domingo, 26 de junho de 2022

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 26/06/2022

ANO C


Lc 9,51-62

Fonte: Comece o Dia Feliz em 26/06/2016

Comentário do Evangelho

Ninguém pode impor ao Senhor condições para segui-lo.

No início da subida para Jerusalém, apresentam-se três casos que, dado o anonimato das pessoas, devem ser tidos como típicos. No primeiro e no terceiro casos, são as pessoas que tomam a iniciativa de seguir Jesus; no segundo caso, é Jesus quem o chama. Nos três casos há o desejo sincero de seguir Jesus. No entanto, é preciso que todos saibam as condições para se tornarem discípulos e se têm força e ânimo para fazê-lo. Àquele que se apresenta desejoso de segui-lo, Jesus adverte que a vocação do discípulo é itinerante, exige desapego e renúncia do conforto dos bens terrenos. Aos outros dois, Jesus observa que não pode haver nada que anteceda ou possa retardar o seguimento; a disponibilidade não pode estar subordinada a apegos afetivos nem aos bens. Ninguém é excluído do seguimento de Jesus. No entanto, ninguém pode impor ao Senhor condições para segui-lo. O que é dito em separado a cada um deles que se dispõem a seguir Jesus vale, no seu conjunto, para todos. O que é dito aos discípulos como exigência do seguimento, nós o vemos realizado na vida mesma de Jesus.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, torna-me apto para o serviço do teu Reino, dando-me as virtudes necessárias para não me desviar do caminho traçado por ti, mesmo devendo pagar um alto preço por isso.
Fonte: Paulinas em 01/10/2014

Vivendo a Palavra

Enquanto Lucas nos mostra algumas reações ao convite de Jesus «Siga-me», nós nos lembramos de Santa Teresinha de Menino Jesus, com seu exemplo de entrega ao Reino do Pai: ela dedicou toda sua breve vida ao anúncio do Amor com que somos amados pelo Criador, amando a todos que com ela conviveram.
Fonte: Arquidiocese BH em 01/10/2014

Vivendo a Palavra

Deus nos chama de variadas e criativas maneiras. Mas nós tardamos a ouvir e a atender ao chamado. Quais têm sido as nossas desculpas para não seguir a voz do Mestre: elas são parecidas com aquelas do Evangelho, ou nós criamos novas? Ponhamo-nos em estado de vigilância e oração, para não cairmos em tentação.
Fonte: Arquidiocese BH em 26/06/2016

Reflexão

Seguir Jesus significa muito mais do que ser um repetidor doutrinário, significa ser capaz de assumir o seu Projeto como algo próprio, ser capaz de olhar para o futuro e visualizar o Reino de Deus, fundamentar a própria existência nesse Reino, fazer da esperança da sua realização o motor propulsor da própria vida e entregar-se de corpo e alma, com tudo o que se é e que se tem na luta em prol da plena realização desse Projeto, renunciando a todas as conquistas humanas obtidas e a todas as formas de segurança que este mundo pode oferecer. É ser totalmente livre de todos os apegos deste mundo para amar a Deus de forma total e exclusiva e fazer desse amor a grande motivação da construção do Reino e a causa da própria felicidade.
Fonte: CNBB em 01/10/2014

Reflexão

Começa aqui a grande viagem de Jesus para Jerusalém, onde a cruz o aguarda. Ao longo do percurso, acontecem encontros, milagres, controvérsias. O verdadeiro discípulo é o que segue o Mestre no caminho da renúncia a si mesmo e da solidariedade ativa com os pobres, os pequenos, os excluídos. Jesus reprova o espírito de intolerância de Tiago e João, e mantém sua firme resolução de caminhar para Jerusalém, onde entregará a própria vida em favor da humanidade. Três cenas marcam o início da caminhada. No primeiro e terceiro casos, os homens tomam a iniciativa: “Eu te seguirei”. Ao primeiro, o Mestre lhe mostra que o seguimento a ele não será fácil, pois ele sequer tem lugar onde repousar a cabeça. Ao terceiro, que deseja se despedir dos familiares, Jesus o desafia: ou seguir a nova família do Mestre ou continuar com sua família de sangue. No segundo caso, é Jesus quem chama: “Siga-me”. O convidado pede um tempo para enterrar o pai. Deixar os mortos seria atitude de se desvencilhar do passado. O diálogo com os três possíveis seguidores demonstra a prioridade do Reino. Nas três situações requerem-se: prontidão, desprendimento de outros vínculos, disposição para enfrentar o desconforto. Em vista da nova vida do Reino de Deus.
(Dia a dia com o Evangelho 2022)

