domingo, 28 de junho de 2020

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 29/06/2020

ANO A


Mt 8,18-22

Comentário do Evangelho

A vocação de discípulo é itinerante, exige desapego e renúncia do conforto dos bens terrenos.

O evangelho de hoje é a sequência do relato da cura do servo do centurião (Mt 8,5-17). Trata-se de um relato de vocação que encontra um paralelo em Lucas 9,57-62. Em Lucas fala-se de três anônimos que se apresentam na subida para Jerusalém, enquanto em Mateus trata-se de duas pessoas: um escriba e um outro dos discípulos. Pelo contexto imediato, a atitude dos dois é consequência da admiração e do entusiasmo pelo que Jesus acaba de realizar, curando o servo do centurião, sem, contudo, discernir as exigências e consequências do seguimento de Jesus. Ao escriba desejoso de segui-lo, Jesus adverte que a vocação de discípulo é itinerante, exige desapego e renúncia do conforto dos bens terrenos. Ao outro discípulo Jesus observa que não pode haver nada que anteceda ou possa retardar o seguimento. Ninguém é excluído do seguimento de Jesus. No entanto, ninguém pode impor ao Senhor condições para segui-lo. O que é dito em separado a um e outro que se dispõem a seguir Jesus, vale no seu conjunto para todos. O que é dito aos discípulos como exigência do seguimento, vemos realizado na vida mesma de Jesus.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, confronta-me, cada dia, com as exigências do discipulado, e reforça minha disposição para enfrentá-las com a tua graça.
Fonte: Paulinas em 30/06/2014

Vivendo a Palavra

Jesus lembra àquele doutor da Lei, que se entusiasmara ouvindo sua Palavra, a pobreza em que vivia, e devem viver os seus discípulos. É uma advertência oportuna para nós que, não poucas vezes procuramos conciliar o seguimento do Cristo com generosas concessões à busca dos prazeres do mundo…
Fonte: Arquidiocese BH em 30/06/2014

VIVENDO A PALAVRA

Jesus, usando um exemplo extremo – o sepultamento do pai –, mostra que para segui-Lo são duas as condições necessárias: saber discernir entre o essencial e o acidental e ter a coragem de optar pelos bens que não passam, mas permanecem para a Vida. O Reino do Céu é dos Vivos.

Reflexão

O seguimento de Jesus traz consigo uma série de implicações e exige de todos nós muito mais do que o entusiasmo ou a boa vontade. Exige disposição de deixar muita coisa para trás, inclusive o conforto, os costumes, a cultura e até mesmo os grandes valores que norteiam a nossa vida. Seguir Jesus significa ter a disposição de sempre ir em frente, sempre ir além, sempre buscar o novo para que a boa nova aconteça, é uma vida marcada sempre por novos desafios, é sempre atravessar o lago e buscar a outra margem do lago onde novas pessoas esperam para serem evangelizadas. Seguir Jesus significa colocar a obra evangelizadora acima de tudo.
Fonte: CNBB em 30/06/2014

Reflexão

Os doutores da Lei faziam parte da elite religiosa e política. Ora, Jesus é um pregador itinerante e vive na pobreza absoluta: “o Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça”. Estaria o doutor da Lei disposto a uma mudança tão radical? Jesus o leva a refletir melhor sobre sua escolha. Outro homem, no início do seu seguimento a Jesus, pede-lhe um tempo para voltar para casa e enterrar seu pai. Embora sepultar os mortos fosse dever sagrado, Jesus supõe que a família se encarregará dessa obra de misericórdia. Ao discípulo, porém, Jesus exige decisão sem hesitações, pois quem se dispõe a seguir o Cristo tem de estar disposto a uma vida nova, a entregar-se por completo ao serviço do Reino de Deus. O verdadeiro discípulo de Jesus é aquele que se deixa conduzir pelo Espírito Santo.
Oração
Ó Jesus, “Filho do Homem”, aos que mostram certo entusiasmo para te seguir revelas a necessidade de abandonar as seguranças deste mundo e viver pobremente, já que não tens “onde reclinar a cabeça”. Concede-nos, Senhor, compreender as urgências do Reino e deixar-nos conduzir pelo Espírito Santo. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

Recadinho

Seguir a Jesus é doar-se. Mas ninguém precisa se desesperar. O que o Espírito Santo lhe inspira em termos de doação? - O provérbio popular citado por Jesus diz que deve-se deixar “que os mortos sepultem seus mortos”. Significa que em nossa vida não devemos dar preferência a coisas secundárias na escala de valores. É nesta linha seu modo de agir? - Dê seu testemunho de como segue a Jesus. - Conhece alguém muito especial dos tempos atuais que em termos de doação supera qualquer pessoa? - Pense em alguém que viveu a doação ao extremo.
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 30/06/2014

