sábado, 21 de junho de 2014

TERÇOS – VÍDEOS


Acesse:

1 - Terço da Divina Providência - http://youtu.be/5mzUbLl_P48

2 - Terço de Cura e Libertação - http://youtu.be/TWmZ47JoC0I

3 - Terço da FÉ - http://youtu.be/-I1tuBSDtkU

4 - Terço do Espírito Santo - http://youtu.be/BJqMkwQsOeQ

5 - Terço da Libertação Cantado - http://youtu.be/9ofE4VoEZPU

TERÇO DA MISERICÓRDIA - VÍDEOS - APRENDA A REZAR O TERÇO DA MISERICÓRDIA






"Quando rezarem este Terço junto aos agonizantes, Eu me colocarei entre o Pai e a alma agonizante, não como justo Juiz, mas como Salvador misericordioso".

JESUS, EU CONFIO EM VÓS!!!

APRENDA A REZAR O TERÇO DA MISERICÓRDIA



Para ser rezado nas contas do terço

No começo:

Pai nosso, que estais no céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.

Ave, Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco; bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.

Creio em Deus Pai, todo poderoso, criador do Céu e da Terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espirito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna Amém.

Nas contas de Pai Nosso, dirás as seguintes palavras usando o terço de Maria:

Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e o Sangue, a Alma e a Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e dos do mundo inteiro.

Nas contas de Ave Maria rezarás as seguintes palavras:

Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.

No fim, rezarás três vezes estas palavras:

Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro” 
(Diário, 476).

Oração do Angelus - Padre Antonello - VÍDEO - Como rezar o Ângelus






Como rezar o Ângelus:

1) O Anjo do Senhor anunciou a Maria
- E Ela concebeu pelo poder do Espírito Santo.
Ave Maria...

2) Eis aqui a serva do Senhor.
- Faça-se em Mim segundo a vossa palavra.
Ave Maria...

3) E o Verbo Divino se fez homem,
- e habitou entre nós.
Ave Maria...

4) Rogai por nós, Santa Mãe de Deus,
- para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Derramai ó Deus, a Vossa graça em nossos corações, para que, conhecendo pela mensagem do anjo a encarnação do Vosso filho, cheguemos por Sua Paixão e Cruz à glória da ressurreição. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

Glória ao Pai... (repete-se 3 vezes)

LITURGIA DAS HORAS

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Mensagens diárias prá vc

Terço - Mistérios Gloriosos - Quarta-Feira e Domingo


Terço do Rosário: Mistérios Gloriosos





HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 22/06/2014

22 de Junho de 2014

ANO A


Mt 10,26-33

Comentário do Evangelho

O medo é contrário à Fe

Os versículos 24 e 25 são o centro do discurso sobre a missão. Trata-se da identificação do discípulo com seu mestre; da dependência radical do servo ao seu Senhor. Toda a vida cristã deve ser vivida nesse dinamismo de identificação entre o enviado e Aquele que envia.
O ideal para o discípulo, na vida cristã, é a configuração de sua vida com Jesus Cristo: “... ao discípulo basta ser como o seu mestre, o servo como seu Senhor” (v. 25a). A causa da perseguição dos discípulos é sua identificação com o Mestre.
“Não tenhais medo” (vv. 26.28.31). O medo não pode inibir a proclamação tipicamente cristã, nem intimidar a palavra, pois ela está destinada às pessoas às quais se é enviado. O medo, não nos esqueçamos, é contrário à fé. Enquanto não superarmos o medo, não seremos suficientemente livres para nos deixarmos conduzir pelo Espírito de Deus.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, que a perseguição malvada dos que pretendem levar-me a ser infiel à missão recebida de Jesus jamais me impeça de seguir adiante, com coragem.

Vivendo a Palavra

O Cristo mais uma vez nos exorta para não termos medo. Mas, o espaço interior onde morava o medo não deve ficar vazio: no lugar dele devemos colocar a confiança filial no Pai Misericordioso – que tem coração de Mãe. E viver como testemunhas da fé, prontos para confessar, para quem quiser conhecer, a razão da nossa Esperança.

