15 de Maio de
2014
ANO A

Jo 13,16-20
Comentário do
Evangelho
O discípulo é servo e a vida
coerente com essa vocação é o caminho da felicidade.
É durante a última ceia e depois de lavar os pés dos discípulos
que Jesus pronuncia essas palavras que lemos no evangelho de hoje. Tema
semelhante ao enunciado no v. 16 encontramos em Mateus 10,24-25. Um dos
aspectos do discurso de Jesus, depois de lavar os pés de seus discípulos, é
apresentar o específico do discípulo. Em nosso caso há dois aspectos a
ressaltar: o discípulo é servo e, como tal, renuncia a todo desejo de poder e
prestígio. A consciência de sua condição de servo e a vida coerente com essa
vocação é o caminho da felicidade. Na configuração da vida do servo ao seu
Senhor está a felicidade. Para o relato, a predição da traição de Jesus por
parte de um dos discípulos tem por finalidade prevenir os discípulos e, com
isso, o leitor contra o escândalo que pudesse levar a certo esmorecimento, ao
mesmo tempo que dá uma chave de leitura para compreender o fato (cf. Sl 41,10).
É, inclusive, um modo de dizer que a Escritura se cumpre em Jesus. Até mesmo a
traição pode ser ocasião de fé na pessoa de Jesus (cf. v. 19).
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, inculca no meu coração a certeza de
que só tu és Senhor, e que entre os seres humanos deve reinar igualdade e
solidariedade, sem opressão.
Vivendo a Palavra
Jesus diz que são felizes os que sabem discernir
entre o que envia e o seu mensageiro. E nos ensina a acolher no Filho, enviado,
o Pai, que o envia. Receber o ser humano Jesus de Nazaré é acolher o Cristo, o
Filho Unigênito do Pai. Seguir o seu Caminho é viver, desde agora, os primeiros
sinais do Reino.
Recadinho

Qual
a grande lição de Jesus? - Você se examina frequentemente para saber se está
sendo humilde? - Você procura mais ouvir do que falar? - Como você transmite
Cristo ao próximo? - Sua vida é um serviço constante?
Padre Geraldo
Rodrigues, C.Ss.R
Comentário do Evangelho
O AMIGO
TRAIDOR
A traição de Judas não pegou Jesus de surpresa.
O comportamento do discípulo deve ter chamado a atenção do Mestre. Sem dúvida,
havia em Judas algo revelador de sua pouca sintonia com ele.
O
gesto desse discípulo não deixa de ser intrigante. Por que trair um Mestre como
Jesus, que superava, em sabedoria e poder, todos os demais até então
conhecidos? Por que uma atitude tão mesquinha em relação a quem se mostrara tão
misericordioso e compassivo?
Só
existe uma resposta para este questionamento: a liberdade de Judas. Embora
escolhido por Jesus para fazer parte do círculo dos íntimos aos quais tinham
sido confiados os ministérios necessários para o anúncio do Reino, o traidor
não foi capaz de abrir mão de seus esquemas mentais, e contar, efetivamente,
com Jesus. Embora convivesse com o Mestre, este, porém, não exercia influência
sobre ele. Pelo contrário, Judas deixava-se influenciar pelas forças demoníacas
do dinheiro e do poder político.
A
traição, neste caso, situa-se num contexto de esperanças frustradas. Judas
preferiu dar ouvido ao tentador. Foi sua desgraça! Deixou-se dominar pelos
salteadores, ao invés de dar ouvido à voz do Pastor!
O
gesto tresloucado de Judas é um alerta para os discípulos de todos os tempos.
Ninguém está isento de passar de amigo a traidor. Sem obediência total à voz do
pastor, não existe discipulado que se sustente.
Oração
Espírito de arrependimento toca o meu coração,
para que eu me penitencie pelas vezes que traí o amigo Jesus.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório –
Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado
neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus, que restaurais a
natureza humana, dando-lhe uma dignidade maior, considerai o mistério do vosso
amor, conservando para sempre os dons da vossa graça naqueles que renovastes
pelo sacramento de uma nova vida. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho,
na unidade do Espírito Santo.
http://www.domtotal.com/religiao/meu_dia_com_deus/evangelho_dia.php?data=2014-5-15
REFLEXÕES DE HOJE

DIA 15 DE MAIO - QUINTA
REFLEXÕES DE HOJE

DIA 15 DE MAIO - QUINTA
Hoje, como naqueles filmes que
começam lembrando um fato passado, a liturgia faz memória de um gesto que
pertence à Quinta-feira Santa: Jesus lava os pés dos discípulos (cf. Jo 13,12).
Assim, esse gesto —lido desde a perspectiva da Páscoa— recobra uma vigência
perene. Observemos, somente, três ideias.
