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sexta-feira, 7 de setembro de 2012
TERÇO DA MISERICÓRDIA
TERÇO DA MISERICÓRDIA
"Quando rezarem este Terço junto aos agonizantes, Eu me colocarei entre o Pai e a alma agonizante, não como justo Juiz, mas como Salvador misericordioso".
JESUS, EU CONFIO EM VÓS!!!
APRENDA A REZAR O TERÇO DA MISERICÓRDIA
Para ser rezado nas contas do terço
No começo:
Pai nosso, que estais no céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.
Ave, Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco; bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.
Creio em Deus Pai, todo poderoso, criador do Céu e da Terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espirito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna Amém.
Nas contas de Pai Nosso, dirás as seguintes palavras usando o terço de Maria:
Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e o Sangue, a Alma e a Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e dos do mundo inteiro.
Nas contas de Ave Maria rezarás as seguintes palavras:
Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.
No fim, rezarás três vezes estas palavras:
Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro” (Diário, 476)

Você sabia que:
O incenso tem vários significados. Quando arde simboliza o zelo que deve consumir aos fiéis; seu odor agradável simboliza o aroma da virtude e a ascenção da fumaça simboliza nossa oração que se eleva a Deus.
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Homilia do dia
Lucas 5, 33-39
Homilia
Data
09/07/12
09/06/12
09/05/12
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Evangelho do dia
Lucas 5, 33-39
Evangelho
Data
09/07/12
09/06/12
09/05/12
Frank Duff - 7 de setembro
Fundador da "Legião de Maria"
Em 07 de setembro de 1921
Frank Duff nasceu em Dublin - Irlanda, no dia 07 de junho de 1889. Foi o primogênito dos sete filhos que tiveram seus pais, John Duff e Susan Letitia Freehill. Freqüentou a Escola Belvedere, dos Jesuítas e depois o Colégio Blackrock, dos Padres do Espírito Santo, onde revelou-se ótimo estudante e desportista, atingindo altas notas em todos os cursos. Ele conquistou o cobiçado primeiro prêmio de língua gaélica, disputado em Blackrock.
Senso de disciplina, viva inteligência e humor calmo, marcaram Duff como um homem de futuro promissor. Após sua graduação, em 1907, assim como o pai, abraçou o serviço público. Embora absorvido pelo trabalho, praticava a Religião devotamente. Participava da Missa regularmente, visitava diariamente o Santíssimo Sacramento e rezava o Rosário. Aos 25 anos, sentiu forte desejo de compartilhar sua fé com os outros. Foi nessa ocasião que um colega de trabalho o apresentou à Sociedade São Vicente de Paulo, uma sociedade de católicos leigos fundada por Frederico Ozanam, em 1833, sendo composta por diversas unidades distintas, denominadas "Conferências". Ingressou na Conferência de Nossa Senhora do Monte Carmelo, onde iniciou visitando os habitantes dos cortiços de Dublin. Em menos de um ano, já era Secretário até assumir, quatro anos depois, a presidência da Conferência de São Patrício, em Mira House - Dublin.
O esforço agressivo e secular dos protestantes para arrebanhar os irlandeses, tornou-se infeliz na Dublin de Frank Duff. Aqueles militantes, estabeleceram centros de proselitismo nas favelas, onde forneciam refeição aos pobres, nas manhãs de domingo. Em troca de comida e bebida, deveriam participar do culto dos crentes.
Sob a liderança de Joe Gabett, Frank e algumas mulheres organizaram uma cozinha num estábulo abandonado, próximo daquele estabelecimento. Frank andava, para cima e para baixo em frente àquela instituição e induzia a fila de famintos, a ir à cantina de Gabett, onde poderiam fazer a refeição com paz e dignidade.
Como presidente da Conferência de São Patrício, em 1918, Frank realizava reuniões em Myra House, na Paróquia de São Nicolau de Myra. A casa funcionava como um centro social católico, no coração do bairro mais antigo de Dublin. As mulheres ajudavam os Vicentinos, servindo os cafés às crianças pobres nas manhãs de domingo. Mais tarde, as senhoras se juntaram a alguns Vicentinos, e o grupo se reunia nas tardes de domingo para oração e discussão de temas religiosos. A linha acolhida para pôr em prática a devoção à Nossa Senhora foi o “Pequeno Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem”, de São Luís Maria Grignion de Montfort.