Recadinho


Qual sua atitude quando alguém lhe confia um segredo? - Você tem oportunidade de anunciar o Evangelho? Como e quando? - Você confia na Providência? - De que você tem medo? - Você professa publicamente sua fé?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R

Comentário do Evangelho

Oração
Senhor, nosso Deus, dai-nos por toda a vida a graça de vos amar e temer, pois nunca cessais de conduzir os que firmais no vosso amor. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
http://www.domtotal.com/religiao/meu_dia_com_deus/evangelho_dia.php?data=2014-6-22

REFLEXÕES DE HOJE


DIA 22 DE JUNHO – DOMINGO
http://liturgiadiariacomentada2.blogspot.com.br/
VEJA AQUI MAIS HOMILIAS PARA O PRÓXIMO DOMINGO
22 de junho – 12º DOMINGO DO TEMPO COMUM
Por Da Redação

I. INTRODUÇÃO GERAL

Para ser povo sacerdotal e profético (tema do 11º domingo comum, não celebrado neste ano), a Igreja e seus membros deverão enfrentar a sorte dos profetas. Morrer e ser rejeitado por seus próprios destinatários é uma constante na vida dos profetas. É o que ocorreu a Jeremias, embora tivesse certeza de que, em última instância, Deus estava com ele (I leitura; o salmo tem o mesmo sentido). A Igreja conhecerá abalos e perseguições, mas não deverá ter medo; é preciso confiar em Deus. É um tema preferido de Mateus, que forma a moldura de seu evangelho: “Emanuel, Deus conosco” (1,23); “Estarei convosco até o fim do mundo” (28,20). Quando a Igreja cumprir sua missão profética, não deverá recear os que matam o corpo, pois Deus cuida até de um par de pardais (evangelho). Daí as admoestações de Cristo no Sermão Missionário para não temer os homens (Mt 10). Quem se solidariza com Cristo, Cristo se solidariza com ele.

II. COMENTÁRIO DOS TEXTOS BÍBLICOS

1. I leitura (Jr 20,10-13): A força do profeta perseguido
A situação vivida por Jeremias não tem comparação com a dos demais profetas por sua dramaticidade. Foi o profeta que mais intensamente experimentou a rejeição e a perseguição. Foi chamado a profetizar num período particularmente crítico, às vésperas da ruína do reino de Judá, no século VI a.C. Caçado por seus perseguidores, preso, maltratado, sua tarefa consistia em “arrancar e destruir, exterminar e demolir, construir e plantar” (1,10), e isso contra sua própria gente, seus conterrâneos.
Sua mensagem demolidora contra as instituições do tempo provoca-lhe uma série de ameaças, calúnias, processos e perseguição. Ele anuncia “o terror de todos os lados”, que culminaria na deportação e exílio em Babilônia. Seus adversários, já não suportando o refrão, devolvem-lhe a moeda, acusando-o de terrorista, e, aos cochichos, tramam denúncias (v. 10a). Até os amigos do profeta foram subornados e procuram armar-lhe ciladas, para ver se deixa seduzir-se, se cai na armadilha, a fim de se desforrarem dele (v. 10b). Jeremias está com seu espaço vital minado. Não se sabe exatamente em que consistiam essas ciladas. Mas pela confiança que ele deposita em Deus – e pela forma como exprime essa confiança –, podemos captar a ação dos inimigos do profeta: fazem-lhe violência física para eliminá-lo (atentados, emboscadas) e procuram arrastá-lo ao tribunal para, mediante falsas acusações, condená-lo à morte.
De fato, a confiança do profeta perseguido repousa em Javé, que o protege, “como valente guerreiro” (v. 11a), da violência física. Javé é o guarda-costas do profeta. Examinando o justo, sondando-lhe os rins e o coração (v. 12a), Javé desmascara as falsas acusações contra Jeremias. Javé, portanto, é guarda-costas e advogado de defesa do profeta. Isso não quer dizer que o conflito teria sido eliminado; pelo contrário, existe com toda a violência de que é capaz. Porém, o profeta perseguido já vive na certeza da libertação: Deus já salvou! Sua luta não é estéril: Deus é o guarda-costas e o juiz!

