ANO B
Jo 3,16-21
Comentário do Evangelho
O mundo é o lugar da manifestação do amor de Deus por toda a humanidade
O evangelho deste dia é o último trecho do diálogo catequético-batismal de Jesus com Nicodemos. Trata-se de uma apresentação genial da razão da encarnação e da redenção: o amor de Deus é a causa preexistente da encarnação do Verbo eterno; a morte gloriosa de Jesus para a salvação do mundo é o gesto do amor de Deus por toda a humanidade, revelado no seu Filho unigênito. Nosso mundo não é, na visão cristã, um vale de lágrimas, nem estamos num desterro. O mundo é o lugar da manifestação do amor de Deus por toda a humanidade, o lugar em que o Verbo “armou a sua tenda” (Jo 1,14). Pela fé no Filho de Deus é dada aos que creem a vida eterna, a participação na vida divina. A vida eterna é comunhão de vida com o Pai e o Filho (cf. Jo 17,3). A vida eterna precisa ser recebida como dom do amor incomensurável de Deus por toda a humanidade. É Deus que, por seu Filho, nos introduz e nos faz participar da sua vida divina. A fé, contudo, está subordinada à liberdade do ser humano. Ao invés da Luz, os homens podem preferir as trevas (cf. Jo 1,4-5.9-11).
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, instrui-me, por teu Espírito, a respeito da pessoa e da missão de Jesus, e leva-me a aderir ao teu Filho, sempre com maior radicalidade.
Fonte: Paulinas em 30/04/2014
Vivendo a Palavra
Chegamos ao cerne do anúncio de Jesus: o Pai nos ama a tal ponto que nos enviou seu Filho Unigênito. Todos que nele acreditam estão salvos. Nisto se resume toda a Lei, a Profecia e a Sabedoria das Escrituras Sagradas. Fica para nós a missão de testemunhar para o mundo a Boa Notícia: o Reino do Céu já chegou. Ele está em nós!
Fonte: Arquidiocese BH em 30/04/2014
VIVENDO A PALAVRA
Chegamos hoje ao núcleo da mensagem de Jesus: «Deus amou de tal forma o mundo, que entregou o seu Filho único, para que todo o que nele acredita não morra, mas tenha a vida eterna.» Seria tão bom se nós, pelo testemunho de vida, anunciássemos ao mundo apenas isto: Deus é Amor, que nos entregou seu Filho único e nos quer vivos, com Ele e para sempre!
Reflexão
A vinda de Jesus ao mundo é a grande manifestação do amor misericordioso de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva, e por isso manda o seu próprio Filho, não para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele, ou seja, pelo mistério de sua paixão, morte e ressurreição, todas as pessoas que querem viver segundo a luz, realizando as obras de Deus, e fugir das obras das trevas, fugir do pecado e das suas conseqüências, deixam de ser escravas do pecado e da morte e tornam-se livres, filhos e filhas de Deus, para viver segundo a graça e caminhar na esperança de que viverá eternamente junto de Deus.
Fonte: CNBB em 30/04/2014
Recadinho
O que é mais fácil? Ver as qualidades ou os defeitos dos outros?! - Por que será que temos tanta facilidade em ressaltar sempre em primeiro lugar os defeitos de nossos irmãos? - Fazemos a experiência de colocar em paralelo os defeitos e também as qualidades dos outros? - Comentemos o dito popular de que “as aparências enganam”. - Aproveitemos para manifestar, com nossos exemplos, a bondade que vai em nosso coração.
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 30/04/2014
Reflexão
O amor de Deus não é abstrato, genérico. Deus ama de modo concreto e extremo. Ele entregou “seu Filho único” ao mundo para salvar o mundo. A 1ª Carta de João põe em destaque esse ato grandioso do Pai: “Nisto se tornou visível o amor de Deus entre nós: Deus enviou seu filho único ao mundo, para podermos viver por meio dele” (1Jo 4,9). O apóstolo Paulo louva o Pai e aponta os benefícios da encarnação de Jesus: O Pai, “que não poupou seu próprio Filho, mas o entregou por nós, como não nos agraciaria em tudo junto com ele?” (Rm 8,32). Jesus vem, não como juiz, mas como luz dos homens. Ele é a luz, isto é, a vida plena. Escolher a luz é escolher a vida; é abraçar a salvação. Escolher as trevas é não crer em Jesus. Há pessoas que preferem as trevas em lugar da luz.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Meditando o evangelho
O FILHO SALVADOR
Jesus Cristo veio ao mundo para trazer salvação à humanidade mergulhada no pecado, e incapaz de ver-se livre desta trágica situação. De nada adiantaria submetê-la ao julgamento e à condenação. Já a persistência no pecado não dava margens para dúvidas: o relacionamento com Deus estava rompido. Era necessário alguém para ajudá-la a por fim a esta inimizade antiga com o Criador. E nisto consistiu a missão de Jesus!
