sexta-feira, 27 de agosto de 2021

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 27/08/2021

ANO B


Mt 25,1-13

Comentário do Evangelho

Estar vigilante

O texto apresenta um grupo de dez virgens, cinco das quais eram previdentes e as outra cinco, imprevidentes.
As previdentes são caracterizadas pelo fato de levarem “jarros de óleo” para alimentar as lâmpadas; as imprevidentes levaram as lâmpadas, mas não o suprimento de óleo. Com o atraso do noivo, acabaram, todas elas, dormindo. Ao grito que anunciava a chegada do noivo, todas despertaram e prepararam as lâmpadas. As imprevidentes se deram conta, então, de que o óleo não seria suficiente. Ter que providenciar o óleo à chegada do noivo fez com que as imprevidentes perdessem a oportunidade de entrar para a festa de casamento.
Depois de tudo isso, qual é a mensagem para os discípulos? O que é preciso fazer? As virgens previdentes desejavam fortemente participar das bodas; por isso, não mediram esforços nem imaginação para que tal acontecesse. Elas preveniram e previram o que poderia acontecer. Daí que, desde o início, elas participaram das bodas. As imprevidentes se deixaram levar por outras preocupações e se contentaram com o mínimo necessário: uma lâmpada e um pouco de óleo – não puderam, por culpa delas mesmas, entrar na festa.
Fonte: Paulinas em 30/08/2013

Vivendo a Palavra

Todos nós caminhamos para o grande Encontro. O texto não nos quer aterrorizados pela hipótese de acharmos a porta já fechada, mas nos convida docemente para viver o Amor de Jesus nesta vida e, assim, mantermos nossas lâmpadas abastecidas com a certeza de nos encontrarmos com o Noivo.
Fonte: Arquidiocese BH em 30/08/2013

VIVENDO A PALAVRA

Todos nós caminhamos para o grande Encontro. Jesus não nos quer ver aterrorizados pela hipótese de acharmos a porta já fechada, mas nos convida docemente para vivermos o seu Amor nesta vida e, assim, mantermos nossas lâmpadas abastecidas com a certeza de que nos encontraremos com o Noivo.
Fonte: Arquidiocese BH em 30/08/2019

vIVENDO A PALAVRa

Outro ensinamento de Jesus sobre a vigilância. Ele compara o Reino dos céus a dez virgens, cinco sem juízo e cinco prudentes. O noivo é Jesus, que vem para ser recebido pelos discípulos alertas e preparados (virgens prudentes), enquanto os discípulos desprevenidos e infiéis (virgens sem juízo) experimentam a exclusão final. A parábola pretende convencer os cristãos a viver fi el e honestamente a serviço do Reino. Qual foi o erro das virgens sem juízo? Não estavam preparadas para a chegada do noivo. Elas representam os discípulos que não levam a sério as advertências de Jesus. Não conhecer o momento de sua chegada requer atenção e prontidão. Com a parábola aprendemos que nosso encontro com Jesus não deve ser improvisado à última hora. A morte cristã se prepara mediante uma autêntica vida cristã.

Reflexão

A Igreja, que somos todos nós, é a esposa de Cristo, e realiza sua maior felicidade no relacionamento com ele, relacionamento que exige de todos nós fidelidade, amor e sensatez, ou seja, uma fé vigilante, que faz com que vivamos constantemente na presença de Jesus, Luz que ilumina nossa vida e não permite que vivamos nas trevas do erro. Como vivemos na presença de Jesus e somos iluminados por ele, nossa fé é cada vez mais ativa e torna-se luz para as pessoas, de modo que todos possam descobrir-se amados por Deus, busquem constantemente um relacionamento com ele, e assim estejam sempre prontos para o momento em que esse relacionamento atingirá sua plenitude, quando seremos todos um só em Cristo.
Fonte: CNBB em 30/08/2013

