terça-feira, 27 de julho de 2021

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 27/07/2021

ANO B


Mt 13,36-43

Comentário do Evangelho

Em Cristo, o mal é vencido

À parte, em casa, os discípulos pedem uma explicação da parábola do joio (vv. 24-30). Trata-se de uma aplicação posterior da parábola que anteriormente explicamos.
É bastante provável que a explicação da parábola não remonte a Jesus, mas às necessidades da pregação cristã posterior.
Jesus explicita um a um os termos da parábola (vv. 37-39). Apoiado por imagens de Sofonias 1,3 e de Daniel 12,3, Jesus compara a colheita ao juízo final (vv. 40-42). O versículo final afirma que o mal não triunfará: “Os justos brilharão como o sol no Reino de seu Pai” (v. 43).
É preciso tirar para vida cristã a conclusão e as consequências desta afirmação. Para os cristãos perseguidos e ameaçados por causa de sua fé, é preciso manter viva a esperança de que, em Cristo, o mal já foi vencido, por isso não há o que temer, por que ele mesmo nos faz participantes de sua vitória sobre o mal e a morte.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, que as pressões dos filhos do Maligno jamais sejam suficientemente fortes para me levar a renunciar à minha condição de filho do Reino. Quero estar sempre a teu serviço.
Fonte: Paulinas em 30/07/2013

Vivendo a Palavra

Não poucas vezes nós sentimos a tentação de arrancar o joio antes do tempo. Diante dos acontecimentos do mundo, em que vemos irmãos maltratando e até matando irmãos, temos o desejo de fazer justiça com as próprias mãos. Lembremos do Evangelho, que nos ensina a aguardar o tempo da colheita. Mais do que justo, nosso Pai é misericordioso.
Fonte: Arquidiocese BH em 30/07/2013

VIVENDO A PALAVRA

Não poucas vezes nós sentimos a tentação de arrancar o joio antes do tempo. Diante dos acontecimentos do mundo, em que vemos irmãos maltratando e até matando irmãos, temos o desejo de fazer justiça com as próprias mãos. Lembremos do Evangelho, que nos ensina a aguardar o tempo da colheita. Muito mais do que justo, nosso Pai é misericordioso!
Fonte: Arquidiocese BH em 30/07/2019

vIVENDO A PALAVRa

Na ‘seara’ deste mundo nós temos sido sementes de trigo ou de joio? A nossa presença junto aos irmãos, a nossa prática religiosa, visa a trazer para os companheiros peregrinos Vida em plenitude – ou, quem sabe? – vem se tornando uma carga pesada e um jugo perverso? Lembremo-nos que o fardo de Jesus é leve; seu jugo, suave – e assim deve ser o nosso também…

Reflexão

Jesus contou a parábola do trigo e do joio para toda a multidão, mas depois, os discípulos o procuram para uma maior compreensão da parábola. Assim, existem aquelas pessoas que apenas ouvem o que Jesus tem a dizer e se dão por satisfeitas, porém, existem aquelas pessoas que querem sabem mais, querem aprofundar a fé. Existem as pessoas que não valorizam plenamente a fé, então aprendem o mínimo e se dão por satisfeitas. Para quem quer verdadeiramente ser discípulo de Jesus, sempre há oportunidade para ir além no conhecimento das verdades da fé com a finalidade de agir melhor segundo os critérios do Evangelho.
Fonte: CNBB em 30/07/2013

Reflexão

A seus discípulos Jesus explica a parábola do joio no campo. Jesus instrui, fortalece e espalha no mundo os filhos do Reino. Mas também o Maligno tem seus adeptos. É o bem e o mal em constante enfrentamento. É a justiça esforçando-se para encontrar espaço onde também vigora a injustiça. Esse jogo de forças entre o bem e o mal prossegue ao longo dos séculos até o dia da “colheita”. Então, os praticantes da justiça, construtores da paz e fiéis seguidores de Jesus Cristo, terão endereço certo e prêmio garantido: vão viver na glória de Deus. Bem outra é a sorte dos que praticaram o mal. Enquanto o fim não chega, vivemos o tempo da paciência de Deus. Ele espera que os bons perseverem praticando o bem e os maus se convertam. E quem de nós não precisa converter-se para Deus a cada dia?
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 30/07/2019

