segunda-feira, 4 de julho de 2022

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 04/07/2022

ANO C


Mt 9,18-26

Comentário do Evangelho

É pela fé que se recebe a vida como dom.

Com variações próprias de cada evangelista, o nosso evangelho de hoje pertence à tríplice tradição. Entre a súplica do chefe da sinagoga, que é uma verdadeira profissão de fé, e a chegada à casa dele, há o relato da cura da mulher que, há doze anos, sofria com uma hemorragia. Para o imaginário religioso do mundo bíblico, perder sangue equivale a perder a vida, que é dom de Deus. Ao contrário de Marcos e Lucas, Mateus não menciona que a mulher tocou nas vestes de Jesus. O desejo dela será suficiente para que Jesus a declare curada. A fé dela não foi a causa da cura, mas a condição para receber a vida do Senhor e reconhecer a recuperação da vida como dom. Não podemos nos dar a vida; nós a recebemos gratuitamente de Deus. É pela fé que se recebe a vida como dom. Ao chegar à casa do chefe da sinagoga, Jesus já encontra o ambiente fúnebre. Para os cristãos que nasceram pela fé no Cristo ressuscitado, os ritos fúnebres perderam completamente o sentido (1Ts 4,13-14), pois a morte era comparada ao sono. Jesus é quem toma a iniciativa de pegar a menina pela mão, para despertá-la do sono. É o Senhor da vida que, ressuscitado, faz a nossa humanidade participante da sua vitória. É ele que nos desperta do “sono” para o dia da feliz ressurreição.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, que minha resposta imediata aos apelos de meus semelhantes manifeste a veracidade do que proclamo por meio de palavras.
Fonte: Paulinas em 07/07/2014

Vivendo a Palavra

Missão de Jesus, nossa missão! Curar, libertar, ressuscitar... Que a nossa presença fraterna ajude os irmãos a curar seus desânimos, a se libertarem das amarras que impedem seu crescimento na fé, a ressuscitar das mortes a que nos levam nossos pecados. Este é o jeito dos discípulos missionários do Reino.
Fonte: Arquidiocese BH em 07/07/2014

VIVENDO A PALAVRA

Mateus apresenta Jesus como Senhor da Vida, mas um Senhor humilde, que não reclama glórias: ‘Foi a sua fé que curou você’, ou ‘A menina não morreu, apenas dorme…’ Lição inesquecível para nós, seus discípulos missionários, Família de Deus neste século 21, sempre carentes e desejosos de que os irmãos reconheçam os nossos méritos – esquecidos de que tudo é dom de Deus!
Fonte: Arquidiocese BH em 06/07/2020

Reflexão

O Evangelho de hoje nos mostra que não existe problema que não tenha solução verdadeira quando nos aproximamos de Jesus. Tanto o chefe que se aproxima de Jesus reconhecendo a morte da sua filha, mas acreditando que a imposição das mãos de Jesus lhe devolverá a vida quanto a mulher que, depois de 12 anos de enfermidade, reconhece que basta tocar a barra do manto de Jesus que ficará curada foram atendidos. A palavra que Jesus disse à mulher vale para todos nós: devemos ter coragem, pois a nossa fé nos salva. Devemos acreditar em Deus e enfrentar, com confiança nele, todos os nossos problemas, pois ele está ao lado de quem crê.
Fonte: CNBB em 07/07/2014

Reflexão

Alguns gestos e palavras do chefe demonstram sua fé no poder de Jesus: aproximar-se, ajoelhar-se diante dele, e a certeza de que Jesus, impondo as mãos sobre a falecida, a fará viver. Diferente de outros líderes, como Herodes, que matou crianças, e Herodes Antipas, que mandou cortar a cabeça do Batista, este chefe reconhece seus limites, busca Jesus e deseja o bem para a filha. Oxalá nossos governantes sigam seu exemplo: sentir as necessidades da população e prestar-lhe socorro! Louvável também é a coragem e a fé da mulher enferma. Pela fé simples e profunda, ela fica livre de sua enfermidade. Na casa do chefe, Jesus dispensa curiosos e barulhentos, comuns e inúteis nessas circunstâncias. Jesus não dá espetáculo. O que faz é demonstrar o poder de Deus e consolidar o seu Reino.
Oração
Ó Jesus Libertador, encontras duas pessoas de profunda fé: um chefe, cuja filhinha acabara de morrer; e uma mulher, vítima de contínua hemorragia. Pelo toque em tuas vestes, a mulher sentiu-se curada; pelo teu toque no corpo da menina, ela voltou a viver. Senhor, aumenta nossa fé. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 06/07/2020

