quinta-feira, 5 de junho de 2025

COLETÂNEA DE HOMÍLIAS DIÁRIAS, COMENTÁRIOS E REFLEXÕES DO EVANGELHO DO DIA, DE ANOS ANTERIORES - 05/06/2025

ANO C


Jo 17,20-26

Comentário do Evangelho

A fé é essencialmente testemunho

A oração sacerdotal de Jesus, em que ele confia os discípulos aos cuidados de Deus, se abre para o futuro: “Eu não rogo somente por eles, mas também por aqueles que vão crer em mim pela palavra deles” (v. 20).
Há neste versículo uma afirmação acerca da missão dos discípulos. A fé dos outros depende do testemunho, da palavra dos discípulos. A fé é essencialmente testemunho. A unidade é parte essencial do testemunho: “Que eles estejam em nós…” (v. 21); “... que eles sejam um, como nós somos um…” (v. 22). A comunhão dos discípulos, como a do Pai e do Filho, e a comunhão fraterna oferecem às gerações futuras a possibilidade de conhecer, isto é, de fazer a experiência de que Jesus é o enviado do Pai.
O mundo não conheceu Deus; o fechamento e a resistência impedem de fazer a experiência de Deus, penetrar no seu mistério. O Filho que está voltado totalmente para o Pai (Jo 1,1) é que conhece o Pai, de tal modo que, quem o vê, vê o Pai (cf. Jo 14,9). Assim, pelo Filho o Pai se tornou conhecido dos discípulos: “Eu lhes fiz conhecer o teu nome…” (v. 26).
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Espírito de comunhão, não permitas que se rompam os laços que me ligam a todos os meus irmãos e irmãs, e faça-me compreender o valor da unidade proclamada por Jesus.
Fonte: Paulinas em 16/05/2013

Comentário do Evangelho

A unidade é dom do Cristo ressuscitado e parte essencial do testemunho.

A oração de Jesus abre-se para o futuro: ele pede não somente para os atuais discípulos, mas para aqueles, não importa a que tempo, que abraçarão a fé. Há uma unidade, inspirada na união entre o Pai e o Filho, que permanece além de um tempo determinado da história. A unidade deve ser sempre a característica e o desafio da comunidade cristã. A unidade é dom do Cristo ressuscitado e parte essencial do testemunho. É ela o testemunho pelo qual gerações chegarão à fé. A fé é, fundamentalmente, testemunho. Assim sendo, somos responsáveis pela fé uns dos outros e das gerações futuras, pois a adesão dos outros à pessoa de Jesus Cristo depende, em boa parte, de nosso testemunho e da qualidade de nossa vida cristã. A comunhão entre os discípulos oferece a gerações futuras a possibilidade de conhecer que Jesus é o enviado do Pai. Se o mundo não conheceu Deus, foi em razão do seu fechamento. Na plenitude dos tempos Deus se revelou no seu Filho que, antes da criação do mundo, estava voltado para ele (cf. Jo 1,1). Em Jesus é que resplandece a imagem do Deus único e verdadeiro (cf. Jo 14,9). Pelo Filho o Pai se tornou conhecido dos discípulos e eles puderam fazer a experiência de que Deus é amor.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Espírito de comunhão, não permitas que se rompam os laços que me ligam a todos os meus irmãos e irmãs, e faça-me compreender o valor da unidade proclamada por Jesus.
Fonte: Paulinas em 05/06/2014

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

Que todos sejam um


Jesus rezou pelos discípulos de seu tempo e por nós. Ele rezou por aqueles que no futuro iriam acreditar na palavra anunciada pelos sucessores dos apóstolos e dos primeiros discípulos e discípulas. Jesus deseja que todos sejam um, e assim o mundo conheça que ele foi enviado pelo Pai, que o Pai ama o Filho e ama todos os que o seguem. Ele quer que seus seguidores estejam onde ele está. Esse desejo já foi manifestado. Os discípulos devem prestar atenção em Jesus, nas pessoas e nos lugares que ele frequenta, e devem procurar estar onde ele esteve quando viveu neste mundo. Na oração de hoje, Jesus está falando da sua glória. Fala, portanto, do céu, da eternidade, e diz: “Aqueles que me deste, quero que, onde eu estou, também eles estejam comigo, para que contemplem minha glória”. Estar onde Jesus esteve nesta terra, não no sentido geográfico, mas no sentido ambiental, e estar já com ele no céu, é o nosso desejo.
Cônego Celso Pedro da Silva,
Fontes: Catequisar e Comece o Dia Feliz em 16/05/2024

Vivendo a Palavra

O Cristo se faz o sacerdote da unidade – não só dos discípulos que o ouviam, mas dos que seriam conduzidos por eles. A unidade dos cristãos é o sinal que o mundo precisa para acreditar no Amor do Pai que o Filho trouxe e o Espírito Santo comunica. Este é o testemunho que damos aos nossos irmãos.
Fonte: Arquidiocese BH  em 16/05/2013

Vivendo a Palavra

‘Para que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim e Eu em Ti.’ Essa união, tão querida por Jesus, deve ser vivida na nossa oração. Nós somos tentados a nos dirigir a um Deus distante e cerimonioso, enquanto Jesus nos quer unidos ao seu e nosso Pai como filhos muito amados. Pensemos no Mestre quando nos colocamos em estado de oração.
Fonte: Arquidiocese BH em 05/06/2014

VIVENDO A PALAVRA

Mesmo diante da dolorosa perspectiva do martírio próximo, o Mestre se lembra de nós, que somos “aqueles que Nele acreditam”, por causa das palavras dos que estavam ali e O escutavam. E pede ao Pai, mais uma vez, que todos nós, os seus seguidores, sejamos unidos, assim como Ele, o Filho, é Um com o Pai Misericordioso. A Unidade no Amor é a grande missão da Igreja!
Fonte: Arquidiocese BH em 17/05/2018

VIVENDO A PALAVRA

A ‘Oração Sacerdotal de Jesus’ é um texto particularmente importante para nós, que somos daqueles que acreditam por causa da palavra das testemunhas presentes naquela última ceia em Jerusalém. Jesus pede ao Pai por nós! Sejamos agradecidos e nos esforcemos para preservar a unidade – sinal do Amor – vivida, ensinada e desejada pelo Mestre da Galiléia.
Fonte: Arquidiocese BH em 06/06/2019

VIVENDO A PALAVRA

«Para que todos sejam UM, como Tu, Pai, estás em Mim e Eu em Ti!» Essa união, tão querida por Jesus, deve ser esperançosamente procurada até que seja vivida na nossa caminhada espiritual. Nós somos tentados a nos dirigir a um Deus distante e cerimonioso, enquanto Jesus nos quer unidos ao seu Pai e nosso Pai como filhos muito amados. Pensemos em Jesus de Nazaré, nosso Irmão, quando nos colocarmos em ‘estado de oração’.
Fonte: Arquidiocese BH em 28/05/2020

