quarta-feira, 26 de agosto de 2020

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 26/08/2020

ANO A


Mt 23,27-32

Comentário do Evangelho

Apelo à coerência.

De certo modo, a crítica de Jesus aos escribas e fariseus exprime o desejo de Jesus de convertê-los do seu hermetismo que conduz à intolerância, ao mesmo tempo em que visa prevenir os discípulos contra a hipocrisia e apelar à coerência que deve caracterizar a vida cristã. O que está em foco no evangelho de hoje é a oposição entre exterior e interior. A prática religiosa dos escribas e fariseus está a serviço da vaidade pessoal. No entanto, a aparência de justiça não impede Deus de penetrar no coração e na verdade de cada pessoa. Deus, que perscruta o mais profundo da existência humana, não se deixa levar ou enganar pela aparência. Daí o apelo de Jesus dirigido aos discípulos de não cederem à tentação da imagem ou da aparência com o intuito de se fazer reconhecer (6,1). Deus vê no segredo, onde os olhos não alcançam (cf. 6,4.6.18). Nos vv. 29-32, Jesus lamenta a hipocrisia dos que pensam ser justos, pois eles instrumentalizam os profetas em benefício próprio. Não compreendem que o rigor legalista com que eles impõem aos outros fardos pesados os faz coniventes com a morte dos profetas. Não é a observância da Lei que Jesus ataca, mas a sua deformação.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, torna-me de tal modo transparente que meu íntimo possa ser revelado por meus gestos e atitudes. Livra-me de ser como um sepulcro caiado!
Fonte: Paulinas em 27/08/2014

Vivendo a Palavra

É por causa da hipocrisia dos adultos, dos doutores, dos fariseus, condenada por Jesus com tanta energia, que Ele anuncia para as crianças a posse do Reino do Céu. Não é raro que, esquecidos da simplicidade desejada pelo Mestre, nós nos descubramos tentando a sabedoria e os louvores do mundo.
Fonte: Arquidiocese BH em 27/08/2014

VIVENDO A PALAVRA

No Evangelho que ouvimos hoje, Jesus fala com coragem e franqueza aos hipócritas do seu tempo. Mas é fácil verificar que a mensagem permanece plena, atual e oportuna: sua Palavra deve ser recebida atentamente, meditada com humildade e carinho, porque talvez os ‘doutores da Lei’ e os ‘fariseus’ de hoje sejamos nós mesmos, e Ele fala conosco!

Reflexão

Devemos sempre estar alertas em relação à nossa vivência da fé porque, se não nos cuidarmos, podemos criar um abismo muito grande entre o que falamos e o que vivemos ou, pior ainda, podemos viver uma religiosidade de aparências, uma religiosidade ritual em detrimento de uma real vivência de fé, de uma resposta pessoal aos apelos que nos são feitos para que assumamos os compromissos do nosso batismo a partir de uma vida verdadeiramente profética que denuncie os contra-valores do mundo e anuncie a verdade dos valores que foram pregados por Jesus Cristo. Deste modo, a nossa vida religiosa não será simplesmente ritual, mas também compromisso.
Fonte: CNBB em 27/08/2014

Reflexão

As aparências enganam, diz o ditado popular. Se não sempre, muitas vezes, certamente, ficamos desiludidos com pessoas que aparentam uma coisa e na realidade são outra. Aos doutores da Lei e aos fariseus, aparentemente piedosos e fiéis a Deus, Jesus aplica a imagem dos sepulcros belamente pintados com cal por fora, carregando, porém, em seu ventre, podridão e ossos. Escondem um interior repugnante. Jesus tira-lhes a máscara: são “filhos daqueles que mataram os profetas”. Edificavam sepulcros para honrar os profetas, no entanto derramavam o sangue deles. As autoridades religiosas, contemporâneas de Jesus, estão continuando a tradição assassina dos seus antepassados: de modo traiçoeiro, vão completar a medida, matando o último Profeta e seus discípulos.
Oração
Divino Mestre, Jesus Cristo, repreendes os doutores da Lei e os fariseus porque “por fora parecem justos para as pessoas, mas por dentro estão cheios de hipocrisia e injustiça”. “Sepulcros caiados”. Ajuda-nos, Senhor, a ser justos, misericordiosos e transparentes em pensamentos e atitudes. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

Recadinho

Exteriormente revelo aquilo que vai em meu coração? - Procuro demonstrar bondade, fraternidade, sinceridade? - Pratico e insisto para que se pratique a justiça para com todos? - Será que apenas enfeitando a carroça o burro andará mais depressa? - Minha imagem espiritual, interior, é correspondente àquilo que aparento exteriormente?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 27/08/2014

