sexta-feira, 25 de novembro de 2022

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 26/11/2022

ANO C


Lc 21,34-36

Comentário do Evangelho

Oração e atitude de vigilância permanentes.

Último trecho do discurso escatológico, nosso texto se refere à parusia de Jesus Cristo. Fundamentalmente, o nosso texto diz que a maneira de esperar e de se preparar para a vinda do Senhor não é a fixação de uma data, mas a oração e a consequente atitude de vigilância permanentes. São essas duas atitudes que permitem discernir a presença do Senhor que continuamente vem ao encontro do seu povo, envolto no mistério (cf. At 1,9-11). As preocupações excessivas com a vida, com as coisas deste mundo, podem desviar a atenção das coisas de Deus e impedir de reconhecer que cada tempo é tempo de graça e que em todos os tempos e situações o Senhor se aproxima do seu povo. A atitude de vigilância requer a centralidade do Reino de Deus e a confiança no cuidado e na providência divinos (cf. Lc 12,22-32). A vinda do Filho do Homem tem um caráter de surpresa. É essa realidade que muitas parábolas de Jesus nos ensinam a viver, engajados no compromisso próprio da missão recebida do Senhor (Lc 12,35-48; 17,22-37; 19,11-27).
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, ajuda-me a estar em permanente vigilância e oração, preparando-me para o encontro com teu Filho Jesus e ser acolhido por ele.
Fonte: Paulinas em 29/11/2014

Comentário do Evangelho

Último trecho do discurso escatológico, nosso texto se refere à parusia de Jesus Cristo. Fundamentalmente, o nosso texto diz que a maneira de esperar e de se preparar para a vinda do Senhor não é a fixação de uma data, mas a oração e a consequente atitude de vigilância permanentes. São essas duas atitudes que permitem discernir a presença do Senhor que continuamente vem ao encontro do seu povo, envolto no mistério (cf. At 1,9-11). As preocupações excessivas com a vida, com as coisas deste mundo, podem desviar a atenção das coisas de Deus e impedir de reconhecer que cada momento é tempo de graça e que em todas as situações o Senhor se aproxima do seu povo. A atitude de vigilância requer a centralidade do Reino de Deus e a confiança no cuidado e na providência divina (cf. Lc 12,22-32). A vinda do Filho do homem tem um caráter de surpresa. É essa realidade que muitas parábolas de Jesus nos ensinam a viver engajados no compromisso próprio da missão recebida do Senhor (Lc 12,35-48; 17,22-37; 19,11-27). É em razão desse caráter de surpresa da presença do Senhor que os cristãos devem estar atentos, vigilantes, despertos. Para ficar atento é preciso se unir profundamente ao Senhor através da oração silenciosa que possibilite a escuta de Deus (cf. Lc 10,38-42).
Pe. Carlos Contieri, sj, em ‘A Bíblia dia a dia 2015’, Paulinas.
Fonte: Comece o dia feliz em 28/11/2015

VIVENDO A PALAVRA

O Evangelho alerta contra a grave tentação que nos persegue – o excesso na comida e na bebida. Aconselha moderação nos apetites. O guloso se torna preguiçoso e pesado; é incapaz de manter-se acordado e vigilante, ou de continuar de pé diante do Filho do Homem, quando chegar a sua hora.
Fonte: Arquidiocese BH em 01/12/201226/11/2016 01/12/2018

Vivendo a Palavra

Neste dia nos conduzindo pelo Evangelho da Misericórdia, é oportuno o seu conselho para que nos mantenhamos alertas, sóbrios e em permanente estado de oração, isto é, sabendo que, com o Cristo em nós, gozamos da Presença do Pai amado.
Fonte: Arquidiocese BH em 28/11/2015

VIVENDO A PALAVRA

O Evangelho alerta para o perigo de que ‘os nossos pequenos desejos’ sufoquem em nós ‘O grande e único Desejo’. Estejamos atentos para que a gula, a embriaguez e o apego às ilusões efêmeras da riqueza, do poder e dos prazeres não nos impeçam de cuidar da Vida Verdadeira – do tesouro que as traças não roem nem os ladrões roubam, mas permanecem para a Vida Eterna.
Fonte: Arquidiocese BH em 28/11/2020

Reflexão

A nossa vida é marcada por preocupações constantes que são exigências da agitada vida moderna. Essas preocupações muitas vezes acabam por fazer de si mesmas o centro da nossa vida. Na verdade, a gente deixa de viver a vida que a gente quer para viver a vida que é exigida de nós. Assim, não temos tempo para a oração, para a contemplação, para o encontro com Deus e o estabelecimento de comunhão com ele. O resultado de tudo isso é que deixamos de viver na sua presença e nos fechamos num mundo que cada vez mais nos escraviza e nos impede de viver a verdadeira vida, a vida dos filhos e filhas de Deus em perfeita comunhão e relação com o Pai.
Fonte: CNBB em 01/12/201229/11/2014, 28/11/2015 26/11/2016