Reflexão

Jesus nos pede para viver a unidade de tal modo que possamos testemunhar a unidade da Trindade. Esta vivência da unidade não significa uma uniformidade, mas que todos vivamos de acordo com as nossas condições e de diferentes formas os mesmos valores. Assim, encontramos na Igreja diferentes formas de espiritualidade e de ação evangelizadora totalmente diferentes entre si, mas essas diferenças não ferem a unidade dos cristãos porque são formas diferentes e não essências, são formas diferentes de viver a mesma fé e participar no mesmo projeto anunciado por Jesus.
Fonte: CNBB em 16/05/2013 e 05/06/2014

Reflexão

Jesus conclui sua oração de despedida, usando o apelativo “Pai justo”. Reza por nós. Sua prece atravessa os séculos e atinge as pessoas de todos os tempos. O pedido recai sobre a unidade dos seus seguidores: “Para que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim e eu em ti”. Esta união entre Jesus e o Pai é um dos ensinamentos e testemunhos que os discípulos deverão oferecer ao mundo. É importante que todos conheçam esse movimento da Trindade em benefício da humanidade: o Pai ama o Filho e o envia ao mundo; o Filho ama o Pai e lhe é fiel em tudo e, ao encerrar sua missão terrena, Jesus envia o Espírito Santo. A unidade será um sinal para que o mundo creia em Jesus como o enviado de Deus. Ainda estamos longe desse ideal!
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 17/05/2018

Reflexão

A oração de Jesus ao Pai amplia o horizonte dos destinatários. Já não abrange apenas seus apóstolos, mas inclui todos os que no futuro irão crer em Jesus pelas palavras e testemunho dos apóstolos. À medida que vão conhecendo o Pai, ficarão cientes do amor do Pai pelo Filho e do amor do Filho pelo Pai. Jesus deseja que todos os discípulos estejam com ele onde ele estiver, e participem da sua glória e da glória do Pai. Se há uma insistência de Jesus nesta oração é que todos formem unidade com ele e com o Pai. Unidade supõe a prática do amor: “Se vocês tiverem amor uns aos outros, todos vão reconhecer que vocês são meus discípulos” (Jo 13,35). O testemunho dessa comunhão entre nós e com Deus é que vai atrair novos seguidores para a comunidade de Cristo.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 06/06/2019

Reflexão

Jesus conclui sua oração de despedida, usando o apelativo “Pai justo”. Reza por nós. Sua prece atravessa os séculos e atinge as pessoas de todos os tempos. O pedido recai sobre a unidade dos seus seguidores: “Para que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim e eu em ti”. Essa união entre Jesus e o Pai é um dos ensinamentos e testemunhos que os discípulos deverão oferecer ao mundo. É importante que todos conheçam esse movimento da Trindade em benefício da humanidade: o Pai ama o Filho e o envia ao mundo; o Filho ama o Pai e lhe é fiel em tudo e, ao encerrar sua missão terrena, Jesus envia o Espírito Santo. A unidade será um sinal para que o mundo creia em Jesus como o Enviado de Deus. Ainda estamos longe desse ideal!
Oração
Ó Mestre, rezaste ao Pai por teus discípulos de outrora e também por nós, para que formemos uma grande família unida ao Pai, a ti e entre nós, pelo Espírito. Em nosso favor também pediste ao Pai: “Eu quero que aqueles que tu me deste estejam comigo onde eu estiver”. Obrigado, Senhor. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Fonte: Paulus em 28/05/2020

Reflexão

O amor com que Jesus amou os seus é fruto da relação de amor que o une ao Pai. Talvez nos seja difícil compreender o que significa esse amor; contudo, temos uma vida inteira para vivenciar esse processo de encontro com Deus em Jesus por meio do Espírito. Aqui, não há mágica ou algo que seja sobrenatural, mas sim compromisso e adesão ao que é mais caro a Jesus: a promoção de ser humano na forma mais elevada. Como dito acima, trata-se de algo processual, ou seja, comporta uma série de altos e baixos, acertos e fadigas que não são novidade para o homem e a mulher, pois esses movimentos fazem parte do seu cotidiano. De modo particular, os textos apresentados por João, o evangelista, requerem de cada um de nós atenção, postura de abertura e meditação comprometida. Só assim, alcançaremos o que ele tem a nos comunicar hoje.
(Dia a dia com o Evangelho 2022)
Fonte: Paulus em 02/06/2022

Reflexão

A oração de Jesus ao Pai amplia o horizonte dos destinatários. Já não abrange apenas seus apóstolos, mas inclui todos os que no futuro irão crer em Jesus pelas palavras e testemunho dos apóstolos. À medida que vão conhecendo o Pai, ficarão cientes do amor do Pai pelo Filho e do amor do Filho pelo Pai. Jesus deseja que todos os discípulos estejam com ele onde ele estiver, e participem da sua glória e da glória do Pai. Se há uma insistência de Jesus nesta oração é que todos formem unidade com ele e com o Pai. Unidade supõe a prática do amor: “Se vocês tiverem amor uns aos outros, todos vão reconhecer que vocês são meus discípulos” (Jo 13,35). O testemunho dessa comunhão entre nós e com Deus é que vai atrair novos seguidores para a comunidade de Cristo.
(Dia a Dia com o Evangelho 2023)
Fonte: Paulus em 25/05/2023

Reflexão

Jesus conclui sua oração de despedida usando o apelativo “Pai justo”. Ele reza por nós, e sua prece atravessa os séculos e atinge as pessoas de todos os tempos. O pedido recai sobre a unidade dos seus seguidores: “Para que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim e eu em ti”. Essa união entre Jesus e o Pai é um dos ensinamentos e testemunhos que os discípulos deverão oferecer ao mundo. É importante que todos conheçam esse movimento da Trindade em benefício da humanidade: o Pai ama o Filho e o envia ao mundo; o Filho ama o Pai e lhe é fiel em tudo e, ao encerrar sua missão terrena, Jesus envia o Espírito Santo. A unidade será um sinal para que o mundo creia em Jesus como o Enviado de Deus. Ainda estamos longe desse ideal!
(Dia a dia com o Evangelho 2024)
Fonte: Paulus em 16/05/2024

Reflexão

«Eu não rogo somente por eles, mas também por aqueles que vão crer em mim»