Meditando o evangelho

SEPULCROS CAIADOS

Para denunciar a hipocrisia dos mestres da Lei e dos fariseus, Jesus serviu-se de uma expressão forte. Chamou-os de "sepulcros caiados": belos por fora, cheios de podridão por dentro.
Os sepulcros, na cultura judaica, eram cuidadosamente pintados de branco, de modo a serem bem visíveis. Desta forma, evitava-se o contato das pessoas com o túmulo e, por extensão, com o cadáver nele sepultado. A impureza contraída impedia a participação no culto.
A santidade dos mestres da Lei e dos fariseus era apenas aparente. Pareciam ser fidelíssimos na obediência aos mandamentos e insuperáveis na disposição de buscar exigências escondidas nas entrelinhas das Escrituras. Sua conduta parecia irrepreensível, sem o mínimo ponto digno de censura.
Entretanto, Jesus não se deixava enganar. Ele conhecia muito bem a falta de consistência de tudo aquilo. A obediência dos mestres da Lei e dos fariseus aos mandamentos consistia em adaptá-los às suas comodidades. A busca de novas exigências visava subjugar as pessoas com normas descabidas, que eles mesmos atribuíam à vontade de Deus. Só quem não tinha senso crítico deixava-se iludir pelos belos discursos deles.
Como sepulcros caiados, eles pareciam justos por fora, mas por dentro estavam repletos de hipocrisia e de maldade.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito de veracidade, faze-me ser autêntico em tudo o que faço, de modo a expressar, exteriormente, aquilo que sou internamente.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Síndromes do Farisaísmo
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

A gente olha para os Fariseus e os Escribas, em seu contexto religioso e ficamos surpresos: ”Como podem ser tão falsos e incoerentes com aquilo que creem e pregam...”.
Em maior ou menor escala, nós cristãos desde segundo milênio, temos também a Síndrome do Farisaísmo, quando não ligamos pensamento e ação, quando não há nenhum vínculo entre Fé e Vida. Não precisa se ir muito longe para encontrar um fariseu, às vezes o homem ou a mulher que atua na Pastoral ou no Movimento, e que formam um testemunho espetacular de casal que vive bem a sua Fé, na fidelidade ao Evangelho, no amor a Eucaristia e a oração, e são até solicitados ás vezes a darem conselhos a outros casais que têm dificuldades em seu relacionamento. Mas lá um belo dia a “Casa Cai” e o casal se separa...
O maridão que era um agente de pastoral firme e exemplar vai se embora com uma mocinha do grupo de jovens, troca a esposa e filhos por um amor ardente, movido pela paixão. Essa ruptura entre ambos não ocorreu de um dia para outro. Já fazia tempo que a relação ia de mal a pior. Por que não pediram ajuda? Por que não procuraram um sacerdote? Precisavam manter a aparência da fama conquistada na comunidade. Imaginem o casal que ajuda a resolver casos difíceis e faz orações poderosas, admitir que estejam quase se separando, por que não se entendem mais.
Farisaísmo não é “doença” só de leigo. Há membros do clero que há tempo apenas mantém a aparência de vocacionado, nada sobrou de sua vocação ingênua, baseada em fantasias de endeusamento do seu Ego, e que não resistiu á dura realidade do dia a dia. Ser Padre ou Diácono por causa do “status” dentro da própria igreja. Pregar a Palavra de Deus faz parte da Vida Ministerial, mas a vivência cristã, pautada pela sinceridade, autenticidade de uma Fé íntegra há muito se perdeu, e os seus maus testemunhos falam mais alto que suas belas pregações.
Há farisaísmo nas relações, tanto do clero como do Laicato, que deveriam ser pautadas pela fraternidade e misericórdia, mas que na verdade são marcadas tristemente pela inveja, ciúmes, disputas e contendas que parecem não ter mais fim. Depois, leigos e Clero vão para a Santa Assembleia, ouvir a Santa Palavra, em torno da mesma mesa, demonstrando que tudo está bem, quando na verdade, até ali na Assembleia Litúrgica dão vazão ao egoísmo e egocentrismo de Egos exaltados.
O Farisaísmo nas reuniões de Conselho, de Leigos que querem ser os “Donos da Bola” nos assuntos em pauta, o Farisaísmo da guerrinha fria que ainda persiste, entre os defensores de uma Eclesiologia mais tradicional, ou Progressista, contra Movimentos de Linha pentecostal, dentro da própria Igreja, e a guerra se amplia, saindo das discussões do dia a dia, indo para a grande Mídia, onde um tenta minimizar o “sucesso” do outro. Estou olhando para a nossa Igreja, mas em todas as Igrejas Cristãs, o Farisaísmo nefasto traz cada vez mais divisões diabólicas.
Nas realizações ou empreendimentos arquidiocesanos, não se veste a camisa da Unidade e Comunhão com o Bispo, mas enfileira-se neste ou naquele grupo, liderado por este ou aquele pensamento. E isso fora as ideologias estranhas que alguns “Iluminados” querem  colocar no cristianismo, contrariando a Sã Doutrina. Todos nós Cristãos, em menor ou maior escala, contribuímos para a conservação desse Farisaísmo, quando deixamos de falar a Verdade, quando nos omitimos na comunidade, quando preferimos deixar o barco correr, sem dar a nossa opinião, porque temos medo de magoar esse ou aquele.
O Papa Francisco tem combatido incansavelmente essa Igreja do estrelismo, do alisamento do Ego, que nada mais é do que fruto do Farisaísmo presente em nosso meio. Humildemente peçamos perdão! E eu, escriba indigno da Santa Palavra, o faço em primeiro lugar...