Reflexão

Na conclusão do Ano litúrgico, o Senhor nos incentiva a perseverar na prática do bem. O ser humano tende facilmente a abandonar a vivência das virtudes e acomodar-se nos braços da preguiça. Os vícios e as preocupações da vida nos roubam o tempo que poderíamos aplicar à vida de oração e à construção de relações fraternas saudáveis. Vigilância e oração, temas fortes e frequentes no tempo do Advento são recomendações de Jesus para toda nossa vida. A oração perseverante coloca-nos em sintonia com Deus. Atentos aos seus projetos. Sem medo de sua visita. Nosso modelo de vigilância é Jesus Cristo, sempre pronto a fazer a vontade do Pai: “Faço sempre o que lhe agrada” (Jo 8,29). Aos cristãos de Tessalônica, o apóstolo Paulo recomendava: “Não vos canseis de fazer o bem” (2Ts 3,13).
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 01/12/2018

Reflexão

Na conclusão do Ano litúrgico, o Senhor nos incentiva a perseverar na prática do bem. O ser humano tende facilmente a abandonar a vivência das virtudes e a acomodar-se nos braços da preguiça. Os vícios e as preocupações da vida nos roubam o tempo que poderíamos aplicar à vida de oração e à construção de relações fraternas saudáveis. Vigilância e oração, temas fortes e frequentes no tempo do Advento, são recomendações de Jesus para nossa vida. A oração perseverante coloca-nos em sintonia com Deus, atentos aos seus projetos, sem medo de sua visita. Nosso modelo de vigilância é Jesus Cristo, sempre pronto a fazer a vontade do Pai: “Faço sempre o que lhe agrada” (Jo 8,29). Aos cristãos de Tessalônica, o apóstolo Paulo recomendava: “Não vos canseis de fazer o bem” (2Ts 3,13).
Oração
Ó Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida, tua mensagem nos previne contra a excessiva preocupação com as coisas deste mundo. Elas podem nos desviar dos verdadeiros valores do evangelho. Ajuda-nos, Senhor, a ser perseverantes na prática do bem e entusiastas construtores do teu Reino. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Fonte: Paulus em 28/11/2020

Reflexão

Na conclusão do ano litúrgico, o Senhor nos incentiva a perseverar na prática do bem. O ser humano tende facilmente a abandonar a vivência das virtudes e a acomodar-se nos braços da preguiça. Os vícios e as preocupações da vida nos roubam o tempo que poderíamos aplicar à vida de oração e à construção de relações fraternas saudáveis. Vigilância e oração, temas fortes e frequentes no tempo do Advento, são recomendações de Jesus para nossa vida. A oração perseverante coloca-nos em sintonia com Deus, atentos aos seus projetos, sem medo de sua visita. Nosso modelo de vigilância é Jesus Cristo, sempre pronto a fazer a vontade do Pai: “Faço sempre o que lhe agrada” (Jo 8,29). Aos cristãos de Tessalônica, o apóstolo Paulo recomendava: “Não vos canseis de fazer o bem” (2Ts 3,13).
(Dia a dia com o Evangelho 2022)

Comentário do Evangelho

VIGIAI E ORAI

O grande perigo das pessoas em relação à escatologia é a dissipação do coração. Os atrativos e prazeres da vida, o acúmulo exagerado de bens materiais, a liberação dos instintos egoístas são todos elementos que corrompem o coração humano, impedindo-o de se preparar para o encontro com o Senhor.
Jesus recomenda vigilância e oração como as formas melhores de nos colocarmos em clima de espera. Vigiar é ser capaz de detectar tudo quanto possa desviar nossa atenção do fim almejado, acabando por nos afastar dos caminhos de Deus. São muitas as formas como que o mau espírito procura atuar, para alcançar o seu fim. Quem cochila, acaba caindo na armadilha para pegar os incautos. Só os vigilantes conseguem safar-se das investidas do maligno.
A oração, por sua vez, coloca-nos em contínua ligação com Deus, de quem recebemos luz e força para permanecer em pé, vigilante à espera do Senhor. Ela predispõe-nos para escutar os apelos divinos e deixar-nos guiar por eles. Sensibiliza-nos para realizar o projeto de Deus. Mantém-nos sempre atentos à prática do bem, como faz o Pai em benefício da humanidade.
Portanto, perseverar na espera requer uma atitude de atenção à história e de comunhão profunda com Deus.
Oração
Espírito de espera perseverante, livra-me de toda espécie de corrupção e de vício, que me afastam de Deus e desvirtuam minha decisão de esperar o Senhor.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Levantai, ó Deus, o ânimo dos vossos filhos e filhas, para que, aproveitando melhor as vossas graças, obtenham de vossa paternal bondade mais poderosos auxílio. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 29/11/2014