Sob o título de Associação de Nossa Senhora da Misericórdia, no dia 07 de setembro de 1921, foi lançada a semente da Legião de Maria. Padre Michael Toher, Vigário de São Nicolau, Frank Duff e quinze moças, reuniram-se em Myra House para definir as diretrizes do grupo e projetos futuros. Uma das moças cobriu a mesa com uma toalha branca, colocando sobre ela a imagem da Imaculada Conceição, com dois vasos de flores e duas velas acesas. Sob inspiração divina, Padre Toher falou brevemente. Cada participante aceitou a incumbência particular de visitas aos pacientes pobres do Hospital da União, que ficava próximo, exatamente como os Vicentinos já faziam aos pacientes masculinos. Prontificaram-se a reunirem-se na semana seguinte para relatarem os resultados. Nesse dia, elegeram a Sra. Elizabeth Kirwan, faxineira de um escritório em Dublin e a mais velha do grupo, como presidente da Associação de Nossa Senhora da Misericórdia. Foi este encontro que marcou a semente e o modelo de centenas de milhares, mesmo milhões de outras reuniões, realizadas em cada continente nas seis décadas seguintes.
Em novembro de 1925, a Associação de Nossa Senhora da Misericórdia tinha estabelecido cinco ou seis grupos em Dublin. Os líderes de cada equipe continuavam se reunindo em Myra House. As mulheres denominavam cada novo grupo com um título da Virgem Santíssima. “A inspiração do movimento era Nossa Senhora”, relembrava Frank Duff. “Então, enquanto cada grupo particular tinha um título da Mãe Santíssima, estávamos procurando um título geral que abrangesse o Movimento total”. Frank recordava que, na noite anterior ao encontro que determinou o novo título, ele estava trabalhando até tarde. “Era bem depois da meia-noite, e eu estava pensando em ir para a cama. Em meu gabinete, estava um belo quadro de Nossa Senhora. Fiquei em frente a ele, olhando-o, e em minha mente, veio a expressão: “Legião de Maria”. Quando a reunião começou, no dia seguinte, ele sugeriu a adoção daquele título. “Para minha consternação”, disse, “o grupo rejeitou”. Finalmente, os delegados, incapazes de encontrar título mais adequado, unanimemente aceitaram o “LEGIÃO DE MARIA” de Frank.
O Termo “Legião” abriu novos horizontes na mente do fundador. Grande admirador das Legiões militares romanas, desde o tempo do Colégio Brackrock, via a Legião de Maria como um exército destinado a estabelecer o Reino de Deus no mundo inteiro. O Exército de Maria usaria a “espada do Espírito”, a Palavra de Deus, para substituir as armas brutais dos soldados romanos.
“Os legionários esperam tornar-se merecedores de Sua excelsa Rainha”, lê-se no manual da Legião, composto, mais tarde, por Frank, “por sua lealdade, suas virtudes, sua coragem”. A Legião é organizada segundo o modelo de um exército, especialmente daquele da antiga Roma, cuja nomenclatura adotou (isto é, o sistema de nomes para descrever a estrutura organizacional da Legião). Pouco depois de a Legião ter iniciado, Frank falou ao pequeno grupo que o Movimento era destinado a cobrir o mundo. “Eles riram de mim”, lembrava-se.
Em 1927, a Legião abriu uma casa para os homens sem lar, na rua Brunswick e chamou-a “Estrela da Manhã”. Este novo trabalho começou a atrair mais homens para as fileiras legionárias. Em abril de 1928, Frank estabeleceu o primeiro Praesidium (célula grupo inicial) da Legião, no além mar, em Glasgow, na Escócia. Pouco depois se instalavam novos em Londres e em Paris. Em novembro de 1931, um grupo de mineiros se reuniam em Raton, Novo México, para iniciar a primeira fundação na América. No ano seguinte, os índios Cowychan do Canadá, fundaram o primeiro Praesidium em sua terra.
Em 1932, o clero e os leigos católicos de todo o mundo se reuniram em Dublin, a fim de participar do Congresso Eucarístico Internacional.
