quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 14/12/2023

ANO B


Mt 11,11-15

Comentário do Evangelho

O anúncio de João Batista

Na humanidade de Jesus, Filho de Deus encarnado, o Pai assume a humanidade toda, com todos os seus valores, em tudo que é bom, digno, justo e verdadeiro. Jesus, em sua vida e em sua missão, incorpora todos estes valores no seu convívio com as pessoas. Vendo a autenticidade de João Batista, Jesus vai ao seu encontro para ser batizado por ele e se faz seu discípulo, no que foi confirmado pelo Espírito Santo. No início de seu ministério, Jesus assume o mesmo anúncio de João, que é a proximidade do Reino dos Céus.
Os discípulos de João Batista o seguiam porque viam nele um grande, ou o maior, profeta. É o profeta popular, como Elias, que derruba as ideologias e os ídolos do poder e prepara o caminho para Jesus. Jesus o reconhece, porém, algo maior que dá plenitude à proposta e ao testemunho de João é a adesão e entrada no Reino dos Céus, proclamado por Jesus como já presente entre nós, no qual se participa da própria vida de Deus. O menor no Reino dos Céus é maior do que João Batista. É o Reino, não de um chefe poderoso que domina e oprime os demais, mas da comunidade que vive a justiça e o amor, na liberdade, de modo solidário e fraterno, na comunhão entre irmãos e com Deus, em uma dimensão de eternidade.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, dá-me força para combater os vícios e os pecados que me impedem de aderir plenamente ao teu Reino, e para suportar a violência dos que se opõem a ti.
Fonte: Paulinas em 13/12/2012

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

Quem tiver ouvidos ouça


Até domingo, encontraremos textos que falam sobre João Batista. Jesus define a missão de João: ele é um profeta austero e asceta, à semelhança do profeta Elias. Por seu estilo de vida, marcado pela dureza do deserto e pela penitência, ele atraiu o povo a si.
Assim como Elias confrontou as injustiças de Acab e Jezabel, João Batista o fez com Herodes e Herodíades. João é o profeta anunciado em Malaquias 3,1: “Eu envio adiante o meu mensageiro para que me prepare o caminho”. Jesus compara o tempo de João com o tempo do Reino, para demonstrar a grandeza desse tempo novo inaugurado pelo Messias. João é o maior entre os nascidos de mulher.
Para ele, a história precedente conflui. Nele, a história se abre a Cristo. Contudo, mesmo sendo grande, João é menor do que aqueles que pertencem ao Reino. Ele batiza com água, em um rito de mera purificação. Nós fomos batizados no Espírito, que é força dinâmica e que vivifica. Os “violentos” que se apoderam do Reino são os seguidores de Jesus, capazes de conversão e renúncias.
O Reino dos Céus é dos pobres. Jesus é o Messias esperado; João é aquele que lhe prepara o caminho. Encontraram-se o tempo da espera e o tempo do cumprimento. Quem tem ouvido, ouça. Jesus nos pede uma escolha, uma opção radical e comprometida com o Reino de Deus.
Dom Paulo Jackson Nóbrega de Sousa

Vivendo a Palavra

João encerra a antiga aliança. A Nova é trazida por Jesus de Nazaré. O Reino do Céu é anunciado agora, não mais como promessa, mas como realidade interior ao ser humano: ele não virá com sinais externos, pois está – já está! – dentro de nós, que esperamos sua plenitude no abraço do Pai Misericordioso.
Fonte: Arquidiocese BH em 13/12/2012

VIVENDO A PALAVRA

João Batista é o nome da transição entre as alianças: o ‘maior entre os nascidos de mulher’ (Primeiro Testamento), é, contudo, menor do que o ‘menor no Reino do Céu’ (Segundo Testamento). Com Jesus de Nazaré chegou para nós a plenitude dos tempos, o Messias nasceu em Belém!
Fonte: Arquidiocese BH em 14/12/2017

VIVENDO A PALAVRA

João encerra a Antiga Aliança. A Nova é trazida por Jesus de Nazaré. O Reino do Céu é anunciado agora, não mais como promessa, mas como realidade interior ao ser humano: Ele não virá com sinais externos, pois está – já está! – dentro de nós, que esperamos sua plenitude no abraço definitivo e pleno do Pai Misericordioso.
Fonte: Arquidiocese BH em 13/12/2018

VIVENDO A PALAVRA

João Batista é o nome da transição entre as duas Alianças: o ‘maior entre os nascidos de mulher’ (refere-se ao Primeiro Testamento), ‘é menor do que o menor no Reino do Céu’ (aqui, já está clara a ideia do Segundo Testamento). Anunciada pelo Batista, a plenitude dos tempos chegou para nós com Jesus Cristo. O Messias nasceu em Belém. Vamos adorá-Lo!
Fonte: Arquidiocese BH em 10/12/2020