Meditando o evangelho

O DISCÍPULO CAUTELOSO

À espera da vinda do Senhor, o discípulo corre o risco de deixar-se contaminar com posturas contrárias ao Reino. Poderá endurecer seu coração com os prazeres, a embriaguez e as preocupação da vida. Desta forma, perderá uma oportunidade única de experimentar a comunhão que o Pai lhe reservou com tanto carinho.
Seu desafio maior consiste em "permanecer em pé diante do Filho do Homem", quando ele vier. Em outras palavras, manter viva a chama da fé em meio a tribulações e tentações; acreditar no amor, embora em meio ao egoísmo e à violência; ser solidário e generoso, onde grassa a cobiça e a ganância; estar sempre pronto a perdoar e a viver reconciliado, embora o ambiente possa incentivar a vingança; pôr-se a serviço da justiça e da verdade, mesmo onde impera a injustiça e a mentira. "Permanecer em pé", nestas circunstâncias, será obra da graça divina no coração humano. Sem esta força, o discípulo será incapaz de resistir às solicitações do mal e do pecado, e sucumbirá na própria fraqueza.
O discípulo cauteloso mantém-se vigilante e em oração a fim de ter forças para sair vitorioso diante das provações que advirão. Sabendo que não será poupado de se apresentar diante do Filho do Homem, cujo dia "cairá como uma rede" sobre toda a humanidade, volta-se confiante para o Pai, de quem espera o auxílio necessário para perseverar. Vigilância e oração serão sempre dois apelos indispensáveis para ele.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Oração
Pai, ajuda-me a estar em permanente vigilância e oração, preparando-me para o encontro com teu Filho Jesus e ser acolhido por ele.
Fonte: Dom Total em 28/11/201526/11/201601/12/2018 28/11/2020

Comentário ao Evangelho

FIQUEM ATENTOS!

A demora da vinda do Senhor pode ter como efeito, no coração do discípulo, uma espécie de torpor espiritual, que o leva a viver sem esperança no futuro, e sem criatividade no presente. Jesus quis manter viva, no discípulo, a chama da esperança, de forma a impedi-lo de enveredar-se pelo caminho da busca desenfreada de prazeres mundanos e de limitar-se a preocupações mesquinhas centradas em coisas irrelevantes.
Vigilância e oração seriam a forma de manter viva a esperança. A vigilância confronta continuamente o discípulo com as realidades escatológicas, não permitindo que ele ceda à tentação de acomodar-se e levar uma vida medíocre. Essa vigilância apresenta-lhe as exigências atuais do Reino como pré-condição para ser acolhido no Reino definitivo, e o move a viver conformando sua vida com elas.
A oração, por sua vez, faz o discípulo viver em comunhão com o Senhor que vem. Ou seja, já no presente, o discípulo orante experimenta a comunhão que, no futuro, se plenificará. Este íntimo relacionamento com o Senhor reflete-se na vigilância. O discípulo orante tudo fará para ser fiel ao Senhor e ao seu Reino. A oração leva-o a ter uma atenção redobrada, para não perder de vista o Senhor que vem. Leva-o, também, a antecipar as alegrias do Reino.

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. Ficai atentos e orai a todo momento
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Terminamos o Tempo Comum diante do Rei misericordioso, juiz do céu e da terra, e terminamos de pé. Esta é a recomendação de São Lucas evangelista. Fiquem atentos, rezem para escapar do que deve acontecer e ficar de pé diante do Filho do Homem. O que pode nos derrubar e impedir que fiquemos de pé? Corações pesados. O coração pesado faz a gente cair. Ele se manifesta pesado na ressaca, quando a cabeça está pesada pela embriaguez, na bebedeira, que causou a ressaca, e nas inquietações da vida. Se o Senhor chegar e nos encontrar nesse estado, prostrados por terra, sendo ele quem é, procurará saber a causa de tanta insensatez, antes de nos pedir contas. Peçamos tempo de conversão antes que ele nos peça conta. Tempo e conta foi a meditação de frei Antônio das Chagas em 1682. Meditou e deixou escrito num soneto: “Deus pede hoje estrita conta do meu tempo. E eu vou, do meu tempo, dar-lhe conta. Mas como dar, sem tempo, tanta conta. Eu que gastei, sem conta, tanto tempo? – Para ter minha conta feita a tempo, o tempo me foi dado e não fiz conta. Não quis, tendo tempo, fazer conta. Hoje quero fazer conta e não há tempo. – Oh! Vós que tendes tempo sem ter conta, não gasteis vosso tempo em passatempo. Cuidai, enquanto é tempo em vossa conta. – Pois aqueles que sem conta gastam tempo, quando o tempo chegar de prestar conta, chorarão, como eu, o não ter tempo”.
Fonte: NPD Brasil em 01/12/2018