P. Joaquim PETIT Llimona, L.C.
(Barcelona, Espanha)

Hoje, encontramos no Evangelho um sólido fundamento para a confiança: «Eu não rogo somente por eles, mas também por aqueles que (...) vão crer em mim...» (Jo 17,20). É o Coração de Jesus que, na intimidade com os seus, abre-lhes os tesouros inesgotáveis do seu Amor. Quer afiançar seus corações afligidos pelo ar de despedida que têm as palavras e gestos do Mestre durante a Santa Ceia. É a oração indefectível de Jesus que sobe junto ao Pai pedindo por eles. Quanta segurança e fortaleça encontrarão depois nessa oração ao longo da sua missão apostólica! Em meio de todas as dificuldades e perigos que tiveram que afrontar, essa oração os acompanhará e, será a fonte na que encontrarão a força e ousadia para dar testemunho da sua fé com a entrega da própria vida.
A contemplação dessa realidade, dessa oração de Jesus pelos seus, tem que atingir também as nossas vidas: «Eu não rogo somente por eles, mas também por aqueles que (...) vão crer em mim... ». Essas palavras atravessam os séculos e chegam, com a mesma intensidade com que foram pronunciadas, até o coração de todos e cada um dos crentes.
Na lembrança da última visita de São João Paulo II a Espanha, encontramos nas palavras do Papa o eco dessa oração de Jesus pelos seus: «Com meus braços abertos, levo-os a todos no meu coração —disse o Pontífice na frente de mais de um milhão de pessoas—. A recordação desses dias vai transformar-se em oração pedindo para vos a paz em fraterna convivência, animados pela esperança cristã que nunca engana». E, já não tão próximo no tempo, outro Papa fazia uma exortação que nos chega ao coração depois de muitos séculos: «Não há nenhum doente a quem seja negada a vitória da cruz, nem há ninguém a quem não lhe ajude a oração de Cristo. Já que se esta foi de proveito para os que o maltrataram, quanto mais o será para os que se convertem a Ele?». (São Leão Magno)

Pensamentos para o Evangelho de hoje

- «Vejo como os vossos sentimentos se elevam com os meus em relação às coisas celestiais. Passamos um bom tempo a desfrutar de uma luz comum, enchemo-nos de gozo e alegria; mas, mesmo que agora estejamos separados uns dos outros, procuremos não nos separarmos d´Ele» (Santo Agostinho)

- «A fidelidade até à morte dos mártires, a proclamação do Evangelho a todos, estão enraizadas no amor de Deus e no testemunho que devemos dar deste mesmo amor na nossa vida quotidiana» (Francisco)

- «(...) Foi por esta intenção que Jesus orou na hora da sua paixão e não cessa de orar ao Pai pela unidade dos seus discípulos: «...Que todos sejam um. Como Tu, ó Pai, és um em Mim e Eu em Ti, assim também eles sejam um em Nós, para que o mundo creia que Tu Me enviaste» (Jo 17, 21). O desejo de recuperar a unidade de todos os cristãos é um dom de Cristo e um apelo do Espírito Santo» (Catecismo da Igreja Católica, nº 820)
Fonte: Evangeli - Evangelho - Feria em 25/05/2023 16/05/2024

Reflexão

Ecumenismo

Rev. D. Antoni ORIOL i Tataret
(Vic, Barcelona, Espanha)

Hoje, na sua oração sacerdotal, Jesus Cristo reza especialmente pela unidade de seus seguidores. O “ser cristã” deve conjugar-se em um “nós”, como Deus mesmo é um “Nós em Um” (trindade de Pessoas em um único Ser-Deus). Surgem muitas iniciativas para superar a divisão entre as diferentes confissões.
Trata-se daquela unidade que Jesus instituiu pela qual orou intensamente a Deus Pai e, que o Espírito Santo visibilizou o dia de Pentecostes. O esforço das diversas comunidades cristãs para recuperar a unidade chama-se de “ecumenismo”, palavra derivada do grego que significa “o que se estende a todo o mundo” e, por conseguinte, “aquilo que é universal”. Precisamente, “universal” é o significado da palavra “católico”. Segue-se daí, que os católicos temos a obrigação e —a honra— de sermos aqueles que mais trabalhemos e rezemos por recuperar a unidade perdida.
—Senhor faz que vivamos esta verdade; concede-nos o dom da unidade!
Fonte: Evangeli - Evangelho Master - Feria em 16/05/2024

Recadinho

Você testemunha a unidade, vivendo em união em sua família? - Você se lembra de agradecer a Deus esta sublime graça de poder viver em união com ele? - Você pode dizer que seus atos são sempre de um filho de Deus? - Em suas orações, você faz distinção de pessoas? Reza só pelos amigos, por aqueles que lhe querem bem? - Reze, de um modo especial hoje, pela união dos cristãos e de sua família.
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 05/06/2014

Meditação

A “glória” de Jesus é sua divindade, sua união plena com o Pai. Aos seus discípulos, Ele dá uma participação real na sua divindade e na sua união com o Pai. Essa participação de todos na divindade de Jesus e na sua união com o Pai é a fonte da unidade entre nós. Não estamos unidos por simples simpatia ou amizade, nem nos unem apenas projetos humanos e interesses comuns.
Oração
Nós vos pedimos, ó Deus, que o vosso Espírito nos transforme com a força dos seus dons, dando-nos um coração capaz de agradar-vos e de aceitar a vossa vontade. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: a12 - Reze no Santuário - Deus Conosco em 25/05/2023

Meditação

Jesus não orou apenas pelos discípulos daquele tempo; orou também por nós, que acreditamos no testemunho deles. E o que Ele pede para nós é a unidade, que nos faz participantes da vida da própria Trindade. A unidade entre nós e com a Trindade é o grande dom, é a nossa possibilidade de participar da glória do Pai. É a grande demonstração do poder de Jesus, enviado pelo Pai, para vencer tudo o que nos possa separar.
Fonte: a12 - Reze no Santuário - Deus Conosco em 16/05/2024

Comentário sobre o Evangelho

Jesus pede ao Pai pela unidade dos seus seguidores


Hoje, ouvimos como Jesus insiste em rezar ao Pai pedindo que todos nós vivamos unidos. Jesus rezou muito por essa intenção. É uma questão muito importante e, contudo, quantas divisões há!: entre famílias, entre povos, entre nações…
Os homem acreditarão que Jesus é Deus se virem que nós, os seus discípulos, vivemos unidos e nos amamos. Se não estamos unidos à volta de Cristo, as pessoas vão-se perguntar: esses cristãos, a quem seguem?
- O amor entre todos os homens começa pelo amor e pela união entre os da minha casa.
Fonte: Family Evangeli - Feria em 16/05/2024

Meditando o evangelho

PERFEITOS NA UNIDADE

A unidade foi o tema polarizador da pregação de Jesus, na etapa final do seu ministério. Esta preocupação é facilmente compreensível. Ele conhecia bem o coração humano, e sua tendência para a divisão, os conflitos, e a visão distorcida da realidade. Sintoma do pecado, a ausência de comunhão coloca-se no extremo oposto do ideal de Jesus. Foi este o alvo de sua ação redentora: arrancar o ser humano do egoísmo, que perverte o coração e o afasta de Deus e do próximo, levando a converter-se à unidade.
O modelo de unidade vislumbrado por Jesus é a comunhão trinitária. Portanto, ao apelar para a unidade, sua intenção foi levar os seres humanos a viver de modo semelhante, como vivem o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o mesmo projeto, fundado na comunhão, que Jesus propõe para a humanidade, a começar pelo grupo restrito dos discípulos.
Para Jesus, a comunhão dos discípulos reforçaria a credibilidade de sua condição de enviado. Se implantou uma forma de amor-comunhão, diferente das até então conhecidas, é porque ele, de alguma forma, a tinha previamente experimentado na comunhão com o Pai e o Espírito Santo. Esta experiência prévia, no seio da Trindade, possibilitou a Jesus mostrar aos seres humanos o que seria melhor para eles. Sem amor-comunhão, só existe frustração.
Não existe salvação possível.
É próprio do discípulo cultivar o ideal de ser perfeito na unidade.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito de comunhão não permitas que se rompam os laços que me ligam a todos os meus irmãos e irmãs, e faça-me compreender o valor da unidade proclamada por Jesus.
Fonte: Dom Total em 05/06/201417/05/201806/06/201928/05/2020 02/06/2022