Reflexão

Um dos personagens mais importantes para a nossa reflexão durante este tempo do Advento é João Batista, o maior dentre os nascidos de mulher. João é o último profeta do Antigo Testamento, o mensageiro que é enviado por Deus para ser o precursor do Messias, aquele que tem como missão preparar os seus caminhos. Mas quem é do Reino dos céus é maior do que ele, todos aqueles que vivem segundo a nova aliança é maior que João, porque a nova aliança é a aliança perfeita, enquanto a antiga aliança é imperfeita.
Fonte: CNBB em 13/12/2012

Reflexão

Jesus considera João Batista o maior dos profetas. De fato, João resume tudo o que foi profetizado até aquele momento. Jesus afirma também que o menor no Reino de Deus é maior que João. Para Jesus, a grandeza não consiste na capacidade de dominar, mas na qualidade do serviço. Ora, na comunidade de Jesus, grande é o servidor de todos: “O maior de vocês será aquele que serve a vocês” (Mt 23,11). João e Jesus anunciam e tornam presente o Reino; os adversários do Reino se opõem a eles; o cruel Herodes-pai persegue Jesus-criança; Herodes-filho manda matar João; lideranças religiosas e civis resistem duramente à obra de Jesus. Seus discípulos serão agredidos por reis e governadores pagãos. O reino deste mundo usa de violência contra o Reino de Deus.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 13/12/2018

Reflexão

Jesus considera João Batista o maior dos profetas. De fato, João resume tudo o que foi profetizado até aquele momento. Jesus afirma também que o menor no Reino de Deus é maior que João. Para Jesus, a grandeza não consiste na capacidade de dominar, mas na qualidade do serviço. Ora, na comunidade de Jesus, grande é o servidor de todos: “O maior de vocês será aquele que serve a vocês” (Mt 23,11). João e Jesus anunciam e tornam presente o Reino; os adversários do Reino se opõem a eles; o cruel Herodes-pai persegue Jesus-criança; Herodes-filho manda matar João; lideranças religiosas e civis resistem duramente à obra de Jesus. Seus discípulos serão agredidos por reis e governadores pagãos. O reino deste mundo usa de violência contra o Reino de Deus.
Oração
Ó Jesus Messias, valorizas teu precursor, João Batista, que se manifesta com a robustez espiritual do profeta Elias. Tanto João como Elias se empenharam vivamente a fim de preparar a tua vinda a este mundo. Concede-nos, Senhor, firmeza e perseverança para enfrentar os adversários do teu Reino. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Fonte: Paulus em 10/12/2020

Reflexão

Jesus elogia João Batista por sua grandeza e importância na dinâmica da história da salvação. A missão de João é proclamar o fim do tempo de espera e apontar o início de uma nova era. Ele é aquele que anuncia a chegada do Salvador da humanidade, Jesus Cristo, e prepara o povo para acolhê-lo. João é considerado o “maior dos nascidos de mulher. No entanto, o menor no Reino dos céus é maior do que ele”. Jesus já proclamou que o Reino de Deus pertence aos pobres e pequeninos, mas eles serão maiores que João no Reino. O menor aqui se torna o maior no Reino. O Reino do céu sempre enfrentou resistência e violência, mas são justamente os corajosos e valentes que o conquistarão: os que lutam contra os “demônios”, os poderes, as doenças, as injustiças e as mortes.
Oração
Ó Jesus Messias, valorizas teu precursor, João Batista, que se manifesta com a robustez espiritual do profeta Elias. Tanto João como Elias se empenharam vivamente a fim de preparar a tua vinda a este mundo. Concede-nos, Senhor, firmeza e perseverança para enfrentar os adversários do teu Reino. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2021 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp e Pe. Nilo Luza, ssp)
Fonte: Paulus em 09/12/2021

Reflexão

Segundo a mentalidade do povo, o profeta Elias, modelo de todos os outros profetas, devia voltar para preparar o caminho do Messias. Ora, João Batista é o maior dos profetas, porque impõe a si um regime de vida rigoroso e anuncia com vigor a necessidade de mudar de vida, por meio da penitência e do arrependimento. Não obstante a grandeza de João, o menor dos discípulos de Jesus é maior do que ele, porque João pertencia ao tempo da espera, da preparação, ao passo que Jesus pertence ao tempo da realização das promessas. Por que o Reino de Deus sofre violência? Porque muitos, sobretudo os poderosos, como Herodes, não aceitam a vinda de Jesus, que propõe e segue um caminho de libertação e vida abundante para todos.
(Dia a Dia com o Evangelho 2023)

Reflexão

«O Reino dos Céus sofre violência, e violentos procuram arrebatá-lo»