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Um Novo Ano
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Liturgicamente hoje termina o nosso ano Litúrgico “C” e amanhã começa o novo ano, que na liturgia é identificado pela letra “A”.
Chegamos ao fim de uma caminhada e vamos iniciar uma outra.  Nesse contato contínuo com a Santa Palavra, nesse espaço, nas Celebrações Eucarísticas ou da própria Palavra, nos milhares de comunidades espalhadas pelo mundo afora, nos alimentamos dessa Vida Nova que a Graça nos transmite.
Também, com o passar do tempo, sempre tendo como sentido e referência única a Palavra de Deus, fomos tirando dos nossos corações aquelas coisas que antes considerávamos tão importantes, mas que diante da urgência da nossa conversão, fomos achando que eram inúteis, e assim o nosso coração ficou mais leve e arejado.
O evangelho de hoje recorda-nos tudo e nos questiona se essa caminhada valeu a pena. Portanto hoje a Palavra nos convida a olharmos para dentro de nós, bem lá dentro do nosso coração. Que sonhos e que anseios há nele? Estamos já convencidos de que o Reino que Jesus inaugurou entre nós, cuja causa nós abraçamos, vestindo a “Camisa”, é a coisa mais importante desse mundo, ou ainda vacilamos na Fé e temos o coração pesado, nesse sentido?
O que têm nos sustentado nessa caminhada? Nossas orações se tornam também ações a favor desse Reino, ou ainda somos daqueles que ficamos o tempo todo rezando para que as coisas melhorem em nossa vida e na vida das pessoas?
Pois, se vivemos uma Fé desse jeito, não entendemos nada do que a Palavra nos falou ao longo de todo esse tempo e o que é pior, quando o Reino chegar em definitivo, será para nós uma grande armadilha e iremos nos apresentar diante de Deus, não em pé e com a cabeça erguida, mas deitados, derrotados e cabisbaixos por termos negligenciado a Força da Graça de Deus, que nos capacita a todo momento, a construímos esse Reino com as nossas próprias mãos.

2. Ficai atentos e orai a todo momento - Lc 21,34-36
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Chegamos ao fim do ano litúrgico com algumas sugestões práticas do Evangelho de São Lucas para podermos estar de pé diante do Filho do Homem, quando ele vier para o julgamento. Estar de pé diante de Jesus, de cabeça erguida, não em sinal de soberba, mas como sinal de confiança. Cabeça erguida olhando Jesus nos olhos. Dois amigos que se encontram, enfim, face a face. Sem medo. De pé e não caídos pelo peso de excessos, nem caídos por terra por causa de bebedeiras, menos ainda prostrados pelas preocupações da vida. São muitas as preocupações e até os medos, muitos deles pela vida passada carregada de pecados. Será o encontro, sem dúvida alguma, da miséria com a misericórdia. Quem se senta no trono para o julgamento do mundo nesta última semana do Tempo Comum e na primeira do Advento é o juiz bom pastor. Ainda não estamos lá. Estamos aqui, deste lado, olhando para o futuro, para as nuvens que trarão o Filho do Homem. Ainda é tempo e ainda temos tempo para uma sincera conversão. Dominemos nossa má inclinação e vivamos uma vida equilibrada, sem excesso de nada, a não ser de amor mútuo. Se esse dia cair sobre nós como uma armadilha, que sejamos aprisionados no coração daquele que disse: “Venham a mim”. Nenhum medo de Deus e muita prudência entre os homens. Deixemos de lado as imagens apocalípticas e aguardemos o fim do mundo apoiados em Jesus.
Fonte: NPD Brasil em 28/11/2020

HOMILIA DIÁRIA

Você tem deixado de esperar Jesus?