2. Evangelho (Mt 10,26-33): Confiança e fidelidade na perseguição
Jesus enviou seus discípulos para anunciar e implantar o Reino de Deus (cf. evangelho do 11º domingo comum). No evangelho de hoje, ensina-lhes a firmeza profética. Ensina-os a não ter medo daqueles que matam o corpo e a viver a confiança em Deus acima de tudo.
O Evangelho de Mateus nasceu de uma comunidade que já havia experimentado a violência da perseguição por causa de Jesus. Para os primeiros cristãos, a perseguição entrava na lógica do anúncio evangélico: aconteceu assim com Jesus, assim acontecerá com os que lhe forem fiéis. Contudo, os cristãos se perguntavam: Não existe outra forma de viver o evangelho sem passar pela perseguição? Até que ponto o testemunho cristão tem de passar necessariamente pela rejeição, enfrentando a violência? Como se posicionar diante da morte violenta? Onde está Deus nessa situação?
Essas perguntas estão por trás do capítulo 10 de Mateus – ao qual nosso texto pertence –, que trata da missão da comunidade cristã diante dos conflitos e perseguições por causa do testemunho. Os colaboradores para a justiça do Reino enfrentam as mesmas rejeições enfrentadas pelo Mestre da Justiça.
A expressão “Não tenham medo” aparece três vezes no texto (vv. 26.28.31). É, portanto, uma espécie de refrão, marcando com força a ideia de que é preciso ter coragem. O v. 28 mostra a quem a comunidade deve temer. Mas temer aí significa obedecer. Sabemos de que medo se trata: é o medo das consequências que a prática de Jesus suscita – hostilidades, perseguições, sentenças sumárias e morte. Esse medo tinha levado alguns da comunidade a buscar uma forma alternativa de testemunho, contornando os conflitos e perseguições, dando à religião um caráter intimista, de sacristia. Jesus garante que não deve ser assim; pelo contrário, “o que está encoberto será descoberto, e o que está escondido será revelado” (v. 26). Em outras palavras, aquelas intuições nascidas da prática de Jesus precisam ser levadas às últimas consequências, sem fugir delas. Essas intuições desmascaram os sistemas encobertos que promovem a morte. A luta pela justiça do Reino esbarra na resistência dos que não querem mudanças sociais. Foi assim com Jesus. Por que não o será com os discípulos dele?
Declarar-se a favor de Jesus é superar o medo e enfrentar inclusive a morte. O contexto desses versículos recorda os processos contra os cristãos nos tribunais. Para os primeiros cristãos, o martírio era o momento solene em que podiam proclamar, antes de serem executados, qual razão animava sua vida. Por causa dessa razão, perdiam a vida, sem que ninguém os defendesse. Contudo, o contexto desses versículos recorda outro processo, diante de Deus. Aí, os que confessam Jesus o terão por advogado diante do Pai. O cristão que se declara solidário com Jesus e seu projeto já tem Jesus a seu favor, declarando-se solidário com quem o confessa.
Segundo esses versículos, portanto, podemos entender qual o sentido da morte para o cristão. Ela tem sentido enquanto solidariedade com Jesus e seu projeto. E essa solidariedade é imediatamente envolvida pela solidariedade de Jesus, o vencedor da morte e comunicador da vida. Essa certeza capacita o cristão para o testemunho de Jesus. Resta, contudo, um desafio: aceitar a proposta, com suas consequências, ou rejeitá-la. Ser ou não ser solidário com Jesus. Ser ou não ser cristão!

3. II leitura (Rm 5,12-15): Com Jesus, passamos da morte à vida
No texto de hoje, são Paulo põe em contraste duas figuras, que representam duas opções de vida diferentes, com consequências contrastantes. Essas figuras são Adão e Jesus Cristo. Adão, o homem velho, por meio do qual o pecado entrou no mundo, trazendo como consequência a morte, contrasta com Jesus Cristo, o homem novo, mediante o qual a graça de Deus se torna presente no mundo, trazendo como consequência a vida em plenitude.
A humanidade inteira é solidária de Adão, no sentido de que todos pecam, sem poder se salvar por conta própria. Mais ainda: cada um de nós é Adão.
Jesus, com sua morte e ressurreição, rompeu o círculo fechado do pecado, salvando-nos por sua misericórdia e poder. É solidário conosco por causa de nossa incapacidade de salvar-nos.
O pecado estraga o mundo e a vida, mas a graça de Deus supera tudo isso. A misericórdia de Deus se manifesta no fato de quebrar o círculo vicioso do pecado, que gera sempre novas mortes, para introduzir a humanidade na esfera da graça e da vida. É assim que Paulo sintetiza o projeto de Deus realizado em Cristo Jesus.