Oração
Interceda por nós, ó Deus, o mártir são Bonifácio, para que guardemos fielmente e proclamemos em nossas obras a fé que ele ensinou com a sua palavra e testemunhou com o seu sangue. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 05/06/2014

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. Pai, estás em mim, e eu em ti
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)

Jesus rezou pelos discípulos de seu tempo e por nós. Ele rezou por aqueles que no futuro iriam acreditar na palavra anunciada pelos sucessores dos apóstolos e dos primeiros discípulos e discípulas. Jesus deseja que todos sejam um, e assim o mundo conheça que ele foi enviado pelo Pai, que o Pai ama o Filho e ama todos os que o seguem. Ele quer que seus seguidores estejam onde ele está. Este desejo já foi manifestado. Os discípulos devem prestar atenção em Jesus, nas pessoas e nos lugares que ele frequenta, e devem procurar estar onde ele esteve quando viveu neste mundo. Na oração de hoje, Jesus está falando da sua glória. Fala, portanto, do céu, da eternidade, e diz: “Aqueles que me deste, quero que, onde eu estou, também eles estejam comigo, para que contemplem minha glória”. Estar onde Jesus esteve nesta terra, não no sentido geográfico, mas no sentido ambiental, e estar já com ele no céu, é o nosso desejo.
Fonte: NPD Brasil em 17/05/2018

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Os amaste como amaste a mim
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)

Jesus reza pelos discípulos e por todos os que vão crer pela palavra deles. Ele rezou também por nós e pediu que vivêssemos na unidade. Divisão, separação, rupturas são obras do príncipe deste mundo. Inseridos no meio do mundo, os discípulos de Jesus mostrarão o valor da unidade. Esse é o retrato da Igreja de Jesus no Quarto Evangelho: todos igualmente discípulos, unidos a Cristo e unidos entre si. Na Santíssima Trindade há uma comunhão de amor entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Há, pois, um mistério de relação. A Igreja, comunidade de Jesus, é um só corpo, com muitos membros que se relacionam entre si. O Espírito congrega a Igreja e une os cristãos. No batismo, o Espírito Santo faz do ser humano solitário um ser solidário. Animados pelo Espírito, os discípulos de Jesus congregados em Igreja e inseridos como fermento no meio da massa se tornam sinal da comunhão do amor trinitário para toda a humanidade.

2. OS QUE HAVERÃO DE CRER
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total)

A oração de Jesus não apenas contempla o círculo imediato de discípulos, mas se alarga até "os que haverão de crer". Aqui se faz uma discreta alusão à responsabilidade dos discípulos, para os quais Jesus mostrou-se um Mestre zeloso.
A iminência da morte do Mestre perturbaria os discípulos, com o risco de dispersá-los. Sem sua presença física, poderia parecer-lhes sem sentido manter-se unidos em comunidade. Cada qual poderia voltar para a própria casa e dar vazão ao saudosismo.
De certa forma, as palavras de Jesus os previnem contra esta tentação. Com sua partida para a casa do Pai, caberia aos discípulos a missão de dar testemunho de sua fé e atrair novos seguidores do Mestre. Deveriam manifestar, em relação aos que haveriam de crer, o mesmo desvelo de que foram objeto por parte de Jesus. A palavra de Deus ser-lhes-ia anunciada, consagrando-os na verdade. Seriam protegidos para não caírem nas ciladas do Maligno. Enfim, ser-lhes-ia mostrado o caminho que conduz à verdadeira vida na casa do Pai.
Em última análise, a tarefa dos discípulos seria a de continuar a missão de Jesus, com a mesma dinâmica – convidando outras pessoas para abraçar a salvação –, no mesmo contexto conflitivo – no meio do mundo carregado de ódio –, com a mesma disposição – fidelidade absoluta ao Pai, por serem consagrados na verdade.
Oração
Pai, faze-me assumir com muita disposição a tarefa de continuar a missão de Jesus, para que muitas outras pessoas abracem a salvação que nos ofereces.
Fonte: NPD Brasil em 06/06/2019

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Pai, que todos sejam um.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Nosso diálogo com o Catequista São João tem nos ajudado bastante na compreensão do evangelho nesta semana que antecede Pentecostes e que se denomina Semana da Unidade dos Cristãos, então, vamos dar continuidade a esse trabalho onde o mais importante é situarmos o evangelho em nossa vida, principalmente na comunidade onde vivemos e celebramos a nossa Fé, envolvidos sempre pelo Mistério de Cristo e da Igreja.

Catequista João ___Muito bem, nem seriam necessárias perguntas, a linha de raciocínio é essa mesma, os Cristãos vivem em comunidade, e aí está o maior de todos os desafios, como viver a unidade na diversidade.
____ Pois é, se olharmos de dentro para fora, vamos ver que esse "Sonho da Unidade de todos os cristãos está muito longe de ser realizado", o Ecumenismo ainda engatinha e na maioria das nossas comunidades essa palavra é estranha e até assusta os mais conservadores... Concorda Catequista João?

Catequista João ____Sim, mas lembre-se de que a questão do ecumenismo só começou a ser levantada muito recentemente, quando Jesus fez essa oração pela Unidade, não havia divisões no Cristianismo. Não podemos só olhar por esse lado, embora a afirmativa caia como uma luva para incentivar os cristãos de hoje a buscarem a unidade.
____ Puxa não tinha pensado nisso... Naquele tempo os Cristãos estavam todos de um lado só, tocavam todos o mesmo apito, como se diz na gíria. Então porque Jesus disse isso? Se ele estava pedindo pela unidade, é porque havia alguma divisão, talvez no final do primeiro século, nas comunidades cristãs, quando havia muitas heresias...

Catequista João ____ Vamos olhar o começo do evangelho... "Não rogo somente por eles, mas também por aqueles que por sua palavra hão de crer em mim... Para que todos sejam um, assim como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, para que também eles estejam em nós, e o mundo creia que tu me enviastes..."
____ Olha catequista João, longe de mim debater com o Senhor, mas Jesus está preocupado com a unidade....