Reflexão

A seus discípulos Jesus explica a parábola do joio no campo. Jesus instrui, fortalece e espalha no mundo os filhos do Reino. Mas também o Maligno tem seus adeptos. É o bem e o mal em constante enfrentamento. É a justiça esforçando-se para encontrar espaço onde também vigora a injustiça. Esse jogo de forças entre o bem e o mal prossegue ao longo dos séculos até o dia da “colheita”. Então, os praticantes da justiça, construtores da paz e fiéis seguidores de Jesus Cristo terão endereço certo e prêmio garantido: vão viver na glória de Deus. Bem outra é a sorte dos que praticaram o mal. Enquanto o fim não chega, vivemos o tempo da paciência de Deus. Ele espera que os bons perseverem praticando o bem e os maus se convertam. E quem de nós não precisa converter-se para Deus a cada dia?
Oração
Ó Jesus, divino Mestre, ao explicares aos discípulos a parábola do joio no campo, afirmas que “a boa semente são os filhos do Reino”, e “o joio são os filhos do Maligno”. Dá-nos, Senhor, fortaleza para perseverar a serviço do teu Reino, praticando a justiça, a fraternidade e a paz. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2021 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp e Pe. Nilo Luza, ssp)

Meditação

Deus é infinitamente paciente! E eu? Procuro praticar a paciência? - Procuro ser trigo ou... sou uma verdadeira “cizânia” no mundo? - Há “cizânias” entre os que convivem comigo? - Há muito “trigo” também? - Contribuo para que meus irmãos sejam “trigo” no grande campo de Deus?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário em 30/07/2013

Meditando o evangelho

DUAS SORTES DISTINTAS

A explicação da parábola do joio e do trigo ofereceu a Jesus a ocasião para explicitar o destino final de quem se identifica com a má semente, e de quem se identifica com a boa semente.
Os primeiros são chamados de escandalosos, pois praticam a iniqüidade, ou seja, recusam-se a pautar suas vidas pelos parâmetros do Reino. São indivíduos sem lei, e só fazem o que mais lhes convém. Como só lhes convém a maldade, seu destino será a condenação eterna.
Os segundos são chamados de justos. Sua justiça corresponde, exatamente, em optarem pelo Reino como projeto de vida, sem se desviarem do caminho certo. Os justos norteiam suas vidas pelo amor, e acreditam na força do bem e da verdade. Jamais pactuam com a injustiça, nem empregam a violência para fazer valer seus direitos. Eis por que fulgirão como o Sol, no Reino do Pai.
A exortação de Jesus - "Quem tem ouvidos para ouvir, ouça" - soa como uma espécie de advertência para os discípulos em vista de uma escolha a ser feita. A sorte de cada opção já está traçada. Cabe ao discípulo agir com inteligência.
Oração
Espírito de eqüidade, conduze-me pelos caminhos da justiça, que são os caminhos do Reino, sem me deixar desviar do rumo certo.

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. EXPLICAÇÃO NECESSÁRIA
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

