quinta-feira, 7 de março de 2019

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 06/03/2019

ANO C


Mt 6,1-6.16-18

Comentário do Evangelho

Quaresma: tempo de graça e conversão

Com a celebração da Quarta-Feira de Cinzas, damos início ao tempo da Quaresma, "tempo de graça e reconciliação"; tempo que é um itinerário oferecido como oportunidade de uma profunda e verdadeira conversão; tempo que nos dispõe para celebrar a Páscoa de Jesus Cristo, mistério central da vida cristã. As práticas tradicionais do jejum, da esmola e oração, também recomendadas pela Igreja, são a expressão de nosso desejo e empenho de uma verdadeira conversão, apelo e tarefa não só de um tempo, mas um trabalho de toda a vida.
Carlos Alberto Contieri,sj
Oração
Pai, só te agradam as ações feitas na simplicidade e no escondimento. Que eu procure sempre agradar-te, enveredando por este caminho.
Fonte: Paulinas em 13/02/2013

Vivendo a Palavra

Esmola, oração e jejum – são metáforas para indicar que as nossas relações com o próximo devem ser de compaixão e generosidade; com o Pai, de gratidão e verdade; e com nós mesmos de busca da santidade, isto é, assumirmos o Espírito Santo que nos habita. Sejam estes os desejos de nossa quaresma.
Fonte: Arquidiocese BH em 13/02/2013

VIVENDO A PALAVRA

Neste tempo quaresmal que iniciamos hoje – e segue por toda a vida! – vamos nos esforçar para orar, jejuar e partilhar nossos bens do jeito que o Evangelho nos ensina: sem alarde, sem esperarmos que sejamos reconhecidos, sem buscar lucros e nem gratidão, mas na humilde gratuidade que praticou e ensinou o nosso Mestre de Nazaré.

Reflexão

O verdadeiro espírito de conversão quaresmal é aquele de quem não busca simplesmente dar uma satisfação de sua vida a outras pessoas para conseguir a sua aprovação e passar assim por um bom religioso, mas sim aquele que encontra a sua motivação no relacionamento com Deus e busca superar as suas imaturidades, suas fraquezas, sua maldade e seu pecado para ter uma vida mais digna da vocação à santidade que é conferida a todas as pessoas com a graça batismal, e busca fazer o bem porque é capaz de ver nas outras pessoas um templo vivo do Altíssimo e servem ao próprio Deus na pessoa do irmão ou da irmã que se encontram feridos na sua dignidade.
Fonte: CNBB em 13/02/2013

Reflexão

O ser humano tende a fazer propaganda das próprias boas obras. Jesus previne seus discípulos contra isso. Dar esmola, rezar, jejuar, receber as cinzas só para chamar a atenção sobre si mesmo não tem valor perante Deus. O que realmente conta é a atitude interior de conversão a Deus e aos irmãos. Por isso é que Jesus insiste: tudo se faça com discrição e humildade. Do contrário, podemos ficar reféns da aprovação dos outros para o que realizamos. Então caímos no perigo de dar aparência de virtude para algo que não passa de ostentação e exibicionismo. Desse modo, enganamos o próximo e a nós mesmos. Podem até nos aplaudir, mas isto seria uma recompensa fugaz e vazia. Importa a aprovação de Deus, que conhece o nosso íntimo e a quem nada passa despercebido.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Meditando o evangelho

A quaresma, que se inicia hoje, tem sua origem na tradição sacrifical do Primeiro Testamento, segundo a qual a reconciliação com Deus se faz pelo sofrimento. A penitência, que foi identificada com práticas de sofrimento, na realidade significa a mudança de vida, o abandono dos falsos valores oferecidos pelo mundo do consumismo, sob controle dos donos do dinheiro, para assumir novos valores que levam à promoção da vida neste mundo. Jesus nos chama para a sincera relação com Deus e com o próximo, nos desapegando das riquezas, partilhando com os pobres, confiantes na vida, no irmão, na bondade e na amizade. (Após a homilia, faz-se a bênção das cinzas)

A VERDADEIRA PIEDADE

A relação do ser humano com Deus acontece através de gestos concretos. A piedade bíblica valorizava, de modo especial, três práticas de piedade: a esmola, a oração e o jejum. A esmola manifesta a abertura de coração para o próximo, especialmente, para quem é pobre e depende da misericórdia alheia para sobreviver. Orar é entrar em comunhão com Deus, como superação dos limites humanos e como projeção para o Absoluto. O jejum coloca-se no nível da relação do ser humano consigo mesmo, evidenciando a capacidade de manter, sob controle, as próprias paixões, os próprios sentimentos e, até mesmo, os instintos.
Jesus ensinou a seus discípulos uma maneira diferente de praticar a piedade, maneira que ele chamou de justiça. Tudo deve ser feito com a máxima discrição: a esmola deve ser dada sem ostentação; a oração verdadeira, feita no recesso do próprio quarto, de modo a ser Deus a única testemunha; o jejum, dissimulado com banhos e perfumes para se evitar toda aparência de abatimento. Quem age assim, é visto por Deus, que se dá conta de tudo, até mesmo do que se passa em segredo.
Jesus não aboliu as práticas de piedade. Pelo contrário, deu-lhes uma impostação nova. Esse é o modo concreto de vivê-las na perspectiva da justiça do Reino. A verdadeira piedade é, pois, um caminho excelente de encontro com Deus e com os irmãos.