Recadinho

Conhece alguém que deixou tudo para seguir a Jesus de modo radical? - Cite alguém que seja um ótimo exemplo de dedicação ao Evangelho. - O jovem estava triste, diante de uma realidade terrena. Jesus o encoraja a se dedicar ao anúncio do Reino de Deus. - Nós nos preocupamos em encorajar os abatidos? - Sua comunidade apoia os que deixam tudo para anunciar o Reino de Deus? - O que sua comunidade faz pelas vocações sacerdotais e religiosas?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 01/10/2014

Comentário do Evangelho

A RADICALIDADE DO SEGUIMENTO

Cada uma das três cenas de encontro de Jesus com pessoas chamadas a segui-lo, ilustra a radicalidade do seguimento. É preciso uma grande dose de despojamento para dar o passo. Sem isto, essa experiência ficaria sem feito, já nos seus inícios.
A primeira cena aponta para o destino de pobreza e insegurança a que estão fadados os seguidores de Jesus. Ele mesmo sabia-se desprovido de segurança oferecida por uma estrutura familiar, ou qualquer outra. Não podia contar com nada que lhe pudesse oferecer estabilidade. Sua existência era realmente precária, sob o ponto de vista material. Estava sempre na dependência da generosidade alheia.
A segunda cena, sem pretender pôr em discussão as obrigações próprias da piedade filial, indica estar o discípulo a serviço do Reino da vida. É inútil preocupar-se com a morte física, pois esta é vista na perspectiva da ressurreição. Assim, não é falta de piedade, no caso do discípulo em missão, estar ausente por ocasião do enterro do próprio pai. A certeza da ressurreição permite-lhe manter-se em comunhão com o ente querido, para além da morte física.
A terceira cena mostra como o chamado do Reino não suporta delongas. Nada de despedidas demoradas, adiamentos sem fim, desculpas sucessivas. Ao ser chamado, o discípulo deve estar disposto a romper com o passado e lançar-se, de cheio, no serviço do Reino.
Oração
Espírito de determinação, que as preocupações desta vida jamais me impeçam de ser decidido em entregar-me à missão que o Senhor me confiou.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus, que preparais o vosso reino para os pequenos e humildes, dai-nos seguir confiantes o caminho de santa Teresinha, para que, por sua intercessão, nos seja revelada a vossa glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 01/10/2014

Meditando o evangelho

NÃO À VIOLÊNCIA

O Reino apresenta-se, na vida das pessoas, como uma proposta a ser livremente acolhida ou rejeitada. Jamais poderá haver coerção sobre o destinatário da mensagem, sob pena de invalidar a opção que ele fez.
É tentador querer levar as pessoas a acolherem o Reino, independentemente de sua liberdade. Ou seja, impô-lo à força! Sem liberdade plena, o Reino não chegará a fincar raízes consistentes no coração humano, a ponto de transformá-lo em coração de discípulo.
A tentação de compelir as pessoas a abraçar o Reino pode levar o discípulo a recorrer à violência, caso elas o rejeitem. Foi o que aconteceu com os discípulos de Jesus em relação aos samaritanos. Porque se recusaram a acolher Jesus, de passagem para Jerusalém, Tiago e João sugeriram ao Mestre que mandasse fogo do céu para consumi-los, a exemplo do que aconteceu, no passado, com as cidades impenitentes.
Jesus censurou os dois discípulos, pois tinham uma mentalidade contrária à sua. Eles pensavam que, com a destruição dos samaritanos, pudessem dar uma lição a todos os demais impenitentes. Enganavam-se! Esse castigo mortal daria a entender que o Deus anunciado por Jesus era impaciente e incapaz de respeitar o ritmo das pessoas. Na verdade, ele é um Deus paciente e misericordioso, pronto a esperar o momento de ser livremente acolhido.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito de paciência misericordiosa, faze-me compreender que o Pai respeita cada pessoa a quem o Reino é anunciado, e espera que ela se decida livremente a aceitá-lo.