Postado por: homilia
dezembro 1st, 2012

Alguns dos discípulos de Cristo estavam comentando como o Templo era adornado com lindas pedras e dádivas dedicadas a Deus. Mas Jesus disse: “Disso que vocês estão vendo, dias virão em que não ficará pedra sobre pedra; serão todas derrubadas”.
“Mestre – perguntaram eles – quando acontecerão essas coisas? E qual será o sinal de que elas estão prestes a acontecer?” Ele respondeu: “Cuidado para não serem enganados, pois muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Sou eu!’ e ‘O tempo está próximo’. Não os sigam. Quando ouvirem falar de guerras e rebeliões, não tenham medo. É necessário que primeiro aconteçam essas coisas, mas o fim não virá imediatamente”. Então lhes disse: “Nação se levantará contra nação e reino contra reino. Haverá grandes terremotos, fomes e pestes em vários lugares, e acontecimentos terríveis e grandes sinais provenientes do céu”.
Temos como objetivo fazer uma coisa muito gloriosa, que é anunciar o Evangelho do Reino de Deus por todo mundo. Há uma convicção muito clara em nosso coração de que Deus se agrada disso e nos capacita como instrumento, como um canal para honrar, glorificar e exaltar cada vez mais o Nome do Senhor. E temos também a convicção de que o Senhor tem permitido que este trabalho se realize para que almas perdidas venham a ser resgatadas e levadas ao caminho certo que são os passos do Senhor Jesus Cristo.
Muitos estão perdidos, preocupados com as coisas desse mundo. Estão cegos, não conhecem a Palavra. Mas Deus nos chamou para sermos luz. Deixe Deus usá-lo. Ele anseia por isso! Que você seja um canal de bênção para as pessoas. Vigie e ore em todo o tempo, para que não caia nas ciladas do demônio. Fique firme. Fortaleça o seu coração no Senhor, porque d’Ele procede todas as coisas. Ele o ama e quer usá-lo.
“Vigiai”. A atitude que Jesus espera de cada cristão, com relação à sua vinda, não é outra senão a vigilância. “E as coisas que vos digo, digo-as a todos: vigiai” (Mc 13,37). Estar vigilante é estar atento, é estar prestando atenção a todos os acontecimentos, a tudo que ocorre à sua volta, buscando ver nisto os sinais da proximidade da vinda de Jesus.
Apesar da exortação do próprio Senhor ser no sentido do cristão ter de vigiar durante todo o tempo, tem sido uma constante, na história da Igreja, movimentos que têm posto em segundo plano – quando não em último plano – a promessa da vinda de Jesus. Seja por meio da retirada total do tema do discurso eclesiástico, seja por decepções com as falsas profecias de designação de datas para o tão aguardado retorno, muitos cristãos têm negligenciado e deixado de esperar Jesus.
Uma vida cristã sem esta esperança é uma vida sem alento, sem perspectiva da eternidade, uma vida que passa a ser perigosamente envolvida com as coisas deste mundo e que tem grande probabilidade de ser sufocada por estas mesmas coisas, como ocorreu com a semente que brotou entre os espinhos (cf. Mt 13,22).
Os sinais da vinda do Senhor estão se cumprindo. Tudo indica que o retorno de Jesus é iminente. Esforcemo-nos, portanto, para que sejamos vigilantes. Tenhamos uma vida de oração, de santidade, cheia do Espírito Santo, com o verdadeiro e genuíno amor divino em nossos corações e com absoluta fidelidade e lealdade ao Senhor.
Não nos deixemos perturbar pelas falsas profecias, pelos que, mesmo entre nós, começam a esmorecer e a desacreditar da volta do Senhor, passando a buscar as coisas desta vida, mesmo em nome de sua religiosidade, mesmo em nome de Cristo.
Nunca percamos de vista que a razão de ser da nossa fé é a vida eterna, é o convívio para sempre com Nosso Senhor nas mansões celestiais. Vigiemos e, juntamente com o Espírito Santo, que nosso profundo desejo da alma seja dizer: “Ora, vem Senhor Jesus!”
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 01/12/2012

HOMILIA DIÁRIA

Sejamos sóbrios e vigilantes

Que Deus nos dê a santa sobriedade no comer, no beber e no lidar com as situações da vida, assim teremos a sensibilidade necessária para vivermos bem a cada dia

Tomai cuidado para que vossos corações não fiquem insensíveis por causa da gula, da embriaguez e das preocupações da vida, e esse dia não caia de repente sobre vós” (Lucas 21, 34).

Para ter sensibilidade, olhar vivo e ligado nas coisas de Deus e sensibilidade com as próprias realidades humanas, precisamos nos prevenir e nos cuidar para que algumas coisas não roubem de nós a reta sensibilidade. Por isso, Jesus está nos advertindo para que o nosso coração não fique pesado, primeiro, pela gula, porque o excesso em comer nos deixa pesados, carregados e até incapazes de refletir melhor a vida.
Todos nós precisamos nos alimentar, mas não podemos nos entregar ao excesso de comer, porque, muitas vezes, o nosso próprio raciocínio fica mais lento, a vida mais vagarosa, a disposição se torna menor. Se não podemos padecer de fome, também não podemos nos encher de alimentos e nos tornarmos insensatos.
Cuidado com a embriaguez! Algumas pessoas podem achar: “Eu bebo um pouquinho ali e aqui, mas não tem problema!”. O  álcool nos tira do mundo em que estamos, torna-nos, muitas vezes, pessoas irresponsáveis e insensatas. Não preciso citar as enormes tragédias que o alcoolismo causa na vida humana, em termos de família e sociedade, com desastres e assim por diante.
O alcoolismo causa desequilíbrio na personalidade de um filho de Deus, causa perturbações nas causas humanas. Toda embriaguez é uma insensatez, um perigo para a alma!
Assim como a embriaguez e a gula, as preocupações exageradas com essa ou aquela situação também geram verdadeiras neuroses no meio de nós. Não é nada muito ofensivo, mas muito real como, muitas vezes, certas pessoas olham para as coisas com uma certa neurose, ficam tão fixadas naquela coisa, naquela situação, e criam coisas que não existem. Criam tantos alardes, situações negativas, que aquilo é um mal para o próprio coração.
Todo mundo tem responsabilidades na vida, as quais, muitas vezes, fogem do nosso alcance. O excesso de preocupação não ajuda em nada, pelo contrário, tira as forças que poderíamos ter ou a sensatez necessária para lidar ou resolver essa ou aquela situação.
Que Deus nos dê a santa sobriedade no comer, no beber e no lidar com as situações da vida, assim teremos a sensibilidade necessária para vivermos bem a cada dia!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.