Rev. D. Ignasi FABREGAT i Torrents
(Terrassa, Barcelona, Espanha)

Hoje, o Evangelho nos fala de São João Batista, o Precursor do Messias, aquele que veio preparar os caminhos do Senhor. Também a nós, ele nos acompanhará desde hoje até o dia dezesseis, dia que acaba a primeira parte do Advento.
João é um homem firme, que sabe o quanto as coisas custam, é consciente de que há de se lutar para melhorar e ser santo, e por isso Jesus exclama: «A partir dos dias de João Batista até agora, o Reino dos Céus sofre violência, e violentos procuram arrebatá-lo» (Mt 11,12). Os “violentos” são os que se fazem a si mesmos a violência: —Eu me esforço para crer que o Senhor me ama? Eu me sacrifico para ser “pequeno”? Eu me esforço para ser consciente e viver como um filho do Pai?
Santa Teresinha de Lisieux se refere também a estas palavras de Jesus dizendo algo que pode nos ajudar na nossa conversa pessoal e intima com Jesus: «Ó pobreza, meu primeiro sacrifício, até a morte por toda à parte me seguirás, pois eu sei que para correr no estádio, o atleta tem de despojar-se de tudo. Provai, mundanos, o remorso e a pena, esses frutos amargos da vossa vaidade; alegremente, eu acolho na arena, as palmas da Pobreza». —E eu, porque reclamo quando me dou conta de que me falta alguma coisa que considero necessária? Tomara que eu veja, nos diversos aspectos da minha vida, tão claramente como a Doutora!
De uma forma enigmática Jesus nos diz hoje também: «João (...) é o Elias (...). Quem tem ouvidos, ouça» (Mt 11,14-15). O que quer dizer? Quer nos aclarar que João era verdadeiramente o precursor, quem finalizou a mesma missão do Elias, conforme a crença que existia naquele então, de que o profeta Elias teria que voltar antes do Messias.

Pensamentos para o Evangelho de hoje

- «Moises foi um grande legislador e admiráveis foram igualmente, todos os profetas mas, não o foram mais que João. Não sou eu quem se atreve a comparar profeta com profeta, mas sim aquele que é seu e nosso Senhor» (São Cirilo de Jerusalém)

- «Sempre me impressionou o encontro do Senhor com Elias. O Senhor não estava no granizo, nem na chuva, nem na tormenta... O Senhor estava numa brisa suave. Esta é a musica da linguajem do Senhor. Preparando-nos para o Natal, temos que a ouvir» (Francisco)

- «São João Baptista (...) precedendo a Jesus «com o espírito e o poder de Elias» (Lc 1, 17), dá testemunho d'Ele pela sua pregação, pelo seu batismo de conversão e, finalmente, pelo seu martírio» (Catecismo da Igreja Católica, nº523)

Reflexão

Jõao o Batista: é o precursor da chegada de Deus mesmo

REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)

Hoje aparece a figura de João enraizada profundamente no Antigo Testamento. João o Batista era um sacerdote, descendente de Zacarias —sacerdote do categoria de Abias— e de Isabel —proveniente da família sacerdotal de Aarão—. Em João o sacerdócio da Antiga Aliança se dirige a Jesus.
A missão de João é interpretada baseada na figura de Elias: ele não é Elias, mas vem com o espírito e a pujança do grande profeta. Juan cumpre em sua missão também a expectativa de que Elias voltaria, purificaria e aliviaria ao povo de Deus; o prepararia para a vinda do Senhor. Com isto se inclui, por um lado, na categoria dos profetas, embora, por outro, simultaneamente se exalta por cima dela porque o Elias que está por voltar é o precursor da chegada de Deus mesmo.
—Assim, nestes textos se põe tacitamente a figura de Jesus, sua chegada, no mesmo plano que a chegada do próprio Deus.

Meditação

João, o que batizava, era o maior representante do tempo das promessas, encarregado de preparar a vinda de Jesus. Ele via com mais clareza o que os antigos profetas tinham apenas vislumbrado. Mas o que Jesus trazia era muito mais do que o próprio João podia imaginar. Viver agora o “Reino”, a vida nova trazida por Jesus, é muito mais do que puderam viver João e todos os profetas. Será que vamos deixar essa graça passar despercebida?
Oração
Ó DEUS, que destes ao presbítero São João da Cruz total desapego de si mesmo e ardente amor à cruz, concedei que, imitando sempre o seu exemplo, cheguemos à contemplação eterna da vossa glória. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

Comentário sobre o Evangelho

Jesus elogia João Batista como profeta


Hoje volta são João Batista, o Precursor do Messias, aquele que veio preparar os caminhos do Senhor. Também ele acompanhará durante estes dias de preparação do Natal. João é um homem firme, que sabe o que as coisas custam, é consciente de que devemos que lutar para melhorar e para ser santo.
—Jesus exclama: «O Reino dos Céus abre passo com força, e os esforçados o conquistam». Que esforço vais fazer para receber Jesus?