Catequista João____ Sem dúvida, realmente o evangelho fala da Unidade, mas que deve acontecer em torno da única Palavra, a que Jesus transmitiu aos discípulos, e as que os apóstolos transmitiram á geração seguinte, e esta para a outra, sucessivamente, até chegar o tempo que vocês estão vivendo no terceiro milênio da história.
____Opa, agora começou a clarear, mas espere um pouco Catequista João, O Cisma do Oriente e depois no século XVII a Reforma Protestante, quebrou a unidade, será que Jesus não rezou direito?

Catequista João____ (sorrindo) Como você é espirituoso... A oração de Jesus é perfeita e Deus o atendeu sim. Veja uma coisa, no tempo de Jesus só ele falava e os discípulos ouviam, depois ele delegou essa missão do anúncio aos apóstolos, estes delegaram a outros e assim sucessivamente, como já vimos. O evangelho chegou incólume até vocês no ano de 2012, independente das divisões entre os cristãos, e das traduções diferentes da Bíblia, aquilo que é essencial no evangelho, perpassou três milênios sem que ninguém, alterasse o seu conteúdo. Essa é a verdadeira unidade desejada por Deus e pedida por Jesus.
____Então quando vivemos a Santa Palavra estamos vivendo a unidade junto com Jesus e Deus Pai, na UNIDADE do Espírito Santo... Como naquele dia em Pentecostes, em que todos ouviam e entendiam, embora fossem de nacionalidades diferentes...

Catequista João____ Muito bem, mas esse assunto fica para domingo de Pentecostes que está aí na porta da nossa liturgia. Um cristão que vive na perfeita unidade é aquele que guarda a Palavra de Deus de maneira integral em seu coração e a vive, também de maneira íntegra.

2. Que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim, e eu em ti - Jo 17,20-26
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)

Jesus reza pelos discípulos que estão com ele e por aqueles que ainda vão acreditar. Os discípulos do futuro somos nós. Se é preciso ouvir Deus na oração, temos aqui um momento precioso de escutá-lo rezando por nós. Podemos, então, conceber a totalidade da nossa vida como uma missão. Diz o Papa Francisco: “Também tu precisas conceber a totalidade da tua vida como uma missão. Tenta fazê-lo, escutando a Deus na oração e identificando os sinais que ele te dá. Pede sempre, ao Espírito Santo, o que espera Jesus de ti em cada momento da tua vida e em cada opção que tenhas de tomar, para discernir o lugar que isso ocupa na tua missão”. Contra a tendência ao individualismo consumista que acaba por nos isolar na busca do bem-estar à margem dos outros, o nosso caminho de santificação não pode deixar de nos identificar com aquele desejo de Jesus: “Que todos sejam um só, como tu, Pai, estás em mim e eu em ti”.
Fonte: NPD Brasil em 28/05/2020

HOMILIA

Que todos sejam um

Estamos diante da continuação do discurso da ceia e Jesus intercedendo por todos! Tanto os discípulos quanto aqueles que mais tarde acreditariam na sua mensagem.
Num mundo onde pessoas se afundam na lama do vício e pecado, no desespero e tentando levantar a mão pedindo socorro, mas ainda são empurradas para o precipício, angustiadas; Onde esposos se agridem, caminhando para a separação e divórcio; pais a serem maltratados por seus filhos; filhos a serem torturados até à morte por seus próprios pais que tristeza!
Onde a unidade desejada por Jesus e o Pai ( E peço que todos sejam um. E assim como tu, meu Pai, estás unido comigo, e eu estou unido contigo, que todos os que crerem também estejam unidos a nós) é ferida pelo maior escândalo no mundo, que consiste na divisão entre pobres e ricos.
Os ricos apropriam-se dos meios que sustentam a vida e relegam os pobres à privação e à morte; os países ricos e os empobrecidos cada vez mais distantes uns dos outros; Grandes barreiras e murros são construídos excluindo e eliminando os povos empobrecidos, que dizer? Estamos diante de uma terrível violência, vingança e ódio no mundo em que vivemos!
Mas graças a Deus este não é o nosso fim! Pois, Aquele que desde o começo pensou em nós está atento a tudo e Ele mesmo decidiu vir até nós para nos consagrar na unidade. Embora vivendo ainda no mundo, Jesus atrai-nos para as realidades do céu (Pai, quero que, onde eu estiver, aqueles que me deste estejam comigo a fim de que vejam a minha natureza divina). Ele reza por nós a Deus seu Pai e por isso também nosso Pai, para que Ele nos guarde na unidade e uma vez assim guardado sejamos um no amor, o que significa unidade no gozo da vida de Deus Pai, Filho e Espírito Santo.
Pai, fazei-me continuador da missão de Jesus, que consiste em manter a unidade da Tua Igreja, para que embora vivendo ainda no mundo possamos saborear já aqui na terra aquilo que seremos lá no céu.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Liturgia da Palavra em 05/06/2014

REFLEXÕES DE HOJE

QUINTA

1 - “PAI SANTO, EU NÃO TE ROGO SOMENTE POR ELES, MAS TAMBÉM POR AQUELES QUE VÃO CRER EM MIM PELA SUA PALAVRA – Olívia Coutinho
2 - O Espírito Santo é a glória de Deus em nós – Helena Serpa
3 - Para que eles cheguem à unidade perfeita – Pe. Antônio Queiroz CSsR
4 - "Pai, que todos sejam um..." – Diac. José da Cruz
Fonte: Liturgia Diária Comentada2 em 05/06/2014

HOMILIA DIÁRIA

A divisão entre os cristãos é um escândalo para o mundo!

Cristo não está dividido, quem está dividido é o Corpo de Cristo, os seguidores de Cristo, as denominações que se dizem cristãs. É um escândalo para o mundo a divisão entre os cristãos!

“Pai santo, eu não te rogo somente por eles, mas também por aqueles que vão crer em mim pela sua palavra; para que todos sejam um como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, e para que eles estejam em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste.” (João 17, 20-21)

