quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Santa Adelaide (Alice) de Vilich - 5 de fevereiro


Santa Adelaide de Vilich
culo XI
Adelaide nasceu no ano 960 era filha dos célebres condes de Geldern, na Alemanha. Seus pais, muito religiosos, tiveram mais duas filhas e um filho. Uma das suas irmãs entrou para o convento de Santa Maria, em Colônia, e Adelaide foi para o de Santa Úrsula, também na mesma cidade. Ambas foram eleitas abadessas por suas respectivas comunidades religiosas.
Quando o filho, único homem morreu, seus pais construíram uma igreja e um convento em Vilich, do qual Adelaide tornou-se a abadessa. Sua origem nobre e sua conversão atraíram muitas outras jovens para o convento. Ali se vivia a mesma caridade que Adelaide praticara em sua casa. Usou sua parte na fortuna da família para fazer caridade aos pobres e doentes, que recolhia no convento. Quase duas dezenas de mendigos eram ali socorridas todos os dias, nos horários das refeições. Mas não recebiam esmola, eram atendidos como convidados pessoais da abadessa. Quando a fome assolou a cidade de Vilich, seu convento salvou muita gente da morte.
Após o falecimento de sua irmã, Adelaide foi transferida para o convento que ela dirigia, em Colônia, e lá morreu, na tranqüilidade da comunidade que tão bem governou, em 05 de fevereiro de 1015. Constatamos nos registros da Igreja e nas narrativas da tradição que a abadessa Adelaide operou vários prodígios e graças em vida, como, por exemplo, quando fez um menino paralítico recuperar a capacidade de andar, com o fervor de suas orações.
O seu nome de origem germânica quando traduzido para o latim se torna Alice. Por isso ela é invocada como Santa Adelaide de Vilich ou Alice de Vilich, cujo culto de muita devoção se mantém constante e intenso entre os fiéis no mundo cristão. Notadamente pelo uso da dupla forma do seu nome ao longo dos séculos, que a torna protetora das pessoas e lugares, fortalecendo ainda mais a tradição do seu exemplo de santidade, ainda em vida.
FONTE: paulinas em 2013

Santa Adelaide, Virgem


Comemoração Litúrgica:  05 de fevereiro.

Também nesta data - Santa Águeda e São Genuíno

A Santa Virgem e abadessa Adelaide descendia dos célebres condes de Geldern. Os pais, Megengoz e Gerberga, tiveram, fora de Adelaide, ainda um filho e duas filhas. Uma destas entrou para o convento de Santa Maria em Colônia - Alemanha, Adelaide fez-se religiosa de Santa Úrsula, na mesma cidade.
Ambas foram eleitas abadessas pela respectiva comunidade a que pertenciam. Quando os pais, por ocasião da morte do filho, construíram uma Igreja e um convento em Villich, Adelaide passou a ser abadessa desse mosteiro. Com ela entraram muitas donzelas e foi introduzida a regra de São Bento.
Em Adelaide possuíam as religiosas uma verdadeira mãe, que, com muita habilidade, guiava as filhas no caminho da perfeição e santidade, sendo-lhes em todas as virtudes cristãs modelo perfeito.
A mesma caridade que reinava no convento, Adelaide tinha para com os pobres e doentes, que se lhe dirigiam. Quinze pobres eram seus hóspedes quotidianos. No tempo de uma grande fome, o convento de Villich foi a salvação para muita gente. Grande parte de sua herança destinou Adelaide para a pobreza. Pela morte de sua irmã Bertrada, abadessa do convento de Santa Maria, no Capitólio, em Colônia, para lá foi transferida, na mesma qualidade de abadessa. Lá morreu em 1015. Deus se serviu de sua serva para operar grandes milagres, dos quais dois sejam aqui mencionados. Uma pessoa possessa do demônio ficou livre desta escravidão, e um menino paralítico recuperou o uso dos membros.
Reflexões:
Santa Adelaide era caridosa para com os doentes, e com palavras e bons conselhos animava-os a levar a cruz em conformidade com a vontade de Deus. Visitar doentes é uma obra de misericórdia, que muito agrada a Deus.  A visita feita a um doente deve ser sempre de utilidade para o enfermo. Uma palavra de conforto, lembrando-lhe o valor do sofrimento em união com a Paixão de Nosso Senhor, uma pequena oração feita com o enfermo, uma leitura edificante, feita da Imitação de Cristo, da Vida dos Santos ou de um outro livro piedoso, são bálsamo em dias de doença. Quem visita doentes, deve ter bastante tato, para evitar que moleste o enfermo.
Santa Adelaide, sentindo a proximidade da morte, externou o desejo de receber os santos Sacramentos. Este desejo todo cristão deve ter. Os santos Sacramentos, administrados na doença, não só não produzem mal algum, como pelo contrário, dão conforto, consolo e santidade à alma. Cruel, desumano e anticristão é o falso cuidado de certos parentes que, sob o pretexto de não assustar o doente, o deixem na ignorância sobre seu estado, e por todos os meios, procuram dele afastar o sacerdote e com ele os Sacramentos de Cristo.
http://www.paginaoriente.com.br/santosdaigreja/fev/adelaide0502.htm

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