HOMILIA

O JEITO DE SEGUIR JESUS

Jesus usa essa pequena parábola para ilustrar o caminho do discipulado. Ser seu discípulo é tornar-se alguém tão concentrado em sua missão quanto o agricultor que ara sua terra. Não é possível olhar para trás, ter outras preocupações ou distrações. Envolver-se com o reino de Deus significa “já” estar com a mão no arado e não se pode perder tempo nenhum. Jesus é mais exigente que Elias, pois enquanto este permitiu que Eliseu fosse despedir-se de seus familiares, nem isso Jesus consente. É nessa radicalidade que este voluntário é surpreendido. Não se pode esperar o pai morrer, mas também não se pode nem despedir-se dele. O discipulado exige um engajamento imediato. Este homem foi confrontado com a radicalidade nua e crua da “urgência” com que se deve tratar o discipulado e o reino de Deus.
Novamente, como nos dois diálogos anteriores, não há resposta por parte da pessoa que conversa com Jesus. Sua reação? Não sabemos; fica apenas o silêncio. Um silêncio que pode ocultar uma multidão de pensamentos.
Este é um dos textos mais enfáticos sobre o seguimento de Jesus em todo o Novo Testamento. Ele apresenta a questão de que para ser discípulo de Jesus devemos pagar um “preço” e temos que ter consciência da “urgência” de seu chamado.
O “preço” a pagar é a certeza de que seguimos um Senhor que, embora seja dono de todo o universo, foi rejeitado e humilhado. Nossa vida não será diferente da dEle. Ser discípulo de Jesus significa assumir a disposição de ter uma vida simples, até mesmo com algumas necessidades, passar por incompreensões, às vezes estar sozinho nas lutas. Se não for assim, não estaremos aptos para seguir ao Senhor Jesus.
Levar o nome de cristão também implica em colocar o reino de Deus como prioridade em nossa existência. O texto ilustra isso de um modo chocante: nossas relações familiares. Se não estivermos dispostos a pagar o “preço” de colocar Jesus acima de “tudo”, até mesmo da família, e de assumir essa decisão com rapidez, pois o reino de Deus exige “urgência”, não conseguiremos ser discípulos. Você já pensou nisso? Já fez essa decisão?
É importante notar que o texto não apresenta nomes. Todas as três pessoas são desconhecidas. Você sabe por quê? Para que analisemos nossas vidas e vejamos se nosso nome não deve aparecer no lugar daquelas pessoas devido ao nosso comportamento idêntico ao delas. Será que seu nome deve ser colocado no lugar do primeiro homem? Ou no do segundo? Talvez você se assemelhe ao terceiro? Essa é uma questão que só você pode responder.
As respostas que você der a esse texto definirão se você pode viver como discípulo conforme ilustrado em 9,51-56 e 10,1-12. Você tem conseguido viver com alegria como discípulo de Jesus?
Pai torna-me apto para o serviço do teu Reino, dando-me as virtudes necessárias para não me desviar do caminho traçado por ti, mesmo devendo pagar um alto preço por isso.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 01/10/2014

REFLEXÕES DE HOJE

DOMINGO

Fonte: Liturgia Diária Comentada2 em 26/06/2016

HOMÍLIA DIÁRIA

O Senhor é nosso refúgio e nossa proteção

Seguir Jesus significa, muitas vezes, estar privados de tudo e não ter segurança. Mas uma certeza nós podemos ter: o Senhor é nosso refúgio e proteção.

Quem põe a mão no arado e olha para trás não está apto para o Reino de Deus” (Lucas 9, 62).

Nós nos aproximamos do Senhor porque queremos que Ele seja o nosso refúgio, segurança e proteção. Na verdade, o Senhor é nosso refúgio, segurança e proteção, mas nós, muitas vezes, queremos materializar a proteção de Deus. E nisso está a dificuldade que muitos têm de segui-Lo, porque nós não encontraremos, ao deixarmos tudo para seguir o Senhor, a segurança humana de que nós necessitamos. Porque o Filho do Homem não tem nem onde reclinar a própria cabeça, até as aves do céu estão mais bem servidas do que Ele, as raposas têm tocas para si, mas o Filho do Homem não!
Nós, muitas vezes, queremos o conforto, mas nem sempre o teremos conosco; porque enfrentaremos o frio, o calor, as arestas da vida, os tempos melhores de saúde e outros de doença – “Nossa, mas eu sou discípulo de Jesus! Tenho que passar por essas contrariedades da vida?”. Vai ter de passar por tudo isso sim e, muitas vezes, vai passar muito mais do que outros.
Outras vezes, nós queremos a segurança do afeto – “Eu vou seguir Jesus, mas deixe-me primeiro enterrar os meus familiares”. Ou então: “Permita-me despedir-me dos meus”. Se vamos esperar os enterrar e nos despedir dos nossos para depois seguir o Mestre, a vida vai passar e a despedida nunca há de terminar. Então, quem tem disposição para seguir Jesus precisa realmente segui-Lo, confiando somente na Sua graça.
Não espere a segurança material de que você precisa, o conforto que a vida pode lhe dar, ou estar sempre cercado dos afetos de que você necessita para fazer isso. Seguir Jesus significa, muitas vezes, estarmos privados de tudo isso, não termos a segurança, não termos o conforto que esperamos nem o afeto de que precisamos. Mas, uma certeza nós podemos ter: é o Senhor quem cuida de nós!
Nós nos fazemos livres, nos desapegamos, nos despojamos interiormente de todas as seguranças que o mundo pode nos dar para termos a certeza da eternidade, a segurança da proteção divina; termos o afeto do amor de Deus, que conduz os nossos passos.
Não vou viver como louco, não vou viver como uma pessoa sem juízo neste mundo. Pelo contrário, vou cuidar da minha vida, procurar dar o melhor para os meus, mas saberei viver tendo e não tendo o que necessito. Saberei me alegrar na hora em que posso ter os meus parentes comigo, mas saberei que nessas e em outras ocasiões ou por um tempo da minha vida, poderei perder alguém querido. Ao mesmo tempo, eu tenho a certeza de que, em Deus, eu nada perco, ainda que humanamente eu passe pelos desconfortos da vida, em Deus eu tudo ganho, porque o céu é o nosso tudo!
Que possamos, hoje, ao refletir sobre a Palavra de Deus, pedir a Ele que nos dê um coração livre, um coração despojado, um coração que faça do Senhor um refúgio seguro para a nossa alma e para o nosso coração!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Liturgia da Palavra em 01/10/2014