No período inicial, o movimento era visto com reservas até mesmo por setores do clero, e Frank Duff encontrou muitas resistências, apesar da constante expansão do Movimento mariano. Os superiores Jesuítas Irlandeses, desencorajaram seus padres a servirem de diretores espirituais da Legião. Apesar disso Frank nutria um profundo respeito pelos Inacianos, além de saber discernir os limites existentes entre o apostolado leigo e o clero. Os contratempos entre ele e a Igreja de Dublin era um fator que correspondia ao clima da época. A Ordem hierárquica de então, não favorecia muito as iniciativas leigas. Contudo, não tratava-se de um círculo eclesiástico fechado. Se o fosse, Frank não poderia ter feito nenhum progresso. Tanto é assim que, em 1947, já quinhentos e cinquenta bispos, em todo o mundo, já tinham aceito a Legião em suas dioceses.
A Legião teve seus mártires. Na China, o Movimento espalhou-se como fogo em floresta, depois da Segunda Guerra Mundial. Somente em Shangai, mil Praesidia floresciam. Depois da invasão comunista, a Legião sofreu amarga perseguição. Os comunistas declararam que a estrutura da Legião era quase idêntica à estrutura deles. Os vermelhos declararam-na facista, reacionária, uma recrutadora de proprietários capitalistas, bêbados e prostitutas. Como não bastasse, o governo comunista considerou a Legião como agente do governo americano. Apesar da perseguição, a Legião contribuiu, de maneira considerável, para o fracasso da Associação Patriótica dos Católicos Chineses, ganhando adesão de muitos católicos romanos na China. A Legião pagou seu preço: Três mil Legionários foram condenados à morte.
Após dois anos do início das atividades do Concílio Vaticano II, o Papa Paulo VI convidou Frank Duff para participar como observador Leigo. “O grande ausente” chegou e tomou o seu lugar, naquele setembro de 1965, entre os delegados e observadores do Concílio Vaticano II. Ao notar a presença do “grande ausente”, o Cardeal Heenan, da Grã-Betanha, interrompeu seu discurso para comunicar aos dois mil e quinhentos patriarcas, cardeais, bispos, abades e superiores de ordens religiosas que Frank Duff, o gênio dirigente da Legião de Maria, se tornara finalmente um participante do Concílio. O Cardeal Leo Suenens, da Bélgica, relembrava que os delegados do Concílio cumprimentaram Duff “com uma calorosa e emocionante ovação. Foi um momento inesquecível”. Muitos haviam questionado porque Duff, líder de um dos maiores e mais efetivos movimentos leigos da Igreja, não fora convidado, junto com outros observadores leigos, em 1963. O modesto Duff, tranqüilamente sentado, aceitou a honra concedida, não para si, mas para centenas de apóstolos leigos que ele representava. O aplauso foi duramente conquistado – bem como cada êxito que havia experimentado.
Depois do Concílio Vaticano II, Frank reagiu vigorosamente às tentativas de alguns elementos da Igreja, que tentaram rebaixar o papel de Maria no esforço missionário. Muitos apontaram o Concílio Vaticano II como iniciador dessa tendência. “O Concílio Vaticano II elevou, para novas alturas, a relação de Maria na Igreja”, declara ele em “A Mulher no Gênesis”, uma série de ensaios escritos depois do Concílio. Citando o oitavo capítulo da Constituição da Igreja (Lumem Gentium) que explica integralmente o papel de Maria, ele escreveu: “Maria é inseparável da Igreja. Você não pode eliminá-La e, ao mesmo tempo, deixar a Igreja intacta. Cessaria de ser Igreja Católica”.
Em maio de 1978, o Papa João Paulo II convidou-o para uma visita pessoal ao Vaticano. Participando da Santa Missa do Pontífice, em seu apartamento, tomou café com ele depois. Ao partir, levava a certeza de que a Legião tinha o apoio, sem limites, do Santo Padre. Nesta época, a saúde de Frank Duff estava comprometida e declinava rapidamente.
Sozinho, na “Casa de Montfort”, passava seu tempo em estudo e orações, mas sempre mantendo contato com as instituições beneficentes, bem como os escritórios centrais da Legião, ali perto. No dia 07 de setembro de 1980, ele disse à legionária Nellie Jessup, que não iria almoçar na “Regina Coeli”, como de costume, mas estaria ali, para o chá das cinco. Não apareceu. A senhora Nellie foi à “Casa de Montfort” e encontrou o grande e valoroso lutador em sua cama, braços cruzados, olhos abertos, fixando a estátua do Sagrado Coração, na parede. Frank Duff, a quem muitos haviam descrito como “um dos grandes católicos do século XX”, tinha ido receber seu prêmio na Eternidade.
