quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Você sabia que:



O Colégio cardenalício divide-se em três ordens: o episcopal - aos quais o Papa assigna uma Igreja suburbicária e os Patricarcas orientais -, o presbiteral e o diaconal.

TERÇOS – VÍDEOS

TERÇO DA DIVINA PROVIDÊNCIA
 

TERÇO DE CURA E LIBERTAÇÃO
 

TERÇO DA FÉ
 

TERÇO DO ESPÍRITO SANTO
 

TERÇO DA LIBERTAÇÃO CANTADO - JOÃO GREGÓRIO

TERÇO DA MISERICÓRDIA - VÍDEOS






"Quando rezarem este Terço junto aos agonizantes, Eu me colocarei entre o Pai e a alma agonizante, não como justo Juiz, mas como Salvador misericordioso".

JESUS, EU CONFIO EM VÓS!!!

Oração do Angelus - Padre Antonello - VÍDEO


LITURGIA DAS HORAS

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Mensagens diárias prá vc

Terço - Mistérios Gloriosos - Quarta-Feira e Domingo


Terço do Rosário: Mistérios Gloriosos





São Apolinar - 8 de janeiro

São Apolinar, Bispo de Hierápolis

Foi um famoso professor cristãos do século II que escreveu contra os encratitas e outros hereges esclarecendo as origens filosóficas dos erros de cada seita, segundo testifica São Jerônimo. Entretanto, muitos de seus escritos apreciados e louvados por outros santos, ficaram perdidos. Sua obra célebre foi sua apologia da religião cristã, que dedicou ao imperador Marco Aurélio por volta do ano 175, pouco depois de que tal príncipe triunfasse sobre os quadros, graças às orações dos cristãos, como o mencionava o santo. É possível que Santo Apolinar tenha composto sua apologia a fim de recordar-lhe a graça que Deus lhe havia feito pelas orações dos cristãos, e implorar ao mesmo tempo sua proteção.
http://www.acidigital.com/santos/santo.php?n=180

São Severino - 8 de Janeiro




São Severino, voz de Deus para o povo

Seus mosteiros se tornaram verdadeiros faróis de uma nova cultura, de uma civilização centrada em Deus
O santo de hoje nasceu e faleceu no século V. Nascido na África, inspirado pelo Espírito Santo, ele foi levado para uma outra região no vale do Danúbio. Isso não quer dizer que o lugar que Deus lhe indicou era o melhor. Pelo contrário, desafios econômicos e políticos, falecimento do rei dos Hunos, Átila; destruição naquele lugar por causa das invasões. Enfim, o povo estava perecendo. Para isso que São Severino foi enviado, para ser sinal desse amor de Deus.

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 08/01/2014

8 de Janeiro de 2014

ANO A


Mc 6,45-52

Comentário do Evangelho

Quais são os ventos contrários?

Nossa perícope é a sequência do episódio dos pães (cf. Mc 6,45) e a ele se relaciona (cf. Mc 6,52). O mar da Galileia é, na verdade, um grande lago. O fenômeno de ventos que agitam as águas do lago, provocando como que ondas, é comum. Para o imaginário do homem bíblico, o mar é símbolo do mal e da morte. Recolhido em sua oração, Jesus vê a dificuldade da travessia em razão do vento contrário. Para a surpresa dos discípulos, Jesus vai ao encontro deles, caminhando sobre as águas. O Senhor não é alheio às dificuldades da vida humana. O novo Pastor de Israel é aquele que, como Deus, tem o poder sobre o mal e a morte [cf. Sl 89(88)]. Diante dele o mal não triunfa e a agitação e o medo são vencidos por uma Palavra e uma presença que transforma: “Coragem, sou eu!”. A sua presença e a sua palavra dão a verdadeira visão. A dureza do coração, no entanto, impede de reconhecer no episódio dos pães a força e o sustento para viver com fé o tempo da adversidade e da ameaça do mal, pondo a confiança somente naquele que venceu o mal e a morte.
Carlos Alberto Contieri, sj
ORAÇÃO
Pai, afasta de mim o medo e a insegurança que me impedem de testemunhar o Reino, onde se faz necessário e onde são maiores os desafios. E dá-me forças para continuar.

