quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 14/02/2020

ANO A


Mc 7,31-37

Comentário do Evangelho

Jesus vem para libertar das amarras da exclusão

Jesus atravessa as aldeias do mesmo modo como passa pela vida de cada um de nós: fazendo o bem, revelando o rosto misericordioso de Deus e suscitando a fé na vida. O território é pagão, modo de o texto afirmar o chamado dos gentios à salvação. O texto não nos diz quem são os que conduzem a Jesus o surdo que tinha muita dificuldade em falar. No entanto, há de supor que se trata de pessoas que creem no poder de Jesus, pois o que eles pedem é que o Senhor lhe imponha as mãos. Os dedos transmitem o poder (cf. Ex 8,15) que abre os ouvidos (cf. Sl 40,7). A propriedade terapêutica da saliva, sobretudo cicatrizante, já era conhecida na antiguidade. É do céu que vem a ajuda, por isso o “gemido” é expressão da súplica a Deus (cf. Rm 8,26). Os gestos são acompanhados da palavra que liberta: “Abre-te!”. A palavra dá o significado dos gestos. A cura remete o leitor ao advento messiânico em que a realidade é transformada (cf. Is 35,5-6). O enorme espanto que se apossa da multidão a faz dizer algo que evoca o relato da criação (Gn 1,10.12.18.21.31). Em Jesus Cristo se dá, efetivamente, uma nova criação; ele devolve à criatura a possibilidade de reconhecer que Deus fez tudo bem.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, livra-me do isolamento a que o pecado quer me reduzir. Só assim irei recuperar a plena capacidade de estar em comunicação profunda contigo e com o meu próximo.
Fonte: Paulinas em 14/02/2014

Vivendo a Palavra

Cumprindo a sua missão libertadora, Jesus constrói o modelo que deixou para os seus seguidores. E ainda hoje, na nossa sociedade egoísta e excludente, existem muitos irmãos esperando que alguém lhes diga «Efatá!» para que, também eles se libertem e proclamem a glória de Deus.
Fonte: Arquidiocese BH em 10/02/2012

VIVENDO A PALAVRA

Jesus se afastou com o homem para longe da multidão. O Bom Pastor cuida não apenas daquele surdo, mas de cada um de nós como irmão muito amado, filho do Pai Misericordioso que está nos Céus. Também assim deve ser a Igreja de Jesus: acolhendo cada pessoa na sua singularidade, lembrando que o Espírito Santo faz nela a sua morada e a santifica.
Fonte: Arquidiocese BH em 15/02/2019

VIVENDO A PALAVRA

Como seguidores do Cristo, é importante que nos conscientizemos que a sua missão de libertar os irmãos das amarras que impedem a Vida em plenitude, também é a nossa missão. Ser cristão não é cumprir normas, mas seguir uma Pessoa: Jesus de Nazaré, fazendo o Bem a todos os irmãos.

Reflexão

A comunicação é fundamental para que a pessoa possa viver em sociedade, e quem tem dificuldades para se comunicar pode facilmente ser excluído da comunidade à qual pertence. Quando vemos Jesus curar o surdo-mudo, ele não está simplesmente resolvendo o problema de saúde de alguém, mas está criando condições para que essa pessoa possa ser integrada na comunidade em que vive, possa também discutir os seus valores e deixar de ser uma pessoa com dependência, mas ser protagonista da sua história e da sua própria vida, portanto os benefícios que Jesus propicia ao surdo mudo vai muito além da simples cura.
Fonte: CNBB em 14/02/2014

Reflexão

Na linguagem dos profetas, surdez e cegueira simbolizam incompreensão e resistência à mensagem de Deus. Neste episódio, a surdez pode significar o obstáculo que impede os discípulos de compreender os ensinamentos de Jesus. O falar com dificuldade (tartamudear) é impedimento ou limitação para anunciar a Palavra de Deus. Os discípulos de Jesus, na verdade, continuam mantendo a mentalidade de que os judeus eram superiores aos demais povos. Não aceitam que todos são iguais no Reino de Deus. Além disso, a cena vem carregada de simbolismo batismal. Com efeito, a pessoa batizada se torna nova criatura: Jesus lhe abre os ouvidos e solta-lhe a língua, para que ela escute, pratique e faça os outros conhecer a Palavra de Deus. Que importância atribuímos ao conhecimento e leitura da Bíblia Sagrada?
Oração
Ó Jesus Messias, que fazes bem todas as coisas, com solicitude e gestos adequados, abres os ouvidos e soltas a língua do homem surdo que falava com dificuldade. Abre também nossos ouvidos para ouvirmos atentamente teus ensinamentos e, com nossa voz, difundi-los por toda parte. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

Recadinho

De Jesus disseram que fazia bem todas as coisas. Podem dizer o mesmo de mim? - Faço bom uso da voz para louvar a Deus? - Há muitos que correm o risco de agir simplesmente buscando uma glória pessoal. Será que eu poderia citar um exemplo concreto sem envolver nomes de pessoas? - Rezo pela conversão dos pecadores? - São muitos os que se deixam levar pelo desânimo?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 14/02/2014

Meditando o evangelho

ABRE-TE!