São Clodoaldo - 7 de setembro
São Clodoaldo
Com alegria recordamos o santo testemunho do primeiro príncipe francês
que foi canonizado pela Igreja: São Clodoaldo.
Clodoaldo nasceu
por volta do ano 530 d.C., era neto do primeiro rei da França, foi convertido
ao cristianismo por obra de sua santa esposa Clotilde, e recebeu sólida
formação.
Irmã religiosa Eugênia Picco - 7 de setembro
Irmã religiosa Eugênia Picco
Eugênia Picco nasceu, em 8 de novembro de 1867, em
Crescenzago, Milão, Itália Seu pai era músico do teatro La Scala. Eugênia foi
criada pelos avós e tinha pouco contato com os pais. Certa vez, sua mãe voltou
de uma viagem sozinha, anunciando a morte do marido, de quem nunca mais voltará
a ouvir falar.
Santa Regina - 7 de setembro
Santa Regina
Regina ou Reine, seu nome no idioma natal, viveu no
século III, em Alise, antiga Gália, França. Seu nascimento foi marcado por uma
tragédia familiar, especialmente para ela, porque sua mãe morreu durante o
parto. Por essa razão a criança precisou de uma ama de leite, no caso uma
cristã. Foi ela que a inspirou nos caminhos da verdadeira fé e da virtude.
Na adolescência, a própria Regina pediu para ser batizada no cristianismo,
embora o ambiente em sua casa fosse pagão.
A cada dia, tornava-se mais piedosa e tinha a convicção de que queria ser
esposa de Cristo. Nunca aceitava o cortejo dos rapazes que queriam desposá-la,
tanto por sua beleza física como por suas virtudes e atitudes, que sempre eram
exemplares. Ela simplesmente se afastava de todos, preferindo passar a maior
parte do seu tempo reclusa em seu quarto, em oração e penitência.
Entretanto o real martírio de Regina começou muito cedo, e em sua própria casa.
O seu pai, um servidor do Império Romano chamado Olíbrio, passou a insistir
para que ela aprendesse a reverenciar os deuses. Até que um dia recebeu a
denuncia de que Regina era uma cristã. No início não acreditou, mas decidiu que
iria averiguar bem o assunto.
Quando Olíbrio percebeu que era verdade, denunciou a própria filha ao imperador
Décio, que seduziu-a com promessas vantajosas caso renegasse Cristo. Ao
perceber que nada conseguiria com a bela jovem, muito menos demovê-la de sua
fé, ele friamente a mandou para o suplício. Regina sofreu todos os tipos de
torturas e foi decapitada.
O culto a santa Regina difundiu-se por todo o mundo cristão, sendo que suas
relíquias foram várias vezes transladadas para várias igrejas. Até que, no
local onde foi encontrada a sua sepultura, foi construída uma capela, que
atraiu grande número de fiéis que pediam por sua intercessão na cura e
proteção. Logo em seguida surgiu a construção de um mosteiro e, ao longo do
tempo, grande número de casas. Foi assim que nasceu a charmosa vila
Sainte-Reine, isto é, Santa Rainha, na França.
Esta festa secular ocorre, tradicionalmente, em todo o mundo cristão, no dia 7
de setembro.
