ANO A
Mt 25,1-13
Comentário do Evangelho
Vigilância previdente
Mateus, com esta sua exclusiva parábola das dez moças, dá continuidade ao tema da vigilância, dentro da perspectiva escatológica. No seu todo a parábola deixa a desejar, sob o ponto de vista da falta de solidariedade das cinco virgens "previdentes". A vigilância a que Jesus nos convida não se restringe a devoções religiosas voltadas sobre si mesmas, frequentemente individualistas e excludentes, mas nos leva ao empenho missionário, na prática da misericórdia, na solidariedade e na partilha. Assim nos unimos a Jesus e ao Pai, no Espírito, em comunhão de vida eterna.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, mantenha acesa em mim a chama do zelo pelas coisas do Reino, de modo que eu esteja sempre preparado para o encontro com o teu Filho Jesus.
Fonte: Paulinas em 31/08/2012
Comentário do Evangelho
Estar vigilante
O texto apresenta um grupo de dez virgens, cinco das quais eram previdentes e as outra cinco, imprevidentes. As previdentes são caracterizadas pelo fato de levarem “jarros de óleo” para alimentar as lâmpadas; as imprevidentes levaram as lâmpadas, mas não o suprimento de óleo. Com o atraso do noivo, acabaram, todas elas, dormindo. Ao grito que anunciava a chegada do noivo, todas despertaram e prepararam as lâmpadas. As imprevidentes se deram conta, então, de que o óleo não seria suficiente. Ter que providenciar o óleo à chegada do noivo fez com que as imprevidentes perdessem a oportunidade de entrar para a festa de casamento. Depois de tudo isso, qual é a mensagem para os discípulos? O que é preciso fazer? As virgens previdentes desejavam fortemente participar das bodas; por isso, não mediram esforços nem imaginação para que tal acontecesse. Elas preveniram e previram o que poderia acontecer. Daí que, desde o início, elas participaram das bodas. As imprevidentes se deixaram levar por outras preocupações e se contentaram com o mínimo necessário: uma lâmpada e um pouco de óleo – não puderam, por culpa delas mesmas, entrar na festa.
Fonte: Paulinas em 30/08/2013
Vivendo a Palavra
Jesus usa mais uma vez a metáfora dos convidados para uma festa, que somos todos nós. Mas a aceitação do convite exige opção radical de vida, pede que estejamos usando veste nupcial. A conquista do Reino, ou a participação no banquete, exige força e coragem. Exige que vençamos os nossos desejos menores, às vezes de aparência tão sedutora...
Fonte: Arquidiocese BH em 31/08/2012
Vivendo a Palavra
Todos nós caminhamos para o grande Encontro. O texto não nos quer aterrorizados pela hipótese de acharmos a porta já fechada, mas nos convida docemente para viver o Amor de Jesus nesta vida e, assim, mantermos nossas lâmpadas abastecidas com a certeza de nos encontrarmos com o Noivo.
Fonte: Arquidiocese BH em 30/08/2013
VIVENDO A PALAVRA
Estamos todos a caminho do nosso grande encontro com o Pai. O Evangelho nos faz pensar sobre nosso comportamento: compramos azeite para as nossas lâmpadas? Como está a bagagem que carregamos? Somos como as virgens prudentes, ou como aquelas outras, sem juízo, que não se prepararam para o encontro.
Reflexão
A Igreja, que somos todos nós, é a esposa de Cristo, e realiza sua maior felicidade no relacionamento com ele, relacionamento que exige de todos nós fidelidade, amor e sensatez, ou seja, uma fé vigilante, que faz com que vivamos constantemente na presença de Jesus, Luz que ilumina nossa vida e não permite que vivamos nas trevas do erro. Como vivemos na presença de Jesus e somos iluminados por ele, nossa fé é cada vez mais ativa e torna-se luz para as pessoas, de modo que todos possam descobrir-se amados por Deus, busquem constantemente um relacionamento com ele, e assim estejam sempre prontos para o momento em que esse relacionamento atingirá sua plenitude, quando seremos todos um só em Cristo.
Fonte: CNBB em 30/08/2013
Meditação
- Você é prudente e se prepara para o retorno de Cristo? - Assume suas responsabilidades ou deixa tudo para os outros? - Do ponto de vista espiritual, sua vida melhora cada vez mais? - Em que consiste para você o conselho de Jesus para vigiar? - É possível viver bem fazendo como se Deus não existisse?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário em 30/08/2013
COMENTÁRIO DO EVANGELHO
1. A ESPERA PRUDENTE
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).