A cura do surdo-mudo teve um valor emblemático no ministério de Jesus. Sua dupla deficiência o mantinha fechado em seu mundo e o impossibilitava de se comunicar e deixar transbordar a vida trazida dentro de si. Além disso, era vítima do preconceito que via na sua limitação física um castigo por causa de eventuais pecados do passado. A marginalização social, portanto, agravava ainda mais sua situação.
A ordem peremptória dada por Jesus - Abre-te - assumiu uma ampla dimensão. Ela possibilitou ao deficiente poder expressar-se e comunicar-se normalmente. Uma barreira era posta abaixo e sua riqueza interior podia agora ser partilhada. Porém, não foi menos importante terem caído as barreiras sociais e serem eliminados os preconceitos que padecia. Doravante, sua condição de ser humano podia se expressar de maneira plena.
Este milagre de Jesus evocou antigas profecias, segundo as quais o Messias esperado faria os mudos falarem e os surdos ouvirem. Ele os reintegraria na convivência humana, tirando-os da exclusão social. Temendo conclusões apressadas, Jesus ordenou não tornarem público o sucedido. Sua ordem foi inútil. Quanto mais proibia, tanto mais proclamavam seu feito extraordinário. Jesus, porém, não se deixava levar pela vaidade humana. E não tinha dúvidas quanto à sorte que o esperava.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, abre meu coração e minha mente, para que eu possa realizar plenamente minha vocação de discípulo do Reino.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. O surdo mudo ouviu e falou...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Essa surdez e mudez que hoje refletimos neste evangelho, têm um significado bem mais profundo do que a cura física. Não se trata simplesmente do ouvir com os ouvidos e falar com a boca, a surdez e a mudez abordada pelo evangelista Marcos, localiza-se no coração do ser humano.
Há pessoas muito faladeiras que contam mil e uma vantagens, ou então que perdem um tempo precioso falando mal da vida do próximo, ou conversas fúteis, das quais nada se aproveita; assim como o saber ouvir é uma arte. Aqui a questão do ouvir não se trata apenas de escutar vozes das pessoas falando, ou ruídos. A deficiência auditiva desse homem da comunidade de Marcos vai, além disso... Seu coração está fechado para Deus e as pessoas e por isso tem o coração assim tão vazio de Deus, não tendo, portanto, nada a anunciar, sua vida fechada e isolada em si mesmo é uma fonte de amargura e azedume.
No antigo testamento a principal queixa de Deus durante a travessia do povo pelo deserto, é de que: o povo tinha fechado o coração e não mais o ouvia, escutavam, mas não o ouviam. Na comunidade de Marcos e também nas nossas há pessoas assim...Essa surdez e mudez é causada pela arrogância e prepotência dos que não crêem em Deus e preferem dar ouvidos somente as vozes da razão.
Conviver e relacionar-se com alguém assim, é difícil e complicadíssimo, a comunidade não sabe mais o que fazer e rogam a Jesus para que imponha as mãos sobre aquele homem. A experiência que fazemos de Jesus é algo muito pessoal, por isso ele toma o homem surdo-mudo e o leva á um lugar á parte. O mundo da pós-modernidade está repleto de rituais e de vozes que só alienam e escravizam o homem. No dia do Senhor que é o domingo, a comunidade dos que crêem, se afastam do burburinho do quotidiano, e na comunidade se reúnem a outros que querem e precisam ficar a sós com o Senhor.
As palavras de Jesus e seus gestos no ritual da cura do surdo mudo lembram o rito batismal quando Deus abre o nosso coração para que a sua Graça possa entrar e fazer morada. Nas celebrações Eucarísticas ou mesmo da Santa Palavra, presidida por um Ministro Leigo ou um Diácono, esse ritual se repete, somos tocados pela Palavra, a força do Espírito Santo a leva para dentro de nós, no mais íntimo do nosso ser, transformando aos poucos a nossa vida, a cura da surdez e mudez não é imediata, mas ocorre em um processo que é dinâmico, vamos ouvindo, nos libertando e anunciando, sempre que experimentamos o Senhor.
Comunidade é, portanto, o lugar onde todos se preocupam para que cada um se abra cada vez mais á essa Palavra, as nossas orações e cantos nada mais são do que uma súplica para que o Senhor estenda sobre nós suas mãos, abrindo cada vez mais o nosso coração para a a sua graça que nos santifica, nos renova e nos liberta. Agora já dá para sabermos quem é esse surdo-mudo que saiu da celebração anunciando com alegria as maravilhas de Deus!