2. Ai de vós, escribas e fariseus - Mt 23,27-32
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Hipócritas! Aplicam regras para os outros sem aplicá-las a si mesmos nem aos de sua preferência. “Aos amigos tudo, aos outros, a lei.” São Mateus transcreve uma crítica contundente à primeira comunidade cristã, formada de judeus, para seus contemporâneos também judeus. “Os verdadeiros judeus, diziam os cristãos, somos nós.” Preparando-nos para ouvir o Sermão do Fim dos Tempos, as críticas aos fariseus e aos escribas dão-nos a oportunidade de um bom exame de consciência. Ao lermos e meditarmos o que escreve São Mateus, pensemos em nós, os atuais agentes da história. Escribas e fariseus antigos já passaram. Lidamos agora com os atuais e vemos que a história se repete. João Batista nos preparou para o dia do Juízo Final. O fim do ano litúrgico e o Advento descrevem a vinda gloriosa do Filho do Homem para o julgamento dos vivos e dos mortos. Imagine que se diga a você tudo o que está escrito no capítulo 23 de Mateus? Hipócritas, sepulcros caiados, belos por fora, podres por dentro, cheios de hipocrisia e injustiça, filhos dos que mataram os profetas. Tiremos a máscara para descansar o rosto!

HOMILIA

PAI, TORNA-ME TRANSPARENTE

O ai de vós, usada por Jesus, para introduzir as acusações dirigidas contra os escribas e fariseus como já tivemos ocasião de meditar no Evangelho de ontem! No Evangelho de hoje, temos os dois últimos “ai de vós” da seqüência. A repetição explícita, “ai de vós, escribas e fariseus hipócritas…”, mostra-nos a contundência da censura. Na ocasião das grandes festas, os sepulcros eram caiados para evitar algum contato involuntário de alguém que, assim, se tornaria impuro.
A indignação de Jesus contra os mestres da Lei e fariseus é tão grande, que Ele os compara a “sepulcros caiados”, pois têm a aparência exterior de um túmulo recém pintado de branco que tenta esconder uma realidade interior cheia de podridão. São eles aqueles que aparentando ser boas pessoas, escondem uma realidade de mentiras, pecados e nada comprometida com os preceitos morais.
Depois Jesus fala das edificações (sepulcros e sacrários), que ficam ao redor de Jerusalém, para os profetas martirizados. Ele acusa escribas e fariseus de serem descendentes (física e espiritualmente) dos responsáveis por esses martírios.
É desta forma, expressando seus “ais”, que Jesus mostra sua mágoa pela forma como escribas e fariseus fazem mau uso de sua liderança religiosa que deveria estar a serviço da comunidade e não servindo para exaltação e interesse próprio.
Este são os mesmos perigos que permeiam nossas comunidades, ainda hoje, e que prejudicam a vida espiritual de muitos. Certamente Jesus diria novamente um “ai”, se participasse das comunidades de agora.
Meu irmão, minha irmã! Jesus continua a nos interpelar assim como fez com os mestres da Lei e os fariseus a respeito da sinceridade nas nossas “boas ações”. A franqueza e a transparência devem ser um princípio básico nas nossas atitudes. O nosso coração deve dar o ritmo para as nossas realizações, do contrário, por mais esforço exterior que façamos as nossas obras denotarão sinal de morte e não de vida. Seremos como sepulcros caiados, por fora, impecáveis, por dentro cheios de imundície. Assim também, em relação às palavras que pronunciamos, aos elogios fáceis e cheios de hipocrisia que emitimos com o intuito de agradar a alguém, enquanto o nosso coração, muitas vezes, até critica e reprova. A verdade e a justiça devem permear as nossas atitudes, nem que doa. Jesus foi transparente e sincero quando disse: “Ai de vós, hipócritas”!
Será que eu e você, somos nós, hoje, os mestres da Lei e os fariseus, falsos e cínicos? Como está a sua justiça? Ela é verdadeira? O que será que você poderá estar vivendo, só de fachada? Você gosta de criticar as falhas dos outros achando que não cairia no mesmo erro? Você costuma fazer alguma coisa somente para parecer “bonzinho - boazinha”? Você costuma refletir sobre as conseqüências das suas ações? Você tem costume de elogiar as pessoas somente para agradá-las? Se a sua conduta não for diferente da dos mestres e doutores da Lei, saiba que Jesus está dirigindo para você estas palavras: Ai de você fariseu, hipócrita e doutor ou doutora da Lei!
Pai, torna-me de tal modo transparente que meu íntimo possa ser revelado por meus gestos e atitudes. Livra-me de ser como um sepulcro caiado!
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 27/08/2014