Os discípulos não compreenderam a parábola do joio e do trigo. Sendo assim, como acontecera com a parábola do semeador, Jesus percebeu ser necessário dar-lhes uma explicação. E o fez, identificando cada elemento da parábola, a partir do horizonte religioso dos discípulos.
A perspectiva escatológica é patente na interpretação de Jesus. Ou seja, decifra-se o sentido da parábola, a partir do fim do mundo. Só então não haverá dúvida de quem, ao longo da vida, comportou-se como filho do Reino, identificado com o trigo, e quem se comportou como filho do Maligno, identificado com o joio. A diversidade de filiação depende do direcionamento do coração humano. Quem dirigiu seu coração para Jesus e permitiu que a semente plantada por ele produzisse frutos de amor e justiça, haverá de brilhar como Sol, junto do Pai. Quem, pelo contrário, optou por abrir o coração ao demônio e deixá-lo plantar aí sua semente e, por conseguinte, entregou-se a uma vida de escândalos e iniqüidades, pode contar com a condenação.
A parábola visava alertar os discípulos. Nada impedia que o demônio lançasse sua semente também em seus corações, desviando-os do caminho do amor e lançando-os nas sendas da injustiça. Se fossem suficientemente inteligentes, não teriam dificuldade em reconhecer para onde estavam caminhando.
Oração
Senhor Jesus, dá-me inteligência para reconhecer e repelir a ação do maligno, como também para acolher, com amor, a boa semente que queres plantar em meu coração.
Fonte: NPD Brasil em 30/07/2013

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. Os justos brilharão no Reino de seu Pai
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Os discípulos pediram que Jesus explicasse a parábola do joio. Aparentemente as parábolas são claras, mas é preciso ter alguma agilidade mental para perceber o seu conteúdo crítico. A parábola diz alguma coisa para alguém. Sabemos que nem todo mundo percebe a graça de uma piada ou a fineza de uma ironia. O tipo de pergunta que fazemos mostra o tipo de inteligência que temos. Isso não tem nada a ver com a maldade ou a bondade do coração das pessoas. Na explicação dada por Jesus entram em cena o Filho do Homem, o mundo, os que pertencem ao Reino, os que pertencem ao maligno, o diabo, o fim dos tempos, os anjos. No fim dos tempos, os anjos vão tirar do Reino “toda causa de pecado e os que praticam o mal”. Os justos vão brilhar como o sol. Causa de pecado são as pedras que colocamos no caminho dos outros para que caiam. Praticam o mal os que rejeitam o ensinamento de Jesus. Não basta estar no Reino ainda não definitivo. Há exigências a serem cumpridas.
Fonte: NPD Brasil em 30/07/2019

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Casa, lugar do conhecimento...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

A palavra “Casa” que aparece no início do evangelho, não é apenas um advérbio de lugar, mas é uma referência importante tratando-se de um lugar especial onde os discípulos estão sequiosos por um conhecimento mais aprofundado da Palavra anunciada por Jesus, que agora, deixando de lado a linguagem comparativa das parábolas, fala as claras sobre o significado do ensinamento, poderíamos dizer que, depois de dar “mingau”  ou “papinha” a multidão, vai dar aos seus discípulos um alimento mais sólido.
A nossa Igreja só recentemente é que vem valorizando a formação dos leigos, em cursos organizados pela arquidiocese, ou nas próprias paróquias, e assim, comunidade é essa “Casa” onde na nossa experiência com o Senhor, vamos aprofundando o seu ensinamento nas verdades reveladas por Deus. Comunidade não deve ser só o lugar do SENTIR, mas também do PENSAR, para que se tenha o discernimento mais preciso sobre o Reino de Deus, que em forma de semente foi plantado por Jesus no coração do homem.
Quando não se aprofunda esse rico ensinamento, e se prefere ficar só na “papinha ou mingau”, a nossa Fé não é tão consistente e acabamos confundindo joio com o trigo e este Joio, plantado em nós pelo Maligno, nos desfigura totalmente, tornando-nos imagem do Maligno e não de Deus e quanto menos conhecimento temos da palavra, mais vamos perdendo a capacidade de discernir, e mais vamos cultivando o joio em nosso coração, confundindo-o com o trigo.
Daí que um belo dia seremos surpreendidos, no dia da colheita, quando o Senhor mandar recolher o trigo em seus celeiros, quando descobrirmos que perdemos tempo em nossa vida, cultivando joio, iremos então sentir um ódio mortal por termos sido enganados pelo Mal, mas aí será muito tarde e só nos restará remoer o nosso ódio, com um choro amargo e o ranger de dentes.
Que tal começar agora, a fazer uma limpeza no jardinzinho do nosso coração, arrancando sem piedade o joio, e cultivando com alegrias o trigo bom? Para isso é preciso buscar o conhecimento da Palavra, nessa casa que é a nossa comunidade, onde o Senhor nos fala direto ao coração.