Reflexão

Outro ensinamento de Jesus sobre a vigilância. Ele compara o Reino dos Céus a dez virgens, cinco sem juízo e cinco prudentes. O noivo é Jesus, que vem para ser recebido pelos discípulos alertas e preparados (virgens prudentes), enquanto os discípulos desprevenidos e infiéis (virgens sem juízo) experimentam a exclusão final. A parábola pretende convencer os cristãos a viver fiel e honestamente a serviço do Reino. Qual foi o erro das virgens sem juízo? Não estavam preparadas para a chegada do noivo. Elas representam os discípulos que não levam a sério as advertências de Jesus. O fato de não conhecer o momento de sua chegada requer atenção e prontidão. Com a parábola, aprendemos que nosso encontro com Jesus não deve ser improvisado, à última hora. A morte cristã se prepara mediante uma autêntica vida cristã.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 30/08/2019

Reflexão

Outro ensinamento de Jesus sobre a vigilância. Ele compara o Reino dos céus a dez virgens, cinco sem juízo e cinco prudentes. O noivo é Jesus, que vem para ser recebido pelos discípulos alertas e preparados (virgens prudentes), enquanto os discípulos desprevenidos e infiéis (virgens sem juízo) experimentam a exclusão final. A parábola pretende convencer os cristãos a viver fi el e honestamente a serviço do Reino. Qual foi o erro das virgens sem juízo? Não estavam preparadas para a chegada do noivo. Elas representam os discípulos que não levam a sério as advertências de Jesus. Não conhecer o momento de sua chegada requer atenção e prontidão. Com a parábola aprendemos que nosso encontro com Jesus não deve ser improvisado à última hora. A morte cristã se prepara mediante uma autêntica vida cristã.
Oração
Ó Jesus Messias, diante da incerteza do dia em que virás, ou da hora em que nos levarás contigo, pode acontecer que cochilemos ou durmamos. Isso significa abandonar a prática da justiça e do amor. Livra-nos, Senhor, da inércia e da preguiça e conserva-nos atuantes a serviço do Reino. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2021 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp e Pe. Nilo Luza, ssp)

Meditação

- Você é prudente e se prepara para o retorno de Cristo? - Assume suas responsabilidades ou deixa tudo para os outros? - Do ponto de vista espiritual, sua vida melhora cada vez mais? - Em que consiste para você o conselho de Jesus para vigiar? - É possível viver bem fazendo como se Deus não existisse?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário em 30/08/2013

Meditando o evangelho

AO ENCONTRO DO SENHOR

Os discípulos do Reino devem sempre se lembrar de que estão a caminho do encontro com o Senhor. O desconhecimento desta hora exige que o discípulo esteja sempre preparado, pois a falta de cautela, por menor que seja, poderá causar-lhe danos irreparáveis.
As moças sensatas da parábola simbolizam os discípulos que, com fidelidade, sempre traduziram em projeto de vida os ensinamentos de Jesus. Já as moças imprudentes correspondem aos discípulos que, apesar de terem escutado as palavras do Mestre, não fizeram delas seu projeto de vida.
O encontro com o Senhor não pode ser improvisado. Cada discípulo tem a vida inteira para prepará-lo. Afinal, este pode acontecer a qualquer momento. A ninguém é dado conhecer de antemão quando o Senhor virá pedir-lhe contas. É insensato perder as chances de preparação que lhe são oferecidas.
Por outro lado, esta preparação deve ser feita, individualmente, sem que haja a possibilidade de alguém transferir seus méritos para outrem. É a advertência contida nas palavras do Mestre: as moças prudentes, que trouxeram azeite de reserva, não podem partilhar de seu azeite com as insensatas que não tiverem o bom senso de ficar preparadas.
A comunhão definitiva com Jesus exige do discípulo do Reino um esforço contínuo para deixar-se guiar por seus ensinamentos. Os descuidados que se cuidem!
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, seja a minha vida uma contínua preparação para o encontro contigo e com teu Filho Jesus. Que nada seja suficientemente forte para frustrar este encontro tão esperado.