Reflexão

Duas mulheres necessitam da presença de Jesus para libertá-las de seus males: uma jovem à beira da morte e uma mulher enferma que se aproxima às escondidas e toca o manto do Mestre. O pai da menina teve fé na ação de Jesus e conseguiu a recuperação da filha; a mulher enferma acreditou que bastava tocar o manto do Mestre para se recuperar, e assim aconteceu. Percebemos nesses dois gestos a solidariedade de Jesus para com as mulheres, que deseja íntegras e integradas na sociedade, enquanto esta as discrimina e as rejeita. Vemos duas pessoas que reconhecem suas limitações: o chefe (com todo seu poder) necessita de Jesus; a mulher enferma (considerada impura pela doença), corajosa, se mistura no meio dos discípulos e se aproxima do Mestre, que a chama de filha. O encontro com Jesus é sempre sinal de vida: liberta a mulher de sua impureza e proporciona futuro à jovem.
(Dia a dia com o Evangelho 2022)

Recadinho

O homem se aproximou de Jesus com confiança. O que significa a confiança para mim? - Sei buscar ajuda em Deus? - Qual é minha atitude se Ele não atende a meus pedidos? - Procuro me dirigir a Deus com humildade, fé e confiança? - Busco a Deus de coração sincero?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 07/07/2014

Meditando o evangelho

A FAMA DE JESUS

Os milagres realizados por Jesus faziam-no conhecido e sua fama se espalhava cada vez mais. Entre outros milagres, a ressurreição de uma menina, cuja morte era tida como certa, e a cura de uma mulher vítima de uma hemorragia renitente não eram fatos corriqueiros. Seria impossível, para quem os presenciasse, guardar segredo.
A propagação da fama de Jesus fazia-o correr o risco de ser tomado como um milagreiro. Esse tipo de gente tem o dom de atrair multidões para si. Os críticos poderiam considerá-lo como um impostor, sem escrúpulos de enganar as pessoas. Os impostores fazem-se rodear de crédulos que ingenuamente deixam-se levar por suas artimanhas. A fama podia também passar a imagem de Jesus como se fora um mago. Os magos exercem fascínio sobre as pessoas com sua capacidade de iludi-las. A fama, portanto, podia ser perigosa para a imagem de Jesus e levar as pessoas a tomá-lo por aquilo que não era.
O conhecimento de Jesus através de sua fama era insuficiente. Era apenas o primeiro passo de um longo percurso que se concluiria com a adesão da fé à pessoa de Jesus. A fama é apenas um ouvir dizer. Para conhecer Jesus, carecia-se de ir além e estabelecer com ele um contato pessoal, deixando-se tocar profundamente por sua pessoa. Desta sintonia é que brota o discipulado. Aí é que se conhece, de maneira correta, o Jesus que realiza milagres.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
Oração
Senhor Jesus, faz-me sintonizar sempre mais contigo de modo a reconhecer-te como a mão amorosa de Deus fazendo o bem à humanidade.