Meditando o evangelho

A VIOLÊNCIA DO REINO

Como entender a afirmação de Jesus, segundo a qual "o Reino sofre violência e são os violentos que o conquistam"? Pensou-se tratar das duras renúncias exigidas dos discípulos do Reino; da violência dos que querem estabelecer o Reino pela força das armas, como queriam os zelotas; da tirania dos poderes demoníacos (dos homens perversos) que resistem ao Reino, apoderando-se dele e impedindo que outras pessoas façam parte dele, e o Reino cresça; do Reino abrindo caminho pelo mundo com violência.
Por um lado, quando Jesus começou a pregar, nos dias de João Batista, muita gente se converteu, esforçando-se para entrar no Reino. Tratando-se de uma proposta dura e exigente, era impossível acolhê-la sem abrir mão dos projetos pessoais e sem se predispor a "tomar, cada dia, a própria cruz" e pôr-se a seguir Jesus. Portanto, nada de contemporizar com o egoísmo e a maldade que corrompem o coração humano.
Por outro lado, desde o início de seu ministério, o Mestre viu-se às voltas com a violência das forças do anti-Reino, articuladas para neutralizá-lo, de modo a impedir que muitas pessoas entrassem nele. A trágica morte de João Batista serviu de presságio para o destino de Jesus.
O discípulo experimenta, pois, dois níveis de violência: um interno, enquanto combate seus vícios e pecados; e outro externo, enquanto é vítima da maldade dos inimigos do Reino.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, dá-me força para combater os vícios e os pecados que me impedem de aderir plenamente ao teu Reino, e para suportar a violência dos que se opõem a ti.
Fonte: Dom Total em 13/12/2018

Meditando o evangelho

UM NOVO TEMPO

A presença de Jesus na História corresponde à chegada de um tempo novo. João Batista marca o fim dos tempos antigos, em que as pessoas pautavam suas ações pela Lei e os Profetas, modo de referir-se ao Antigo Testamento. Em outras palavras, a Lei mosaica, de várias formas interpretada e reinterpretada, vivia seu ocaso, pois despontava, no horizonte, algo novo.
Embora tenha sido o maior de todos os nascidos de mulher, João Batista pertencia ao antigo sistema. Chegou ao limiar do Reino, sem poder herdá-lo. Foi o precursor do Messias, sem chegar a ser seu discípulo. Por isso, "o menor no Reino dos céus é maior que João".
Em todo o caso, é preciso dar ouvidos ao Batista. Seu estilo de vida e sua pregação fazem dele o Elias esperado para o fim dos tempos. O urgente convite à conversão e o batismo propostos por ele visam predispor o coração humano para acolher o Messias que vem. Converter-se do egoísmo e da falta de solidariedade, e submeter-se ao banho purificador era a melhor forma de pôr-se em dia para o tão esperado advento.
Só os violentos, isto é, os pertinazes, estão em condições de preparar-se, devidamente, para acolher o Reino dos Céus. Ou seja, apenas quem se dispõe a fazer escolhas radicais e a se comprometer, sem restrições, estará em condições de beneficiar-se da novidade instaurada por Jesus. Sem persistência é impossível libertar-se da tirania da maldade e do egoísmo.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito de fortaleza e decisão, dá-me coragem para romper os laços da maldade e do egoísmo, que me impedem de acolher, com firmeza, a novidade trazida por Jesus.
Fonte: Dom Total em 14/12/201710/12/2020 09/12/2021

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. O menor no Reino dos Céus é maior do que ele
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)

Neste mundo ninguém é maior do que João Batista, mas no Reino dos Céus o menor é maior do que ele, enquanto ele fizer parte deste mundo. A Primeira Aliança esteve em vigor até os dias de João, e ele a encerra. A partir de então terá início a Nova Aliança em Jesus Cristo. Ele, como precursor, realiza o papel do profeta Elias, que precede a vinda do Messias. Do início dos dias de João até este momento, os violentos opõem-se ao Reino de Deus e tentam arrebatá-lo. Esta oposição foi marcante no tempo da Igreja primitiva e se prolonga até o dia de hoje. Os violentos, porém, podem não ser opositores agressivos que se impõem sobre os outros. São conquistadores. O Reino dos Céus é um dom e é uma conquista. Sua posse é de alguma forma resultado de uma batalha, por isso ele sofre violência e os violentos o arrebatam. É conquistado por gente forte e batalhadora. A luta começa em casa. Num esforço lento e prolongado o violento vence a si mesmo para conquistar o Reino, matando na sua própria carne a inimizade para que o mundo seja feito de amigos. A virtude supõe esforço e os santos a praticaram com heroísmo. Propostas medíocres atraem seguidores medíocres, incapazes de trilhar caminhos ásperos para atingir os astros. Grandes propostas, como a do Reino, atraem “violentos”, que vencem a si mesmos e os obstáculos, e arrebatam o Reino.
Fonte: NPD Brasil em 14/12/2017