HOMILIA DIÁRIA

O que prevalece são os valores que cultivamos no coração

Não se esqueça de que, no entardecer da vida, a casca vai para o cemitério e o que prevalece é o que temos dentro de nós: os valores que cultivamos no nosso interior e no nosso coração!

“Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós sois como sepulcros caiados: por fora parecem belos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda podridão!” (Mateus 23, 37).

O Mestre Jesus hoje nos mostra mais um ponto duro da vida farisaica, como os mestres da Lei e os fariseus da Sua época, doutores e senhores da religião e do conhecimento da Lei vivem. Nós somos chamados a rever as nossas posturas, a nossa conduta de vida, porque o que vemos por fora, muitas vezes, é só a casca.
Às vezes, nós caprichamos demais na casca e deixamos de lado o essencial: o que está dentro de nós. Damos muito valor ao que vemos de exterior, tanto nos outros como também em nossa própria vida. Nós olhamos para a maquiagem, para o retoque, nós olhamos para a beleza exterior e, muitas vezes, nos esquecemos de que o fundamento, a essência e os valores verdadeiros são aquilo que a pessoa carrega dentro de si.
Muitos relacionamentos não dão certo, porque a pessoa namora ou se casa com a casca; não namora e não se casa com a essência. A casca fascina tanto, é tão chamativa, eloquente e ilusória que a pessoa se prende só àquilo que vê à sua frente. Ela não consegue ir com profundidade ao essencial; e, depois, quando a casca se desfaz e se quebra, é que se vai reconhecer o que há dentro, então a decepção é grande.
Isso não vale só ao olharmos os outros, mas ao olharmos para nós mesmos, porque, frequentemente, nós nos dedicamos muito a cuidar do exterior, a cuidar da casca, a cuidar das aparências e não damos a devida importância e o devido cuidado a nosso interior, a nossa alma e o crescimento nas virtudes e na prática do bem. Algumas vezes, nós estamos sorrindo por fora, bem vestidos, bem aparentados, mas dentro de nós há muita raiva, ódio, rancor, desejos maldosos e maliciosos!
Não se esqueça de que, no entardecer da vida, a casca vai para o cemitério e o que prevalece é o que temos dentro de nós: os valores que cultivamos no nosso interior e no nosso coração! Por isso a nossa aplicação deve ser não para crescermos na forma de vida farisaica, mas sim para cuidarmos, cada vez mais, do nosso interior e do nosso coração, para que essa beleza divina resplandeça dentro de nós e o brilho do amor de Deus esteja em todo o nosso ser.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 27/08/2014

Oração Final
Pai Santo, dá-nos um olhar puro, um coração limpo como o das crianças. Assim, poderemos agradecer-te os dons da Vida e da Fé e testemunhar aos peregrinos que nos acompanham nesta jornada o teu Amor paterno/maternal. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 27/08/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai que tanto amamos, reforça em nós a certeza de que já estamos caminhando em teu Reino de Amor quando buscamos nossa conversão, esforçando-nos para ficar cada vez mais parecidos com aquele que já somos em teu sonho de Pai que tem entranhas maternas. Livra-nos da tentação de julgar – e muito menos de condenar! – os companheiros de caminhada. Por Jesus, o Cristo teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.

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