Vivendo a Palavra

Os ventos continuam a soprar sobre nós e sobre o mundo: desde as grandes tragédias que abalam as nações até os pequenos dramas que entristecem as famílias... Mas o Evangelho nos faz lembrar que, andando sobre as águas revoltas, Jesus está chegando e diz: «Coragem! Sou eu, não tenham medo!»

Reflexão

Jesus, ao caminhar sobre as águas, revela aos seus discípulos que é Deus, isso porque, segundo as Escrituras, somente Deus pode caminhar sobre o mar. Podemos ver isso no livro de Jó: "Sozinho ele estende os céus e caminha sobre as alturas dos mares" (Jó 9, 8) e no livro dos Salmos: "No mar abriste o teu caminho, tua passagem nas águas profundas, e ninguém conseguiu conhecer os teus rastros" (Sl 76, 20). A revelação da divindade de Jesus continua na mesma passagem quando ele fala aos discípulos: "Coragem, sou eu! Não tenhais medo!", atribuindo para si o mesmo nome que Deus atribuiu a si na passagem da sarça ardente, quando revela o seu nome a Moisés.


O que me deixa assustado(a)? - Procuro me munir de coragem e de prudência? - Qual é minha posição no “repartir o pão?” - Meu coração corre o risco de se endurecer demais às vezes? - Falando em saciar a fome, há desperdício de alimentos em meu contexto familiar e social?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R

Comentário do Evangelho

COMPANHEIRO DE LUTA

A vida humana é toda feita de luta. As circunstâncias podem variar, sendo mais leves ou mais pesadas. Nossa capacidade de enfrentar os problemas pode ser maior ou menor, dependendo do momento. As dimensões da luta também podem ser diferentes. Uma coisa, porém, é certa: não é possível eliminar as crises, as dificuldades e as provações.
Os discípulos remando penosamente, no meio do mar encapelado, são a imagem viva da realidade humana. Não há quem não experimente medo e insegurança, numa situação assim. O fim parece aproximar-se veloz. Parece impossível não sucumbir.
Existe, entretanto, uma dimensão da realidade humana que se revela pouco a pouco. Para além da tempestade, está Jesus orando e velando pela sorte de seus discípulos. Ele não é insensível à sorte de seus amigos, nem se compraz em assistir, impassível, a seu sofrimento, muito menos contemplá-los na iminência da morte. Nos momentos de provação, Jesus vai ao encontro deles, uma vez que é o dominador das forças que os atormentam.
A gravidade dos problemas enfrentados pelos cristãos leva-os, não raro, a se esquecerem da presença de Jesus junto de si. Só ele pode oferecer segurança, nos momentos de dificuldade, quando tudo parece ruir. Entretanto, é preciso cuidado para não nos agarrarmos a falsas imagens de Jesus, e sim, discernir bem, para descobrir o verdadeiro companheiro de luta.
Oração
Senhor Jesus, és meu companheiro nos momentos difíceis da vida; que eu te sinta sempre bem perto de mim.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus, luz de todas as nações, concedei aos povos da terra viver em perene paz e fazei resplandecer em nossos corações aquela luz admirável que vimos despontar no povo da antiga aliança. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