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. O elogio de Jesus a João
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

O evento mais importante do Antigo Testamento é o relato da Libertação dos Hebreus da escravidão do Egito, no livro do Êxodo. Um fato grandioso e inexplicável onde o Faraó e todo o seu poderio acaba submetido a ação de Deus pois se este não intervém, jamais aquele povo seria liberto. Essa ação libertadora serve como referência e motivação em todos os eventos futuros quando o Povo estava perdendo a esperança, vinha um Profeta e lembrava do Poder do Deus de Israel, como faz na primeira Leitura o Profeta Isaias, preparando o Povo para o retorno do Exílio da Babilônia. Para ver o homem livre, vivo e feliz, Deus faz proezas, até abrir rios na secura do deserto.
João Batista pertence a este tempo em que Deus age através de homens, entretanto, como o último dos profetas do A.T ele anuncia algo totalmente novo que é a Salvação que virá com o Messias.
O elogio de Jesus a João procede, ele não anuncia que Deus irá agir na ação dos homens, mas que Deus irá agir como homem. Um Homem Divino a partir de agora estará com todos e com cada homem, para fazer acontecer de maneira plena a obra libertadora, prenunciada na libertação da escravidão do Egito.
Entretanto, por aqueles tempos e hoje principalmente, muitos achavam que o homem se salva por si mesmo, sem que seja necessária a intervenção de Deus. Os que acreditaram nesse anúncio, e que são os primeiros a “invadir” o Reino, junto com Jesus, são pessoas que veem em Jesus o único Salvador, justamente os considerados impuros e perdidos, excluídos da prática religiosa tradicional.
Estes, os impuros e pecadores, são maiores do que João, porque foram os primeiros beneficiados pela Salvação. Doravante é apenas e unicamente a Fé no Salvador, que tornará grande quem é pequeno. É este o caso de cada homem e mulher que vive hoje a sua Fé, conscientes de que não conseguiram atender o chamado á Santidade que Deus lhes fez, mas alimentam a grande esperança de que um dia a alcançarão, pela ação da Grata Santificante.

2. Quem tem ouvidos, ouça - Mt 11,11-15
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)

João Batista é uma figura proeminente no Tempo do Advento. É o precursor, o anjo do deserto, que prepara o caminho do Senhor. Jesus o elogia dizendo que ele era o maior dos que até então tinham nascido. Jesus se refere ao tempo desde a criação do mundo e ao início do fim dos tempos. O início do fim dos tempos é o início do Reino dos Céus já aqui na terra. São os tempos do Messias, ou de Jesus, o Filho de Deus encarnado. João Batista conclui a primeira Aliança do Antigo Testamento. É o último dos profetas, que faz a passagem da Aliança antiga para a nova. O profeta Malaquias termina a sua profecia anunciando o envio de Elias. Elias virá antes do Dia do Senhor, do juízo final, que começa com a vinda do Messias Jesus. Elias é o sinal visível da chegada do Messias. Onde está Elias, que foi arrebatado ao céu? “Se quereis aceitar”, diz Jesus, “João Batista é o Elias que há de vir”. Ele é o sinal visível de que o Messias está chegando, de que o Reino dos Céus está próximo. O Reino sofre violência e os violentos querem apoderar-se dele. Uma interpretação diz que Deus viu toda a criação e era muito boa, mas viu também que a terra se corrompeu por causa da violência dos seres humanos. A violência surge como expressão da má inclinação do ser humano e tenta impedir o estabelecimento do Reino, com sua justiça.
Fonte: NPD Brasil em 10/12/2020

HOMILIA DIÁRIA

Lute pela sua santidade de vida!