Para o discípulo, não importa a hora da chegada do Senhor. Importa, sim, estar pronto para recebê-lo, quando ele chegar. O fato de Jesus tardar gera diferentes tipos de comportamentos por parte dos discípulos. Dois deles são ilustrados pela parábola das dez virgens.
As cinco virgens prudentes representam os discípulos que não esperam o Senhor, de braços cruzados. Essa espera não os aliena de suas responsabilidades concretas: lutar por um mundo que corresponda aos anseios do Senhor. São cristãos engajados na luta pela justiça, na defesa dos direitos dos fracos e oprimidos, na busca de um testemunho autêntico de fé, num mundo marcado pela injustiça e pela impiedade. E este empenho efetivo, a longo prazo, mantém suas lâmpadas acesas.
As cinco virgens imprudentes retratam os discípulos que esperam o Senhor numa contemplação inativa. Preocupam-se em fazer o que agrada a Deus, porém excluindo o próximo do âmbito de seus interesses. A oração não os motiva a fazer nada de concreto em benefício dos outros. Seu amor a Deus não se expressa em forma de amor ao próximo. Esta atitude, a longo prazo, se mostrará insuficiente para manter suas lâmpadas acesas.
É preciso cuidar para que esta constatação não seja feita tarde demais.
Oração
Senhor Jesus, dá-me prudência suficiente para estar sempre numa atitude de alerta, a fim de estar pronto para o encontro contigo.
Fonte: NPD Brasil em 31/08/2012
Meditando o evangelho
AO ENCONTRO DO SENHOR
Os discípulos do Reino devem sempre se lembrar de que estão a caminho do encontro com o Senhor. O desconhecimento desta hora exige que o discípulo esteja sempre preparado, pois a falta de cautela, por menor que seja, poderá causar-lhe danos irreparáveis.
As moças sensatas da parábola simbolizam os discípulos que, com fidelidade, sempre traduziram em projeto de vida os ensinamentos de Jesus. Já as moças imprudentes correspondem aos discípulos que, apesar de terem escutado as palavras do Mestre, não fizeram delas seu projeto de vida.
O encontro com o Senhor não pode ser improvisado. Cada discípulo tem a vida inteira para prepará-lo. Afinal, este pode acontecer a qualquer momento. A ninguém é dado conhecer de antemão quando o Senhor virá pedir-lhe contas. É insensato perder as chances de preparação que lhe são oferecidas.
Por outro lado, esta preparação deve ser feita, individualmente, sem que haja a possibilidade de alguém transferir seus méritos para outrem. É a advertência contida nas palavras do Mestre: as moças prudentes, que trouxeram azeite de reserva, não podem partilhar de seu azeite com as insensatas que não tiverem o bom senso de ficar preparadas.
A comunhão definitiva com Jesus exige do discípulo do Reino um esforço contínuo para deixar-se guiar por seus ensinamentos. Os descuidados que se cuidem!
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, seja a minha vida uma contínua preparação para o encontro contigo e com teu Filho Jesus. Que nada seja suficientemente forte para frustrar este encontro tão esperado.
Liturgia comentada
Fechou-se a porta... (Mt 25, 1-13)
Temos um tempo. Uma vida. Só uma. Conforme a Carta aos Hebreus, só se vive uma vez e, logo após nossa morte, segue-se o juízo que decide nossa eternidade. (Hb 9, 27.) Pintemos a cena em cores mais vivazes: Deus preparou-nos um banquete, a festa das núpcias do Cordeiro, seu Filho; e espera que fiquemos atentos, despertos, preparados para o grito que se ouvirá no meio da noite de nossa História: “Aí vem o noivo!” Neste momento, quem estiver preparado, entrará para o festim. Quem chegar depois, achará a porta fechada..
Eram dez as virgens – símbolo da alma à espera do Senhor. Cinco eram sábias, cinco insensatas. Prefiro a tradução antiga: cinco prudentes, cinco loucas. Trata-se de uma escolha entre a prudência e a loucura. A prudência deriva certo “azeite” que foi acumulado, reserva para a Hora H. A loucura consiste em não levar a sério a urgência da hora e cochilar sem o óleo do Espírito. Para o místico russo do Séc. XIX, São Serafim de Sarov, o “azeite” que alimenta a chama das lâmpadas noturnas é o próprio Espírito Santo. Sem ele, ficamos nas trevas. Com ele, nossas lamparinas se acendem e acompanhamos, festivos, a entrada do Cordeiro para o banquete nupcial.