Comentário do Evangelho

DISPOSTOS A SEGUIR JESUS

O seguimento de Jesus tem seus pré-requisitos. Além da disposição de tornar-se discípulo, é preciso saber o que o seguimento exige de cada categoria de pessoas. O Evangelho refere-se ao caso de um escriba e de um discípulo. São dois exemplos ilustrativos do que se passa com quem se predispõe a seguir Jesus.
O mestre da Lei judaica é advertido para não tomar uma decisão apressada e superficial. Talvez confundindo Jesus com os rabinos da época, não tinha consciência de um dado importante: para seguir o Mestre Jesus era preciso estar pronto para abraçar a pobreza e o despojamento. Seria ilusório escolher segui-lo, pensando em poder levar uma vida de bem-estar e segurança. As exigências da pobreza deveriam ser previamente conhecidas e aceitas.
Quanto ao discípulo, parece não ter-se dado conta das reais exigências de sua opção. Por isso, pede ao Mestre para interromper sua missão e voltar para casa, a fim de cumprir seu dever de filho, e dar uma sepultura digna a seu velho pai. O pedido não é aprovado, pois, na família, deve haver quem se preocupe em fazer este gesto de misericórdia.
Qualquer que seja a questão, Jesus pensa o discipulado como uma escolha coerente, total e radical, feita para toda a vida, e que se torna a opção fundamental do discípulo. Diante dela, tudo é relativizado, mesmo as coisas mais caras ao ser humano.
Oração
Espírito de afeição ao Reino, predispõe-me a ser discípulo de maneira radical e coerente, a ponto de relativizar tudo, mesmo aquilo que considero mais querido.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus, pela vossa graça, nos fizestes filhos da luz. Concedei que não sejamos envolvidos pelas trevas do erro, mas brilhe em nossas vidas a luz da vossa verdade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 30/06/2014

Meditando o evangelho

O DESEJO DE SER DISCÍPULO

A itinerância de Jesus e o grupo de discípulos que tinha a seu redor despertavam, no coração de muitos, o desejo de agregar-se a eles. Havia, porém, o perigo de faltar-lhes ponderação suficiente para avaliar as duras condições do discipulado. As duas cenas evangélicas sublinham o quanto é necessário refletir, antes de aderir a Jesus.
O mestre da Lei era alguém ainda não comprometido com Jesus. Por isso, corria o risco de ser apressado e superficial em sua decisão. Foi-lhe pedido maior ponderação, já que as duras exigências do seguimento supunham uma têmpera forte e uma grande capacidade de suportar as carências e incômodos do dia-a-dia. Assim, se evitaria que o seguidor de Jesus debandasse diante das durezas do discipulado.
O outro, designado como discípulo, era alguém que já havia aderido a Jesus. Todavia, estava longe de compreender as implicações de sua escolha, entre elas, a relativização dos laços familiares. O Mestre pediu-lhe que fosse mais decidido na opção feita. O seguimento comportava uma total entrega de si, por toda a vida, ao serviço do Reino. Dúvidas, apegos, compromissos paralelos deveriam ser deixados para trás.
Quem deseja tornar-se discípulo, deve confrontar-se com as exigências postas pelo próprio Mestre. Só tem sentido fazer-se discípulo se for para assemelhar-se a ele.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, confronta-me, cada dia, com as exigências do discipulado, e reforça minha disposição para enfrentá-las com a tua graça.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. O Discípulo não vive de euforia e nem de respostas esfarrapadas
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Primeiro temos neste evangelho um Discípulo Eufórico, empolgadíssimo com Jesus, e que se mostra um “Pau prá qualquer obra”. Nas comunidades sempre aparecem tipos assim, saem de um retiro ou de um encontro “pisando nas nuvens”, Jesus é seu tudo, sua vida, juram que por ele são capazes de morrer, enfim, estão dispostos a fazerem qualquer coisa... Mas um belo dia essa euforia vai se esfriando por várias razões, até que acaba em nada.
O outro tipo que aparece, é aquele que dá eternas desculpas para não ser discípulo de verdade. “Ah quando eu me aposentar me aguardem, vou fazer de tudo pela comunidade”. Conheci um que fazia planos de monumentais obras de caridade, caso acertasse na mega-sena acumulada. Outro cismou que o seu carisma maior estava na política e tentava convencer a comunidade a Elegê-lo, pois seria o melhor dos políticos. E ainda outro que, só estava esperando o Padre ser transferido, porque não se dava com ele, mas assim que ele se fosse, voltaria à vida de doação pela comunidade... Enfim, há sempre um caminhão de desculpas para se prorrogar o compromisso com Jesus. Mais tarde... Daqui um tempo... No ano que vem...
Claro que não há nada de mal em alguém ir enterrar o próprio Pai, é até um belo ato de caridade cristã. Mas o que Jesus censura no sujeito, é esse “deixar para depois”. O verdadeiro discípulo de Jesus é como jogador de Futsal, mesmo num espaço pequeno, marcado pelo adversário, ele dribla, faz o giro e se sai bem da jogada.
O Discípulo autêntico nunca deixa para depois o compromisso maior com o seu discipulado. O Reino é agora, naquele momento. Ali o discípulo tem de fazer o Reino acontecer, em seu compromisso com o evangelho. Em, seu dia a dia, nas relações familiares, no trânsito, no Banco, na rua, enfim, onde estiver em que circunstância for o discipulado tem de se tornar uma prática constante em nossa vida. Não é preciso chegar o dia certo, o tempo certo, o clima certo, o padre ou o Bispo certo, as pessoas são o que são Jesus chamou a todos, com o nosso jeito de ser, para atuarmos nesse “time” de evangelizadores e evangelizadoras, que nunca irá sofrer uma derrota.
O dia de ontem já é passado, e o de amanhã ainda não chegou, nosso discipulado é hoje, no agora da vida!