REFLEXÕES DE HOJE


08 de JANEIRO – QUARTA
Liturgia comentada

O vento era contrário... (Mc 6,45-52)
Neste Evangelho, os discípulos se encontram na barca, no breu da noite escura. Vem a tempestade e sopra o vento forte. São dominados pelo medo - acentuado pela visão de Jesus que caminha sobre as águas e é tomado por um fantasma - e chegam ao terror.
Somam-se a inutilidade do simples esforço humano e a falta de fé. Tudo aponta para o desastre, não fosse a súbita Presença que amaina a tempestade e faz calar a ventania... Nem parece que eles haviam acabado de presenciar o milagre da multiplicação dos pães e dos peixes, quando o Mestre demonstrara de forma inegável o seu poder sobre a matéria!
Este quadro parece bem uma metáfora da situação atual de muitos grupos cristãos, revestidos da máscara de fracassados. Para eles (e para todos nós!), cabem as palavras do Papa Francisco na Exortação apostólica “A Alegria do Evangelho”:
“Uma das tentações mais sérias que sufoca o fervor e a ousadia é a sensação de derrota que nos transforma em pessimistas lamurientos e desencantados com cara de vinagre. Ninguém pode empreender uma luta, se de antemão não está plenamente confiado no triunfo. Quem começa sem confiança, perdeu de antemão metade da batalha e enterra os seus talentos. Embora com a dolorosa consciência das próprias fraquezas, há que seguir em frente, sem se dar por vencido, e recordar o que disse o Senhor a São Paulo: ‘Basta-te a minha graça, porque a força manifesta-se na fraqueza.’” (2Cor 12,9) Prossegue Francisco: “O triunfo cristão é sempre uma cruz, mas cruz que é, simultaneamente, estandarte de vitória, que se empunha com ternura batalhadora contra as investidas do mal. O mau espírito da derrota é irmão da tentação de separar prematuramente o trigo do joio, resultado de uma desconfiança ansiosa e egocêntrica”. (EG, 85)
E se morrêssemos afogados? E se o mar da vida nos engolisse? E se a sociedade neopagã nos levasse de volta às origens da Igreja, isto é, às arenas e aos carrascos?
Ora, os primeiros cristãos caminhavam para a arena do martírio cantando salmos de alegria. A alegria que nasce da oportunidade de demonstrar um grande amor.
Ou já não amamos?
Orai sem cessar: “Tu acalmas as ondas quando elas se elevam!” (Sl 89,10)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br


HOMILIA
O PODER DA ORAÇÃO DE JESUS Mc 6,45-52
 Estava se aproximando a noite. E Jesus se encontrava à beira do lago de Genesaré, Jesus manda os discípulos que vão para o outro lado do mar. A multiplicação dos pães poderia ter suscitado esperanças triunfalistas, a respeito do Reino de Deus. Jesus afasta os discípulos deste equívoco, despede às multidões e sobe à montanha para orar a sós. A fé no Senhor ressuscitado ajuda a Igreja a enfrentar as dificuldades existentes nas comunidades cristãs siro-fenícias do século I e o cenário não pára por ai. Continua nos nossos dias.
Este episódio da travessia do mar agitado, com Jesus caminhando sobre as águas, é narrado por Marcos e por João. Mateus acrescenta-lhe o episódio de Pedro que ousa ir ao encontro de Jesus sobre as águas, estabelecendo-se um diálogo entre ambos. Pedro pede a Jesus para ir ao seu encontro. Tem o consentimento e se põe a andar sobre as águas agitadas. Vacilando, sente medo e começa a “afundar”. Na nossa missão evangelizadora, ao atravessarmos um “mar” de adversidades sentimos o medo que nos inclina a recuar. Mas Jesus está presente, segura-nos com a mão e estimula nossa fé: “Coragem, sou eu… Por que duvidas-te!”
Sem Jesus, a barca de Pedro que representa a Igreja, enfrenta ventos contrários. Nas últimas horas da noite, vendo Jesus vir até eles, andando sobre o mar, os discípulos gritam de medo, pensando que é um fantasma. “Coragem! Sou eu. Não tenhais medo!” A fé no Senhor ressuscitado deverá afastar o medo das comunidades cristãs.
Pedro pede um sinal, que confirme a presença do Senhor: “Se és Tu, manda-me ir ao teu encontro”. “Vem!” E Pedro caminha sobre as águas, confiando na Palavra de Jesus. Mas, sentindo a violência do vento, fica com medo e começa a afundar. “Senhor, salva-me! Jesus estende a mão a Pedro, a mim e a ti dizendo: “Homem de pouca fé, por que duvidaste?”
Quando Jesus sobe no barco, o vento cessa e todos, prostrados, reconhecem: “Verdadeiramente, Tu és o Filho de Deus!” Esta profissão de fé, agora purificada pela experiência da noite escura, vinha sendo preparada desde o episódio da multiplicação dos pães.
Nos momentos de desolação, confio na presença do Senhor, mesmo na sua aparente ausência? Na noite escura, o que peço ao Senhor: um milagre ou uma fé maior? Nas tempestades da vida não estamos sós. Deus não me abandona, mesmo quando eu não sinta sua presença.
Senhor Jesus: nas horas de entusiasmo não me deixes esquecer que Tu és a fonte de minha alegria. E, nas horas de tristeza, que eu não perca a fé na tua presença. Eu creio, Senhor, mas aumenta a minha fé. Eu quero arriscar minha vida pelo Reino. Daí-me a força e o Teu puder para que possa vencer nas lutas do dia-a-dia.
Fonte Homilia: Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla

 HOMÍLIA DIÁRIA
O medo nos afasta de Deus e nos torna doentes
O medo nos torna pessoas desesperadas e, onde está o desespero, Deus não se faz presente!
”Com efeito, todos o tinham visto e ficaram assustados. Mas Jesus logo falou: ‘Coragem, sou eu! Não tenhais medo!”’ (Mc 6, 50).
Olhe o drama que os discípulos do Senhor vivem no dia de hoje, acostumados a ter a presença do Mestre em todas as situações da vida, Jesus os quer ver caminhando sozinhos, por isso, enquanto Ele fica no monte rezando, os discípulos seguem mar adentro, no barco, no mar da Galileia.
Enquanto eles vão remando, lá pelas três da madrugada, chegam ventos contrários e o medo começa a tomar conta deles, no primeiro vento que vem. Deixe-me dizer, sabendo da fraqueza deles, o Senhor vai ao encontro deles caminhando sobre as águas; aí é que eles se apavoram realmente e começam a ver, em Jesus, um fantasma, e começam a gritar sem parar. Aqueles homens barbudos, que andavam com Jesus para lá e para cá, estão apavorados e tremendo de medo.
O medo é uma coisa terrível, o medo é o pior dos fantasmas que assombra a humanidade e que assombra a nossa alma e o nosso coração. Porque, na verdade, fantasmas não existem, mas o nosso medo cria muitos fantasmas e muitas fantasias; o nosso medo é capaz de transformar até Deus, até Jesus Nosso Senhor, em um fantasma! Porque, quando o medo se apodera de nós, perdemos toda a confiança e a segurança que nós temos. O medo nos torna pessoas desesperadas e, onde está o desespero, Deus não se faz presente! Porque o desespero afugenta a presença de Deus, o desespero é a falta de confiança no Senhor, o desespero é a falta de fé.
Quem mandou os discípulos irem de barco, à frente, foi o Senhor, e eles não confiaram! Quando o mar se agitou, quando as coisas começaram a balançar o medo falou mais alto, eles gritaram e se apavoraram, e não foram capazes nem de reconhecer o Senhor presente no meio deles vindo sobre as águas.
O medo cria muitas fantasias dentro de nós, o medo cria doenças, cria fantasmas. O medo que se apodera de nós tira a nossa fé e a nossa confiança no Deus único e verdadeiro; o medo faz de nós pessoas fracas e doentes. E é por isso que o Mestre Jesus, ao olhar para os Seus discípulos, olha para nós também e diz: ”Coragem, sou eu! Não tenhais medo!”
Como nós precisamos, hoje, do Mestre Jesus para curar tudo aquilo que o medo faz em nós, tudo aquilo que o medo lançou em nós! Toda fraqueza que o medo gera dentro de nós e não nos permite que, nas aflições, nas dificuldades e nos ventos contrários que a vida manda ao nosso encontro, nós tenhamos reação, que nós sejamos curados dos fantasmas e das fantasias que o medo gerou dentro de nós.
Deus abençoe você!