Postado por: homilia
dezembro 13th, 2012

Pela encarnação, Deus assume não só a humanidade individualizada de Jesus, mas a humanidade toda, com todos os seus valores, em tudo que é bom, digno, justo e verdadeiro. Jesus, em sua vida e missão, incorpora todos esses valores no seu convívio com as pessoas. Vendo a autenticidade de João Batista, o Filho de Deus vai ao encontro dele para ser batizado e se faz seu discípulo, o que foi confirmado pelo Espírito Santo.
A atitude de Jesus, ao ser batizado por João, tem um significado peculiar: era necessário que Ele seguisse todos os parâmetros humanos, menos no pecado. Desde o início de Seu ministério, Jesus assume o mesmo anúncio de João, que é a proximidade do Reino dos Céus.
Os discípulos de João Batista o seguiam, porque viam nele um grande profeta. Jesus reconheceu a grandeza dele, porém, algo maior do que a proposta e o testemunho de João são a adesão e participação no Reino dos Céus, proclamadas por Jesus como já presente entre nós e por meio do qual se participa da própria vida de Deus.
O menor no Reino de Deus é maior do que João Batista. Mais importante que seguir João é entrar no Reino dos Céus, da justiça e do amor, ter vivido em comunhão com os irmãos e com Deus numa dimensão de eternidade.
João Batista é, como Elias, o profeta popular que derruba os ídolos do poder social, econômico, político, militar; e prepara o caminho para Jesus, que é o próprio Caminho, a Verdade e a Vida que nos conduz à plenitude do Reino de Deus.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 13/12/2012

HOMILIA DIÁRIA

O mérito no Reino de Deus é ser o menor

Há uma única competição no Reino dos Céus a qual precisamos fazer parte, e não podemos abrir mão: é a competição pela “pequenez”

“Em verdade eu vos digo, de todos os homens que já nasceram, nenhum é maior do que João Batista. No entanto, o menor no Reino dos Céus é maior do que ele.” (Mateus 11,11)

O Tempo do Advento aponta-nos “figuras-chave” no Mistério da Salvação e da Encarnação de Jesus Cristo. Olhamos para João Batista, aquela voz que ruge e clama no deserto, anunciando aqu’Ele que vem.
João tem uma grandeza de alma que é conhecida por todos, mas onde está a grandeza de João? É por que ele é um profeta? É por que ele é predecessor do Messias? É por que ele está no deserto pregando a penitência?
Não! A grandeza de João está, justamente, em tornar-se pequeno, em não se elevar e nem deixar que nenhum sentimento de grandeza tome conta da sua alma. É ele quem vai nos dizer: “Convém que Ele cresça e eu diminua”.
Quem está a serviço do Evangelho e de Cristo, não busca reconhecimento, crescimento, importância, aplausos ou merecimentos humanos. Não busca luzes, holofotes e tão pouco aplausos para si, aplausos são somente para Cristo. Se faz menor, muitas vezes, nem aparece, não se mostra, entretanto, tudo o que ele faz, deixa a marca de Jesus, a presença d’Ele..
O mensageiro de Jesus só pode querer escutar uma coisa: “Eu encontrei Deus através de você. Você me leva para Ele. Você me faz conhecer a Deus. Você me aproxima de d’Ele”. Não trazemos as pessoas para nós, não somos capazes de curar e nem de cuidar, seja lá de quem for, porém, por vezes, a soberba, o nosso orgulho, a autossuficiência, nos levam a crer que nós somos bons e maravilhosos. Gostamos dos elogios, aplausos, no entanto, aquele que se faz menor, torna-se maior que João.
Há uma única competição no Reino dos Céus a qual precisamos fazer parte dela, e não podemos abrir mão: é a competição pela “pequenez”. A competição não pode ser jamais pela “grandeza”, pelo reconhecimento, jamais para querer tornar-se o melhor ou o mais aplaudido.
Às vezes, fico observando como os critérios do mundo, invadem o pensamento e os sentimentos de nós que, nos colocamos para sermos discípulos de Jesus.
As pessoas estão competindo quem é mais, quem pode mais, quem faz mais, quem está há mais tempo, quem tem esse ou aquele mérito. Porém, o mérito no Reino de Deus é ser o menor, é não se colocar acima dos outros ou sentir-se mais importantes do que os outros. Se assim o fizermos, estamos no caminho da salvação, e passando pelas estradas que João Batista abriu apontando-nos o Messias.
Convém a cada dia que somente Jesus cresça e que nós diminuamos.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 14/12/2017

HOMILIA DIÁRIA

Nossa pequenez nos torna grandes no coração de Deus

O que nos faz grandes ao coração de Deus é nos tornarmos pequenos e insignificantes

“Em verdade eu vos digo, de todos os homens que já nasceram, nenhum é maior do que João Batista. No entanto, o menor no Reino dos Céus é maior do que ele.” (Mateus 11,11)