2. Aquele que semeia a boa semente é o Filho do Homem - Mt 13,36-43
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

A explicação da parábola do joio e do trigo, segundo alguns comentaristas, reflete as preocupações de uma Igreja já constituída. Os frutos da boa semente são os justos, que irão para o céu no fim dos tempos, enquanto os maus irão para o inferno. A parábola original visava à capacidade de conviver com o diferente enquanto não chega o fim dos tempos. O joio são os maus elementos que convivem com os bons, prejudicando-os. Mas os bons elementos não poderiam exercer influência positiva sobre os malfeitores? O justo não pode ser indiferente à sorte dos injustos. São os doentes que precisam de médico. Na explicação, o fim dos tempos chegou com o julgamento dos justos que brilharão como o sol e dos malfeitores que irão para a fornalha de fogo, enquanto os anjos retiram do Reino todos os escândalos, isto é, tudo o que for causa de tropeço para os outros. Enquanto estamos a caminho, o justo poderá tentar remover as pedras de tropeço, causas do pecado.

HOMILIA DIÁRIA

Evitemos o mal da fofoca

A primeira coisa a ser evitada é o mal da fofoca. Não fale daquilo que você não sabe. Não diga daquilo que você não tenha a certeza.

Jesus, hoje, veio explicar para nós a maravilha que é a parábola do joio. E o próprio Senhor mostra para nós que a boa semente é Ele mesmo. O campo é o mundo onde nós vivemos. A boa semente, o trigo, são os que pertencem ao Reino. E o joio são aqueles que pertencem ao Maligno.
Mas o inimigo, aquele que semeia o joio, a coisa ruim, esse é o diabo. E a colheita onde vai se separar o joio do trigo será o fim dos tempos.
Mas deixa eu dizer uma coisa a você: quem semeia o joio é o Maligno, e nós não podemos compartilhar da sua ação, das suas maldades, das coisas ruins que ele faz na vida das pessoas.
E você sabe o quanto o joio nos atrapalha. E mais do que isso: o quanto o joio nos destrói! O joio que o Maligno semeia em nosso meio são as intrigas, as fofocas, as divisões, as mentiras. E as consequências depois serão desastrosas. Nós já fomos vítimas, e percebemos o quanto as pessoas também são vítimas da ação do Maligno, porque ele veio – e está agindo – para separar, dividir, corroer e destruir aquilo que a boa semente, que a Palavra de Deus, faz em nossa vida.
A bondade de Deus que existe no mundo, o joio muitas vezes – quando não é combatido – entra com força e faz a sua obra.
Quero chamar a sua atenção para que eu e você não sejamos objetos do mal, não sejamos usados para semear primeiramente a discórdia.
Então, a primeira coisa a ser evitada é o mal da fofoca. Não fale daquilo que você não sabe. Não diga daquilo que você não tenha a certeza. E mesmo que você saiba, que tenha a certeza, não fale se isso não fará bem.
Muito cuidado com essas falsas pretensões de querer ajudar mas, no fundo, nós estamos semeando o mal e a discórdia em nosso meio. Não sejamos instrumentos do mal. Sejamos o bom trigo do Coração de Jesus.
Que Deus abençoe você.
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 30/07/2013

HOMILIA DIÁRIA

A boa semente nos transforma no bom trigo

Aquele que semeia a boa semente é o Filho do Homem. O campo é o mundo. A boa semente são os que pertencem ao Reino. O joio são os que pertencem ao Maligno” (Mateus 13,37-38).