2. Mestre, eu te seguirei aonde fores - Mt 8,18-22
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Os apóstolos e os inúmeros cristãos que com eles foram supliciados são para nós exemplo e intercessão. Eles disseram de verdade: “Mestre, eu te seguirei aonde fores”. Seguiram Jesus mesmo sabendo que ele não tinha onde repousar a cabeça. Paulo nem precisava de um lugar para o repouso da cabeça, que foi cortada pela espada. Tampouco Pedro tinha essa preocupação. De cabeça para baixo, encostou a cabeça no madeiro no qual morreu crucificado. Então, vamos nos levantar, seguir Jesus decididamente, não parar no caminho, não nos encostar no barranco, não passar a vida se lamentando! Somos herdeiros da fé de mulheres e homens de valor. Há entre nós índios que passam pelo rito de iniciação colocando a mão numa cabaça cheia de formigas tucandeiras e aguentam firmes. Aguente firme, termine o mês como vencedor! Corra atrás de Cristo como filho de Deus livre de todos os empecilhos. Foi para sermos livres que Cristo nos libertou. Desamarre as ataduras! Solte-se no Espírito! Siga Cristo no cortejo dos primeiros mártires de Roma que combateram o bom combate! Hoje é o dia litúrgico do martírio dos Santos Apóstolos São Pedro e São Paulo. No Brasil, a festa foi celebrada no domingo para que todas as comunidades possam venerar as duas colunas da Igreja.