Bênção das cinzas

PR: Caros irmãos e irmãs, roguemos instantemente a Deus Pai que abençoe com a riqueza da sua graça estas cinzas, que vamos colocar sobre as nossas cabeças em sinal de penitência. Ó Deus, que vos deixais comover pelos que se humilham e vos reconciliais com os que reparam suas faltas, ouvi como um pai as nossas súplicas. Derramai a graça da vossa bênção + sobre os fiéis que vão receber estas cinzas, para que, prosseguindo na observância da Quaresma, possam celebrar de coração purificado o mistério pascal do vosso Filho. Por cristo, nosso Senhor. AS: Amém. (Em silêncio, aspergir as cinzas com água benta. Após, os fiéis se aproxima pra receber as cinzas. O ministro diz, na imposição das cinzas) PR: Convertei-vos e crede no Evangelho.

(Após a homilia, faz-se a bênção das cinzas)

PR: Caros irmãos e irmãs, roguemos instantemente a Deus Pai que abençoe com a riqueza da sua graça estas cinzas, que vamos colocar sobre as nossas cabeças em sinal de penitência. Ó Deus, que vos deixais comover pelos que se humilham e vos reconciliais com os que reparam suas faltas, ouvi como um pai as nossas súplicas. Derramai a graça da vossa bênção + sobre os fiéis que vão receber estas cinzas, para que, prosseguindo na observância da Quaresma, possam celebrar de coração purificado o mistério pascal do vosso Filho. Por cristo, nosso Senhor.

AS: Amém.

(Em silêncio, aspergir as cinzas com água benta. Após, os fiéis se aproxima pra receber as cinzas. O ministro diz, na imposição das cinzas)

PR: Convertei-vos e crede no Evangelho.

(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, ajuda-me a compreender o valor da esmola, da oração e do jejum feitos em segredo, para serem visto apenas pelo Pai.

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. Quaresma: Tempo de Reflexão e Conversão
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

A quaresma, que se inicia hoje, tem sua origem na tradição sacrifical do Primeiro Testamento, segundo a qual a reconciliação com Deus se faz pelo sofrimento. A penitência, que foi identificada com práticas de sofrimento, na realidade significa a mudança de vida, o abandono dos falsos valores oferecidos pelo mundo do consumismo, sob controle dos donos do dinheiro, para assumir novos valores que levam à promoção da vida neste mundo. Jesus nos chama para a sincera relação com Deus e com o próximo, nos desapegando das riquezas, partilhando com os pobres, confiantes na vida, no irmão, na bondade e na amizade.
Fonte: NPD Brasil em 13/02/2013

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Cinzas
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Hoje é Quarta Feira de Cinzas que marca o início do tempo quaresmal. Vivemos um tempo de muitas ostentações religiosas até mesmo em nossa querida e amada Igreja Católica, ás vezes há muita fachada e pouca autenticidade no que fazemos e celebramos. O evangelho de hoje, bem dentro desse clima penitencial que nos motiva á sincera conversão, nos ensina e nos recorda que a verdadeira religião é para dentro e não para fora.
Religião significa relação com Deus, algo muito íntimo e pessoal, e que consiste na prática de certas virtudes evangélicas, que não precisam e nem podem ser ostentadas diante das pessoas porque é perigoso buscarmos o nosso engrandecimento quando na verdade, a relação sincera com Deus sempre tem como ponto de partida uma postura de humildade.
A prática de uma religião ostensiva acaba esvaziando o verdadeiro sentido das nossas relações com Deus presente em Jesus. Os atos de piedade: esmola, oração e jejum, nas comunidades de Mateus acabaram se transformando em uma mera aparência, são ações que parecem ser piedosas, mas não o são, justamente porque ficam só nas aparências. Esmola parece uma palavra meio fora de moda, (nas grandes cidades há até faixas educativas nos cruzamentos das grandes avenidas, pedindo para não darmos esmolas) oração parece coisa de doido, pois em vez de falar com Deus, o homem fala consigo mesmo ou com os outros, trabalha a razão e deixa a mística de lado, crendo em um Deus mudo, cego e surdo, que parece que nada tem a dizer ao homem de hoje.
Jejum muito menos... a ordem não é esvaziar-se, a ordem é encher-se, empanturrar-se, satisfazer a todos os prazeres de maneira irracional e desenfreada como as lições do dia a dia no "Big Brother" da TV.
Vamos aproveitar o início de mais uma quaresma e reduzir a cinzas nosso homem velho, deixando que em seu lugar vá nascendo um homem novo, um homem que em seu coração se comunica com Deus em uma deliciosa intimidade, um homem novo que ao orar consegue também se abrir para escutar a Voz de Deus ecoando na sua consciência, determinando todos os seus atos e escolhas, um homem novo que consegue se abrir aos irmãos, não dando uma esmola do que lhe sobra, mas partilhando sua vida e seus carismas na comunidade, e finalmente um homem novo que jejua, porque tem a consciência e a certeza de que nossa única necessidade é DEUS, e todo o resto é dispensável... até mesmo as necessidades vitais que um dia não iremos mais precisar, quando estivermos com Deus no amanhã da nossa História.