Santa Regina | |
Ordem | Virgem e Mártir |
Local vida | Alise (Borgonha) |
Espiritualidade | Filha de um cidadão pagão de Alise, de Borgonha, a santa mãe de santa Regina faleceu ao dar-lhe à luz. Regina foi entregue à ama que era cristã e que a educou na fé. A beleza de Regina atraía os olhares do prefeito Olybrius: ao saber que Regina era de nobre linhagem, quis se casar com a ela e ouviu sua recusa a aceitá-lo. Obstinada, não atendendo aos debates de seu pai, que a tratava de convencer para que se casasse com um homem tão rico, seu pai decidiu encerrá-la em um calabouço. Passava o tempo sem que Regina cedesse. Então, Olybrius desafogou sua cólera fazendo açoitar a jovem e submetendo-a a outros tormentos. Em uma daquelas noites, recebeu em seu calabouço o consolo de uma visão da cruz ao mesmo tempo em que uma voz lhe dizia que sua libertação estava breve. No dia seguinte, Olybrius ordenou que fosse torturada novamente e decapitada. No momento da execução, apareceu uma pomba branquíssima que causou a conversão de muitos dos que se encontravam presentes. A devoção a esta santa cresceu a partir do século VII. |
Local morte | Borgonha |
Fonte informação | Santo Nosso de cada dia, rogai por nós |
Oração | Senhor Jesus, tu te despojaste de tudo e, subindo à cruz, te identificaste conosco, os pecadores, para resgatar-nos do mal e da morte. Permite-nos imitar o venerável exemplo de tua serva Santa Regina, que se submeteu ao martírio por amor a Ti. Amém. Santa Regina, rogai por nós. |
Devoção | A Nosso Senhor Jesus Cristo |
Outros Santos do dia | Outros santos do dia: Albino e Tiberto; Augustal (bispo); Bono, Fausto e Mauro (Márts); Calcedônio, Caríssima, Clodoaldo, Eunão (bispo) Facílio, Gerão (Márts); Gondulfo, Grato (bispo); Hilduardo, Lucas, Madelberta, Nemório (diac. e Márts); Paragário, Parteu, Partenopeu e Severino (Márts); Estevão, Siniva (Márts); Teodorico, Vivêncio (bispo). FONTE: ASJ |
Beato Vicente de Santo Antônio - 7 de Setembro
Nasceu em Algarve (Portugal) no Castelo de Albufeira, em 1590. Seus pais, Antônio Simões e Catarina Pereira, educaram-no na piedade e bons costumes e, passada a infância, enviaram-no para Lisboa onde, depois de ter revelado um talento multiforme ao longo da carreira eclesiástica, foi ordenado sacerdote aos 27 anos.
Quatro anos depois, em 1621, já estava no México, onde entrou na Ordem de Santo Agostinho. Feita a profissão, sentiu o desejo de ser missionário em terras japonesas, o que ocorreu em 1923.
HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 07/09/2012
Lucas 5,33-39
Comentário do Evangelho
A novidade de Jesus
Nesta narrativa, em conjunto, temos uma crítica às observâncias legais do Antigo Testamento, em geral. Na parábola da roupa, Marcos e Mateus referem-se apenas a um retalho de pano novo a ser costurado em roupa velha. Mais enfaticamente, Lucas fala em cortar uma roupa nova para tirar o retalho a ser aplicado na roupa velha; a roupa nova fica estragada e a velha não combinará com o remendo novo. Com isto Lucas acentua que querer remendar a tradicional prática religiosa do Antigo Testamento, do Templo e das sinagogas, com pedaços dos ensinamentos de Jesus, falseia o conteúdo destes e não combina com aquelas práticas tradicionais.
A novidade de Jesus é dirigida a todos os povos de todos os tempos e resgata a dignidade humana em todas as culturas, com seus valores, suas esperanças e seus sonhos.
A frase final é irônica: os fariseus apegados à letra do velho testamento rejeitam a novidade de Jesus.
José Raimundo Oliva
Vivendo a Palavra
A
Boa Notícia do Reino de Deus trazida por Jesus é sempre surpreendente. Por
isto, devemos nos renovar constantemente para recebê-la, para que não aconteça
aquilo que o Evangelho adverte: o vinho novo arrebente os barris velhos do
nosso comodismo, da nossa satisfação com o que pensamos já ter alcançado...
Reflexão
A maioria das novidades que nós
encontramos no dia a dia não passa, na verdade, de mudanças superficiais em
coisas que já existiam antes ou de uma continuidade de um processo evolutivo,
de modo que muito pouco vemos de realmente novo. Por isso, temos muita
dificuldade em ver a novidade do Evangelho, não percebemos que na verdade ele
nos apresenta valores que não existiam antes e uma forma totalmente nova de nos
relacionarmos com Deus e com as outras pessoas. Se não estivermos bem atentos e
totalmente abertos para a novidade do Evangelho, corremos o risco de querer
fazer com que ele seja remendo novo em pano velho, ou vinho novo em odres
velhos, uma continuidade dos valores do homem velho, algo que não se insere na
realidade nem a transforma.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Preservando as Velharias
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
"Ah... No meu tempo é que era bom, que saudades..." Não sou contra recordações, é gostoso recordar acontecimentos bons da nossa vida, pessoas que passaram por nós, mas o problema está quando ficamos no passado e não conseguimos ver nada de bom ou novo no presente.
As lideranças do Judaísmo perderam o maior "Trem da História" quando não reconheceram Jesus enquanto o Deus Feito Homem; estavam presos às velhas tradições da Lei de Moisés, eram legalistas e só enxergavam de um lado, parece que usavam uma viseira para não enxergar o Novo que se fazia presente entre eles.