2. Jesus olhando para o céu, suspirou e disse: Efatá! - Mc 7,31-37
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Jesus é sempre discreto e não expõe as pessoas. Tira o surdo gago do meio da multidão e o cura num lugar à parte. Pediu que não divulgassem o que tinha acontecido. Jesus faz o bem e faz benfeito, não para ser visto, mas para o bem de quem precisa. Curou a surdez do homem, que logo começou a falar corretamente. Não falava bem porque não podia ouvir. Há gente que ouve, mas não escuta, por isso não fala bem. Para que a fala seja útil e correta é preciso saber ouvir. Ouvir as razões do coração, que “tem razões que a razão desconhece”, e ouvir com atenção, evitando as más interpretações. Não se trata de dizer “sim” a tudo ou não dizer “não” a nada para construir uma harmonia que envelhece as relações. Falando o que não deve, vai ouvir o que não quer, mas ouça uma vez e acredite que o outro pode ter razão. No Batismo das crianças, dizemos a palavra de Jesus “éfata”, para que se abram os ouvidos da criança e ela possa ouvir a Palavra de Deus e o que dizem os outros.

HOMILIA

ABRE-TE

Efatá é uma palavra chave na liturgia deste domingo; palavra que o Senhor pronuncia hoje para todos e que tem, para cada um de nós, uma ressonância pessoal. É fundamental que cada um de nós veja e pense no conteúdo dela.
Efatá, palavra dita pelo Senhor quando o mar se abriu para a passagem dos escravos rumo à liberdade. “Efatá!”, disse Deus, e se abriram os céus sobre o batismo de Jesus e sobre a humildade do seu batismo; e se abriu o paraíso sobre a cruz de Jesus, e o paraíso ficou à mercê dos ladrões; e se abriram os sepulcros, e os vencidos fugiram da morte. Dirigida agora para nós a fim de que enxerguemos o caminho que nos conduz à Salvação eterna. Por isso, não diga “Abrir-se-ão os olhos do cego e os ouvidos do surdo”. Mas que abrir-se-ão os meus olhos e os meus ouvidos que estávamos fechados por causa da dureza do meu coração, fruto do meu próprio pecado. Saiba que a palavra se cumpre hoje, a profecia está se realizando neste evangelho. A promessa se torna realidade hoje e agora, com Cristo e em Cristo na tua vida. Corra e vá atrás d’Ele. E se não tens como peça a ajuda. Deixe-se ajudar. Não seja cabeça dura. Escute e siga as orientações, os conselhos da tua esposa, do teu marido, dos teus pais e filhos. Deixe de viver na noite e no mundo do erro, do pecado, da falsidade e da morte.
Ah padre, mas eu não sou surdo nem mudo. Isso é ofensa. Eu digo que sim. Somos surdos, por exemplo, quando não ouvimos o grito de ajuda que se eleva para nós e preferimos pôr entre nós e o próximo o «duplo vidro» da indiferença. Os pais são surdos quando não entendem que certas atitudes estranhas ou desordenadas dos filhos escondem um pedido de atenção e de amor. Um marido é surdo quando não sabe ver no nervosismo de sua mulher o sinal do cansaço ou a necessidade de um esclarecimento. E o mesmo quanto à esposa. Estamos mudos quando nos fechamos, por orgulho, em um silêncio esquivo e ressentido, enquanto talvez com uma só palavra de desculpa e de perdão poderíamos devolver a paz e a serenidade ao nosso lar. Os religiosos e as religiosas têm, no dia, tempos de silêncio, e às vezes se acusam na Confissão, dizendo: «Quebrei o silêncio». Penso que às vezes deveríamos acusar-nos do contrário e dizer: «Não quebrei o silêncio».
O que, contudo, decide a qualidade de uma comunicação não é simplesmente falar ou não falar, mas falar ou não fazê-lo por amor. Santo Agostinho dizia às pessoas em um discurso: É impossível saber em toda circunstância o que é o justo que se deve fazer: se falar ou calar, se corrigir ou deixar passar algo. Eis aqui então que se dá uma regra que vale para todos os casos: «Ama e faz o que quiseres». Preocupa-te de que em teu coração haja amor; depois, se falas, será por amor, se calas, será por amor, e tudo estará bem porque do amor não brota mais que o bem.
As histórias de cura, envolvendo as multidões de excluídos, carentes e adoentados, são a expressão da atenção especial de Jesus para com estes pobres, em vista de restaurar-lhes a vida que é característica do Reino de Deus. A proclamação final, "faz os surdos ouvirem e os mudos falarem", indica o cumprimento da profecia atribuída a Isaías aos exilados da Babilônia; porém, agora, não restrita àquele povo que se julgava eleito, mas a todos os povos da terra sem discriminações. Jesus vem libertar as maiorias empobrecidas subjugadas pelas minorias que detêm o poder, resgatando a dignidade e a vida neste mundo.
Por isso, meu irmão, minha irmã o segredo está em entrar em comunhão com Cristo ressuscitado, tu que estavas morto, vês e escutas e entras com Ele pelas portas abertas de Deus.
Ó Senhor tenho plena consciência de que Vossa voz ressoou no deserto: “Efatá!”, para que do céu caísse como chuva o pão e da rocha jorrou água. “Efatá!”, dissestes, e abristes, como que com uma faca, as águas do Jordão, que se tornaram porta pela qual entraram vossos filhos à terra das vossas promessas. Dignai-vos olhar para mim, para os meus olhos e ouvidos. Impõe sobre mim as Tuas mãos e liberta-me, cura-me do egoísmo que impede a comunicação com o meu próximo.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 14/02/2014