Em primeiro lugar, a centralidade da
pessoa. Na nossa sociedade parece que fazer é o termômetro do valor de uma
pessoa. Dentro dessa dinâmica é fácil que as pessoas sejam tratadas como
instrumentos; facilmente utilizamo-nos uns aos outros. Hoje, o Evangelho nos
urge a transformar essa dinâmica em uma dinâmica de serviço: o outro nunca é um
puro instrumento. Tentaria-se de viver uma espiritualidade de comunhão, onde o
outro —em expressão de João Paulo II— chega a ser “alguém que me pertence” e um
“ dom para mim”, a quem temos de “dar espaço”. A nossa língua o tem apanhado
felizmente com a expressão: “estar pelos demais” Estamos pelos demais?
Escutamos-lhes quando nos falam?
Na sociedade da imagem e da comunicação,
isto não é uma mensagem a transmitir, senão uma tarefa a cumprir, a viver cada
dia: «sereis felizes se o puserdes em prática» (Jo 13,17). Talvez por isso, o
Mestre não se limita a uma explicação: imprime o gesto de serviço na memória
daqueles discípulos, passando logo à memória da Igreja; uma memória chamada
constantemente a ser uma vez mais gesto: na vida de tantas famílias, de tantas
pessoas.
Finalmente, um sinal de alerta:
«Aquele que come do meu pão levantou contra mim o calcanhar» (Jo 13,18). Na
Eucaristia, Jesus ressuscitado se faz o nosso servidor, nos lava os pés. Mas
não é suficiente com a presença física. Temos que aprender na Eucaristia e
tirar as forças para fazer realidade que «tendo recebido o dom do amor,
morramos ao pecado e vivamos para Deus» (São Fulgêncio de Ruspe).
Fonte Comentário: Rev. D. David COMPTE i Verdaguer (Manlleu, Barcelona,
Espanha)
Mãe Maria - 15/05/2014
HOMILIA
O GESTO DA
HUMILDADE DE JESUS Jo 13,16-20
Este texto faz parte do da última
ceia, no qual Jesus lava os pés dos discípulos, um gesto exemplar de humilde
serviço.
Os discípulos na pessoa de Pedro,
relutavam em aceitar que o Mestre Jesus lhes lavasse os pés. Este gesto foi
interpretado como uma quebra de hierarquia e esvaziamento da autoridade. É que
eles pensavam a sociedade organizada em camadas sociais, sobrepostas segundo a
importância de cada uma, num sistema de precedências e privilégios.
Jesus recusou-se a pactuar com esta
mentalidade, oferecendo-lhes pistas para compreenderem a realidade de maneira
diferente. Ele parte do princípio que “o servo não é maior do que o seu senhor,
nem o enviado maior do que aquele que o enviou”. Isto vale tanto para o Mestre
quanto para os discípulos.
Diante da resistência em acreditar
nas suas palavras Ele reagem e diz: “Se compreenderdes estas coisas, sereis
felizes, sob condição de as praticardes.” Mais uma vez Jesus insiste na prática
dos seus ensinamentos. Faz-nos um puxão de orelha. É preciso não somente crer,
mais sim crer e praticar. Senão podemos nos tornar um novo Judas que acabou
praticando ao contrário, ou seja, traindo o próprio Filho de Deus. “Aquele que
come o pão comigo levantou contra mim o seu calcanhar.”
Somos nós que comemos o pão com Cristo,
que comemos o pão que é o Cristo vivo, que proclamamos sua palavra a outros, e
depois levantamos contra Ele o nosso calcanhar? Não! Isso não pode acontecer,
prezados irmãos! Vamos rezar mais, se preciso jejuar, para que não cedamos às
seduções do maligno que não cessa de tentar nos arrastar para longe Deus. Nós
somos os mais visados por ele porque somos da linha de frente, somos
missionários, somos escolhidos.
Por isso nos constituiu em sal da
terra. Isto exige de nós muito cuidado para não perdermos o nosso sabor. Para
não perdermos a nossa essência que é o de acolher, viver todos os seus
ensinamentos. Por outro lado, Ele nos escolheu e envia para anunciar a sua
palavra. Pois nos assegura:
“Em verdade, em verdade vos digo:
quem recebe aquele que eu enviei recebe a mim; e quem me recebe, recebe aquele
que me enviou.”
Entretanto, trata-se de saber que
senhor é aquele que enviou Jesus, segundo a afirmação do Mestre. Sem dúvida,
ele está falando do Pai, que fez de Jesus servo e enviado, e que acolhe também
os discípulos do Filho como servos e os envia em missão. Se for possível falar
em hierarquia, convém saber que só existe uma: a que sobrepõe Deus ao ser
humano, o Criador à sua criatura. Além desta, qualquer tentativa de classificar
as pessoas em mais ou em menos importantes será sem cabimento. Quem se imagina
superior aos demais está usurpando o lugar de Deus. Só ele é o Senhor; todos
nós somos irmãos e irmãs.
