ANO A
Lc 21,12-19
Comentário do Evangelho
Alegria na perseguição
Com o anúncio da destruição do Templo de Jerusalém, Jesus dá início ao discurso cuja ênfase é a ruína deste Templo e da cidade. O conteúdo deste discurso é encontrado, com bastantes semelhanças, no envio dos apóstolos em missão, em Mateus, e no discurso escatológico, tanto em Mateus (Mt 24) como em Marcos (Mc 13,1-22). Os discípulos serão perseguidos pelas sinagogas dos judeus, pelos tribunais dos romanos, e até no seio da própria família haverá discórdias à medida que se rompem as tradições conservadores que reproduzem a submissão ao interesse dos poderosos. Porém, este quadro, com traços apocalípticos, não intimida o discípulo empenhado no seguimento de Jesus em sua missão libertadora. A missão o enche de alegria pelo convívio fraterno, pela comunicação com os irmãos, pela solidariedade que leva os pobres e humildes a sorrirem e a terem esperanças. E a alegria maior é fazer tudo em união com Jesus e com o Espírito de amor do Pai.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, dá-me uma fé profunda que me possibilite perseverar nos momentos de dificuldade, sem abrir mão da tarefa que recebi: levar adiante o projeto de Jesus.
Vivendo a Palavra
Viver segundo os critérios do Reino de Deus – o amor, a justiça e a paz – excita o ódio do mundo. A perseguição começa com a marginalização, logo acompanhada pela violência. O cristão, no entanto, entrega-se ao Senhor e se coloca, desarmado e confiante, nos braços misericordiosos do Pai.
VIVENDO A PALAVRA
Viver segundo os critérios do Reino de Deus – o Amor, a Justiça e a Paz – provoca, a princípio, estranheza; depois, o ódio do mundo. A perseguição começa com a marginalização e a indiferença, logo acompanhadas pela violência. O cristão, no entanto, entrega-se ao Senhor e descansa, desarmado e confiante, nos braços misericordiosos do Pai.
VIVENDO A PALAVRa
Nos versículos anteriores, Jesus anunciara a (imprevisível) destruição do Templo de Jerusalém. No texto que acabamos de ouvir, nosso Mestre adverte aos ouvintes que se propuserem a segui-Lo, que o seu caminho será áspero, sofrido, e passará pela cruz. Uma palavra oportuna de consolo e esperança para nós, a sua Igreja, que vivemos tempos de dor, de solidão, de menosprezo e de morte.
Reflexão
Ganhar a vida eterna significa ser capaz de lutar no dia a dia pelos valores que a caracterizam. Mas os valores que caracterizam a vida eterna são completamente diferentes dos valores que caracterizam a nossa sociedade de hoje, sendo que a conseqüência dessa diferença é o conflito, que é seguido da perseguição, do ódio e, muitas vezes, da morte. Mas quem de fato acredita na vida eterna e a deseja ardentemente para si assume o projeto de Deus e os valores do Reino dos céus e luta constantemente por eles, não temendo a perseguição e desafiando até mesmo a morte, porque sabe que nada o separará da vida e vida em abundância.
Reflexão
O evangelista Lucas, autor também dos Atos dos Apóstolos, sabe que a perseguição contra os cristãos chegou cedo, a começar pelas autoridades judaicas: “Prenderão vocês… os levarão para as sinagogas e cadeias”. Discípulos e discípulas de Jesus sofrem as acusações dos chefes, a traição dos familiares e o ódio de todos. Estêvão é apedrejado e morto, o primeiro mártir. O apóstolo Tiago, de Jerusalém, degolado. Constantes tribulações atormentam Pedro, Paulo, Silas e outros missionários. Jesus lhes assegura assistência divina: “Eu darei a vocês palavras e sabedoria, às quais nenhum dos adversários conseguirá resistir ou rebater”. E reforça a garantia de que “nem mesmo um só cabelo da cabeça de vocês será perdido”. Importante é que permaneçam fiéis no seguimento a Jesus e a seu Reino.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Reflexão
O evangelista Lucas, autor também dos Atos dos Apóstolos, sabe que a perseguição contra os cristãos chegou cedo, a começar pelas autoridades judaicas: “Prenderão vocês… os levarão para as sinagogas e cadeias”. Discípulos e discípulas de Jesus sofrem as acusações dos chefes, a traição dos familiares e o ódio de todos. Estêvão é apedrejado e morto, o primeiro mártir. O apóstolo Tiago, de Jerusalém, degolado. Constantes tribulações atormentam Pedro, Paulo, Silas e outros missionários. Jesus lhes assegura assistência divina: “Eu darei a vocês palavras e sabedoria, às quais nenhum dos adversários conseguirá resistir ou rebater”. E reforça a garantia de que “nem mesmo um só cabelo da cabeça de vocês será perdido”. Importante é que permaneçam fiéis no seguimento a Jesus e a seu Reino.