A Palavra de Deus, hoje, exalta a figura de João Batista, aquele que batizava. Era muito mais do que aquilo ele fazia além do Jordão, levando as pessoas à conversão, à mudança; ele, na verdade, trazia um batismo de transformação de vida.
João era um convertido, um homem todo de Deus desde o ventre de sua mãe. Ele viveu a graça de ser todo de Deus, santificado ainda no ventre. Por isso, o Evangelho exalta que entre os nascidos de mulher não houve ninguém maior do que João; maior na importância e no profetismo. João é aquele que encerra o profetismo do Antigo Testamento e abre as portas para a profecia do Novo Testamento.
O mesmo Evangelho que o exalta coloca uma outra condição ao nos dizer que o menor no Reino dos Céus é maior do que João. Veja que o Reino dos Céus não é para os grandes, mas para os pequenos.
João era pequeno e se fazia cada vez menor. Ele mesmo dizia a respeito de Jesus: “Convém que Ele cresça, que Ele apareça, que Ele seja exaltado” e que eu desapareça, que eu diminua, porque quem se põe a ser de Deus não se põe para ser grande, o mais importante ou o exaltado, muito pelo contrário, se põe na condição de ser o menor, de ser até aquele que é tido como insignificante, sem importância nenhuma, porque esse é o mais importante no coração de Deus.
Vivemos um tempo em que o sentimento de grandeza, de importância, valorização e exaltação das pessoas tomam conta dos sentimentos humanos porque, muitas vezes, se deixam levar por esse sentimento quando experimentam a depreciação, a crítica, a desvalorização, e caem no vazio existencial, mergulham, muitas vezes, numa depressão, estão com o coração tomado por uma angústia sem nome e sem proporção, porque vivem à mercê da valorização.
O valor que temos está no coração de Deus, e para descobrir o nosso valor precisamos rebaixar o nosso orgulho, a nossa soberba, esse sentimento de grandeza que, muitas vezes, toma conta de nós.
Deus quer que sejamos maiores do que João Batista. Não precisamos pregar mais do que ele nem fazer mais penitências do que ele, não precisamos realizar todas as obras que ele fez, porque ele fez a sua missão.
Podemos realizar a nossa missão, assumir as nossas responsabilidades, mas é essencial a humildade e a pequenez.
Não faça nada com espírito de orgulho e soberba, você pode até pregar o Evangelho no mundo inteiro, mas se o que o motiva é o orgulho, para Deus é depreciativo o que você faz.
O que nos torna grandes ao coração de Deus é nos tornarmos pequenos e insignificantes. Convém que Jesus cresça e que nós sejamos cada vez menores.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 13/12/2018

HOMILIA DIÁRIA

O Reino dos Céus é para os humildes

“Desde os dias de João Batista até agora, o Reino dos Céus sofre violência, e são os violentos que o conquistam.” (Mateus 11,12)

Que beleza quando Jesus nos apresenta o modelo de João Batista! Ele mesmo está dizendo que entre os nascidos de mulher ninguém é maior do que João, mas quem se fizer menor é maior do que ele.
No mundo não é assim, no mundo é importante quem se faz grande, quem realiza mais, quem pode mais e consegue mais. No Reino dos Céus é quem é mais humilde, mais simples, mais obediente, quem se coloca mais sob o domínio de Deus.
E para conquistar esse Reino é preciso violência, mas aqui não é violência contra os outros nem para os outros, não é a agressão como muitos estão confundindo e até promovendo violências gratuitas em nome de Deus. Querendo promover o Reino, as pessoas estão se atacando, gladiando-se, acusando-se e criando confusões, porque se acham donas da verdade.
Aqui, é a violência daquela vontade de falar, mas agora vamos nos calar; é aquela violência de se achar dono da razão, mas não queremos ter razão nenhuma. Aqui, é aquela violência que sobe o orgulho e a soberba dentro de nós, mas nós baixamos a bola, nós nos colocamos sob o domínio de Deus. “Não somos nada, Deus é maior. Convém que Ele cresça, que eu diminua e que eu até desapareça”.

É preciso saber contrariar-se para poder conquistar o Reino dos Céus

É aquela violência em que a pessoa não fica chateada, arrasada, decepcionada, magoada porque falaram mal dela. O importante é que Deus seja amado, louvado e glorificado. Sem essa violência não conquistamos o Reino dos Céus.
Não podemos fazer e promover a violência contra o irmão. O que precisamos é violentar o nosso coração dessa explosão de orgulho, soberba e vaidades que agem dentro de nós. Precisamos saber nos contrariar para podermos conquistar o Reino dos Céus.
Precisamos realmente trabalhar com seriedade o nosso próprio temperamento que se descontrola, porque achamos que ser verdadeiros é falar o que nós queremos. Quem não consegue controlar a si mesmo vai conseguir controlar o que nesta vida?
Por isso, o Reino dos Céus é conquistado à força, e são os violentos, os que fazem penitência, os que se auto-controlam, os que perdem é que ganham. O Reino dos Céus é para os humildes; e num mundo tão soberbo como o nosso, é só quem faz muita violência consigo mesmo que consegue vencer o orgulho de cada dia.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 10/12/2020