Há muitas formas de cochilar. Concentração exclusiva no trabalho, na carreira, nos negócios, isto é, em “ganhar a vida”, como se não houvesse lá no alto um Pai providente. Uma corrida louca em busca do sucesso, saltando de palco em palco, de projeto em projeto, de produção em produção. Uma luta encarniçada para tomar posse e conservar o poder, usando de todos os meios e procedimentos, custe o que custar, doa a quem doer. O Evangelho diz que isto é loucura, que nos distrai do essencial – o amor de Deus e ao próximo -, fragmenta-nos a alma, dilacera o corpo e entreva o espírito. Pura loucura.
Enquanto isto, os pequeninos – que tudo esperam do Senhor – dedicam seu tempo à oração e ao serviço aos irmãos, à meditação da Palavra e a vivê-la no dia-a-dia, ao convívio fraterno e à adoração. Assim, suas lâmpadas permanecem com o óleo da vida, a presença atuante do Espírito de Deus, que permite caminhar na penumbra, enquanto não chega a Aurora...
A Aurora vai chegar. A luz vencerá as trevas. O Noivo não tarda a chegar. Mas, quando chegar, estaremos despertos?
Orai sem cessar: “Minha alma espera pelo Senhor, mais ansiosa que os vigias pela manhã.” (Sl 130, 6)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
Fonte: NS Rainha em 30/08/2013
HOMÍLIA DIÁRIA
O banquete do amor que espera e alimenta a nossa esperança
Irmãos e irmãs, ou melhor, como a alegoria das núpcias de Cristo com a Sua Igreja-Esposa (Mt 25, 1-13) sugere: Caras “companheiras” da Esposa!
Na parábola das dez virgens, ou damas de honra, estamos todos incluídos, pois o Senhor não exclui ninguém da participação de Seu Reino. No entanto, a graça reclama condutas que podem ser comparadas às expectativas da “noiva” (esposa) durante o ritual judaico do matrimônio. É isto que Jesus fez e faz! Ele usa desta parábola para falar do nosso relacionamento com o Esposo que, em breve, virá e não quer ninguém de fora do banquete eterno.
Segundo o costume judaico, a festa acontecia no final da tarde e era incluída uma procissão até o lugar do festim. Aquele momento de partilha e alegria era realizado na casa do noivo (cf. Mt 22, 1-14), mas também podia acontecer na casa da noiva, para onde a procissão deveria seguir. A parábola das dez virgens parece se encaixar neste segundo caso.
Uma outra característica, própria desta celebração, era uma efusiva manifestação da beleza e alegria que permeava estes acontecimentos, encontrando o seu ápice de manifestação material quando era um casamento real. Assim confirma o salmista: «Entra com todo esplendor a filha do rei, tecido de ouro é seu vestido; é apresentada ao rei com preciosos bordados, com ela as damas de honra a ti são conduzidas; guiadas em alegria e exultação entram juntas no palácio real» (Sl 45, 14-16).
Ainda que todo este esplendor não fosse possível para todos, sem dúvida, o essencial do júbilo não devia faltar, principalmente às convidadas da noiva para compor a procissão. Aí, irmãos e irmãs, nos encontramos, mais uma vez, todos nós! Pelos méritos de Cristo – o Rei e Esposo da Igreja -, somos participantes do novo povo de Deus, membros da Igreja e amados pelo Senhor, o qual é exemplo de entrega, inclusive no tocante à missão dos maridos:
«Maridos, amai as vossas mulheres como Cristo também amou a Igreja e se entregou por ela, a fim de santificar pela palavra aquela que Ele purifica pelo banho da água. Pois Ele quis apresentá-la a si mesmo toda bela, sem mancha nem ruga ou qualquer reparo, mas santa e sem defeito» (Ef 5, 25-27).
Voltando à parábola das companheiras prudentes e das descuidadas, percebe-se que a utilização de lâmpadas era um acessório também costumeiro naquele tipo de ritual. Portanto, todas já estavam devidamente avisadas. O que não significava que todas se encontravam preparadas.
Neste sentido, Nosso Senhor e Esposo da Igreja não deixa, pelo Evangelho, a humanidade orientada quanto a Sua segunda vinda? Fazendo parte do mesmo «Sermão Escatológico», registrado no Evangelho de Mateus, pode-se ler e ouvir: «Ficai certos: se o dono de casa soubesse a que horas da noite viria o ladrão, vigiaria e não deixaria que sua casa fosse arrombada. Por isso, também vós, ficais preparados! Pois na hora em que menos pensais, virá o Filho do Homem» (Mt 24, 43-44). Então, o que estamos esperando para compormos, com alegria e esperança, o grupo das pessoas cuidadosas para com as promessas de Deus?