Nós continuamos a refletir sobre a oração sacerdotal de Jesus, de modo muito singular sobre essa súplica que Ele dirige ao Pai na intenção de todos aqueles que vão acreditar no Seu nome; daqueles que levarão a vida em nome d’Ele. Cristo suplica ao coração do Pai pela união, pela unidade, para que todos caminhem unidos na crença, na convicção, na fé no Deus único e verdadeiro e no Seu enviado Jesus Cristo, o Nosso Salvador!
Sabem, meus irmãos, é um escândalo para o mundo a divisão entre os cristãos. Você sabe que uma casa dividida é uma casa em ruínas! Nós estamos na Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, neste ano as Igrejas cristãs estão suplicando a graça de que cada vez mais se construam pontes para que o diálogo e para que a unidade aconteça no meio daqueles que creem em Cristo.
A pergunta e a reflexão que se faz neste ano é: “Cristo está dividido?” Não, Cristo não está dividido, quem está dividido é o Corpo de Cristo, os seguidores de Cristo, as denominações que se dizem cristãs – os cristãos estão divididos! Mas Cristo é uno com o Pai e com o Espírito Santo, e se nós quisermos, de fato, estar unidos a Cristo, cabeça da Igreja, unidos a Ele, nós, que somos o Seu Corpo, precisamos dar o melhor de nós para que se estabeleça a unidade entre os cristãos.
Unidade não quer dizer uniformidade às diferenças históricas, às vezes, até doutrinárias e dogmáticas que se estabeleceram e que devem continuar entre nós cristãos. Mas o que não podemos é continuar escandalizando o mundo! Cristãos que não se falam, não se cumprimentam, não se conhecem, não rezam juntos, não se respeitam; Igrejas que atacam Igrejas; cristãos que falam mal uns dos outros. Cristãos que não são capazes de estender a mão para o outro porque este pertence a uma denominação diferente ou um grupo diferente. Pode ser que eles não preguem no mesmo grupo que nós nem da mesma forma, mas eles pregam o Cristo.
Por mais que as divergências históricas sejam inúmeras, nós não podemos esquecer que estamos a serviço de Cristo, cabeça da Igreja. Que possamos unir as nossas preces às preces de Jesus pela unidade para que cada vez mais se construam pontes a fim de unir os que creem no mesmo Deus!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 05/06/2014

HOMILIA DIÁRIA

Tenhamos a vida transformada pelo nome de Jesus

Dói, no coração de Jesus, saber que os cristãos que creem no Seu nome não são capazes de se sentar ao redor da mesma mesa para adorá-Lo

“Pai santo, eu não te rogo somente por eles, mas também por aqueles que vão crer em mim pela sua palavra; para que todos sejam um como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, e para que eles estejam em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste.” (João 17,20-21)

A oração sacerdotal de Jesus entra numa dimensão muito urgente, pois Ele faz um grande clamor por aqueles que hão de crer e por todos aqueles que creem em Seu nome, por causa da Palavra que Ele anunciou.
Se pararmos para pensar quantos creem e levam a vida em nome de Jesus, veremos que não são somente nós católicos. Quantos irmãos cristãos de denominações diferentes tiveram a vida transformada, porque conheceram o nome de Jesus!
O que dói no coração de Jesus, que está à direita do Pai, é saber que os cristãos que creem no Seu nome, creem na Sua Palavra, não são capazes de se sentar ao redor da mesma mesa para adorá-Lo e anunciar o Seu nome. O que dói no coração de Jesus é o escândalo da divisão, porque deveríamos testemunhar a unidade da fé.
Deixamos que prevaleçam as diferenças, deixamos que cresça, no meio de nós, aquilo que, muitas vezes, não é o mais importante, porque o fundamental de quem segue Jesus é o mandamento do amor. Preferimos que os dogmas, as nossas convicções pessoais estejam acima do mandamento do amor de Jesus.
“Amai-vos uns aos outros” está acima de todo conhecimento dogmático, teológico, doutrinário etc. Não podemos negar a nossa divisão, seja ela no campo mais macro ou nas pequenas circunstâncias da vida. Muitas pessoas que frequentam o mesmo grupo de oração ou estão na mesma casa, na mesma família, não conseguem se reunir para orar em nome de Jesus.
Se o mundo não crê em Jesus, é porque anunciar o nome d’Ele dividido, falando mal do irmão, colocando uns contra os outros, criando partidarismos e cada um seguindo as suas próprias ideologias, pensamentos pessoais ou convicções, achando-se mais conhecedor de Jesus do que outros, leva-nos a ser escândalo para os outros.
Há pessoas que não conhecem Jesus e conseguem se unir, conseguem ter mais força para propagar o que creem, porque os que creem em Jesus não conseguem vencer os obstáculos da divisão, da separação, das convicções pessoais, para que o nome d’Ele triunfe e prevaleça acima daquilo que é o nosso pessoal.
Que a oração de Jesus penetre no nosso coração e conduza-nos à graça da unidade com toda a adversidade que possamos ter, para que o Reino de Cristo prevaleça.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 17/05/2018

HOMILIA DIÁRIA

O Espírito opera a comunhão entre nós

“Pai santo, eu não te rogo somente por eles, mas também por aqueles que vão crer em mim pela sua palavra; para que todos sejam um como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, e para que eles estejam em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste. (João 17,20-21)

O mundo não crê em Deus. O mundo não crê em Jesus. Apenas uma pequena porção, em meio à multidão de bilhões de seres humanos, creem em Deus e em Cristo Jesus. A maioria da humanidade não segue Jesus, e é claro que um dos principais motivos para isso é a falta de amor e comunhão entre os cristãos, entre aqueles que creem no Cristo. Ninguém vai, agora, fazer-se de ingênuo para perceber o quão escandalosa a nossa vida.
Falamos bonito, mas vivemos feio a vida, não temos comunhão uns com os outros. Há cristãos que nem se falam, creem no Cristo, creem na mesma Palavra, pregam-na nos púlpitos, nas igrejas, mas, muitas vezes, não se falam. Digo dos cristãos de denominações diferentes, igrejas diferentes, credos que estão evidenciando as diferenças, mas nós cristãos que seguimos a mesma profissão de fé.
É escandaloso dizer que, muitas vezes, nós católicos evidenciamos nossas diferenças. Há aqueles que querem provocar, mostrar que nós estamos cada vez mais divididos, e mostram isso com toda a evidência. Usam redes sociais, os meios que têm, colocam rótulos quando, na verdade, não passamos de míseros seguidores de Cristo.
Se tivermos alguma briga para ter no mundo, é pela nossa unidade e pela nossa comunhão. “Eu sigo pregador tal. Eu gosto da doutrina de tal”. Cada um pode gostar disso e daquilo, mas o que nos une precisa ser sempre maior do que aquilo que nos separa.
Há aqueles que são semeadores de discórdia por aquilo que falam, pregam e evidenciam. Até tem graça divina neles, mas estão, hoje, semeando separação e divisão. Falam mal do Papa, do bispo, falam mal do padre da paróquia, falam mal uns dos outros.