HOMÍLIA DIÁRIA

Abramos os ouvidos para ouvir a Palavra de Deus

Uma vez que os seus ouvidos se abrem, a sua língua também vai se soltar e o nome do Senhor você irá proclamar e as maravilhas do Senhor você irá anunciar!

”Imediatamente seus ouvidos se abriram, sua língua se soltou e ele começou a falar sem dificuldade” (Mc 7, 35).

Na narração do Evangelho de hoje trouxeram a Jesus um homem surdo, que falava com certa dificuldade, com certeza não era um surdo-mudo de nascença, mas um homem que aos poucos ficou surdo e também quase que mudo, com muita dificuldade para falar. A ação de Jesus na vida deste homem, hoje, é a mesma ação que o Senhor deseja fazer na vida de cada um de nós, porque Ele tomou esse homem à parte, o tirou do meio da multidão e colocou os dedos nos ouvidos dele.
Deixe-me dizer a você: nós, muitas vezes, estamos no meio das pessoas, estamos ali juntos com as pessoas na igreja, nos encontros e, assim por diante, mas parece que nós não escutamos nada, parece que a Palavra de Deus não entra em nós. Até a ouvimos, mas a não entendemos, Deus até fala coisas bonitas, mas parece que elas não tocam no fundo do nosso coração. Talvez algo esteja fechando os nossos ouvidos, podemos ter passado por traumas, por ressentimentos e por dificuldades que nos impedem de escutar a Palavra de Deus; nos tornamos surdos para que Deus nos fale conosco.
Hoje a ação de Jesus é justamente esta: Ele quer tocar nos nossos ouvidos, Ele quer abri-los para que nós possamos escutar a Sua Palavra, para que possamos escutá-Lo falando ao nosso coração. E uma vez que Jesus toca nos nossos ouvidos, Ele também pega a nossa língua e cospe com a saliva e toca nela [cf. Mc 7, 33]; a saliva do Senhor é a coisa mais pura e mais íntima de Nosso Senhor Jesus Cristo. O Senhor Jesus toca na nossa língua para quê? Para que possamos falar em nome d’Ele, para que possamos profetizar no nome d’Ele, para que possamos anunciar o nome d’Ele. Ninguém pode falar em nome do Senhor se primeiro não escutá-Lo!
Muitos de nós conseguimos contar histórias, piadas, narrar fatos, mas não conseguimos falar em nome do Senhor. Deixe que Jesus hoje toque em você, deixe-O pronunciar um ”Efatá” sobre seus ouvidos para que estes se abram e, assim, você escute a Palavra de Deus. E uma vez que os seus ouvidos se abrirem, a sua língua também vai se soltar e o nome do Senhor você irá proclamar e as maravilhas do Senhor você irá anunciar! Dessa forma, o Reino de Deus será anunciado onde quer que você esteja! Deixe que hoje Jesus toque nos seus ouvidos, deixe que Ele toque na sua língua.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 14/02/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, abre os nossos ouvidos para escutar amorosamente a Palavra Viva que nos enviaste – teu Filho Unigênito, o Cristo que, em Jesus de Nazaré, fez-se humano como nós. Ele viveu fazendo o bem a todos e lutando pela justiça. Dá-nos, amado Pai, discernimento e coragem para seguir Jesus pelos caminhos desta vida, que Ele mostrou já serem (embora ainda não em plenitude) caminhos do teu Reino de Amor.
Fonte: Arquidiocese BH em 15/02/2019

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, a nossa resposta de vida requer força, coragem e perseverança. Envia-nos, amado Pai, o teu Espírito para que façamos a opção fundamental e irreversível pelo seguimento do Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.

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