HOMILIA DIÁRIA

Sejamos sóbrios e vigilantes

Que Deus nos dê a santa sobriedade no comer, no beber e no lidar com as situações da vida, assim teremos a sensibilidade necessária para vivermos bem a cada dia

"Tomai cuidado para que vossos corações não fiquem insensíveis por causa da gula, da embriaguez e das preocupações da vida, e esse dia não caia de repente sobre vós” (Lucas 21, 34).

Para ter sensibilidade, olhar vivo e ligado nas coisas de Deus e sensibilidade com as próprias realidades humanas, precisamos nos prevenir e nos cuidar para que algumas coisas não roubem de nós a reta sensibilidade. Por isso, Jesus está nos advertindo para que o nosso coração não fique pesado, primeiro, pela gula, porque o excesso em comer nos deixa pesados, carregados e até incapazes de refletir melhor a vida.
Todos nós precisamos nos alimentar, mas não podemos nos entregar ao excesso de comer, porque, muitas vezes, o nosso próprio raciocínio fica mais lento, a vida mais vagarosa, a disposição se torna menor. Se não podemos padecer de fome, também não podemos nos encher de alimentos e nos tornarmos insensatos.
Cuidado com a embriaguez! Algumas pessoas podem achar: “Eu bebo um pouquinho ali e aqui, mas não tem problema!”. O  álcool nos tira do mundo em que estamos, torna-nos, muitas vezes, pessoas irresponsáveis e insensatas. Não preciso citar as enormes tragédias que o alcoolismo causa na vida humana, em termos de família e sociedade, com desastres e assim por diante.
O alcoolismo causa desequilíbrio na personalidade de um filho de Deus, causa perturbações nas causas humanas. Toda embriaguez é uma insensatez, um perigo para a alma!
Assim como a embriaguez e a gula, as preocupações exageradas com essa ou aquela situação também geram verdadeiras neuroses no meio de nós. Não é nada muito ofensivo, mas muito real como, muitas vezes, certas pessoas olham para as coisas com uma certa neurose, ficam tão fixadas naquela coisa, naquela situação, e criam coisas que não existem. Criam tantos alardes, situações negativas, que aquilo é um mal para o próprio coração.
Todo mundo tem responsabilidades na vida, as quais, muitas vezes, fogem do nosso alcance. O excesso de preocupação não ajuda em nada, pelo contrário, tira as forças que poderíamos ter ou a sensatez necessária para lidar ou resolver essa ou aquela situação.
Que Deus nos dê a santa sobriedade no comer, no beber e no lidar com as situações da vida, assim teremos a sensibilidade necessária para vivermos bem a cada dia!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.

HOMILIA DIÁRIA

Nosso coração precisa ter sensibilidade

Quando uma pessoa perde a sensibilidade do coração, é terrível, porque ela já não faz mais distinção do que é certo e errado

“Tomai cuidado para que vossos corações não fiquem insensíveis por causa da gula, da embriaguez e das preocupações da vida, e esse dia não caia de repente sobre vós” (Lucas 21, 34).

