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(DC BY 3.0)
A HAIA, 08 Nov. 13 / 04:22 pm (ACI/EWTN Noticias).- Uma grande quantidade de pessoas das
quase 100 mil que habitam na cidade de Greece, no estado de Nova Iorque nos
Estados Unidos, ainda não deixam o assombro pelo fato desta localidade ter sido
processada ante a Corte Suprema por duas cidadãs que não toleram que os eventos
públicos sejam iniciados com uma oração.
Nos dia 6 de novembro a Corte Suprema dos Estados Unidos escutou as alegações
por escrito e orais do grupo Americans United for Separation of Church and
State (Americanos pela separação entre Igreja e Estado), em representação de Susan Galloway e Linda Stephens, que
afirmam que a cidade de Greece viola a Constituição por iniciar os eventos
públicos rezando.
Embora a maioria das orações tenham sido presididas por ministros cristãos, o ato está aberto a
representantes de qualquer credo.
Por sua parte, David Cortman, advogado do Alliance Defending Freedom que lidera
a defesa de Greece, assinalou que “os membros da comunidade devem ter a
liberdade de rezar sem serem censurados”.
“Começar os eventos rezando é uma liberdade entesourada que os autores da
Constituição praticavam. Os americanos não devem ser obrigados a trair esta
liberdade só para apaziguar alguém que diz ofendido por escutar uma oração”,
disse Cortman em um comunicado sobre este caso.
O Fundo Becket para a Liberdade Religiosa, um dos 26 organismos que apresentou
um recurso a favor da cidade, argumentou que a Corte Suprema deve respeitar a
atitude histórica de respeito à oração e à liberdade religiosa.
Eric Rassbach, conselheiro geral do Fundo Becket, afirma sobre este caso que “a
Corte deve decidir se as cidades podem reconhecer e celebrar a diversidade
religiosa do país ou se o governo deve tratar a identidade religiosa como uma
ameaça”.
Além disso, explicaram os defensores da cidade de Greece, a Câmara de Senadores
e a de Deputados nos Estados Unidos possuem capelães. Eles recordaram ainda que
os primeiros grandes líderes da história da nação se referiam frequentemente a
Deus e rezavam publicamente.
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