O caminho da salvação passa pela fé no Salvador. Crer, neste caso, não se limita a confessar, com os lábios, que Jesus salva, mas requer, também, que assimilemos o seu modo de ser. Ou seja, a total submissão à vontade de Deus, expressa na vivência no amor entranhado ao próximo, sem jamais deixar-se levar pelo egoísmo. Como na vida de Jesus o Reino de Deus foi o objetivo absoluto, o mesmo deve ser para todos os cristãos. O Reino deverá pautar todas as suas ações.
A salvação de Jesus apresenta-se como uma proposta, a qual pode ser acolhida ou recusada. Jesus mesmo experimentou a rejeição sistemática por parte dos seus contemporâneos, embora muitos se tornassem discípulos dele, e acolhessem com fé suas palavras. A atitude hostil de muitos não intimidou o Mestre. Ele continuou a ser a luz, apontando, para toda a humanidade, o caminho da salvação.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito de Deus, conduze-me a uma fé sempre mais entranhada a Jesus, que veio para nos trazer luz e salvação.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. Jesus, a presença contagiante...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
O evangelho da Oitava da Páscoa vem mostrando de maneira mais clara e objetiva essa presença de Jesus Vivo em nossas comunidades, e como ela motiva e influencia diretamente a ação pastoral da Igreja, sempre a direcionando para o anúncio e o testemunho. O caminho de Emaús mostra, em um primeiro momento, que rumo tomou a comunidade, marcada pela decepção, frustração, e um profundo desânimo. O que faremos sem Jesus?
O sonho do Novo Reino havia se acabado, o que era Eterno, Imortal e Poderoso, havia sido submetido a uma morte infame, humilhante e vergonhosa. Não há nada mais a fazer a não ser voltar para casa e ficar a espera de um Novo Messias, guardar aquele sonho bom, e a esperança que ele havia despertado no coração dos discípulos.
Mas um estranho se junta a eles nessa estrada de Emaús, que não leva a lugar nenhum, o estranho logo manifesta aquilo que os dois discípulos desanimados transmitem: desânimo e tristeza. Nada pior do que quando em nossas comunidades instala-se o desânimo e a tristeza, diante de projetos pastorais que fracassam, diante de eclesiologias que não se harmonizam com a Vida Paroquial, diante da falta de comunhão, pastores que não pastoreiam, evangelizadores que não evangelizam, profetas que calam a boca…ah que quadro desolador!
Deixamos que esses fracassos humanos ofusquem a presença da Vida Plena, Jesus, sua Graça Operante e Santificante, seu ato Salvífico, que nos redime e nos revigora, olhamos a instituição e não sentimos o seu Coração bater, uma Igreja sem alma e sem dinamismo, nossos olhos velados pelo desânimo e tristeza, anda com o Senhor, dialoga com Ele nessa caminhada, ouve sua Palavra proclamada na liturgia, vê e toca no Jesus presente na Eucaristia, mas não o percebe.
Ora, de onde vem tanto desânimo senão de uma má compreensão da Palavra Libertadora? A Palavra é viva e eficaz e até a celebramos, mas não permitimos que a Palavra se torne ação concreta em nossa vida pessoal e na vida em comunidade. Teorizamos a Palavra, nos encantamos com ela, a achamos belíssima, mas não identificamos a sua Fonte que é o Senhor, há quem confunda a Santa Palavra com alguma ideologia…nascida da carne e não do Espírito.
O Verbo Encarnado faz ferver o coração dos discípulos que finalmente se abrem para ouvi-la, o quadro não havia mudado, o enredo ainda trazia a tristeza, mas agora algo mudou no coração dos dois companheiros e irmãos de caminhada: descobriram que não estavam mais sozinhos, que Jesus caminhava com eles. A Palavra proclamada pelo próprio Senhor, aponta para sua presença real no partir do pão.