Oração
Ó Mestre, apresentas, com clareza, a realidade que teus discípulos irão vivenciar por causa do teu nome. De um lado, inevitáveis e duras perseguições; de outro, a garantia de total assistência divina. Concede-nos, Senhor, fortaleza para resistir às adversidades e confiança em tua incessante proteção. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Meditando o evangelho
A PERSEVERANÇA QUE SALVA
O futuro dos discípulos do Reino descortina-se num horizonte de perseguições, falsos testemunhos, prisões e até de morte. Essa seria a sorte de Jesus. Não poderia ser diferente a de quem, como ele, assumiu idêntico projeto de fidelidade ao Reino.
Exige-se, do discípulo, coragem e perseverança. O discípulo corajoso não teme diante da perspectiva de ser levado perante reis e governadores, por causa de sua fé. E saberá desempenhar sua missão de servidor do Reino até as últimas conseqüências. O discípulo perseverante não fica a meio caminho, nem se deixa vencer pelo desânimo ou cansaço. Sua fé está tão solidamente fundada, que arrisca tudo para atingir sua meta: a comunhão definitiva com o Pai.
Fator de segurança é a promessa de Jesus: colocar na boca do discípulo corajoso e perseverante as palavras necessárias para se defender diante das calúnias e dos falsos testemunhos. Ele pode se despreocupar, porque lhe será dada uma sabedoria, de origem divina, a qual ninguém será capaz de contradizer.
Portanto, o discípulo goza da contínua assistência do Espírito Santo, do qual lhe vem a força para resistir, mesmo à pressão de seus entes queridos. Desta forma, dará testemunho do senhorio de Deus em sua vida e será sinal do Reino para seus próprios perseguidores.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Oração
Senhor Jesus, faze-me perseverar na fé e no serviço aos irmãos, mesmo em meio a tribulações, de modo que eu seja uma testemunha autêntica do Reino.
COMENTÁRIO DO EVANGELHO
1. É pela vossa perseverança que conseguireis salvar a vossa vida!
A destruição de Jerusalém e do Templo é figura do fim do mundo e das dificuldades pelas quais a comunidade de Jesus passará ao longo dos anos. Hoje, irmãos e irmãs nossos são perseguidos em várias partes do mundo por serem cristãos, e salvam a sua vida pela perseverança. Se olharmos para trás, veremos as perseguições romanas no início do cristianismo, com seus inúmeros santos mártires. Veremos que na Guerra Civil Espanhola foram mortos, por causa da sua fé, 13 bispos, 4.184 sacerdotes, 2.365 frades e monges, 283 irmãs, e milhares de leigos e leigas. Na França, a filha primogênita da Igreja, foram inúmeros os mártires guilhotinados na Revolução Francesa, além da supressão da vida religiosa e expulsão dos conventos. Em 1792 forram mortos 250 padres. São alguns exemplos. Pensando nos nossos mártires, Dom Pedro Casaldáliga escreveu: “Vocês lavaram as vestes de seus compromissos no sangue do Cordeiro. E seu sangue no sangue dele continua a lavar também nossos sonhos, nossas fragilidades e nossos fracassos. Enquanto houver martírio, haverá conversão, enquanto houver martírio, haverá eficácia. O grão de milho, morrendo, se multiplica”.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. Coragem de se manter fiel
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Há uma música belíssima de Elvis Presley que se chama "Bridge Over Troubled Water" e que se traduz "Como uma Ponte sobre as águas turbulentas". Nesse evangelho Jesus encoraja seus discípulos, principalmente os da comunidade de Lucas, quase no final do primeiro século da Era Cristã, a resistirem firmes a perseguição que se iniciou mais ou menos no ano de 54 pelo Império Romano, mas os primeiros perseguidores do cristianismo foram os Judeus que viam os cristãos como uma seita.
Haveria alguma relação dos fatos vividos por essas comunidades, com as nossas comunidades atuais?
Todos falam da liberdade para se professar a Fé, desde que seja uma religião que não atrapalhe a Pós-modernidade, seus usos e costumes, desde que essa religião não venha querer ditar normas para se viver. A Igreja jamais foi contra o avanço e progresso do homem, suas conquistas científicas, sua rápida evolução na tecnologia, na comunicação, na medicina, no campo da informática, mas sempre tem algo a dizer aos homens quando a Vida humana é colocada em segundo plano, e ela tem a sua dignidade desrespeitada.
Pode se dizer que não há uma perseguição sistemática contra quem é cristão, entretanto, basta tomar posição publicamente diante de algo polêmico que envolva a Vida do Homem, e que contrarie os ensinamentos do Santo Evangelho, e a pessoa com certeza vai estar arrumando uma bela de uma encrenca.