III. PISTAS PARA REFLEXÃO

- O tema fundamental deste domingo é o reconhecimento e gratidão pela graça de Deus, manifestada nos profetas e, sobretudo, em Jesus Cristo. Esse reconhecimento nos leva à convicção e à coragem de professar a fé, apesar das ameaças, do escárnio ou do pouco caso que esse testemunho encontre. Em que pesem as dificuldades e perseguições, sabemos que Deus está conosco.
- Testemunhar Cristo significa testemunhar a Justiça. Na sociedade atual significa ser contra os que fazem do lucro e do poder seus ídolos; significa não ceder a esses ídolos. Pelo reconhecimento da graça de Deus e por sua profissão de fé, o cristão se empenha para que a graça se encarne no mundo e supere as estruturas de pecado que promovem injustiças e desgraças e trazem sofrimento para a humanidade.
Da Redação
 22 de junho – 12° Domingo Comum
NÃO TENHAM MEDO
O Senhor pede-nos, no evangelho, que vivamos sem medo, como filhos e filhas de Deus.
De fato, a boa-nova que hoje nos é oferecida apresenta a missão da comunidade dos discípulos, suas dificuldades e as advertências que Jesus dá a quem aceita segui-lo. Pela exortação de Jesus: “Não tenham medo…”, podemos perceber uma comunidade submetida a algum tipo de perseguição por causa de sua fé.
Os discípulos de Cristo têm a tarefa de continuar a sua missão. E o trecho ouvido na liturgia nos lembra que esse anúncio vai exigir de nós muita coragem e perseverança. Jesus sabe que a missão dos seus seguidores será semelhante à sua, marcada por provações e perseguições. Ele mesmo não encontrou acolhida entre os seus. Foi criticado, insultado, rejeitado por ter sido testemunha da verdade, por ter desmascarado o mal e buscado levar a luz aonde só existiam trevas. Jesus, portanto, adverte os discípulos de que enfrentarão as mesmas dificuldades que ele enfrentou na missão de anunciar o reino de Deus.
Isso porque a palavra que anunciamos é uma palavra de Verdade, que desmascara os enganos, as falsidades, as dores e feridas profundas de quem não quer se converter ao amor. Justamente por sermos anunciadores dessa verdade não só com palavras, mas sobretudo com a vida, é que seremos perseguidos e rejeitados. Todo autêntico discípulo passa por este caminho de provação na sua missão de anunciar o reino; e muitas vezes essas provações virão de pessoas que estão ao nosso lado, parentes e amigos. De pessoas que amamos e também nos amam, mas não aceitam o nosso anúncio.
Perante essas situações, a confiança em Deus precisa ser a nossa primeira atitude. Ter a convicção de que Deus está ao nosso lado, como fortaleza que nos sustenta. Confiantes nele, somos desafiados a ir contra a corrente do mundo e ser a voz, os braços, o coração, o olhar de Jesus que continua a levar para todos, com amor, a boa-nova da salvação, o reino de Deus.
É nosso compromisso estabelecer o reino por meio do nosso testemunho. E este testemunho, que Cristo nos chama a dar no meio das tribulações, possui grande valor diante de Deus: “Todo aquele que se declarar a meu favor diante dos homens, também eu me declararei em favor dele diante do meu Pai”. Unidos a Cristo em meio às tribulações do tempo presente, também estaremos unidos a ele na glória, por lhe termos sido fiéis.
Homilia do 12º Domingo do Tempo Comum, por Pe. Paulo Ricardo