Comentários do Evangelho

30 de AGOSTO – SEXTA

Fonte: Lturgia Diária comentada2 e30/08/2013

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. O noivo está chegando!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Dez moças aguardavam com suas lâmpadas a chegada do noivo. Quando ele chegasse, as lâmpadas deveriam estar acesas para entrarem todos solenemente na sala da festa. Cinco moças, previdentes, tinham consigo reserva de óleo. As outras cinco não se preveniram. Quando o noivo chegou, não conseguiram acender as lâmpadas porque o óleo tinha acabado. O noivo, que é Jesus, pode demorar para chegar e pode chegar a qualquer momento. Ele vem a qualquer hora e quer que entremos com ele no céu. Vem no fim do mundo, vem na hora da nossa morte. Queremos estar preparados para acolhê-lo. Nossas lâmpadas estarão acesas com o óleo da caridade.
Fonte: NPD Brasil em 30/08/2019

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Não emprestamos Fé, não insista!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

A Fé é como esses cartões de créditos Bancários, pessoal e intransferível, não se dá, não se empresta e muito menos se barganha. Tem muita gente querendo salvar-se pegando carona na Fé dos avós ou dos pais, tem muito adulto que as vezes quer pegar carona na Fé de um filho mais jovem. Enfim, há muitos cristãos com a lamparina apagada porque o reservatório de combustível está totalmente seco. Se quiserem usar algo mais moderninho, tem muito cristão com a lanterna as escuras porque não trocou a bateria ou a pilha. E nesse caso, o que é que se perde? Simplesmente uma festança e tanto, daquelas que tem hora para começar e não tem hora para terminar. A parábola, um pouco fora do nosso contexto, retrata uma Boda onde o noivo ia a casa da noiva para levá-la á sua casa e iniciar as núpcias ou Lua de Mel. Tinha muita música, dança, comida, bebida e alegria.
Há também na parábola um caráter escatológico, o cristão está a espera da Festa celestial que acontecerá um dia, mas é preciso estar com as lâmpadas acesas em meio a tantos pontos obscuros dessa vida, na comunidade adquirimos esse azeite precioso da Palavra e da Eucaristia, que aumenta a nossa Fé, e assim, vamos mantendo a lâmpada sempre acesa e o reservatório de azeite, sempre cheio, nunca na Reserva. Mas se na comunidade encontramos esse azeite, é na comunidade também que temos uma antecipação da Festa das Núpcias que um dia virá. Em cada celebração renovamos a aliança selada com o sangue do Cordeiro imolado Jesus Cristo, que um dia também virá buscar a sua Igreja, para levá-la para sempre em sua casa. Nesse dia a Festa verdadeira irá começar e nunca mais terá um fim.
Mas quem estiver com a lâmpada vazia, porque não buscou o azeite que o próprio Senhor oferecia nas comunidades cristãs, vai ficar do lado de fora "chupando o dedo" porque o Dono da Festa não o reconhecerá.

2. As que estavam preparadas entraram com ele para a festa do casamento - Mt 25,1-13
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Dizemos que um homem prevenido vale por dois. De fato, é bom evitar ser pego de surpresa tanto nas coisas deste mundo quanto nas do mundo futuro. O noivo chegou, e as moças não estavam preparadas para recebê-lo. Suas lâmpadas estavam apagadas, sem óleo. Erraram por omissão. Sabiam o que deviam ter feito e não fizeram. Por isso, são chamadas de imprevidentes. Por que não se preparam a tempo? Talvez pelo que chamamos de soberba da vida. Julgavam-se muito importantes. Achavam que entrariam de qualquer jeito, que sem elas não haveria festa. O fato é que não entraram na festa. É que não se entra no céu de qualquer jeito.