A Palavra de Deus, com toda sabedoria, traz a nós: “Tomai muito cuidado para que nossos corações não caiam na insensibilidade”, pois esta é, de fato, a perda do sentido, do lado sensível e tátil da vida.
Eu já vi várias pessoas que perderam a sensibilidade das mãos e do corpo, de tocar e não sentir nada, passarem pelo gelado e pelo quente e ser a mesma coisa. Mas há uma sensibilidade muito mais aguçada do que essa física: a do coração.
Quando uma pessoa perde a sensibilidade do coração, é terrível, porque ela já não faz mais distinção do que é certo e errado, perde o calor humano, o afeto humano e divino.
Temos razão e lógica, mas a nossa vida não é só isso, ela é também sensibilidade humana. Há os elementos que Jesus está nos mostrando, hoje, que vão minando a sensibilidade da nossa alma e do nosso coração. Muito cuidado, primeiro, com a gula; os alimentos são necessários para a nossa vida, nós precisamos comer e beber, mas todo excesso faz mal a nossa natureza, a nossa capacidade de visão e reflexão. A prudência em saber comer e beber é fundamental para se ter sensibilidade.
Quem vive somente em função do comer torna-se uma pessoa irracional. É próprio dos animais viver em função da caça, em função daquilo que vão buscar. Sabe, meus irmãos, isso se torna tão insensível, porque é uma realidade prática para os nossos dias, a nossa própria forma de ver o prato do alimento que comemos.
Às vezes, você,  que preparou a comida para tantas pessoas comerem, ou a cozinheira sabe que a comida dá para todos e ainda sobra, mas basta ver três gulosos comerem primeiro, encher o prato daquela forma, porque acha que somente eles têm de comer, e nem pensam nos outros. Prepararam uma carne para todos, mas o primeiro foi e colocou metade dela no seu prato. Coitados dos outros que vêm depois dele!
A gula faz a pessoa centrar-se somente nela, os outros que se virem. Não é só em casa não! Por exemplo: em um restaurante, a pessoa vê tudo arrumado, “bonitinho”, ela enche o seu prato e bagunça tudo o que está lá, porque pensa só no seu prato. “Farinha pouca, meu pirão primeiro”. Há insensibilidade no dividir, no pensar no outro.
A mesma coisa faz em nós a tal da embriaguez. Não preciso dizer da insensatez que são as pessoas serem levadas pelo vício da bebida, o que ela faz realmente em nossa vida. A bebida causa insensibilidade, porque a pessoa perde o sentido do que é correto, perde o sentido de respeito, perde a família. Já sabemos tudo aquilo que o álcool causa no meio de nós.
As pessoas que têm preocupações de mais na vida ficam neuróticas com suas preocupações. E é realmente uma neurose preocupar-se com tudo. Há aqueles que têm preocupações até com a limpeza, preocupações com filhos.
Cuidado! Esses três elementos – gula, embriaguez e preocupações excessivas –tiram de nós o sentido reto da vida, tiram de nós a verdadeira compreensão e retidão de como ela deve ser, para que não percamos a sensibilidade, a direção do essencial, e para própria vida, no dia em que chega ao fim. Por isso, para muitos, a morte acaba sendo uma tristeza, uma desastre, porque perderam a sensibilidade da vida.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Caão Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.

HOMILIA DIÁRIA

Precisamos ter sensibilidade e cuidado com a nossa vida

Perder a sensibilidade do coração é perder a atenção e o cuidado com a própria vida e com aqueles que nos cercam

“Tomai cuidado para que vossos corações não fiquem insensíveis por causa da gula, da embriaguez e das preocupações da vida, e esse dia não caia de repente sobre vós” (Lucas 21,34).

Jesus cuida de nós como seus discípulos e, como Mestre da nossa vida, Ele está nos advertindo para que cuidemos bem da nossa própria vida. Esses três conselhos de Jesus são importantes para que mantenhamos a serenidade, a vigilância e a atenção para com a nossa vida.
A primeira coisa é não deixar que o coração, de fato, torne-se insensível, porque perder a sensibilidade do coração é perder a atenção e o cuidado com a própria vida e com aqueles que nos cercam. Não estamos sozinhos no mundo, precisamos ter sensibilidade com a dor, o sofrimento e para com a pessoa que está ao nosso lado ou para com as pessoas que encontramos nos caminhos da vida, mas é preciso cuidar da própria vida.
Perdemos o cuidado com a vida quando nos entregamos à gula, comemos demais, em demasia, mais do que podemos, vamos nos inchando com os alimentos e, simplesmente, nos tornamos insensatos.
Segundo, cuidado com a embriaguez, não preciso nem mencionar a quantidade de pessoas que se perdem na vida, seja pelos excessos que praticam no comer ou no beber. Os excessos no beber levam tantas pessoas a sofrerem na embriaguez, na dependência do álcool e, às vezes, são incentivadas por outros: “Toma mais uma. Toma mais essa”.
Há pessoas que bastam beber só um pouquinho, que perdem a sensibilidade do natural, perdem a sensibilidade da razão. Há outros que bebem bastante e, não é porque você tem a capacidade de beber pouco ou muito que você pode se entregar à bebida.
Quantas pessoas estão virando dependentes crônicas do álcool sem perceber, vão bebendo e não conseguem mais viver sem tomar álcool. A alegria de uma festa é só se tiver bebida alcoólica; a alegria de uma reunião de família é só se tiver bebida alcoólica.
Se o que dá alegria para a sua vida é o álcool, é porque você é dependente dele e, de uma forma ou de outra, depender de alguma coisa torna a nossa vida insensata, sobretudo, tratando-se de comida e bebida, quando nos entregamos a esses excessos.
E, em terceiro, tão importante quanto a embriaguez e a gula, são as preocupações desmedidas, são as preocupações da vida. Há pessoas que vivem à mercê de suas preocupações.
As preocupações não resolvem problemas, mas trazem problemas, elas não nos dão a direção da vida, mas nos tiram da direção. Porque o excesso de preocupação gera a ansiedade, faz com que nos coloquemos de forma deslocada do real sentido da vida.
Ocupar-se com as nossas obrigações, compromissos e responsabilidades é fazer cada coisa do no seu tempo e ter a confiança de que Deus nos ajuda a resolver aquilo que precisamos resolver, mas com preocupações abalamos a nossa fé.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 01/12/2018

HOMILIA DIÁRIA

Fiquemos atentos com os excessos e as preocupações com a vida

“Tomai cuidado para que vossos corações não fiquem insensíveis por causa da gula, da embriaguez e das preocupações da vida, e esse dia não caia de repente sobre vós” (Lucas 21,34).