Nesta ordem de idéias, o gesto de
humildade de Jesus é perfeitamente compreensível. Ele agiu como servo, por ser
servo. E, como ele, todos devemos agir, pois também somos servos. Portanto, o
gesto de Jesus só é incompreensível para quem não pensa como Deus.
Fonte Canção Nova
Fonte Canção Nova
HOMILIA
Não se entregue ao desânimo, à tristeza e à
depressão!
Não desperdice sofrimento, não se entregue ao
desânimo, à tristeza ou à depressão. Que cada sofrimento o aproxime mais do
coração do Mestre!
”Em verdade, em verdade vos digo, quem recebe aquele que eu
enviar, me recebe a mim; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou” (João 13, 20).
Amados irmãos e irmãs, a Palavra de Deus hoje, que vem ao nosso
encontro, é para animar, fortalecer e encorajar o nosso coração a fim de nos
ajudar a compreender melhor os sofrimentos, os dramas, as perseguições pelos
quais, nós, seguidores do Senhor, passamos na vida. Porque nós nos
enganamos quando achamos que quem serve a Deus não sofre e não passa por
perseguições, por dramas e dificuldades. Nós achamos que servir a Deus é estar
imune aos males deste mundo. É que, na verdade, os servidores ou seguidores do
Senhor, muitas vezes, sofrem dez vezes mais do que todo o mundo.
Não é castigo, pelo
contrário, é diferente disso, porque no nosso sofrimento, em nossas dores, em
nossas angústias, nós somos consolados por Aquele que mais sofreu, por Aquele
que mais amou, por Aquele que deu Sua vida por nós, porque Ele mesmo diz que
nós não estamos acima d’Ele. Nós não somos mais do que o Senhor; nós não somos
mais do que Ele em Sua glória, nem somos menos do que Ele no Seu sofrimento.
É claro que nós nem
sofremos um terço daquilo que o Senhor sofreu e passou, mas pelo fato de sermos
Seus discípulos, nós O seguimos na alegria e na tristeza. Nós O seguimos na
glória, mas nós também O seguimos na cruz.
Não é possível seguir o Reino de Deus ou conquistá-lo só com
vantagens, com glórias e vanglórias. O Reino de Deus se conquista com muitas tribulações, superando
cada uma no martírio, no sofrimento, sabendo ter a paciência devida para lidar
com cada situação.
Nós que nos fizemos
servos por amor ao Senhor Nosso Deus, não nos achemos dignos de nos
compararmos a Ele no amor que teve pela humanidade. Nós, na nossa
indignidade, recebemos cada provação, cada sofrimento, como uma oportunidade de
seguirmos, nem que seja de longe, aquilo que foi o Senhor na Sua Paixão, que
foi o Senhor na Sua Morte redentora pelo mundo.
Não desperdice o
sofrimento, não se entregue ao desânimo, à tristeza ou à depressão!
Permita que cada sofrimento, dor e provação o aproximem mais do coração do
Mestre, que muito nos amou e sofreu por nós!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova. Facebook Twitter
LEITURA ORANTE
Jo 13,16-20 - "Conheço os que escolhi", disse o Mestre
Preparo-me para a Leitura Orante, com
todos os internautas,
invocando o Espírito Santo:
invocando o Espírito Santo:
Espírito Santo,
dai-nos o dom da Ciência,
para distinguir o único necessário
das coisas meramente importantes.
1. Leitura
(Verdade)
O que diz o texto do dia?
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o texto: Jo
13,16-20, e observo o conteúdo do discurso de Jesus Mestre.
Eu afirmo a vocês
que isto é verdade: o empregado não é mais importante do que o patrão, e o
mensageiro não é mais importante do que aquele que o enviou. Já que vocês
conhecem esta verdade, serão felizes se a praticarem.
- Não estou falando
de vocês todos; eu conheço aqueles que escolhi. Pois tem de se cumprir o que as
Escrituras Sagradas dizem: "Aquele que toma refeições comigo se virou
contra mim". Digo isso a vocês agora, antes que aconteça, para que, quando
acontecer, vocês creiam que "EU SOU QUEM SOU". Eu afirmo a vocês que
isto é verdade: quem receber aquele que eu enviar estará também me recebendo; e
quem me recebe, recebe aquele que me enviou.