Padre Roger Araújo

Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.Facebook Twitter
LEITURA ORANTE

Mc 6,45-52 - "Sou eu!" Não um fantasma!




Saudação
- A todos nós, a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
Preparo-me para a Leitura, rezando:
Jesus Mestre,
Sois o Mestre e a Verdade:
iluminai-nos, para que melhor compreendamos
as Sagradas Escrituras.
Sois o Guia e o Caminho:
fazei-nos dóceis ao vosso seguimento.
Sois a Vida:
transformai nosso coração em terra boa,
onde a Palavra de Deus produza frutos
abundantes de santidade e missão. 
(Bv. Alberione)

1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto na Bíblia: Mc 6,45-52.
Logo depois, Jesus ordenou aos discípulos que subissem no barco e fossem na frente para o povoado de Betsaida, no lado leste do lago, enquanto ele mandava o povo embora. Depois de se despedir dos discípulos, Jesus subiu um monte a fim de orar ali. Quando chegou a noite, o barco estava no meio do lago, e Jesus estava em terra, sozinho. Ele viu que os discípulos estavam remando com dificuldade porque o vento soprava contra eles. Já de madrugada, entre as três e as seis horas, Jesus foi até lá, andando em cima da água, e ia passar adiante deles.
Quando viram Jesus andando em cima da água, os discípulos pensaram que ele era um fantasma e começaram a gritar. Todos ficaram apavorados com o que viram. Mas logo Jesus falou com eles, dizendo:
- Coragem, sou eu! Não tenham medo!
Aí subiu no barco com eles, e o vento se acalmou. Os discípulos estavam completamente apavorados. É que a mente deles estava fechada, e eles não tinham entendido o milagre dos pães.

Tantos aspectos poderiam ser considerados neste texto. Vamos nos deter na afirmação de Jesus: "Sou eu!" Quem ainda não teve fé suficiente, vê Jesus como um fantasma. Os discípulos não haviam entendido o milagre dos pães. O Evangelho diz que a "mente deles estava fechada". Como aos discípulos diariamente Jesus Cristo faz acontecer uma infinidade de milagres ao nosso redor, mas a mente "fechada" não deixa reconhecer a ação de Deus.
O que nos faz a mente fechada?
Um turbillhão de apelos e vozes no dia-a-dia, o consumismo, a perda dos valores, e, sobretudo a perda da fé, da esperança e do amor aos demais.

2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Qual palavra mais me toca o coração?
Entro em diálogo com o texto. Reflito e atualizo.
O que o texto me diz no momento?
Os bispos, em Aparecida, disseram: "
Jesus saiu ao encontro de pessoas em situações muito diferentes: homens e mulheres, pobres e ricos, judeus e estrangeiros, justos e pecadores... convidando-os a segui-los. Hoje, segue convidando a encontrar n'Ele o amor do Pai. Por isto mesmo, o discípulo missionário há de ser um homem ou uma mulher que torna visível o amor misericordioso do Pai, especialmente aos pobres e pecadores." (DAp 147).

3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo com todos na web:
Jesus Mestre,
faze-nos crescer no teu amor,

para que sejamos, como o apóstolo Paulo
testemunhas vivas do teu Evangelho.
Com Maria,
Mãe Mestra e Rainha dos Apóstolos,
guardaremos tua Palavra,
meditando-a no coração.
Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida, tem piedade de nós.


4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de fé, para encontrar Jesus que vem a meu encontro.

Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.


Ir. Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, que o nosso amor por Ti e pela humanidade seja forte bastante para impedir que o medo se instale. Nos momentos de dificuldade por que passamos, envia-nos o teu Espírito para que tenhamos coragem e sejamos testemunhas do teu Amor inefável que nos deu o Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.




BOA TARDE!! - "Enquanto houver rosas no seu caminho, jamais desista de ser feliz. Enquanto houver rosas, haverá amizade, beleza e amor."