A Providência Divina

Neste Domingo, Jesus envia os Seus apóstolos em missão (a palavra “apóstolo” quer dizer justamente isto: enviado), pedindo-lhes que confiem inteiramente na providência divina. Ele tem consciência de que a situação não é fácil. No mesmo capítulo, um pouco antes, adverte: “Eu vos envio como ovelhas no meio de lobos” [1]. Mesmo assim, Ele pede três vezes aos discípulos para que não tenham medo.
Ora, por que confiar? Para convencer os Seus, Jesus usa um argumento a fortiori: “Não se vendem dois pardais por algumas moedas? No entanto, nenhum deles cai no chão sem o consentimento do vosso Pai. Quanto a vós, até os cabelos da vossa cabeça estão contados. Não tenhais medo! Vós valeis mais do que muitos pardais”.
Ao falar da providência, é importante usar a distinção que faz Santo Tomás de Aquino:
“Duas coisas cabem à providência: a razão da ordem dos seres a quem ela provê, a um fim; e a execução dessa ordem, a que se chama governo. — Quanto à primeira, Deus, que tem no seu intelecto a razão de todos os seres, mesmo dos mínimos, a todos provê imediatamente. E preestabelecendo certas causas a certos efeitos, deu-lhes a virtude de os produzir. Logo, é necessário nele preexista a razão da ordem desses efeitos. — Quanto à segunda, a providência, que governa os inferiores pelos superiores, emprega certos seres médios; não por defeito do seu poder, mas pela abundância da sua bondade, que comunica a dignidade de causa, mesmo às criaturas.” [2]
Ao colocar em ação (=governo) o Seu plano de amor (=razão) para as criaturas, Deus nem sempre o faz de modo imediato, mas age por meio de outros seres. Ele ama diretamente a todos, tem uma providência para cada um e cuida dos mínimos detalhes de sua existência, mas, ao executar seu projeto, fá-lo por mediadores. Por exemplo, quando uma pessoa tem um cachorro de estimação, ela é um instrumento da providência divina para aquele animal, assim como Deus se utiliza de Seus anjos, de Seus santos e até mesmo de outras pessoas para cuidar de nós. Às vezes, esperamos que o Senhor faça milagres em nossas vidas, mas não nos atentamos àquilo que Ele mesmo faz por meio dos que nos são próximos. Se, por exemplo, alguém passa fome e suplica a Deus que lhe mande comida, é claro que o Todo-Poderoso pode, milagrosamente, fazer que a sua farinha não acabe e que a sua ânfora de azeite não se esvazie, como fez à viúva de Sarepta [3]; mas Ele também pode providenciar alguém generoso que lhe dê de comer – e, diga-se de passagem, é assim que Ele geralmente prefere agir.
É certo, de qualquer modo, que nos devemos abandonar à providência de Deus. Mas, como fazer isso? Por certo, não devemos “cruzar os braços”, descuidando de nossos deveres de estado e fugindo de nossas responsabilidades. É preciso, antes, cumprir aquela vontade divina que já nos foi manifestada – que o Aquinate chama de “vontade de sinal” – e, depois, confiar na vontade de Deus propriamente dita, que nos é oculta e que Tomás chama de “vontade de beneplácito” [4].
É sabido, por exemplo, que as tribulações que Ele permite que nos advenham nem sempre são para castigar-nos por nossos pecados. Podem ser para purificar o nosso amor. Isto depende do estado em que se encontra a nossa alma.
São Paulo escreve que “todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são os eleitos, segundo os seus desígnios” [5]. E ainda: “Não só isso, mas nos gloriamos até das tribulações. Pois sabemos que a tribulação produz a paciência, a paciência prova a fidelidade e a fidelidade, comprovada, produz a esperança. E a esperança não engana. Porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” [6]. Também Santo Tomás, ao comentar o livro de Jó, antecipa o que São João da Cruz escreve no século XVI: que Deus permite purificações passivas na vida daqueles que O amam.
Agora, se não amamos a Deus, nem tudo concorre para o nosso bem. E isto, não por culpa divina, mas por causa de nós mesmos, que nos fechamos à Sua graça. Um dos sinais de que uma pessoa está caminhando para a perdição eterna é a sua constante revolta contra Deus em meio as tribulações. Quem age deste modo é “forte candidato” a ser réprobo, pois está frequentemente tratando Deus como inimigo.
Diante das cruzes que o Senhor permite que nos venham, precisamos nos purificar. No começo, sofremos mais. Mas, com o tempo, percebemos que Ele age “ad dirigendos pedes nostros in viam pacis – para dirigir os nossos passos, guiando-os no caminho da paz” [7], como rezamos noBenedictusT
Aproveitemos este Domingo para rezar este belo Ato de Abandono à divina providência:

Ato de Abandono

Frei Réginald Marie Garrigou-Lagrange, O.P.

Em vossas mãos, ó meu Deus, eu me entrego.
Virai e revirai esta argila,
sicut lutum in manu figuli (Jeremias 18, 6),
como a vasilha que se modela nas mãos do oleiro.
Dai-lhe forma;
e em seguida despedaçai-a, se assim quiserdes;
ela vos pertence, e nada tem a dizer.
Basta-me que ela sirva a todos os vossos desígnios
e que em nada resista a vosso divino beneplácito,
para o qual eu fui criado.
Pedi, ordenai;
que quereis que eu faça?
que quereis que eu deixe de fazer?
Exaltado ou rebaixado,
perseguido, consolado ou aflito,
utilizado em vossas obras ou sem para nada servir,
a mim não resta senão dizer,
a exemplo de vossa Mãe Santíssima:
“Seja feito segundo a vossa palavra”.