Falamos bonito, mas vivemos feio a vida, não temos comunhão uns com os outros

Eu tenho a convicção de que aquilo que falamos mais mal do que bem, é porque o mal prevalece mais do que o bem, e onde o mal está, o mal só gera divisão, discórdia, separação, joio e assim por diante.
Quer tragédia maior do que uma família dividida, do que um grupo dividido, do que uma igreja dividida? Por isso, esse espírito que todo mundo deseja e suplica não é simplesmente para orar em línguas, falar coisas diferentes. O Espírito é para operar comunhão, é para que estejamos atendendo a súplica do coração de Jesus, que não suplicou para que sejamos uniformes, mas sim pela unidade.
A unidade se faz no amor, na comunhão, no respeito, na capacidade de não falar mal uns dos outros.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 06/06/2019

HOMILIA DIÁRIA

Construamos amor e unidade entre nós

“Pai santo, eu não te rogo somente por eles, mas também por aqueles que vão crer em mim pela sua palavra; para que todos sejam um como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, e para que eles estejam em nós.” (João 17,20-21)

A prece do coração de Jesus é por todos aqueles que hão de crer no Seu nome.  Eu creio no nome de Jesus! E se você está me ouvindo, é porque também crê n’Ele; senão, você não perderia tempo de ler nem ouvir nada disso.
Nós que cremos em Jesus – e também tantos outros que creem n’Ele – levamos a vida no nome d’Ele, mas não conseguimos viver aquilo que Ele nos pede, porque a grande súplica do coração de Jesus é para que nos amemos.
Já deu para perceber, sem ilusão e sem engano, que o amor entre nós é uma realidade muito distante. Amamos quem queremos, quem escolhemos, quem é da nossa grei, quem está de acordo com o que pensamos, com o que falamos, com o que cremos, em quem votamos. Amor seletivo e escolhido; e aí, o amor quando não é vivido, vai criando divisões, separações, vai partindo para lados e lados. E veja de quantos lados Jesus já foi dobrado, dividido e quebrado!
Não preciso nem falar da quantidade de igrejas que professam o nome de Jesus. No Brasil, encontramos mais de 50 mil nomes diferentes de nominações ditas cristãs. Se, no entanto, falarmos só do âmbito da nossa fé católica, que beleza há nas diversas expressões de fé! Não é essa questão das expressões diferentes de fé ou dos diversos movimentos, pastorais, congregações, porque são belezas, riquezas, é a diversidade do Espírito.

Onde não se constrói amor e unidade é difícil, ali, Jesus permanece

A diversidade é do Espírito, a divisão é do diabo. O diabo nos quer divididos, e Jesus sabe que o diabo entrou no mundo para dividir, roubar, destruir e nos ver uns contra os outros.
É por isso que Jesus está numa súplica chorando e ardendo no coração do Pai: “Eu te peço para que, assim como nós somos um, eles também sejam um, ou seja, vivam a unidade”, a unidade da fé e do amor. E mesmo tendo diversidades de pensamentos, opiniões e até convicções, no amor e na fé não podemos abrir mão de viver a unidade.
Precisamos, realmente, colocar os joelhos no chão, dobrar esse coração para entendermos que nós, muitas vezes, falamos de Jesus, mas não vivemos o que Ele pediu: não construímos unidade e amor. Cada um constrói o seu mundo de fé, vive suas convicções pessoais, faz do seu jeito, como querem e ainda arrotam: “Eu faço em nome de Jesus” ou “Jesus me mandou fazer”.
Tantas coisas falam de Jesus, mas Ele só abaixa a cabeça, chora e silencia. Onde não se constrói amor e unidade é difícil, ali, Jesus permanecer.
Que o nosso coração esteja unido ao de Jesus, para que possamos construir amor e unidade em tudo aquilo que realizarmos.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 28/05/2020

HOMILIA DIÁRIA

Promova a unidade pensando nas necessidades do próximo

“Naquele tempo, Jesus ergueu os olhos ao céu e rezou, dizendo: ‘Pai santo, eu não te rogo somente por eles, mas também por aqueles que vão crer em mim pela sua palavra; para que todos sejam um como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, e para que eles estejam em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste.’” (João 17,20-21)

Veja a oração que Jesus faz. Estamos — como disse ontem — nos chamados “discursos de despedida de Jesus”. E nosso Senhor faz uma oração ao Pai do Céu; Ele está rezando. Veja que bonito, somos alvos da preocupação amorosa de Jesus!
Jesus não está atento somente às necessidades daqueles discípulos que começaram com Ele; não são só os Doze que são alvos dessa oração de Jesus, mas Ele estende essa oração para todos aqueles que iriam acreditar no Seu nome. Ou seja, eu e você, somos alvos da preocupação amorosa de Jesus.
E aqui uma preocupação que é sadia, uma preocupação que deveria nos ensinar muito: quando penso no outro, quando me coloco no lugar do outro, esqueço de mim e preocupo-me com o outro. Essa é uma preocupação muito sadia que todos nós deveríamos experimentar mais vezes.
Muitas vezes, preocupamo-nos com coisas tão inúteis, preocupamo-nos somente com as nossas necessidades, com o nosso próprio umbigo, e isso nos faz tanto mal, isso nos tira a paz. Mas essa sadia preocupação com o outro nos ajuda tanto. Há mais de dois mil anos, eu era conteúdo da oração de Jesus. Isso é muito forte, há mais de dois mil anos, eu e você, éramos conteúdo da oração de Jesus, Ele nos colocou diante do Pai do Céu.

Promova a unidade pensando mais no outro, esquecendo-se um pouco mais de você

Jesus queria que eu e você nos sentíssemos justamente dentro daquele grupo, aquele grupo amado, tão amado por Ele, fazendo parte justamente do número dos Seus discípulos amados. Antes de mim, quantos vieram; agora, depois de mim também, quantos virão. Isso nos ensina muito, ensina-nos a comunhão, ensina-nos a pensar no outro, ensina-nos a sair de nós mesmos e a expandir um pouco mais o nosso olhar numa atenção também às necessidades do outro.
Veja que coisa linda, essa unidade ininterrupta, ou seja, durante todos esses anos, todos esses séculos, a unidade querida por Jesus foi mantida: a unidade dentro do coração e a unidade fora com os irmãos.
Temos como modelo a Santíssima Trindade, a comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo, a comunhão de amor entre as três pessoas da Santíssima Trindade. A comunhão se torna para nós um espelho, um modelo para que nós também imitemos porque o Pai está totalmente voltado para o Filho, o Filho totalmente voltado para o Pai e para o Espírito; o Espírito totalmente voltado para o Pai e para o Filho.
Essa comunhão de amor nos fala muito, também precisamos cultivar essa unidade, unidade querida por Jesus, unidade que Jesus rezou para que justamente acontecesse. Então, responsabilidade nas nossas mãos de promover essa unidade, não na realidade macro, muito distante de nós, mas na realidade micro, dentro da família, dentro do ambiente de trabalho na sua escola, na sua faculdade, com as pessoas com as quais você convive. Promova a unidade pensando mais no outro, esquecendo-se um pouco mais de você e lembrando um pouco mais das necessidades do nosso irmão.
Sobre todos vós, a bênção do Deus Todo-poderoso. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!
Padre Donizete Ferreira
Sacerdote da Comunidade Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 02/06/2022

HOMILIA DIÁRIA

Tenha uma experiência de amor com a Santíssima Trindade

“Naquele tempo, Jesus ergueu os olhos ao céu e rezou, dizendo: ‘Eu dei-lhes a glória que tu me deste, para que eles sejam um, como nós somos um: eu neles e tu em mim, para que assim eles cheguem à unidade perfeita e o mundo reconheça que tu me enviaste e os amaste, como me amaste a mim’.” (João 17,22-23)