HOMILIA DIÁRIA

Para conquistarmos o Reino dos Céus é necessário esforço

“Desde os dias de João Batista até agora, o Reino dos Céus sofre violência, e são os violentos que o conquistam.” (Mateus 11,12)

O Reino de Deus está no meio de nós! Agora, nós precisamos conquistá-lo. A Palavra de Deus está sendo muito explícita para nós: são os violentos que conquistam o Reino dos Céus. Aqui é importante entendermos a violência que é necessária para entrar no Reino dos Céus. Não tem nenhuma alusão à violência deste mundo; a violência que Jesus se refere é a violência do esforço, da luta interior, do combate de alma, daquele que luta contra as suas próprias vontades, suas próprias más inclinações.
Nem sempre as nossas inclinações do interior e da alma querem se voltar para Deus. O nosso coração tão facilmente se envolve pelas seduções mundanas, pelas ilusões da vida, pelas paixões que nos apresentam. O nosso coração tão facilmente se volta para os vícios; os nossos pensamentos se destoam e se deixam levar para pensar mal, para querer mal. É preciso controle interior, é preciso disciplinar até os pensamentos para que não sejam levados pelos devaneios e pelas distrações que, muitas vezes, estão roubando a nossa vida.

O Reino dos Céus é dos “violentos”, é de quem vence seus próprios vícios, suas más tendências e suas más inclinações

É preciso, muitas vezes, agir com violência interior com os nossos sentimentos, não sermos levados pelas paixões que, muitas vezes, vêm como uma avalanche sobre o nosso próprio coração. Por isso, para conquistarmos o Reino dos Céus é necessário esforço.
Numa sociedade que não preza pelo esforço, onde as pessoas estão buscando cada vez mais vida fácil, e tudo que diz respeito à facilidades, não leva as pessoas a se esforçarem. Qual é o grande esforço? O primeiro esforço é para alcançar a virtude da humildade. A nossa alma se cerca de vaidades que nos tornam pessoas orgulhosas e soberbas. “Entre os nascidos de mulher não houve ninguém maior do que João. Mas, o menor, o mais humilde(…)” (cf. Lucas 7,28), você sabe o quanto João era um homem de ascese, era um homem de disciplina interior, e isso o tornava grande diante de Deus porque ele se fazia menor, vivia uma profunda humildade, mas quem se torna menor é maior do que João.
Por isso, essa é a nossa força, essa é a nossa luta, essa é a única competição que vale na vida: a competição para sermos mais humildes, para sermos menores. Porque, no mundo onde as pessoas querem ser grandes, maiores, reconhecidas, valorizadas, aplaudidas e levantadas para serem melhores que as outras, quem se esforça, mesmo tendo grandiosidade, mesmo tendo grandes capacidades para viver na humildade, entra no Reino de Deus. Você sente nessas pessoas a presença de Deus porque a humildade faz a diferença em qualquer realidade, a humildade transforma e contagia; ao contrário da opulência, que é aquela alma cheia de arrogância, de orgulho e de soberba.
É preciso trabalho interior para vencer essa prepotência, essa arrogância que está sempre cercando a nossa vida. É por isso que o Reino dos Céus é dos “violentos”, é de quem vence seus próprios vícios, suas más tendências e suas más inclinações.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 09/12/2021

Oração Final
Pai Santo, eu quero ouvir a tua Palavra. Sintoniza meus ouvidos na frequência de teus profetas, para que eu possa discernir o Bom Caminho e segui-lo, levando comigo os companheiros que colocaste ao meu lado na caminhada por este mundo cheio de encantos. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 13/12/2012

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, faze-nos violentos na nossa ‘guerra santa’ – a conquista do teu Reino, que Jesus revelou estar dentro de nós. Anima a nossa luta contra o egoísmo, o comodismo e o apego às riquezas, para seguirmos o mesmo Jesus, o Cristo teu Filho que se fez nosso Irmão, Caminho, Verdade e Vida, e contigo reina na unidade do Espírito Santo. Amém.
Fonte: Arquidiocese BH em 14/12/2017

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, eu quero ouvir a tua Palavra. Sintoniza meus ouvidos na frequência de teus profetas, para que eu possa discernir o Bom Caminho e segui-lo, levando comigo os companheiros que colocaste ao meu lado na jornada através deste teu mundo cheio de encantos. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 13/12/2018

ORAÇÃO FINAL
Pai querido, em Ti nós confiamos! Faze-nos violentos na nossa ‘guerra santa’ – que é a conquista do teu Reino, que Jesus revelou estar dentro de nós! Anima a nossa luta contra o egoísmo, o comodismo e o apego às riquezas, ao poder e aos prazeres mundanos, para seguirmos o mesmo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão, Caminho, Verdade e Vida, e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 10/12/2020

Nenhum comentário:

Postar um comentário