HOMILIA

O TOQUE QUE CURA E SALVA

O texto nos revela que o homem que se aproximou de Jesus era um chefe, isto é, alguém importante, alguém versado, que, se supõe ser muito conhecido. No entanto, ele inclina-se profundamente diante de Jesus e, com humildade, reconhecendo a sua limitação, mostra a todos o seu desespero pela morte da filha. Em qualquer posição que estejamos devemos ter a consciência de que a nossa vida assim como a dos nossos mais queridos, depende somente de Deus.
Jesus é o Salvador da nossa casa, mesmo quando lá, alguém, aos “nossos olhos”, isto é, dentro dos nossos limites, pareça ter morrido. Não precisamos nos desesperar, mas dizer como aquele homem: “Minha filha acaba de morrer, mas vem, impõe tua mão sobre ela e ela viverá”. Sempre existirá um, mas, uma condição, uma esperança diante dos nossos infortúnios.
Vem, Senhor, vem tocar, vem mudar, basta apenas que Tu entres na minha casa, que ponhas a mão sobre a minha família e ela viverá. Jesus concedeu uma nova vida à filha daquele homem importante e quer também assumir o Seu lugar dentro da nossa casa e ressuscitar todos os que estão mortos. Aquela mulher que sofria de hemorragia havia doze anos, apenas tocou a barra do manto de Jesus e foi curada!
Quando nós chamamos Jesus para a nossa casa, no caminho Ele também encontra os nossos amigos e conhecidos que estão precisando recobrar a vida. Há muitas pessoas do nosso relacionamento, que também estão esperando Jesus passar na vida delas e aproveitam a oportunidade quando nós O convidamos para entrar na nossa casa. São pessoas que têm tentado de todas as maneiras a cura para os seus males, que já estão até desenganadas, mas não perderam a fé nem a esperança. Por isso, Jesus confirma para nós o Seu diagnóstico: “a tua fé te salvou!” Diante do que ouvimos e meditamos neste texto nós não precisamos ficar procurando pretextos nem ações mirabolantes para conseguirmos a cura das nossas enfermidades. Não precisaremos mais ir de um lado para outro buscando “paliativos” para as nossas dores.
A fé em Jesus Cristo é que nos salva! Ter fé significa crer, confiar e depender. Os dois personagens do Evangelho de hoje não exigiram de Jesus atenção especial, eles apenas se aproximaram de Jesus cheios de fé e confiança. Que a nossa fé nos mova e nos faça sair de nós mesmos para buscar Jesus na certeza de que só Ele é o médico dos homens e das almas e que o motivo maior para uma vida nova seja simplesmente o nosso desejo de tocá-Lo.
Você tem procurado se aproximar de Jesus- Como você acha que pode tocá-Lo? Você já convidou a Jesus para entrar na sua casa e tocar naqueles que parecem estar mortos? Qual é a sua atitude diante das coisas que parecem impossíveis de acontecer?- Você necessita ser curado de alguma doença? A quem você tem procurado? Meu irmão, é preciso o toque do amor d’Aquele que quer que você tenha a vida. A mulher foi corajosa, pois: aproximou-se; tocou; e assumiu o toque, pois o contato havia – de fato – sido completado. Nestes três passos podemos aprender muito. É preciso aproximar-se de Deus, ser tocado e receber, ou seja, confirmar, tomar posse da graça. Portanto, procurando tocar Jesus e sendo tocado por Ele, pela intercessão de alguém que o providencie, devemos ressurgir para a vida: a cada dia! Que Deus nos dê esta graça hoje e sempre, amém!
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 07/07/2014

REFLEXÕES DE HOJE

SEGUNDA

Fonte: Liturgia Diária Comentada2 em 07/07/2014

HOMILIA DIÁRIA

A fé nos introduz na eternidade de Deus

A fé nos salva, a fé nos cura, a fé nos liberta e nos restaura e nos introduz na eternidade de Deus!

“’Coragem, filha! A tua fé te salvou’” (Mateus 9, 22).

Hoje um chefe se aproxima de Jesus para apresentar a situação de sua filha: Mestre, minha filha acaba de morrer. Mas vem, impõe tua mão sobre ela e ela viverá” (Mateus 9, 18).
Confiança, certeza e convicção é saber que, mesmo a filha já estando morta, se Jesus ali estivesse Ele poderia livrá-la do poder da morte. Fé é confiar, é acreditar, é não se desesperar mesmo quando tudo parece estar perdido e não ter mais jeito, mesmo quando a morte – a última das situações da vida para a qual não há outra solução humanamente falando  –, mesmo que alguma dor, alguma enfermidade, mesmo que algum problema e alguma dificuldade sejam grandes demais, a fé é confiar, saber que em Jesus há luz e há vida e é Ele quem cuida de nós!
Enquanto este mesmo homem se aproxima do Senhor para  Lhe pedir e interceder por sua filha, Jesus passa no meio da multidão e ali, uma mulher que sofria de uma hemorragia crônica havia doze anos – que sofrimento, que dor e ainda enfrentava o preconceito das pessoas –, porque o fato de ela viver com essa hemorragia a tornava impura, de maneira que ela não podia nem se aproximar das pessoas. E ela sabia que, se tocasse em Jesus, ficaria curada. “Se eu conseguir ao menos tocar na orla do Seu manto”, pensava ela.
E em um gesto de ousadia ela fez isso. Ela foi e tocou no manto de Jesus, com medo de ser repreendida, se abaixou, e Jesus lhe disse: “Minha filha, coragem, a tua fé te salvou!”, e essa mulher ficou curada a partir daquele instante.
Deixe-me dizer uma coisa a você: permita que a fé comande a sua vida, permita que a fé em Deus direcione os seus passos. Não é uma fé cega, ingênua, mas uma fé convicta, uma fé de alguém que sabe onde colocou a confiança da sua vida. Mas aprenda uma coisa: fé não é nós querermos que Deus faça as coisas do nosso jeito; fé não é pensar que vamos conseguir que Deus seja refém daquilo que desejamos ou que queremos.
Fé é, acima de tudo, entrega, confiança e certeza; fé é saber onde coloquei o sentido da minha vida mesmo que as coisas se percam, mesmo que a casa pareça desmoronar; mesmo que dentro de mim todas as coisas estejam em ruínas, mesmo que a sombra do mal, da morte ou as mais duras tempestades da vida batam à minha porta, eu sei em quem coloquei a confiança.
A fé nos salva, a fé nos cura, a fé nos liberta, nos restaura e nos introduz na eternidade de Deus. Aquele que tem fé não conhece a morte, nem sua nem dos seus. A morte é um sono em que a mão de Deus toca em nós e nós despertamos; a fé não nos deixa conhecer doença ou enfermidade – são momentos de “cruzes”, às vezes mais duras ou até insuportáveis, mas onde for mais profunda a dor, se maior for a fé o consolo de Deus se fará presente.
Que a nossa fé seja revigorada e nos dê hoje a certeza de que, se estamos no colo de Deus, é Ele quem cuida de nós!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 07/07/2014