Concedei-me o amor por excelência,
o amor da cruz,
não destas cruzes heroicas
cujo esplendor poderia nutrir o amor próprio,
mas destas cruzes ordinárias
que nós carregamos, ai de nós, com tanta repugnância,
destas cruzes de todos os dias,
com as quais a vida está repleta
e com as quais nos deparamos a todo momento,
no caminho, na contradição, no esquecimento,
no fracasso, nos falsos julgamentos, nas contrariedades,
nas friezas ou no entusiasmo de alguns,
na grosseria ou no desprezo dos outros,
na enfermidade do corpo, nas trevas do espírito,
no silêncio e na secura do coração.
Somente então sabereis que vos amo,
embora, às vezes, nem eu mesmo o saiba nem sinta;
e isto me basta!

Referências:
Mt 10, 16.
Suma Teológica, I, q. 22, a. 3.
Cf. 1 Rs 17, 14.
Cf. Suma Teológica, I, q. 19, a. 11.
Rm 8, 28.
Rm 5, 3-5.
Lc 1, 79.
Liturgia de 22.06.2014 - 12º Domingo do Tempo Comum - Ano A
Canal do Youtube:

A Voz do Pastor - 12º Domingo Tempo Comum -- Domingo 22/06/2014
Canal do Youtube:


Reflexão
XII Domingo do Tempo Comum
Existe um ditado que diz “Quem avisa, amigo é!”
O Profeta Jeremias, na primeira leitura da liturgia deste domingo, vive essa situação e, em nome de Deus, alerta os israelitas a se precaverem contra a destruição de Israel e o conseqüente exílio para a Babilônia. Como seu anúncio é de uma desgraça, ele é visto como traidor, perturbador da paz pública e é jogado em uma cisterna com lama no fundo.
Fazendo voz a esse trecho de Jeremias, temos o Salmo 68 como o canto de resposta. Nele o salmista pede a Deus que o atenda através de Seu amor imenso.
Jeremias não se intimidou e viveu sua missão. Também no seu Evangelho, Mateus coloca Jesus nos alertando que seremos perseguidos por causa dele e que não deveremos ter medo. Diz ainda o Senhor que valemos muito mais que pardais, passarinhos sustentados pelo Pai. Por isso deveremos estar certos, seguros de seu amor e proteção por cada um de nós.
Ao mesmo tempo o Senhor nos chama à lucidez ao dizer que deveremos temer, isto é obedecer, quem pode decidir o destino da pessoa. Esse sim deve ser temido. Jeremias demonstrou temer o Senhor, isto é O obedeceu anunciando a situação calamitosa que se avizinhava, mesmo sendo coagido e ameaçado com prisão e morte, pelas autoridades civis e religiosas para que se calasse.
Essa situação é vivida hoje em muitos países asiáticos e africanos onde os cristãos são ameaçados, seqüestrados, violentados, tendo seus bens confiscados por causa de sua fé em Jesus Cristo. Também em países europeus e americanos isso sucede, talvez de modo mais disfarçado, mas não menos perverso. Que diremos do “bullying”, onde uma pessoa ou um grupo agride uma outra ou outros por questões religiosas, políticas, ideológicas ou simples motivação fútil?
São Paulo, em sua Carta aos Romanos, nos fala que através do pecado do primeiro homem, entrou a morte no mundo. Mas pela obediência de Cristo, entrou a vida. Ora, o homem lúcido deverá se identificar com Cristo e optar sempre pela vida, mesmo quando sofrer situações dolorosas, de morte, de destruição. Nisso mostraremos que somos obedientes seguidores da vida, de Jesus. Mostraremos qual nossa opção quando procedermos de acordo com a Vida e não quando espicaçados, retribuirmos com a mesma ação. A vida é mais forte que a morte!
(CAS)
Fonte 2014-06-21 Rádio Vaticana
Cidade do Vaticano – RV