HOMÍLIA DIÁRIA

Combatamos todos os sentimentos negativos

Devemos repreender, dizer ‘não’, ser firmes com os sentimentos negativos, para que eles não cresçam em nós nem tomem volume

“Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para destruí-los?” (Lucas 9, 54).

Jesus segue Sua missão à caminho de Jerusalém, mas precisa passar pelo território de Samaria, entre os samaritanos. Ali, Ele não é bem recebido, porque os samaritanos tinham uma certa oposição aos judeus e vice-versa, e perceberam que Jesus ia para Jerusalém.
Por isso, fizeram-se de difíceis, não acolheram o Senhor, não acolheram Seus discípulos, não deram aquela boa acolhida, que é tão necessária. Vendo isso, os discípulos Tiago e João foram tomados por uma fúria, de vingança e raiva; então, perguntaram: “Senhor, queres que  mandemos descer fogo do céu para destruir este povo?”.
A indagação de Tiago e João é a que, muitas vezes, queremos também fazer quando não somos bem acolhidos, bem aceitos, quando não somos compreendidos, sobretudo, quando nos fazem mal.
Alimentamos em nosso coração um sentimento muito negativo a quem nos fez mal, a quem nos prejudica e não é bom conosco, e sem que permitamos, começa a nascer um sentimento de vingança. Mesmo que seja apenas uma vingança mental, torcemos para que algo de mau aconteça a quem nos fez mal.
Jesus está, hoje, repreendendo Tiago e João, porque alimentaram isso no coração. Ele está também nos repreendendo, para que, de forma nenhum,a alimentemos vingança nem o mal dentro de nós, para que não permitamos que sentimentos malignos tomem conta do nosso coração.
Quando os sentimentos malignos tomam conta de nós, ruminamo-nos, deixamos crescer em nós. Isso é ruim, pois eles trazem para dentro do nosso coração a mágoa e o ressentimento, trazem-nos coisas piores como o ódio e a vingança. Começa a sair fumaça de nossa cabeça e fogo de nossa língua quando deixamos crescer em nós esses sentimentos negativos!
Assim como Jesus repreendeu Seus discípulos e a nós, também devemos repreender, dizer ‘não’, ser firmes com esses sentimentos, para que não cresçam em nós nem tomem volume, e para que, ao nascer, possam já morrer. O ideal é que não nasça, mas, uma vez que querendo ou não venha aquela coisa ruim em relação aos outros dentro de nós, digamos não.
Renunciemos. Que possamos combater com as armas do Espírito todos os sentimentos negativos que querem se apoderar de nosso coração!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.

Oração Final
Pai Santo, faze-nos atentos aos sinais dos tempos: eles nos falam do convite que recebemos para caminhar nas estradas do Teu Reino desde agora, nesta terra que nos emprestas, até que estejamos plenamente contigo, junto com o Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na Terra Prometida.
Fonte: Arquidiocese BH em 01/10/2014

Oração Final
Pai Santo, dá-nos entusiasmo, coragem e sabedoria para seguir o Caminho, a Verdade e a Vida que nos foram trazidos e propostos pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão. Ele passou pelo mundo fazendo o Bem a todos e, mesmo sem culpa, foi julgado, condenado e crucificado; mas Tu, Pai amado, o ressuscitaste e Ele reina contigo, em união com o Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 26/06/2016

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