Ele fala mais uma vez daqueles que o
seguem, que ele escolheu. Define-se como “Eu sou quem sou” e diz, baseando-se
nas Escrituras, que um dos seus vai traí-lo. Finaliza este trecho falando de
acolhimento àqueles que ele enviou. Acolher um missionário, um evangelizador é
acolher ao próprio Jesus. O Mestre fala que a felicidade não está nos títulos,
status, mas no caminho do serviço que também é acolhimento.
2.
Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Onde
busco felicidade?
No sucesso?
Na sociedade em que vivemos, somos desafiados a
cada instante a sermos os melhores, mais eficientes, mais competentes. Não que
não devamos ser bons, mas sempre voltados para servir e partilhar nossos dons
com os demais.
Era amando as pessoas que Jesus as
curava.
Os bispos, em Aparecida, disseram: “A Igreja é chamada
a repensar profundamente e a relançar com fidelidade e audácia sua missão nas
novas circunstâncias latino-americanas e mundiais. Ela não pode fechar-se
frente àqueles que só vêem confusão, perigos e ameaças ou àqueles que pretendem
cobrir a variedade e complexidade das situações com uma capa de ideologias
gastas ou de agressões irresponsáveis. Trata-se de confirmar, renovar e
revitalizar a novidade do Evangelho arraigada em nossa história, a partir de um
encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo, que desperte discípulos e
missionários. Isso não depende tanto de grandes programas e estruturas, mas de
homens e mulheres novos que encarnem essa tradição e novidade, como discípulos
de Jesus Cristo e missionários de seu Reino, protagonistas de uma vida nova
para uma América Latina que deseja reconhecer-se com a luz e a força do
Espírito.”(DAp 11).
3.Oração
(Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo:
Senhor Jesus, Tu és o Caminho!
Em meio a sombras e luzes,
alegrias e esperanças, tristezas e angústias,
Tu nos levas ao Pai.
Não nos deixes caminhar sozinhos.
Fica conosco, Senhor!
Tu és a Verdade!
Desperta nossas mentes
e faze arder nossos corações com a tua Palavra.
Que ela ilumine e aqueça os corações sedentos de justiça e santidade.
Ajuda-nos a sentir a beleza de crer em Ti!
Fica conosco, Senhor!
Tu és a Vida!
Abre nossos olhos para te reconhecermos
no “partir o Pão”, sublime Sacramento da Eucaristia!
Alimenta-nos com o Pão da Unidade.
Sustenta-nos em nossa fragilidade.
Consola-nos em nossos sofrimentos,
Faze-nos solidários com os pobres, os oprimidos e excluídos.
Fica conosco, Senhor!
Jesus Cristo: Caminho, Verdade e Vida,
No vigor do Espírito Santo,
Faze-nos teus discípulos missionários!
Com a humilde serva do Senhor, nossa Mãe Aparecida, queremos ser:
Alegres no Caminho para a Terra Prometida!
corajosas testemunhas da Verdade libertadora!
promotores da Vida em plenitude!
Fica conosco, Senhor! Amém!
Rezo:
Senhor Jesus, Tu és o Caminho!
Em meio a sombras e luzes,
alegrias e esperanças, tristezas e angústias,
Tu nos levas ao Pai.
Não nos deixes caminhar sozinhos.
Fica conosco, Senhor!
Tu és a Verdade!
Desperta nossas mentes
e faze arder nossos corações com a tua Palavra.
Que ela ilumine e aqueça os corações sedentos de justiça e santidade.
Ajuda-nos a sentir a beleza de crer em Ti!
Fica conosco, Senhor!
Tu és a Vida!
Abre nossos olhos para te reconhecermos
no “partir o Pão”, sublime Sacramento da Eucaristia!
Alimenta-nos com o Pão da Unidade.
Sustenta-nos em nossa fragilidade.
Consola-nos em nossos sofrimentos,
Faze-nos solidários com os pobres, os oprimidos e excluídos.
Fica conosco, Senhor!
Jesus Cristo: Caminho, Verdade e Vida,
No vigor do Espírito Santo,
Faze-nos teus discípulos missionários!
Com a humilde serva do Senhor, nossa Mãe Aparecida, queremos ser:
Alegres no Caminho para a Terra Prometida!
corajosas testemunhas da Verdade libertadora!
promotores da Vida em plenitude!
Fica conosco, Senhor! Amém!
4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Como Jesus, vou procurar curar as pessoas de todo tipo de enfermidade, amando-as.
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Como Jesus, vou procurar curar as pessoas de todo tipo de enfermidade, amando-as.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Irmã Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, que nos amas ao ponto
de dar-nos teu Filho Unigênito, ajuda-nos com as luzes do teu Espírito a
acolher, em Jesus de Nazaré, o Cristo prometido aos Patriarcas, predito pelos
Profetas e cantado pelos Sábios como teu Enviado para a nossa plena libertação.
Pelo mesmo Cristo Jesus, na unidade do Espírito Santo.

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