Os discípulos descobriram em Jesus algo de novo, ele comunicava uma alegria autêntica, que a velha religião não conseguia dar. Os judeus estavam a espera de algo que estava por vir, para os discípulos, esse tempo novo já chegou com Jesus Cristo, daí a razão de não jejuarem e nem fazerem longas orações clamando pela vinda do Messias, eles já comiam, bebiam e festejavam, porque Jesus estava entre eles.
A Igreja vive hoje um grande desafio em sua história, como evangelizar e falar de Jesus nos Meios de Comunicação tão diversificados? Como anunciar o evangelho, que é sempre novidade, em espaços que parecem tão hostis á evangelização? As Redes Sociais foram alvo de um amplo debate no Seminário de Comunicação para os Bispos do Brasil, realizado no Rio de Janeiro, do qual tive a alegria de participar. Não dá mais para restringir o anúncio da Palavra ao ambiente eclesial, é preciso inovar, criar, nossos profetas pregadores precisam invadir o mundo da internet e com coragem falar de Jesus, para uma Galera que provavelmente ainda não o conhece.
Nossos "Odres" da mente e do coração estão saturados de velharias que a pós-modernidade insiste em nos apresentar como novos; tem muita gente se envenenando com vinhos velhos e contaminados de uma ideologia de morte, que só priva a busca de prazer, em um egocentrismo que vai destruindo o homem naquilo que ele tem de mais precioso: a vocação de amar para a qual Deus o chamou.
Nas comunidades e em nossas Famílias, precisamos urgente dar uma "arejada". O Cristianismo vive um tempo muito oportuno, os estoques dos vinhos velhos, contaminados, estão se esgotando, o mundo quer novidade, ninguém aguenta mais as propostas de certos valores que só conduzem à morte e destruição; já está mais que na hora, de nós cristãos oferecermos a todas as pessoas e em todos os ambientes, este Vinho Novo e inebriante que é Jesus Cristo, a pós-modernidade nunca viu ou verá coisa igual! Podem apostar...
2. A novidade de Jesus
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por José Raimundo Oliva - e disponibilizado no Portal Paulinas)
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por José Raimundo Oliva - e disponibilizado no Portal Paulinas)
VIDE ACIMA
Oração
Pai, abre meu coração para acolher a novidade trazida por Jesus, sem querer deturpá-la com meus esquemas mesquinhos e contaminá-la com o egoísmo e o pecado.
3. O VELHO E O NOVO
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).
Vivendo numa sociedade religiosa muito tradicional e conservadora, a pregação de Jesus colocou a novidade que trazia em conflito com os esquemas esclerosados, dos quais as lideranças religiosas não queriam abrir a mão.
A questão do jejum situa-se neste contexto. Os mestres da Lei e os fariseus, seguidos pelos discípulos de João, davam grande valor à prática do jejum, mostrando-se muito fiéis a esta tradição. Por isso, a orientação dada aos discípulos contrastava com o pensamento deles. Mesmo sem negar o valor do jejum, Jesus lhe dava pouca importância. Sua missão centrava-se em algo muito mais importante: levar as pessoas à prática do amor, a melhor forma de se mostrarem reconhecidas a Deus e ser-lhe agradáveis.
A compreensão e a aceitação do ponto de vista de Jesus supunha predisposição para abraçar a novidade que proclamava, sem colocar obstáculos. Querer misturar as coisas seria como remendar roupa velha com um pedaço de pano novo, ou depositar vinho novo em recipientes velhos. Ambas as situações seriam desastrosas: a roupa ganharia um rasgão ainda maior e o vinho se derramaria todo. Mais prudente seria fazer a roupa toda com pano novo, e guardar o vinho em recipientes novos.
Assim, os discípulos foram alertados sobre a incompatibilidade entre o novo, pregado por Jesus, e o velho defendido pelos líderes religiosos. A prudência exigia que fossem cautelosos.
Oração
Pai, abre meu coração para acolher a novidade trazida por Jesus, sem querer deturpá-la com meus esquemas mesquinhos e contaminá-la com o egoísmo e o pecado.
O dia da verdade chegará!