A Igreja de Cristo é a esposa real que espera e clama, sem cessar, por este encontro definitivo; e ela não está sozinha: «O Espírito e a Esposa dizem: “Vem”! Aquele que ouve também diga: “Vem”! Quem tem sede, venha e quem quiser, receba, de graça, a água vivificante» (Ap 22,17). Por isso, para «sentirmos com a Igreja» e correspondermos às escolhas de Deus, precisamos desta «água vivificante» sobre nós, qual um despertador da sonolência provocada pela imprudência e todos os outros tipos de pecado.
Vinde, Espírito Santo, e nos desperte a uma esperança ativa e previdente, capaz de possuir um testemunho, no mínimo, suficiente para sermos salvos pela Misericórdia Divina e sinais deste amor neste mundo! Obrigado, Senhor, por nos revelar que agora é o tempo da esperança. É tempo do amor! É tempo de conhecer o Esposo e a Esposa.
É tempo do óleo do testemunho! Pois, se para as privilegiadas companheiras da parábola não houve mais tempo suficiente nem tampouco desculpas fiáveis quando o noivo se manifestou, por que não haveríamos de ouvir aquelas temíveis palavras: «Em verdade vos digo: não vos conheço!» (Mt 25, 12)?
Sendo assim, sem medo, mais cheios de esperança e prudência, ouçamos a Palavra d’Aquele que veio para nos salvar e nos acolher no banquete escatológico. Se não fosse assim, Ele não insistiria tanto em dispor, ainda no tempo, estas e outras Palavras de vida eterna, verdadeiro alimento de esperança, servido, principalmente, na Mesa da Palavra: «Portanto, vigiai, pois não sabeis o dia nem a hora» (Mt 25, 12).
Padre Fernando Santamaria
Comunidade Canção Nova
Fonte: Canção Nova em 31/08/2012
HOMÍLIA DIÁRIA
Que vigilância deve ter aqueles que são casados?
Que vigilância deve ter aqueles que são casados? Não alimentem comportamentos e não levem imoralidades para dentro do casamento, para dentro do lar.
Deus não nos chamou à impureza, mas à santidade. Portanto, desprezar estes preceitos não é desprezar o homem, mas Deus que nos deu o Espírito Santo.
A Palavra nos chama a atenção sobre a vigilância que nós precisamos ter com a santidade no meio em que vivemos, na Igreja onde estamos.
A parábola das dez virgens nos aponta as cinco que são previdentes, aquelas que estão vigiando, cuidando de si, cuidando do seu corpo, da sua alma, do seu espírito, da sua disciplina pessoal. E as cinco imprevidentes, aquelas que são levadas pelo tempo, deixando as coisas acontecerem e não cuidam de si mesmas.
A Palavra nos chama a viver a santidade, porque esta é a vontade de Deus. Ele quer que nos afastemos de toda e qualquer impureza. Falando diretamente àqueles que são casados, a santidade precisa ser vivida no casamento.
Que vigilância deve ter aqueles que são casados? Aqueles que foram chamados a viver o amor matrimonial, que não tenham uma vida dupla, nem o homem nem a mulher. Não alimentem sentimentos, não alimentem comportamentos e não levem impurezas, imoralidades para dentro do casamento, para dentro do lar.
Cuidado com a pornografia, cuidado com as coisas imorais que vêm de diversos canais que querem tirar a pureza daquilo que é santo: o matrimônio segundo a vontade de Deus.
Solteiros e casados, castidade e pureza são ideais de vida nem sempre fáceis de serem vividos. Por isso, a vigilância precisa ser um cuidado que todos nós devemos ter.
Hoje, Deus nos lembra que somos o lugar da morada divina. Ele nos diz que não podemos enganar ninguém. Não alimente sentimentos em alguém se você não pode levá-lo a diante, não alimente esperança quando esta não pode ser cumprida.
Que Deus afaste da vida de todos aqueles que foram chamados à santidade do matrimônio a duplicidade, o erro e o perigo do adultério. E digo mais, nem nós que somos de Igreja podemos achar que não vamos cair nessa tentação.
Somos os primeiros convidados a sermos vigilantes nesse sentido, para que não sejamos causa de queda para ninguém.
Senhor, guarde-nos na pureza e na santidade.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 30/08/2013
Oração Final
Pai Santo, faze-nos prudentes e nos dá discernimento para preparar a mochila para a viagem da vida. Que levemos o óleo precioso da fé – confirmada pelas obras – para nos iluminar até te encontrarmos para o abraço Misericordioso. Por Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 31/08/2012
Oração Final
Pai Santo, que a nossa existência – tempo de espera pelo teu Abraço Paternal – seja vivida na alegria e na esperança. Livra-nos, Pai amado, do medo e da ansiedade. Queremos seguir o Caminho do Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.