HOMILIA
«Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão dadas por acréscimo»
Hoje, o Evangelho fala claramente de viver o “momento presente”: não voltar ao passado, mas, ceder em Deus e sua misericórdia. Não atormentar-se pela manhã, mas, confiar na sua providência. Santa Teresinha do Menino Jesus: «Só me guia o abandono, e não tenho outra bússola!».
A preocupação jamais tem resolvido algum problema. O que resolve problema é a confiança, a fé. «Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje está aí e amanhã é lançada ao forno, não fará ele muito mais por vós, gente fraca de fé?» (Mt 6,30), disse Jesus.
A vida não é por si mesma por demais problemática, é o homem que precisa de fé... A existência não é sempre fácil. As vezes é pesada; com frequência nos sentimos feridos e escandalizado pelo o que sucede em nossas vidas ou nas dos demais. Mas, enfrentemos tudo isto com fé e tentemos viver dia após dia, com a confiança que Deus cumprirá suas promessas. A fé nos levará a salvação.
«Não vos preocupeis com o dia de amanhã, pois o dia de amanhã terá sua própria preocupação! A cada dia basta o seu mal» (Mt 6,34). O que isso significa? Hoje buscas viver de maneira justa, segundo a lógica do reino, na confiança, na simplicidade, a procura de Deus, o abandono. E Deus se ocupará do resto...
Dia após dia. É muito importante. O que nos esgota muitas vezes é todas essas lembranças do passado e o medo do futuro; enquanto que, quando vivemos no momento presente, de maneira misteriosa, encontramos a força. O que tenho que viver hoje, tenho a graça de Deus para vivê-lo. Se amanhã devo fazer frente a situações mais difíceis, Deus dará sua graça. A graça de Deus se dá ao momento, no dia a dia. Viver o memento presente significa aceitar a fraqueza: renunciar o passado ou dominar o futuro e contentar-se com o presente.
Fonte Comentário: P. Jacques PHILIPPE (Cordes sur Ciel, França)
HOMILIA

Não tenhamos vergonha de testemunhar Deus ao mundo!
Não temos vergonha de ser diferentes e dizer para o mundo que Deus faz diferença! Precisamos em primeiro lugar testemunhar com a nossa vida qual é o tamanho do amor que nós temos por Deus!
“Portanto, todo aquele que se declarar a meu favor diante dos homens, também eu me declararei em favor dele diante do meu Pai que está nos céus” (Mateus 10, 32).


A Palavra de Deus hoje nos convida a não termos medo de testemunhar o amor de Deus no mundo em que nós estamos. Não ter medo porque sabemos que, em muitos lugares, a Palavra de Deus não vai ser aceita, o Evangelho não vai ser aceito e, por causa disso, muitas vezes, podemos nos sentir intimidados, envergonhados e o temor tomar conta do nosso coração: “Tenho medo de declarar o meu amor por Deus; tenho medo de reconhecer diante dos homens aquilo que eu sou!”
Mas deixe-me dizer uma coisa a você: quando nós falamos em não ter medo, não quer dizer que nós precisamos subir em cima da mesa do nosso escritório, no nosso trabalho e ali obrigar e brigar para que as pessoas se convertam. Não significa que nós precisamos criar brigas, confusões e discussões por causa do nome do Senhor.
O que nós precisamos, em primeiro lugar, é testemunhar com a nossa vida qual é o tamanho do amor que nós temos por Deus. Aqui se trata de não ter medo de ser diferente; sim, aquele que se declara por Deus é diferente, ele se veste diferente, ele fala diferente, ele não é melhor do que ninguém, ele não se veste melhor do que ninguém, não fala melhor do que ninguém; mas ele tem uma opção de vida, ele pauta a sua vida segundo o Evangelho.
Tem gente que tem vergonha de não beber, por exemplo, porque todo o mundo bebe. ”Se eu não beber vão me chamar de ‘carola’, vão me chamar disso e daquilo”. Não, você se tomou por convicção por causa de Deus que beber e se embriagar não é de acordo com a vontade de Deus. Não tenha medo de testemunhar que essa vida não convém a você! E isso também vale para a forma de se vestir, de se comportar, e em tudo. Nós não precisamos ter medo de declararmos a nossa convicção de vida.
Nós não somos melhores do que ninguém, mas é verdade que somos diferentes. Nós fizemos a opção pelo Evangelho, e aquele que se declara diante dos homens, em favor do nome de Jesus, não precisa ter receio, porque Ele vai se declarar diante do Pai em favor de mim e de você que não temos vergonha d’Ele, que não temos vergonha de ser de Deus, vergonha de não nos comportarmos como todos. Não temos vergonha de ser diferentes e dizer para o mundo que Deus faz a diferença.
Deus abençoe você!

Padre Roger Araújo

Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova. Facebook Twitter
LEITURA ORANTE

Mt 10,24-33 – Confiar em Deus



Preparo-me para a Leitura Orante com
Oração do Brasil na missão continental
Senhor, Deus da vida e do amor,
enviastes o vosso Filho
para nos libertar das forças da morte
e conduzir-nos no caminho da esperança.
Movei-nos pelo dom do vosso Espírito!
Fazei-nos discípulos,
comprometidos com o anúncio do Evangelho em
nosso Pátria, em comunhão com a Missão Continental.
Fazei-nos missionários,
caminhando ao encontro de nossos irmãos e irmãs,
acolhendo a todos, sobretudo os jovens,
os afastados, os pobres, os excluídos.
Virgem Mãe Aparecida,
Intercedei junto ao vosso Filho,
para que sejamos fiéis ao nosso compromisso
de discípulos missionários . Amém!