Liturgia comentada

Fechou-se a porta... (Mt 25, 1-13)
Temos um tempo. Uma vida. Só uma. Conforme a Carta aos Hebreus, só se vive uma vez e, logo após nossa morte, segue-se o juízo que decide nossa eternidade. (Hb 9, 27.) Pintemos a cena em cores mais vivazes: Deus preparou-nos um banquete, a festa das núpcias do Cordeiro, seu Filho; e espera que fiquemos atentos, despertos, preparados para o grito que se ouvirá no meio da noite de nossa História: “Aí vem o noivo!” Neste momento, quem estiver preparado, entrará para o festim. Quem chegar depois, achará a porta fechada.
Eram dez as virgens – símbolo da alma à espera do Senhor. Cinco eram sábias, cinco insensatas. Prefiro a tradução antiga: cinco prudentes, cinco loucas. Trata-se de uma escolha entre a prudência e a loucura. A prudência deriva certo “azeite” que foi acumulado, reserva para a Hora H. A loucura consiste em não levar a sério a urgência da hora e cochilar sem o óleo do Espírito. Para o místico russo do Séc. XIX, São Serafim de Sarov, o “azeite” que alimenta a chama das lâmpadas noturnas é o próprio Espírito Santo. Sem ele, ficamos nas trevas. Com ele, nossas lamparinas se acendem e acompanhamos, festivos, a entrada do Cordeiro para o banquete nupcial.
Há muitas formas de cochilar. Concentração exclusiva no trabalho, na carreira, nos negócios, isto é, em “ganhar a vida”, como se não houvesse lá no alto um Pai providente. Uma corrida louca em busca do sucesso, saltando de palco em palco, de projeto em projeto, de produção em produção. Uma luta encarniçada para tomar posse e conservar o poder, usando de todos os meios e procedimentos, custe o que custar, doa a quem doer. O Evangelho diz que isto é loucura, que nos distrai do essencial – o amor de Deus e ao próximo -, fragmenta-nos a alma, dilacera o corpo e entreva o espírito. Pura loucura.
Enquanto isto, os pequeninos – que tudo esperam do Senhor – dedicam seu tempo à oração e ao serviço aos irmãos, à meditação da Palavra e a vivê-la no dia-a-dia, ao convívio fraterno e à adoração. Assim, suas lâmpadas permanecem com o óleo da vida, a presença atuante do Espírito de Deus, que permite caminhar na penumbra, enquanto não chega a Aurora...
A Aurora vai chegar. A luz vencerá as trevas. O Noivo não tarda a chegar. Mas, quando chegar, estaremos despertos?
Orai sem cessar: “Minha alma espera pelo Senhor, mais ansiosa que os vigias pela manhã.” (Sl 130, 6)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
Fonte: NS Rainha em 30/08/2013

HOMILIA DIÁRIA

Que vigilância deve ter aqueles que são casados?

Que vigilância deve ter aqueles que são casados? Não alimentem comportamentos e não levem imoralidades para dentro do casamento, para dentro do lar.

Deus não nos chamou à impureza, mas à santidade. Portanto, desprezar estes preceitos não é desprezar o homem, mas Deus que nos deu o Espírito Santo.
A Palavra nos chama a atenção sobre a vigilância que nós precisamos ter com a santidade no meio em que vivemos, na Igreja onde estamos.
A parábola das dez virgens nos aponta as cinco que são previdentes, aquelas que estão vigiando, cuidando de si, cuidando do seu corpo, da sua alma, do seu espírito, da sua disciplina pessoal. E as cinco imprevidentes, aquelas que são levadas pelo tempo, deixando as coisas acontecerem e não cuidam de si mesmas.
A Palavra nos chama a viver a santidade, porque esta é a vontade de Deus. Ele quer que nos afastemos de toda e qualquer impureza. Falando diretamente àqueles que são casados, a santidade precisa ser vivida no casamento.
Que vigilância deve ter aqueles que são casados? Aqueles que foram chamados a viver o amor matrimonial, que não tenham uma vida dupla, nem o homem nem a mulher. Não alimentem sentimentos, não alimentem comportamentos e não levem impurezas, imoralidades para dentro do casamento, para dentro do lar.
Cuidado com a pornografia, cuidado com as coisas imorais que vêm de diversos canais que querem tirar a pureza daquilo que é santo: o matrimônio segundo a vontade de Deus.
Solteiros e casados, castidade e pureza são ideais de vida nem sempre fáceis de serem vividos. Por isso, a vigilância precisa ser um cuidado que todos nós devemos ter.
Hoje, Deus nos lembra que somos o lugar da morada divina. Ele nos diz que não podemos enganar ninguém. Não alimente sentimentos em alguém se você não pode levá-lo a diante, não alimente esperança quando esta não pode ser cumprida.
Que Deus afaste da vida de todos aqueles que foram chamados à santidade do matrimônio a duplicidade, o erro e o perigo do adultério. E digo mais, nem nós que somos de Igreja podemos achar que não vamos cair nessa tentação.
Somos os primeiros convidados a sermos vigilantes nesse sentido, para que não sejamos causa de queda para ninguém.
Senhor, guarde-nos na pureza e na santidade.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 30/08/2013