HOMILIA DIÁRIA

A fé é o alicerce necessário para nos salvar

“Jesus voltou-se e, ao vê-la, disse: ‘Coragem, filha! A tua fé te salvou’. E a mulher ficou curada a partir daquele instante” (Mateus 9,22).

Encontramos, no Evangelho de hoje, duas pessoas muito incomodadas, até tensas com o que estão vivendo, mas, ao mesmo tempo, cheias de fé no coração.
Veja que mistura de sentimentos: fé e tensão. Muitas vezes, vivemos a nossa fé sobre fortes tensões, são as tensões das circunstâncias da vida.
Um pai de família, um chefe que vê a sua filha de 10 anos, tão menina, tão pequena, praticamente morrendo, e ele, com toda a autoridade que tem, não pode fazer nada. Como aquilo atormenta o seu coração!
Como sei que sofre cada pai, cada mãe, quando vê a aflição dos filhos e não podem fazer nada! O que podiam fazer até já fizeram ou estão fazendo, dando a própria vida para salvar os filhos, mas, muitas vezes, não conseguem. Aquilo que era uma inquietação se torna um tormento.

A fé é o alicerce necessário para salvar, libertar, curar e confortar, mas é preciso cuidar com amor e não descuidar

A minha comunhão com cada pai e cada mãe que sofrem com as diversas realidades com seus filhos, sejam crianças, adolescentes ou jovens. Não é só por causa de problemas emocionais, problemas de conflitos religiosos e espirituais, mas os pais que lutam com as enfermidades dos seus filhos.
Como admiro a mãe e o pai que dão tudo de si, porque o filho nasceu com alguma doença ou enfermidade, ou a doença foi adquirida ao longo da vida. Como referencio esses pais, como realmente não só bato palmas, mas me inclino para reconhecer a grandeza desses corações, tantas vezes aflitos e com medo do filho padecer ou morrer.
Por isso, preciso falar ao coração de cada pai e cada mãe neste momento: não importa qual seja a situação do seu filho, cuide como você já cuida; continue cuidando com todo amor, mas permita que a fé mova o seu coração e impulsione o cuidado que você exerce com seu filho. Tenha sempre as duas coisas, pois elas não podem ser separadas.
Não adianta só ter fé. A fé é o alicerce necessário para salvar, libertar, curar, animar e confortar, mas é preciso cuidar com amor, carinho e não descuidar, porque muitas vidas se perdem por descuido.
Que beleza se sabemos juntar a fé e o cuidado, e o cuidado aqui significa o amor que se reveste em ternura, em gestos e cuidados necessários, que só pai e mãe podem ter.
Por maior que sejam sua ocupação de pai, por maiores que sejam seus trabalhos, não desocupe de cuidar dos seus filhos. E digo mais: a obrigação não é só da mãe. Se você como pai precisa trabalhar fora para dar o pão de cada dia, não deixe de descuidar do coração do seus filhos, arrume tempo, dialogue, escute a sua esposa, sobretudo, escute o coração dos seus filhos, pois a sua fé de pai e mãe salva a vida dos seus filhos.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 06/07/2020

Oração Final
Pai Santo, ajuda-nos a nos tornarmos uma Igreja ‘em saída’: saída do egoísmo, da preguiça, do comodismo, da sensação de vitória já alcançada, da desconfiança... Faze-nos seguidores entusiasmados do Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 07/07/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai misericordioso, dá-nos fé como a daquele homem que se ajoelhou aos pés de Jesus, ou da mulher que padecia da grave hemorragia. E nos reveste, sobretudo, da humildade de praticar o bem diante dos homens para que eles, vendo as nossas obras, glorifiquem a Ti, Pai Amado que estás no Céu. Por Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 06/07/2020

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