Na fábrica onde trabalhei conheci um Cristão evangélico, que por ocasião do carnaval, recusou-se a ajudar na distribuição de preservativos em sua seção, em uma campanha feita pela Área de Medicina Industrial, o rapaz posicionou-se contrário alegando que para combater a AIDS o mais importante era orientar os jovens sobre a promiscuidade do que incentivá-los dando-lhes o preservativo, este é um pensamento cristão, por isso, foi o que bastou para que o seu superior mudasse o relacionamento para com ele, perdendo o prestígio no ambiente de trabalho.
Também conheci uma jovem que passou a ser mal vista pela patota da escola, quando descobriram que ela era virgem, porque queria casar-se casta como ensina a Igreja. Esses e outros exemplos acontecem todos os dias nos mais variados ambientes de ensino ou de trabalho, e mostra que ser cristão comprometido com o evangelho, não é coisa tão fácil na pós-modernidade.
O que Jesus afirma nesse evangelho, é que ele próprio será a força e a coragem de quem se mantiver fiel, exatamente como uma ponte, sobre a qual poderemos atravessar para chegar incólumes do outro lado, permanecendo fiéis naquilo que cremos.
Bridge Over Troubled Water Como uma ponte sobre as águas turbulentas eu irei me colocar.
2. É pela vossa perseverança que conseguireis salvar a vossa vida! - Lc 21,12-19
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)
Antes do fim do mundo haverá situações que parecerão o “fim do mundo”. Serão tempos de provação pelos quais passaremos todos e, de modo particular, passam os cristãos por sua fé. Podemos dizer com segurança que o povo da Nova Aliança está unido ao da Primeira Aliança nos sofrimentos e nas provações desta vida. Prisões, perseguições, traições, ódio, morte. Nada, porém, nos acontecerá sem que o Pai do Céu o saiba e permita. Pela nossa perseverança nos salvaremos. Esperamos com tranquilidade o fim do mundo e o julgamento de todas as nações. Esperamos também com tranquilidade nossa própria morte, que será uma rápida passagem do tempo para a eternidade. Mas esperamos também muita ajuda de Deus para aguentar com tranquilidade todas as contrariedades da vida. Morrer não é problema, mas sofrer sim. Sofrer por doenças é da natureza. Sofrer pela maldade humana é bem mais difícil de suportar. “Sereis odiados por todos, por causa do meu nome.” Esta afirmação pode levantar a pergunta: “Então por que aceitei esse caminho? Se eu soubesse não me teria tornado cristão”. “Se eu soubesse de tudo nem teria nascido!”
HOMILIA DIÁRIA
O testemunho nas perseguições é resultado do confiante abandono nas mãos de Deus
Postado por: homilia
novembro 28th, 2012
Jesus continua falando sobre as perseguições que os discípulos sofrerão. Estas advertências estão inseridas na fala de Jesus ao fazer o envio missionário. As provações dos discípulos de Jesus têm um alcance escatológico, isto é, anteciparão não só a destruição de Jerusalém, mas também a própria Parusia. Eles serão perseguidos tanto pelas sinagogas judaicas como por reis e governadores gentios.
Nos Evangelhos sinóticos, encontramos conjuntos de textos escatológicos com estilo apocalíptico, os quais prenunciam o fim dos tempos de maneira trágica com a volta do “Filho do Homem”. Este estilo literário reproduz a forma encontrada no Antigo Testamento, no qual, a partir do “Dia de Javé” – dia de terror para o mundo, porém, de glória para Israel – elaborou-se uma literatura apocalíptica.
A presença destes textos, no Novo Testamento, é o reflexo da antiga tradição das primeiras comunidades de convertidos do Judaísmo. Tais textos são encontrados, em bloco, nos “discursos escatológicos” em Mateus (cap. 24-25), em Marcos (cap. 13) e em dois discursos no Evangelho segundo Lucas. A invariabilidade das sentenças dos textos, nos três Evangelhos, leva a supor que os evangelistas recorreram às mesmas fontes de tradição, especificamente escatológicas.
O discurso escatológico em Marcos prioriza o prenúncio da destruição de Jerusalém, à qual é associada a vinda do Filho do Homem. No discurso escatológico de Mateus, as sentenças sobre a destruição de Jerusalém e sobre a vinda do Filho do Homem estão entremeadas.
Lucas, num primeiro discurso, destaca o tema escatológico da vinda do Filho do Homem (17, 22-37) e, em outro, retoma este tema a partir do tema da destruição de Jerusalém, incluindo também a perseguição contra os discípulos missionários (21, 5-36).