HOMILIA DIÁRIA

Precisamos ter prudência em tudo que fazemos

Cinco delas eram imprevidentes, e as outras cinco eram previdentes. As imprevidentes pegaram as suas lâmpadas, mas não levaram óleo consigo” (Mateus 25,2-3).

A parábola que Jesus conta para comparar o Reino dos Céus é das dez jovens que saíram com as suas lâmpadas ao encontro do noivo. O noivo é o Senhor, é Ele que vem ao nosso encontro e estamos indo ao encontro d’Ele, porém, cinco delas eram previdentes, prudentes, atentas e colocaram óleo.
Na caminhada da vida, agora temos entusiasmo e fé, mas sabemos que o óleo acaba da mesma forma que a gasolina do carro acaba.
Sabemos o quanto é duro sermos imprudentes na vida. Há pessoas que ficaram na mão, porque não abasteceram o seu carro; há aviões que caíram, porque não tiveram a manutenção adequada.
É preciso dizer que, na vida, precisamos ter prudência em tudo aquilo que fazemos. Precisamos rezar para manter vigilante e atenta a nossa relação com Deus; e precisamos cuidar dela, porque há muitas pessoas que rezam, mas não cuidam, não prestam atenção.

Há situações que se tornaram calamidades, porque faltou a prudência necessária

Eu vi crianças sendo atropeladas, porque faltou o cuidado; eu vi vidas se perdendo, porque faltou atenção. Então, a vigilância é da vida, é a atenção com aquilo que são as nossas responsabilidades.
Eu sei que, muitas vezes, estamos de cabeça quente, de cabeça cheia, estamos pensando em muita coisa. Esfriemos a cabeça, tiremos aquilo tudo que está nos sufocando para termos foco e atenção no essencial, porque perdemos coisas. Perdemo-nos nas coisas e na vida, porque não somos prudentes, não damos a atenção devida para as coisas mínimas.
Basta a desatenção com o fogo para que todo um incêndio aconteça. Basta não prestar atenção num detalhe para que muitas coisas aconteçam. E onde estava Deus? Lamentando as nossas imprudências, a nossa falta de atenção e a nossa falta de cuidado. E aí a desgraça ou a tragédia maior é quando perdemos a própria vida eterna, a nossa própria relação com o Senhor, porque não somos prudentes, atentos, nem acendemos a nossa lâmpada, porque nos falta óleo, atenção, oração, foco, serenidade e sobriedade para lidarmos com a nossa própria vida.
Sejamos como as jovens prudentes e previdentes que estão cuidando da sua vida a cada dia.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Arquidiocese BH em 30/08/2019

Oração Final
Pai Santo, que a nossa existência – tempo de espera pelo teu Abraço Paternal – seja vivida na alegria e na esperança. Livra-nos, Pai Amado, do medo e da ansiedade. Queremos seguir o Caminho do Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 30/08/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, que a nossa existência – tempo de espera pelo teu abraço Paternal – seja vivida na alegria e na esperança. Livra-nos, amado Pai, do medo e da ansiedade. Queremos seguir confiantes o Caminho do Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 30/08/2019

oRAÇÃO FINAl
Senhor Jesus, dá-nos e ânimo e perseverança para estarmos sempre atentos à prática da justiça e amor. Livra-nos, Senhor, da inércia e da preguiça, conserva-nos atuantes no serviço ao seu Reino de Amor. Amém.

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