HOMILIA

PRONTO A SEGUIR

Diante da multidão Jesus chamou aqueles que o seguiam para a outra margem do lago. É assim o chamado de Jesus para nós. A outra margem é o inverso do que nós estamos acostumados a viver; é o desalojamento, desestruturação, situação de ruptura com os hábitos e os costumes.
O mestre da lei era famoso, importante, estruturado e mesmo assim ousou dizer que seguiria Jesus aonde quer que Ele fosse. Jesus nos chama, mas não nos engana. Quem quiser segui-Lo terá que passar pelas dificuldades próprias da mentalidade evangélica. Não adianta somente querer seguir a Jesus com palavras e bons propósitos sem medir as conseqüências do que nós estamos pretendendo.
O mestre da Lei era alguém ainda não comprometido com Jesus. Por isso, corria o risco de ser apressado e superficial em sua decisão. Foi-lhe pedido maior ponderação, já que as duras exigências do seguimento supunham uma têmpera forte e uma grande capacidade de suportar as carências e incômodos do dia-a-dia. Assim, se evitaria que o seguidor de Jesus debandasse diante das durezas do discipulado.
O outro, designado como discípulo, era alguém que já havia aderido a Jesus. Todavia, estava longe de compreender as implicações de sua escolha, entre elas, a relativização dos laços familiares. O Mestre pediu-lhe que fosse mais decidido na opção feita. O seguimento comportava uma total entrega de si, por toda a vida, ao serviço do Reino. Dúvidas, apegos, compromissos paralelos deveriam ser deixados para trás.
Quem deseja tornar-se discípulo, deve confrontar-se com as exigências postas pelo próprio Mestre. Só tem sentido fazer-se discípulo se for para assemelhar-se a ele. O seguimento de Cristo nos tira das nossas raízes e nos desestrutura, por isso, nós somos obrigados (as) a renunciar à nossa existência pacata, medíocre e acomodada. O discípulo que pediu a Jesus para primeiro sepultar o pai era alguém como nós que esperamos um tempo propício para nos desprender dos nossos apegos, dos nossos projetos. Para nós também Jesus diz, hoje: “segue-me e deixa que os mortos sepultem os seus mortos”. Jesus nos chama para uma vida nova conformada aos Seus ensinamentos. Seguir Jesus é viver conforme o Seu Evangelho, é viver o amor, é praticar o perdão, é não fazer questão por coisas que não têm valor diante de Deus. Por isso, não podemos nos acomodar esperando novas oportunidades. É tempo de amar e construir aqui na terra o reino dos céus, para que não sejamos também chamados de “mortos”.
Você também se propõe a seguir a Jesus aonde quer que Ele vá?- Qual a sua maior dificuldade para viver o Evangelho?- Você é uma pessoa muito apegada às pessoas da sua família e aos seus bens?- você acha que tem que renunciar a alguma coisa para seguir Jesus?
Pai, confronta-me, cada dia, com as exigências do discipulado, e reforça minha disposição para enfrentá-las com a tua graça.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 30/06/2014

HOMILIA DIÁRIA

Ame as pessoas e possua bens sem se deixar escravizar por eles

O Senhor hoje nos propõe o desprendimento. Tenha bens, mas não deixe que eles o possuam! Ame as pessoas, mas não deixe que nenhum afeto o escravize!

“Mas Jesus lhe respondeu: ‘Segue-me, e deixa que os mortos sepultem os seus mortos’” (Mateus 8, 22).

Para seguir Jesus Cristo e se tornar Seu discípulo é preciso ter consciência de que segui-Lo exige radicalidade, exige disposição, liberdade da alma, do espírito e até do corpo. É verdade que existem muitas formas de seguir o Senhor, existem expressões mais radicais, existe a vida eremítica, a vida nos mosteiros, a vida missionária, a vida nos claustros. Existe na Igreja padres religiosos, padres diocesanos; irmãs religiosas dedicadas aos doentes em hospitais, mas todos podem se tornar discípulos de Jesus Cristo – como casal, como homem, como mulher.
Se você não foi chamado a uma entrega mais radical da sua vida a Cristo, entenda que, onde você vive, você é chamado a entregar-se de corpo e alma integralmente ao Senhor, vivendo as exigências do Evangelho na sua vida. Porque o Evangelho, por si só, é exigente e nos desprende deste mundo e não nos deixa levar a vida de acordo com as tendências e as normas que o mundo dita para nós.
Quem segue Jesus Cristo, O tem como seu Mestre, Senhor e modelo de vida, por isso, o Senhor hoje nos propõe o desprendimento: desprender-se de tudo, das pessoas, desprender-se, muitas vezes, dos afetos. Pois muitas vezes, nos apegamos radicalmente a pessoas e a coisas e, quando essas pessoas passam e essas coisas vão embora, parece que o nosso coração vai junto, perdemos o rumo da vida e o sentido do viver.
Não é que não devamos amar ninguém e que não devamos ter coisas materiais. Se nós colocamos demasiadamente o coração nas coisas, se nos prendemos demais às pessoas, daí quando uma ou outra vier a faltar, até mesmo o nosso seguimento a Jesus ficará comprometido. Tenha coisas, mas não deixe que elas o possuam! Ame as pessoas, mas não deixe que nenhum afeto o escravize!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 30/06/2014

Oração Final
Pai Santo, ajuda-nos a viver com sobriedade, vencendo as seduções deste mundo, que nos acena com riquezas, prazeres fáceis e domínio sobre os irmãos como sendo a própria felicidade. Faze-nos compreender que o verdadeiro caminho é Jesus de Nazaré, o Cristo, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 30/06/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai muito querido, que a minha vida seja um mergulho profundo no teu Amor, para que eu cumpra a missão de seguir o Cristo, proclamando o teu Reinado de Paz e Misericórdia para todos os homens boa vontade. Pelo mesmo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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