Os discípulos pediram a Jesus que explicasse a parábola do trigo e do joio, e Ele foi muito preciso. Aquele que semeia a boa semente é o Filho do Homem. Jesus é o semeador da boa semente, foi Ele quem semeou a Sua Palavra, a Palavra de vida, de salvação e libertação. É Ele quem semeia em nossos corações a parábola de vida, e a vida é o trigo que nos alimenta e nos salva, é o trigo que se transforma, inclusive, no seu próprio corpo que nos alimenta e nos dá vida.
O campo é o mundo. O mundo em que estamos é esse campo extenso, vasto, onde todas as coisas são semeadas e jogadas, mas é preciso entender que a boa semente é a Palavra, a boa semente são aqueles que são transformados pela Palavra de Deus e se tornam filhos d’Ele.
Essa é a graça, a boa semente que nós recebemos nos transforma no bom trigo, faz de nós sementes do Reino. Aquilo que é semeado em nós semeamos também no mundo, mas o joio são aqueles que pertencem ao maligno.
Deus não quer que ninguém pertença ao maligno. Ele não deseja que nenhum dos seus filhos estejam contaminados, ludibriados e enganados, porque o joio é um verdadeiro engano.

A boa semente que nós recebemos nos transforma no bom trigo, faz de nós sementes do Reino

Olhamos no campo e está tudo bonito; no meio dele tem joio, mas parece que é tudo igual. Quando estamos juntos, não dá para saber quem é bom, quem é ruim, quem é do mal, porque todos nós temos boa aparência, graças a Deus, mas a casca engana e ilude.
Há muita coisa que parece ser trigo, mas é joio; às vezes, há pessoas que julgamos: “Aquele não vale nada”, mas nele está o bom trigo do Senhor. Por isso, precisamos olhar para o nosso coração, para que não esteja o maligno disfarçado em nossa vida, e estejamos semeando o joio na vida dos outros e no mundo.
Precisamos ter cuidado, porque há muitas pessoas que se dizem boas, que são da igreja, são de Deus, mas são os primeiros a semearem fofocas e praticarem a maledicência. O que é maledicência senão essa má inclinação de falar mal da vida dos outros? Somos aqueles que, muitas vezes, recebem o bom trigo, a comunhão, o corpo do Senhor em nós, mas fazemos mal para o outro, desejamos o mal para o outro, maquinamos o mal para o outro, por isso somos o joio disfarçado de trigo.
A misericórdia de Deus não nos excluiu, porque a graça de Deus espera a purificação, a renovação, a santificação; e se não trabalharmos seriamente nem permitirmos que a Palavra de Deus faça isso em nós, e o joio prevalecer, o que vai acontecer é que, quando Deus vier nos separar, vai pegar o joio velho e este será queimado pelo fogo.
Não pensemos que as pessoas que estão no mundo são joios, porque, simplesmente, nós as chamamos de pecadoras e maldosas. A verdade é que há muitas maldades, muitas práticas pecaminosas em nós, as quais, simplesmente, maquiamos com boas práticas para parecer que somos trigos, mas não somos trigos tão bons assim.
Que a graça de Deus renove, modere e santifique o joio que cresceu dentro do nosso coração.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 30/07/2019

Oração Final
Pai Santo, não permitas que duvidemos, por um momento sequer, de que estás presente na nossa história. Livra-nos da ansiedade diante das aparentes injustiças da sociedade dos homens e mantém-nos perseverantes no caminho da conversão. Nós te pedimos pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 30/07/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, não permitas que duvidemos, por um momento sequer, de que estás presente na nossa história. Livra-nos da ansiedade diante da injustiça que vemos praticada na sociedade dos homens e nos mantém perseverantes no caminho da conversão. Nós te pedimos pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 30/07/2019

oRAÇÃO FINAl
Pai nosso que és Luz e Misericórdia, faze-nos mensageiros alegres do teu Reinado de Amor. Que o nosso anúncio seja feito com palavras sábias e o testemunho de uma vida leve, cheia de esperança, liberdade e profunda amizade com os irmãos, sem exclusões, julgamentos ou condenações. Pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.

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