28 de setembro,
sábado, 25ª Semana do Tempo Comum
- Hoje é dia 28 de setembro, sábado, 25ª Semana do Tempo Comum.
- Jesus termina sua missão na Galileia. Experimenta momentos de popularidade e êxito diante do povo e todos ficam maravilhados com a grandeza de Deus. Jesus sabe que os milagres são sinais do Reino e da Salvação oferecida por Deus à toda humanidade. Os apóstolos não compreendem muito bem o sentido de tudo. Peça ao Senhor a graça de escutar a sua Palavra e de compreender o significado de Jesus na sua vida.
- Escuta o Evangelho de São Lucas, capítulo 9, versículos 43b-45:
Naquele tempo, todos estavam admirados com todas as coisas que Jesus fazia. Então Jesus disse a seus discípulos: "Prestai bem atenção às palavras que vou dizer: O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens". Mas os discípulos não compreendiam o que Jesus dizia. O sentido lhes ficava escondido, de modo que não podiam entender; e eles tinham medo de fazer perguntas sobre o assunto.
- A euforia e o encantamento dos discípulos diante das maravilhas de Jesus, é interrompida quando Jesus volta a falar de sua paixão, de sua cruz. Compreender a cruz significa compreender o lado luminoso do rosto de Jesus que revela o Pai. Os sonhos e expectativas dos discípulos, se diferem dos de Jesus. Daí a dificuldade deles em aceitar o anúncio da paixão do Mestre. Eles não entendiam o que Jesus estava falando. O desvio do caminho de Jesus nos põe na contramão do seu seguimento. Converse com Deus sobre a dificuldade em aceitar, na cruz de Jesus, a sua cruz de cada dia.
- Quais são as dificuldades encontradas para você acolher o anúncio da cruz de Jesus? Qual o verdadeiro sentido, em sua vida, do seguimento de Jesus? De que maneira você pode, a exemplo de Jesus, fazer de sua vida uma verdadeira doação?
- “O Filho do Homem vai ser entregue às mãos dos homens”, diz Jesus. O sentido da vida está em ser capaz de colocá-la a serviço, por amor a todos. Atraídos por ele na cruz, somos chamados a experimentar seu amor e nos comprometermos em amar. Diz o Pe. Benjamim Buelta num trecho do seu poema “Cruz”:
Existe a cruz livre
a que escolho
aquela da qual não fujo.
Mas uma vez nela pregado
já não posso descer
quando quero.
Entregam-se
os projetos aos cravos
a fantasia aos espinhos
o nome aos rumores
os lábios ao vinagre
e os bens à partilha.
Aqui a cruz se chama
fidelidade ao amor no amor,
que é canto e fortaleza
ressuscitando pela ferida.
- Termine sua oração dando graças a Deus pelo seu amor por ti e, por toda humanidade em Cristo, que se ofereceu na cruz pela vida e salvação de todos. Peça também ao Senhor a graça de segui-lo nas experiencias de cruz em sua vida. Que em tudo você seja capaz de amar e servir.
- Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo: assim como era no princípio, agora e sempre. Amém.
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