Palavra e Eucaristia, a porta que se abre no mistério da Fé, para mostrar e revelar a presença real de Jesus que caminha com a sua Igreja desde a sua origem até o presente e assim será até o final dos tempos. Ter Fé é saber enxergar nas ações da Comunidade o AGIR de Jesus, manifestado nas ações e pensamentos humanos, que chegarão um dia à sua plenitude, percorrendo os mesmos caminhos de Jesus de Nazaré, que não excluem o fracasso e a derrota, mas que o olhar da Fé consegue descortinar o novo Horizonte para onde caminha e hão de chegar todos os que creem...
Os discípulos compreenderam que tudo isso estava ali diante deles, como uma feliz possibilidade, e por isso voltaram correndo para a Comunidade, lugar por excelência onde Jesus tornou possível viver a aventura da Fé, celebrada e vivida...
2. Quem pratica a verdade se aproxima da luz
Jesus conversa com Nicodemos e lhe fala do grande amor de Deus para com o mundo. Deus ama o mundo que ele criou e a prova de seu amor está em seu Filho, que ele enviou até nós para nos salvar a todos. Jesus não veio condenar o mundo, mas salvá-lo. O olhar de Jesus sobre o mundo é um olhar positivo. Ele não olha o mundo como algo mau, ruim, desprezível, que é preciso evitar, do qual é preciso se afastar. Ao contrário, ele vem morar conosco e vem salvar o que no mundo é considerado mau, ruim e desprezível. Ele vem à procura das pessoas desprezadas e consideradas pecadoras, dos que estão no último lugar. Ele é a luz que ilumina o mundo e na sua luz podemos ver o valor de nossas obras. Se praticamos o mal, fugimos da luz para ocultar as nossas obras. Se praticamos o bem, não temos medo de nos expor, mesmo quando não somos compreendidos. Cristo se aproxima de nós e na sua luz pode-se ver a verdade da nossa vida. Afinal, nossa vida não é feita só de mentiras! Pela graça de Deus, somos o que somos.
HOMILIA
QUEM CRÊ NÃO É JULGADO
Ao contrário do que muitas vezes nós pensamos Jesus não veio ao mundo para condenar as nossas más ações, mas, justamente para nos ajudar a não mais cometê-las. A salvação de Jesus implica, porém, em que nós o acolhamos e não o rejeitemos. No Evangelho de hoje mais uma vez Jesus afirma categoricamente. Ele não nos vai condenar. Antes pelo contrário, somos nós que nos condenamos ao não acreditar nas Suas Palavras: “Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado.”
“Este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram mais as trevas do que a luz, pois as suas obras eram más.” Quem rejeita a Luz vive nas trevas e é condenado pelas suas próprias obras. Quem não crê em Jesus e dele não se aproxima, rejeita a luz e tem medo de que a verdade seja revelada porque as suas ações são más.
Jesus é a luz enviada pelo Pai não para condenar, mas para nos salvar. Luz que iluminou e continua iluminando através dos missionários de hoje, as nossas mentes, conduzindo-nos a seguir o verdadeiro caminho da verdade e da vida em abundância.
Mas Essa luz é tão forte, penetrante e ofuscante que às vezes fugimos dela, para que ninguém veja a nossa sujeira, representada pela nossa inveja, o nosso egoísmo, a nossa ganância por mais riqueza do que na verdade necessitamos, etc. Então, ficar no escuro, no esconderijo, disfarçado, fugir da igreja, é a sugestão de satanás, para que não sejamos iluminados pela Luz.
É por isso que o mestre disse: “Porquanto todo aquele que faz o mal odeia a luz e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas.”
Jesus veio iluminar a nossa mente e o nosso caminho a ser seguido. Ele nos mostrou de várias maneiras que longe de Deus não há felicidade. Nos convidou a segui-lo, mostrou-nos que Ele era o Próprio Deus, para que acreditássemos Nele, e tivéssemos um dia a vida eterna. Porém, muitos recusaram assim como hoje continuam recusando o seu convite. É convite por que Ele respeita a nossa decisão, a nossa escolha, o nosso sim ou não. Mas também não nos esqueçamos de rezar pela conversão principalmente daqueles a que dirigimos a palavra de Deus. Peçamos a Jesus que nos perdoe, nos proteja, e ao Espírito Santo que nos ilumine para que possamos levar a Luz para tanto quanto pudermos.
No entanto, se confiamos em Jesus, as nossas boas ações serão evidenciadas porque são elas realizadas em Deus, pelo poder do Seu Espírito Santo. Com efeito, a fé em Jesus Cristo é o meio mais eficaz para que nos aproximemos da luz de Deus. A luz esclarece, a luz tira da ignorância, a luz dá o norte, dá a direção. Jesus é a Luz do mundo, quem nele crer não ficará nas trevas. Ele veio para tirar todos os homens das trevas. Praticar o mal é não crer em Jesus, não se aproximar da Sua Luz, não aderir ao Seu projeto de Salvação. A Palavra de Deus nos assegura tudo isso. Ainda há tempo para que o mundo seja salvo. Ajudemos, portanto, a iluminá-lo com a luz de Deus que recebemos no nosso Batismo.