Postado por: homilia
setembro 7th, 2012
Irmãos e irmãs, quem de nós está livre de comparações? Às vezes, nós próprios nos tornamos os mais comparativos. Enquanto a maturidade fraterna, em meio aos conflitos relacionais, pedem humildade e desprendimento, São Paulo, neste sentido, testemunha:«Quanto a mim, pouco me importa ser julgado por vós ou por alguma instância humana. Nem eu me julgo a mim mesmo. É verdade que minha consciência não me acusa de nada. Mas isto não quer dizer que eu deva ser considerado justo. Quem me julga é o Senhor»(1Cor 4, 3-5).
Claro que São Paulo foi aprendendo e amadurecendo a partir de uma liberdade que escolhe a centralidade no Cristo e a docilidade ao Espírito Santo para, então, corresponder à vontade do Pai do Céu. Penso que o grande segredo dos santos, na resolução interior e contributo exterior nos desafios que tendem à desunião, encontra-se neste relacionamento trinitário com o Deus Uno e três vezes Santo.
Deus é comunhão e quem d’Ele se aproxima torna-se mais e mais ponte de comunhão. Por isso, em meio a tantas pressões e julgamentos infundados sobre eles (juízos temerários), conseguiram dar uma resposta diferente, ou seja, não disseram a eles mesmos: “Se a tal pessoa me julga, então eu também tenho o direito de julgá-la!” Neste caso e em todos os outros, Jesus Cristo será sempre a nossa Universidade.
No Evangelho (Lc 5, 33-39), os discípulos de Jesus e, indiretamente, Ele próprio, são comparados com os seguidores de São João Batista. A reação de Jesus foi espetacular, pois não teceu um juízo negativo sobre quem comparava nem sobre o precursor João (amigo do Esposo). Ele aproveita para se autorrevelar como “o Noivo de uma Igreja desposada por Deus” e também revela o grande convite que este Deus amoroso faz à um festim que começa já no tempo. Um esboço e antecipação do que será plenamente no cumprimento escatológico do Reino.
Retornando a temática dos juízos temerários, as palavras de São Paulo e a sabedoria do Espírito a jorrar de Jesus Cristo nos questiona num nível não somente reativo, mas também em relação àquilo que de fato possui um real valor para mim e cada um de nós, o nível da sensibilidade aos valores. Neste sentido é que podemos e devemos nos deixar interpelar pelo Espírito da Verdade quando a nossa pessoa, mais do que os nossos atos, forem atingidos por comentários injustos, comparações desmedidas, calúnias e julgamentos.
Creio que, nestes momentos dolorosos, o Espírito Santo pergunta às nossas consciências: “Por que perder tempo, energia espiritual e psíquica com aquilo que é próprio do Reino da mentira? Então, por que dar valor e atenção àquilo que não merece valor nem atenção?” De fato, irmãos e irmãs, o que realmente merece a nossa atenção e valor corresponde ao Reino da Verdade. Nele, encontramos o Noivo-Esposo, que nos serve o Vinho Novo e, pelo Espírito Santo, nos ajuda a viver a Nova e Eterna Aliança, como novo Povo de Deus (cf. Lc 5, 35-39).
Claro que isto não pode excluir a denúncia como importante dimensão profética nem nos dispensar do exercício da correção fraterna, mas nada disso será frutuoso, se o nosso coração não estiver aberto à dinâmica do Reino da Verdade que é, simultaneamente, Reino da Misericórdia. O Deus Misericordioso está pronto para perdoar quem nos ofendeu. Por que eu – pecador – deveria estar fechado ao perdão?
Ele sabe e conhece, por dentro, a história e as misérias de quem julga e é julgado. Também por isso está disposto a converter e curar os corações de quem fere e de quem é ferido. Se alguém se sente lesado em sua boa fama, ou até roubado, não convém deixar que roubem a esperança de quem aguarda em paz, sem rancor e ressentimento, o dia em que a Verdade varrerá este mundo: «Portanto não queirais julgar antes do tempo. Aguardai que o Senhor venha. Ele trará à luz o que estiver escondido nas trevas e manifestará os projetos dos corações. Então, cada um receberá de Deus o devido louvor» (1Cor 4, 5).
Padre Fernando Santamaria – Comunidade Canção Nova
Leitura Orante
Lc 5,33-39 - Vinho novo!

Vinho novo deve ser posto em odres novos
Saudação
- A nós, a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
Preparo-me para a Leitura, rezando:
Jesus Mestre, que dissestes:
"Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome, eu aí estarei no meio deles",
ficai conosco,aqui reunidos (pela grande rede da internet), para melhor meditar e comungar com a vossa Palavra.