1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto: Mt 10,24-33, e observo as recomendações de Jesus aos discípulos e missionários
- Nenhum aluno é mais importante do que o seu professor, e nenhum empregado é mais importante do que o seu patrão. Portanto, o aluno deve ficar satisfeito em ser como o seu professor, e o empregado, em ser como o seu patrão. Se o chefe da família é chamado de Belzebu, então as pessoas dessa família serão xingadas de nomes piores ainda.
- Portanto, não tenham medo de ninguém. Tudo o que está coberto vai ser descoberto; e tudo o que está escondido será conhecido. O que estou dizendo a vocês na escuridão repitam na luz do dia. E o que vocês ouviram em segredo anunciem abertamente. Não tenham medo daqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Porém tenham medo de Deus, que pode destruir no inferno tanto a alma como o corpo. Por acaso não é verdade que dois passarinhos são vendidos por algumas moedinhas? Porém nenhum deles cai no chão se o Pai de vocês não deixar que isso aconteça. Quanto a vocês, até os fios dos seus cabelos estão todos contados. Portanto, não tenham medo, pois vocês valem mais do que muitos passarinhos. 
- Se uma pessoa afirmar publicamente que pertence a mim, eu também, no Dia do Juízo, afirmarei diante do meu Pai, que está no céu, que ela pertence a mim. Mas, se uma pessoa disser publicamente que não pertence a mim, eu também, no Dia do Juízo, direi diante do meu Pai, que está no céu, que ela não pertence a mim.
Jesus é claro. Quem se faz seu discípulo e missionário não é candidato a disputar cargos e carreira. Não pode ser uma pessoa medrosa. Deve ser transparente e confiar em Deus. “Vocês valem mais do que muitos passarinhos a quem o Pai tem cuidado especial”. Importa afirmar com a nossa vida e nossas palavras que pertencemos ao Reino de Jesus.

2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Como é meu seguimento de Jesus Cristo?
O bispos, em Aparecida, disseram: “
A Igreja deve cumprir sua missão seguindo os passos de Jesus e adotando suas atitudes (cf. Mt 9,35-36). Ele, sendo o Senhor, fez-se servo e obediente até a morte de cruz (cf. Fl 2,8); sendo rico, escolheu ser pobre por nós (cf. 2 Cor 8,9), ensinando-nos o caminho de nossa vocação de discípulos e missionários. No Evangelho aprendemos a sublime lição de ser pobres seguindo a Jesus pobre (cf. Lc 6,20; 9,58), e a de anunciar o Evangelho da paz sem bolsa ou alforje, sem colocar nossa confiança no dinheiro nem no poder deste mundo (cf. Lc 10,4 ss). Na generosidade dos missionários se manifesta a generosidade de Deus, na gratuidade dos apóstolos aparece a gratuidade do Evangelho.” (DAp 31).
Sou transparente e confio em Deus que cuida de mim?
Levo o Reino para outras pessoas comunicando a elas do amor e misericórdia de Deus?

3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo, espontaneamente, e concluo com uma belíssima canção do Pe. Zezinho:

Olhem os lírios do campo
Vejam como eles se vestem.
Nem Salomão que era rei,
Nem Salomão se vestia tão bem.
Olhem as aves que cantam,
Ouçam a sua mensagem.
Nem o maior dos cantores
Canta tão puro e não canta tão bem.
Se o nosso Deus veste os lírios
E alimenta a o cantor pra não perder a voz
Muito mais vai fazer por seus filhos
Nosso Deus não se esquece de nós!

 4. Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Disseram os bispos em Aparecida: “O olhar cristão sobre o ser humano permite perceber seu valor que transcende todo o universo: Deus nos mostrou de modo insuperável como ama cada homem, e com isso confere a ele uma dignidade infinita”(DAp 3
88).

Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Irmã Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, que a nossa vida seja transparente! A tua Luz, acolhida em nosso coração, ilumine os caminhos da nossa comunidade. Juntos com os irmãos nós não nos esqueçamos de te dar graças e saibamos repartir os dons que nos ofereces com tanto amor. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.