Você crê em Jesus como Luz para a sua vida? Como é que nós podemos iluminar o mundo com a Luz de Cristo? Qual é a virtude em você que mais revela ao mundo a luz de Jesus? Você tem tido a coragem de ficar debaixo da Luz, embora que a sua verdade seja descoberta? – Qual seria o primeiro passo para você fazer isto?
Fonte: Liturgia da Palavra em 30/04/2014
HOMILIA DIÁRIA
Jesus é a maior prova do amor de Deus por nós!
Jesus não é o condenador do Pai, Jesus é o Salvador, que o Pai maravilhoso nos enviou para nos redimir e para nos salvar!
”Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna” (João 3, 16).
A primeira coisa da qual nós queremos tomar posse da Palavra de Deus de hoje é da certeza e da convicção de que Deus nos amou. Sim, realmente o Altíssimo nos amou muito, porque, quando a Palavra diz que Deus amou tanto o mundo, não está se referindo a esse mundo pecaminoso que nos estraga, mas sim ao mundo que somos ”eu e você”, a nós que fazemos parte desse mundo de meu Deus.
Deus não quis ver a Sua obra estragada e perdida; Ele quis resgatá-la tamanho é o Seu amor por cada um de nós. Quando nós tomamos posse do amor que Deus tem por nós, a nossa vida adquire outro sentido e outro sabor! Quando nós temos a convicção do tamanho do amor que Deus tem por nós, a nossa vida assume outra direção. Desse modo, nós sabemos lidar melhor com ela e enfrentar, com outros olhos, a dureza da vida, as decepções do cotidiano, as frustrações com aquilo que quereríamos fazer e não se realizou.
Porque absolutamente nada é mais importante em nossa vida do que esse amor que Deus tem por nós, o qual deve consumir as nossas entranhas. Deve possuir nosso coração e dar direção e meta para a nossa vida: a certeza de que somos amados.
E de que maneira Deus nos amou? Ele nos amou tanto que nos deu Seu único Filho! Sim, Ele nos deu Seu Filho, não para se aventurar no meio de nós, Ele nos deu Seu Filho para nos resgatar e para nos salvar!
Quando eu e você olhamos para Jesus, quando nós encontramos uma cruz, encontramos o Crucificado nela pregado, quando nós encontramos Jesus no Sacrário, quando nós encontramos Jesus na Sua Palavra, nós podemos dizer, melhor ainda, podemos traduzir: Jesus é a maior prova do amor de Deus para comigo, para com você e para com cada um de nós! Cada gesto de Jesus, cada palavra de Jesus, sobretudo os Seus gestos mais profundos: morrer por nós e ressuscitar para nos dar a vida nova, são os atos profundos do amor de Deus para conosco.
Ali na cruz, Ele estava gritando e expressando com Sua vida o tanto que Deus nos ama. E quando olhamos para esse mesmo Jesus, Nosso Deus amado, encarnado, vivo no meio de nós, estejamos certos de que Ele não está no meio de nós para nos condenar, nem para apontar o dedo para nós, nem para nos dizer que somos errados. Ele está no meio de nós para nos salvar!
Jesus não é o condenador do Pai, Jesus é o Salvador, que o Pai maravilhoso nos enviou para nos redimir e para nos salvar! Quando eu tomo posse da salvação de Jesus em minha vida, o amor de Deus cresce em meu coração, e quando este amor cresce, a minha mente, o meu coração e a minha vida são transformados.
Que hoje eu e você sejamos tocados pela grandeza do amor de Deus por cada um de nós!
Que Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 30/04/2014
Oração Final
Pai Santo, o mundo nos tenta com a sedução de suas luzes efêmeras e enganadoras. Ensina-nos, Pai amoroso, a discernir e buscar o essencial para nossa Vida: ouvir e seguir o Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo vive e reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 30/04/2014
ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, ensina-nos um jeito simples de viver, de acreditar no Amor e de cuidar dos irmãos que colocaste ao nosso lado na caminhada por este planeta-jardim cheio de encantos. Livra-nos, Pai amado, da pretensão dos muitos saberes deste mundo, para saborear simplesmente a Tua Presença amiga. Pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo. Amém.