Continua a oração de Jesus no capítulo 17, do Evangelho de São João. Uma belíssima oração que Jesus fez antes da Sua entrega total por amor aos Seus discípulos. E a oração de Jesus continua, Ele pede: “Eu neles e tu em mim”. O Pai está no Filho, o Filho está em nós, então, nós somos a visibilidade de Deus.
Que responsabilidade nós recebemos! Vou repetir: “Eu neles e tu em mim”; ou seja, o Pai está no Filho, o Filho está em cada um de nós. Por isso, somos essa visibilidade de Deus, somos o meio pelo qual Deus escolheu para apresentar-Se ao mundo. Por isso, tudo em nós deve falar dessa comunhão íntima de amor que Deus tem para com cada um de nós.
Para falar da unidade da pessoa de Jesus, você sabe que existe na teologia uma terminologia chamada “união hipostática”. Um nome bonito, parece estranho para alguns, mas a união hipostática é a união das duas naturezas na pessoa do verbo, Jesus Cristo — a natureza divina e a natureza humana estão unidas em Jesus.
Agora, para falar da unidade das pessoas na Santíssima Trindade, temos um movimento; é uma outra palavra, chamada “Pericorese”, isso está na teologia trinitária. A Pericorese é uma palavra difícil, mas ela fala da circulação de amor entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

Tudo em nós deve falar dessa comunhão íntima de amor que Deus tem para com cada um de nós

O que circula no interior da Santíssima Trindade é esse amor. Apesar de manterem as suas identidades — o Pai é o Pai, o Filho é o Filho, o Espírito Santo é o Espírito Santo —, mas as três pessoas, cada uma delas está totalmente na outra, cada uma delas é reflexo da outra.
Por isso, nós pegamos dessa explicação da Santíssima Trindade e sobre as naturezas em Jesus Cristo, para chamar atenção à nossa responsabilidade. Esse mistério de amor está dentro de mim e dentro de você. Foi esse mistério que Jesus colocou dentro de mim e de você, quando Ele escolheu habitar o nosso coração. Na verdade, eu disse esses elementos aqui para você tomar consciência que Deus habita em você!
Tornamo-nos uma passagem do amor de Deus para que cada ser humano experimente esse amor. Por isso, nós somos consagrados inteiramente a esse amor de Deus e devemos deixar que tudo em nós seja a visibilidade d’Ele. Então, os seus gestos, as suas palavras, os seus sentimentos, tudo precisa refletir Deus, porque você é esse reflexo da Santíssima Trindade — do Pai, do Filho e do Espírito Santo; essas três pessoas que moram dentro de nós pela graça do nosso batismo e somos morada de Deus.
Sobre todos vós desça a bênção do Deus Todo-poderoso. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!
Padre Donizete Ferreira
Sacerdote da Comunidade Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 25/05/2023

HOMILIA DIÁRIA

Cristo roga ao Pai pela unidade da Igreja

“Naquele tempo, Jesus ergueu os olhos ao céu e rezou, dizendo: “Pai santo, eu não te rogo somente por eles, mas também por aqueles que vão crer em mim pela sua palavra; para que todos sejam um como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, e para que eles estejam em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste.” (Jo 17,20-26)

Meus irmãos e minhas irmãs, Jesus continua rezando. A sua oração, agora, chega até nós. Vejam, uma oração que atravessou mais de vinte séculos. Como em Deus existe apenas um único momento, que é o momento presente, aquelas palavras de Jesus ecoaram no espaço e no tempo, e ainda hoje ecoam no seio da Santíssima Trindade. E qual é o pedido que Jesus faz? A unidade. Como é bom saber que, antes que eu nascesse, Jesus já intercedia ao Pai por mim!

Jesus rezou pela unidade e a comunhão com os irmãos

Não foram apenas os apóstolos a terem os seus nomes pronunciados na oração de Jesus, mas o meu nome e o seu nome. Antes de eu ser concebido no ventre da minha mãe, já pairava no mundo e no céu uma oração por mim feita por Jesus. Uma oração feita por você. O pedido feito não foi riqueza, não foi sucesso, não foi vitória no vestibular, não foi para que eu conhecesse, por exemplo, a Canção Nova, mas foi para que nós nos tornássemos irmãos, nós nos mantivéssemos unidos. Essa foi a oração direcionada a mim. Essa foi a Sua oração, a unidade e a comunhão com os irmãos.
Por isso quem divide, quem produz intrigas, quem anula os seus irmãos, quem conspira contra a comunidade está negando a força da oração de Jesus, está rejeitando a oração do Senhor. Quem provoca divisão e depois põe nos lábios qualquer oração, até as mais lindas, é um mentiroso e é um enganador.
O meu Rosário tem que me fazer mais próximo dos meus irmãos, do contrário, serão apenas jaculatórias estéreis e sem sentido. Jesus rezou por nós para que nós fôssemos irmãos uns dos outros e mantivéssemos em tudo a unidade e a comunhão.
Sobre todos vós, desça a bênção do Deus Todo-poderoso. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!
Padre Donizete Heleno Ferreira
Padre Donizete Heleno Ferreira é Brasileiro, nasceu no dia 26/09/1980, em Rio Pomba, MG. É Membro da Associação Internacional Privada de Fieis – Comunidade Canção Nova, desde 2003 no modo de compromisso do Núcleo.
Fonte: Canção Nova em 16/05/2024

Oração Final
Pai Santo, dá à tua Igreja a força da unidade. Ajuda-nos, Pai amado, a vencer o egoísmo, superar o orgulho e o individualismo para construirmos uma comunidade fraterna, como foi vivida e desejada pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 16/05/2013

Oração Final
Pai Santo, ensina-nos a sentir-te próximo e amigo; dá-nos a consciência do teu Amor de Pai que também é Mãe e, assim, guia-nos nos caminhos da oração de filhos que se jogam agradecidos e confiantes nos teus braços ternos e misericordiosos. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 05/06/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, abre os nossos corações e nos ensina a amar, para acolhermos o Cristo que nos enviaste, feito carne em Jesus de Nazaré e, com Ele, todos os irmãos na humanidade que Ele libertou. Assim, vivendo a fraternidade, possamos agradecer-Te e glorificar-Te pelos séculos sem fim. Pelo mesmo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 17/05/2018

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, que nos deste teu Filho Unigênito, guarda-nos junto a Ele para que contemplemos a glória que Lhe deste desde antes da criação do mundo. Que sejamos um em Ti e nele, para que o mundo conheça o Amor que tens por nós. Pelo mesmo Cristo Jesus, que Se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 06/06/2019

ORAÇÃO FINAL
Pai querido, ensina-nos a sentir-Te próximo e amigo. Dá-nos a consciência do teu Amor de Pai que tem entranhas maternas e, assim, guia-nos nos caminhos da oração de filhos que se jogam agradecidos e confiantes nos teus braços ternos e misericordiosos. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 28/05/2020

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