Parlamento Europeu.
Foto: Ramo / Wikimedia Commons (CC BY-SA 2.0 FR)
MADRI, 12 Dez. 13 / 08:00 am (ACI/EWTN
Noticias).- O "Relatório Estrela", como se conhecia a
"Proposta de Resolução sobre Saúde Sexual e Reprodutiva e Direitos
Afins", que tentava impor a agenda gay e do aborto na
Europa, foi rejeitada pela segunda vez pelo Parlamento Europeu no dia 10 de
dezembro. Os defensores da vida e da família celebraram o
fato como um triunfo dos valores não negociáveis.
O documento rejeitado pelos parlamentares europeus promovia na Europa a
distribuição obrigatória de preservativos para crianças, o aborto livre e
gratuito para as adolescentes, a livre eleição do sexo e a identidade sexual da
infância e a educação sexual com perspectiva ideológica de gênero.
O Plenário da Câmara do Parlamento Europeu, ao rejeitar o
"Relatório Estrela", que recebe o nome da parlamentar socialista
Edite Estrela, promotora do projeto, foi rejeitado assinalando que "a
formulação e a posta em prática de políticas sobre direitos de saúde sexual e
reprodutiva e sobre a educação sexual nas escolas são uma competência dos
Estados membros".
Esta resolução foi adotada por 334 votos a favor e 327 contra. Houve 35
abstenções.
O parlamentar europeu Jaime Mayor Oreja, que liderou a rejeição do
"Relatório Estrela" assegurou que "vamos somando vitórias passo
a passo, não se pode ir de zero ao infinito. Já há um novo relatório, inclusive
a famosa expositora Estrela disse que evidentemente ela retirava o nome desta
proposição".
"Isso significa que eles se sentem, como é lógico,
derrotados", indicou.
Com esta derrota, os promotores do aborto não poderão impô-lo como um
"direito" na Europa.
As organizações HazteOír e CitizenGo lançaram alertas recolhendo
assinaturas, e conseguiram que milhares de cidadãos europeus se mobilizem para
com êxito deter o "Relatório Estrela".
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