2. Quando orardes entra no teu quarto
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Iniciamos hoje o sagrado Tempo da Quaresma. Daqui a quarenta dias celebraremos a entrada de Jesus em Jerusalém. É a entrada triunfal do rei que se sentará no trono da cruz. Marcamos o início deste tempo litúrgico com um dia de jejum e abstinência de carne. Entramos com disposição, orientados pelo Evangelho que nos indica o caminho do jejum, da oração e da esmola. Três práticas salutares de preparação para a Páscoa.

HOMILIA DIÁRIA

Quaresma, tempo de reencontrar a amizade de Deus

Postado por: homilia
fevereiro 13th, 2013

Por ocasião do início deste tempo tão importante de oração e penitência na vida da Igreja que é a Quaresma, quero recordar as palavras do Santo Padre Bento XVI durante a Celebração da Quarta-feira de Cinzas há alguns anos:Hoje, e com esta Celebração Eucarística, vamos iniciar um caminho de verdadeira conversão para enfrentar vitoriosamente com as armas da penitência o combate contra o espírito do mal. Ao receber neste dia as cinzas sobre a cabeça, ouve-se mais uma vez um claro convite à conversão que pode expressar-se numa fórmula dupla: “Convertei-vos e acreditai no Evangelho”, ou “Recorda-te que és pó e em pó te hás de tornar”.
Precisamente devido à riqueza dos símbolos e dos textos bíblicos, a Quarta-feira de Cinzas é considerada a “porta” da Quaresma.
“Convertei-vos a mim de todo o vosso coração com jejuns, com lágrimas, com gemidos”.Com estas palavras inicia a Primeira Leitura, tirada do livro do profeta Joel (2,12). Os sofrimentos, as calamidades que afligiam naquele tempo a terra de Judá estimulam o autor sagrado a encorajar o povo eleito à conversão, isto é, a voltar com confiança filial ao Senhor dilacerando o seu coração e não as vestes. De fato, recorda o profeta, Ele “é clemente e compassivo, paciente e rico em misericórdia e se compadece da desgraça”(2,13).
O convite que Joel dirige aos seus ouvintes também é válido para nós. Não hesitemos em reencontrar a amizade de Deus perdida com o pecado; encontrando o Senhor experimentamos a alegria do seu perdão. E assim, quase respondendo às palavras do profeta, fizemos nossa a invocação do refrão do Salmo responsorial: “Perdoai-nos Senhor, porque pecamos”. Proclamando o Salmo 50, o grande Salmo penitencial, apelamos à misericórdia divina; pedimos ao Senhor que o poder do seu amor nos volte a dar a alegria de sermos salvos.
Com este espírito, iniciamos o tempo favorável da Quaresma, como nos recordou São Paulo na Segunda Leitura, para nos deixarmos reconciliar com Deus em Cristo Jesus. O apóstolo apresenta-se como embaixador de Cristo e mostra claramente como precisamente através d’Ele, seja oferecida ao pecador, isto é, a cada um de nós, a possibilidade de uma reconciliação autêntica.
“Aquele que não havia conhecido o pecado – diz o apóstolo – Deus o fez pecado por nós, para que nos tornássemos, nele, justiça de Deus” (2 Cor 5,21). Só Cristo pode transformar qualquer situação de pecado em novidade de graça. Eis por que assume um forte impacto espiritual a exortação que Paulo dirige aos cristãos de Corinto: “Em nome de Cristo suplicamo-vos: reconciliai-vos com Deus”; e ainda: “Este é o tempo favorável, é este o dia da salvação” (5,20; 6,2).
Enquanto Joel falava do futuro dia do Senhor como de um dia de terrível juízo, São Paulo, referindo-se às palavras do profeta Isaías, fala de “momento favorável”, de “dia da salvação”. O futuro dia do Senhor tornou-se o “hoje”. O dia terrível transformou-se na Cruz e na Ressurreição de Cristo, no dia da salvação. E este dia é agora, como ouvimos no Canto ao Evangelho: “Hoje não endureçais os vossos corações, mas ouvi a voz do Senhor”.O apelo à conversão e à penitência ressoa hoje com toda a sua força, para que o seu eco nos acompanhe em cada momento da vida.