Aquilo que Jesus, o Mestre, está nos ensinando hoje é uma advertência para todos nós, porque o nosso coração corre o risco de perder a sensibilidade pelo que é essencial, a sensibilidade pelo que é espiritual, perder a sensibilidade da graça.
Quando perdemos a sensibilidade, tornamo-nos perdidos no mundo, deixamo-nos levar pela insensatez do coração. Aqui há três coisas para as quais Jesus nos chama a atenção, realidades que roubam a sensatez do nosso ser, e o primeira delas é a gula.
Sabemos da importância dos alimentos, o quanto é importante comer, alimentar-se, mas também precisamos saber o quanto é importante saber jejuar, abster-se, não se deixar levar pelo excesso do comer. O excesso de comida, a gula, a preocupação só pelo que comer nos deixa pesados, não só corporal e fisicamente falando, mas a cabeça também. Não pensamos tão bem, não mantemos a vigilância necessária quando nos entregamos para o excesso no comer. Não nos deixemos levar pelas facilidades do comer, que roubam nossa sensatez interior.

Que Jesus nos livre do excesso do comer, do beber e das preocupações com a vida

O outro cuidado fundamental é com a embriaguez, e aqui sabemos todas as temeridades que a embriaguez provoca no meio de nós. Quantas pessoas estão sendo escravizadas por causa do alcoolismo, o quanto o alcoolismo exerce poder em pais de família, em jovens, homens e mulheres. Alguns acham bonito passar o dia inteiro bebendo, mas quanta coisa insensata acontece por causa do alcoolismo!
É Jesus quem está nos advertindo. Estou vendo famílias se perderem, estou vendo casamentos se perderem, estou vendo inimizades acontecendo, mas o mais duro é ver a vida humana se perder por causa da embriaguez. A pessoa perde, de fato, a sensatez, porque o álcool rouba dela até a sua capacidade de raciocínio. Não seja orgulhoso nem soberbo, porque o álcool domina o coração de muitos que se deixam escravizar por ele.
Tão perigoso quanto o excesso de comida e bebida é quem vive nas preocupações excessivas com a vida, porque é uma outra droga (desculpe-me dizer assim).
Há pessoas que vivem focadas nos seus problemas, nas coisas da vida, e não vivem com leveza, ainda que muita coisa seja pesada. Desculpe, mas desde quando preocupação traz paz ao coração? Desde quando preocupação traz solução ou luz sensata para a realidade?
A preocupação rouba a nossa fé, tira-nos da confiança em Deus e nos mantêm de uma forma tantas vezes tomados por doenças e enfermidades emocionais. Quanta ansiedade, depressão, quanta opressão espiritual e psicológica porque nos entregamos para as preocupações excessivas com a vida.
Jesus nos quer livres e libertos. Que Ele nos livre do excesso do comer, do beber e das preocupações com a vida.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 28/11/2020

Oração Final
Pai Santo, faze-nos sóbrios nos costumes e nos desejos. Ensina-nos a nos encantarmos com a tua Presença Paternal em tudo que somos e temos: nos acontecimentos de cada dia, nos irmãos que caminham conosco, na natureza que nos ajuda a viver. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 01/12/2012

Oração Final
Pai Santo, nós colocamos em tuas mãos carinhosas nossa vida, os esforços que realizamos no ano que termina, as pequenas vitórias e as decepções que lhe causamos por nossa fé tão pequenina. Pai amado, nós confiamos em tua proteção hoje e para sempre. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 28/11/2015

Oração Final
Pai Santo, faze-nos sóbrios nos costumes e nos desejos. Ensina-nos a nos encantarmos com a tua Presença Paternal em tudo que somos e temos: nos acontecimentos de cada dia, nos irmãos que caminham conosco e na natureza que nos ajuda a viver. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 26/11/2016

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, faze-nos sóbrios nos costumes e nos desejos. Ensina-nos a discernir e a nos encantarmos com os sinais da tua Presença Paternal em tudo que somos e temos: nos acontecimentos de cada dia, nos irmãos que caminham conosco e na natureza que sustenta e enfeita a nossa vida. Pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 01/12/2018

ORAÇÃO FINAL
Pai, Tu és Santo e nós somos o teu Povo! Dá-nos a consciência de que uma coisa só deve nos importar: habitarmos em tua Casa todos os dias da nossa vida. Faze-nos desapegados dos desejos menores e confiantes em tua Providência de Pai que tem ternura maternal. Por Jesus, o Cristo teu amado Filho e nosso Irmão Maior, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 28/11/2020

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