Sois o Mestre e a Verdade:
iluminai-nos, para que melhor compreendamos
as Sagradas Escrituras.
Sois o Guia e o Caminho:
fazei-nos dóceis ao vosso seguimento.
Sois a Vida: transformai nosso coração em terra boa,
onde a Palavra de Deus produza frutos
abundantes de santidade e missão.
(Bv. Alberione)
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o texto:
Lc 5,33-39,
e observo pessoas, palavras, relações, lugares.
Algumas pessoas disseram a Jesus:
- Os discípulos de João Batista jejuam muitas vezes e fazem orações, e os discípulos dos fariseus fazem o mesmo. Mas os discípulos do senhor não jejuam. Jesus respondeu:
- Vocês acham que podem obrigar os convidados de uma festa de casamento a jejuarem enquanto o noivo está com eles? Claro que não! Mas chegará o tempo em que o noivo será tirado do meio deles; então sim eles vão jejuar! Jesus fez também esta comparação:
- Ninguém corta um pedaço de uma roupa nova para remendar uma roupa velha. Se alguém fizer isso, estraga a roupa nova, e o pedaço de pano novo não combina com a roupa velha. Ninguém põe vinho novo em odres velhos. Se alguém fizer isso, os odres rebentam, o vinho se perde, e os odres ficam estragados. Não. Vinho novo deve ser posto em odres novos. E ninguém quer vinho novo depois de beber vinho velho, pois diz: "O vinho velho é melhor."
Neste texto, a abordagem dos fariseus a Jesus é sobre a questão do jejum praticado por eles e pelos seguidores de João. Jesus responde com três imagens: a da festa de casamento, a do remendo e do vinho novo. Falando do noivo, ele se refere ao Messias. O casamento é tempo de festa, de alegria e amor partilhados. Não se jejua durante uma festa de casamento. A roupa e o vinho também se relacionam com a festa. E não combinam com jejum. O Messias não vem para pôr remendos em roupa velha, nem vinho novo em odres velhos. O jejum agradável a Deus é um coração novo. É o jejum de tudo que contra o amor: o ódio, a violência, o não perdão, o revide, a vingança, a prepotência e arrogância. O vinho novo alimenta uma vida nova de relacionamentos fraternos de justiça e de paz.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Qual palavra mais me toca o coração?
Entro em diálogo com o texto.
Reflito e atualizo.
O que o texto me diz no momento?
Minha vida reflete o que o texto diz ou há contradições?
Pratico o jejum da conversão, ou seja, tenho um coração novo?
A Conferência de Aparecida nos recorda:
“No exercício de nossa liberdade, às vezes recusamos essa vida nova (cf. Jo 5,40) ou não perseveramos no caminho (cf. Hb 3,12-14). Com o pecado, optamos por um caminho de morte. Por isso, o anúncio de Jesus sempre convoca à conversão, que nos faz participar do triunfo do Ressuscitado e inicia um caminho de transformação.” (DAp 351).
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo com o bem-aventurado Alberione:
Jesus Mestre, disseste que a vida eterna consiste
em conhecer a ti e ao Pai.
Derrama sobre nós, a abundância
do Espírito Santo!
Que ele nos ilumine, guie e fortaleça no teu seguimento,
porque és o único caminho para o Pai.
Faze-nos crescer no teu amor,
para que sejamos, como o apóstolo Paulo
testemunhas vivas do teu Evangelho.
Com Maria, Mãe Mestra e Rainha dos Apóstolos,
guardaremos tua Palavra, meditando-a no coração.
Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida, tem piedade de nós.
4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus.
Vou demonstrar pela vida que pratico o jejum recomendado por Jesus.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde.
Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós.
Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz.
Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso,
Pai e Filho e Espírito Santo.
Amém.
Irmã Patrícia Silva, fsp
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Setembro - mês da Bíblia 2012
O tema é: Discípulos Missionários a partir do Evangelho de Marcos
e o lema é: Coragem! Levanta-te! Ele te chama!
Saiba mais acessando:
Oração Final
Pai Santo, não permitas que nos tornemos almas
acostumadas, satisfeitas, descansadas com pretensas vitórias já atingidas.
Mantém-nos ativos e vigilantes, discípulos missionários do teu Reino de Amor,
seguidores do Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na
unidade do Espírito Santo.

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