No início do ministério de Paulo havia uma expectativa da volta iminente de Jesus, a Parusia. Contudo, essa expectativa surtiu efeito negativo, na medida em que muitos passaram a viver uma vida ociosa e desordenada. Com o tempo, a expectativa da Parusia foi desaparecendo, dando lugar à consciência da presença atual de Jesus nas comunidades dos discípulos, que lutam por um mundo novo possível.
O testemunho nas perseguições e diante dos tribunais, não é resultado da eloquência, mas sim do abandono confiante nas mãos de Deus. O próprio Jesus é que dá ao discípulo as palavras adequadas a serem proferidas diante dos tribunais. Lucas tinha em mente o testemunho de Estevão e outros mártires.
As comunidades dos discípulos, comprometidas com a missão ao longo da história, têm vivido sob as diversas provações impostas pelos poderosos. A perseverança nas tribulações, suportadas em nome de Jesus, é o caminho para a vida.
Dai-me, Senhor, a graça da perseverança nas tribulações a fim de que eu tenha vida plena em Vós.
Padre Bantu Mendonça
HOMILIA DIÁRIA
É permanecendo firmes que ganharemos a vida eterna
É permanecendo firmes e perseverantes, permanecendo no caminho e sem dele nos desviarmos, que ganharemos a vida
“Todos vos odiarão por causa do meu nome. Mas vós não perdereis um só fio de cabelo da vossa cabeça. É permanecendo firmes que ireis ganhar a vida!” (Lucas 21,17)
O Evangelho de hoje apresenta tantas realidades de perseguições; de divisão em casas, em famílias, mas sobretudo, a realidade da não aceitação de Jesus, do Evangelho e dos seguidores d’Ele.
Ainda que a expressão evangélica seja ódio, o melhor entendimento para ela é a rejeição. Eu rejeito aquilo que não gosto, que não amo, que não acolho e nem aceito. Podemos odiar, sermos indiferentes, mas não aceitarmos.
No mundo de hoje, o modo de odiar é não aceitar o Evangelho. É não aceitar, muitas vezes, a vida de quem se converte, de quem serve a Deus de forma autêntica e verdadeira. Quem está no mundo prefere o que é do mundo, e o mundo odeia aquilo que é de Deus.
Não tenhamos receio, de forma nenhuma, quando não formos aceitos, acolhidos, louvados e engrandecidos por causa do Evangelho que seguimos… Estamos no caminho. Mas, fiquemos tranquilos pois nenhum fio do nosso cabelo cai sem que Deus saiba e sem que Ele cuide de nós. É permanecendo firmes e perseverantes, permanecendo no caminho e sem dele nos desviarmos por causa das tribulações, dificuldades e rejeições das pessoas, que ganharemos a vida.
A vida é para quem persevera na graça, é para quem não desanima diante das dificuldades, tribulações, perseguições e contradições que enfrentamos ao longo dessa vida.
Não é fácil servir a Deus, aliás, não é fácil viver, não é fácil estar nesta vida. Ela é bela e como eu amo viver, existir e ser um homem de Deus. Mas, sabemos de tudo que são as contradições dentro de nós, ao nosso lado. E, quantas vezes sentimos a grande tentação do desânimo? Queremos tudo abandonar e perdermos a perspectiva da vida. Muitas vezes, nos enganamos, nos iludimos, achamos que o mundo por fora é melhor, é mais prazeroso. Outras vezes, é porque vivemos uma religião desencarnada, longe da realidade, vivemos mais pelas alturas, para os anjos do que para a vida real e concreta.
E, quando caímos em si, percebemos que somos pessoas humanas, limitadas; temos fragilidades, temos situações a serem enfrentadas, então, bate aquele desânimo total.
É preciso se manter firme, é preciso se manter na perseverança, porque é só permanecendo com os olhos fixos em Jesus e sem d’Ele desviar o nosso coração, que ganharemos a vida.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Oração Final
Pai Santo, nós sabemos que a missão de anunciar o teu Reino não depende de nossos títulos, mas do testemunho de uma vida de entrega confiante à tua inspiração. Livra-nos da tentação de nos colocarmos como mestres e nos mantém sempre seguindo o Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, nós sabemos que a missão de anunciar o teu Reino não depende de nossos títulos acadêmicos e nem da pretensiosa cultura mundana, mas do testemunho de vida e da nossa entrega confiante à tua inspiração. Livra-nos da tentação de nos colocarmos como mestres e nos mantém sempre seguindo com humildade o Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
ORAÇÃO FINAl
Pai querido, estendemos a Ti as nossas mãos, pedindo que nos lembres sempre – e, em especial, nestes momentos de angústia pelos quais estamos passando – do nosso dever de solidariedade com os irmãos de caminhada. Ajuda-nos a seguir o exemplo de vida e as palavras do Cristo, teu Filho Unigênito que se fez nosso Irmão em Jesus de Nazaré. Pelo mesmo Cristo Jesus, que contigo vive e reina na unidade do Espírito Santo.