A liturgia da Quarta-feira de Cinzas indica, assim, na conversão do coração a Deus a dimensão fundamental do tempo quaresmal. Esta é a chamada muito sugestiva que nos vem do tradicional rito da imposição das cinzas. Rito que assume um duplo significado: o primeiro relativo à mudança interior, à conversão e à penitência, enquanto o segundo recorda a precariedade da condição humana, como é fácil compreender das duas fórmulas diversas que acompanham o gesto.
Em Roma, a procissão penitencial da Quarta-feira de Cinzas parte de Santo Anselmo e conclui-se na basílica de Santa Sabina, onde tem lugar a primeira estação quaresmal. A este propósito é interessante recordar que a antiga liturgia romana, através das estações quaresmais, tinha elaborado uma singular “geografia da fé”, partindo da ideia que, com a chegada dos apóstolos Pedro e Paulo e com a destruição do Templo, Jerusalém se tivesse transferido para Roma. A Roma cristã era vista como uma reconstrução da Jerusalém do tempo de Jesus dentro dos muros da Cidade. Esta nova geografia interior e espiritual, ínsita na tradição das igrejas “estacionais” da Quaresma, não é uma simples recordação do passado, nem uma antecipação vazia do futuro; ao contrário, pretende ajudar os fiéis a percorrer um caminho interior, o caminho da conversão e da reconciliação, para chegar à glória da Jerusalém celeste onde Deus habita.
No Evangelho que foi proclamado, Jesus indica quais são os instrumentos úteis para realizar a autêntica renovação interior e comunitária: as obras de caridade (a esmola), a oração e a penitência (o jejum). São as três práticas fundamentais queridas também à tradição hebraica, porque contribuem para purificar o homem aos olhos de Deus (cf. Mt 6, 1-6.16-18).
Estes gestos exteriores, que devem ser realizados para agradar a Deus e não para obter a aprovação e o consenso dos homens, são por Ele aceitos se expressam a determinação do coração em servi-Lo com simplicidade e generosidade.
O jejum, ao qual a Igreja nos convida neste tempo forte, certamente não nasce de motivações de ordem física ou estética, mas brota da exigência que o homem tem de uma purificação interior que o desintoxique da poluição do pecado e do mal; que o eduque para aquelas renúncias saudáveis que libertam o crente da escravidão do próprio eu; que o torne mais atento e disponível à escuta de Deus e ao serviço dos irmãos. Por esta razão, o jejum e as outras práticas quaresmais são consideradas pela tradição cristã “armas” espirituais para combater o mal, as paixões negativas e os vícios.
A este propósito, apraz-me refletir convosco sobre um breve comentário de São João Crisóstomo: “Como no findar do Inverno – escreve ele – volta a estação do Verão e o navegante arrasta para o mar a nave, o soldado limpa as armas e treina o cavalo para a luta, o agricultor lima a foice, o viandante revigorado prepara-se para a longa viagem e o atleta depõe as vestes e prepara-se para as competições; assim também nós, no início deste jejum, quase no regresso de uma Primavera espiritual forjamos as armas como os soldados, limamos a foice como os agricultores, e como timoneiros reorganizamos a nave do nosso espírito para enfrentar as ondas das paixões. Como viandantes retomamos a viagem rumo ao céu e como atletas preparamo-nos para a luta com o despojamento de tudo” (Homilias ao povo antioqueno, 3).
Meu irmão, minha irmã, a partir destas palavras do Santo Padre, desejo que você tenha uma santa Quaresma!
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 13/02/2013

Oração Final
Pai Santo, faze de nossa vida uma grande preparação para recebermos o teu abraço misericordioso. Ajuda-nos, Pai amado, a viver desde esta quaresma que hoje iniciamos o jejum, a esmola e a oração que nos foram ensinados pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 13/02/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, o apóstolo Paulo nos diz que “é agora o momento favorável.” Faze-nos atentos aos sinais que tua Providência coloca em nosso caminho e que eles nos ajudem a fazer da vida uma permanente quaresma – tempo de oração, jejum e partilha – preparando-nos para viver no Reinado do Amor. Por Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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