terça-feira, 20 de julho de 2021

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 20/07/2021

ANO B


Mt 12,46-50

Comentário do Evangelho

É preciso se aproximar e se deixar envolver por Jesus

O texto nos lembra o final do longo discurso sobre a montanha (5,7): “Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor!, Senhor!’, entrará no Reino dos Céus, mas o que fez a vontade do meu Pai que está nos Céus” (7,21).
 Num texto próprio a Marcos, ele nos dá a razão pela qual a parentela de Jesus vai ter com ele. O contexto é a multidão que incessantemente acorre a Jesus a ponto de não poderem, ele e seus discípulos, alimentar-se. A sua família toma a decisão de ir buscá-lo para levá-lo para casa, pois pensavam que ele estivesse “fora de si” (Mc 3,20-21). Observamos que o termo irmão, na linguagem bíblica, abrange os parentes. Ao chegar os familiares acompanhados da mãe de Jesus, eles são anunciados.
Por duas vezes se diz que estão “do lado de fora” (vv. 46.47). Esta sutil observação parece-nos importante: distante de Jesus, sem ouvir sua palavra, seus ensinamentos, sem contemplar o que ele faz em favor da multidão, sem se deixar tocar por ele, tudo parece loucura. É preciso se aproximar, entrar no “círculo” de Jesus, se aproximar e se deixar envolver por sua palavra, para poder fazer a experiência de que “o que é loucura no mundo, Deus escolheu para confundir o que é forte” (1Cor 1,27).
A família que Jesus reúne ultrapassa os laços de sangue, pois é “todo aquele que faz a vontade do Pai que está nos céus” (v. 59).
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, reforça os laços que me ligam aos meus irmãos e irmãs de fé, de forma a testemunhar que formamos uma grande família, cujo pai és tu.
Fonte: Paulinas em 23/07/2013

Vivendo a Palavra

Jesus abre os braços para acolher-nos a todos, com carinho, em sua família. Basta que nos incluamos no grupo dos que fazem a vontade do Pai que está no céu. Todo o esforço deve ser feito neste sentido. Ouvir a Palavra, guardá-la no coração e vivê-la em nossas relações com o próximo e com a natureza.
Fonte: Arquidiocese BH em 23/07/2013

VIVENDO A PALAVRA

Jesus abre os braços para acolher-nos a todos, com carinho, em sua família. Basta que nos incluamos no grupo dos que fazem a vontade do Pai nosso que está no Céu. Todo o esforço deve ser feito neste sentido. Ouvir a Palavra, guardá-la no coração e vivê-la em nossas relações: que elas sejam fraternais com o próximo e respeitosas com a natureza.
Fonte: Arquidiocese BH em 23/07/2019

vIVENDO A PALAVRa

Aquilo que à primeira vista poderia parecer menosprezo de Jesus por sua Mãe, em visão mais profunda é o reconhecimento de que Maria, antes de gerá-lo em seu seio, já era sua Mãe, porque sempre cumpriu a vontade do Pai que está no Céu. E deixa aberta a mesma porta para todos nós nos tornarmos seus irmãos: basta seguir Maria, cumprindo a Vontade do Pai Misericordioso.

Reflexão

Jesus não quer que nós sejamos seus servos, pois o amor que ele tem por nós não permite isso. O apóstolo São João nos diz no seu Evangelho que Jesus não chama os seus seguidores de servos, mas de amigos, porque lhes revelou tudo o que o Pai lhe deu a conhecer. Mas no Evangelho de hoje, Jesus vai mais além, ele nos mostra que quer que todos os que ele ama e o amam sejam membros da sua família, participem da sua vida divina. Para demonstrar o amor que temos por Jesus, não basta apenas afirmar o amor que se sente por ele, é preciso ir além, é preciso conhecer e realizar a vontade do Pai. Somente quem faz a vontade do Pai ama verdadeiramente a Jesus, torna-se membro da sua família e participa da sua vida.
Fonte: CNBB em 23/07/2013

Reflexão

Com habilidade, Jesus aproveita toda circunstância para esclarecer a natureza de sua nova família. Nesse episódio, serve-se da chegada de sua mãe e dos parentes. Querem falar com ele, que fala para “as multidões”. Sua mãe deve ter-se lembrado daquela expressão um tanto misteriosa que ouvira do filho com doze anos: “Não sabiam que eu devo estar ocupado com as coisas do meu Pai?”. Nada, porém, indica que Jesus tenha esboçado alguma indiferença ou repulsa em relação aos familiares recém-chegados. Apenas deixa claro que daí em diante seus familiares, seus íntimos, são os que fazem a vontade do Pai. Fica estabelecido o critério para sabermos qual é o grau de nossa familiaridade com Jesus: não é o sangue, mas nossa adesão incondicional a ele e ao Pai. Ninguém cumpriu a vontade do Pai como Maria.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 23/07/2019

Reflexão

Com habilidade, Jesus aproveita toda circunstância para esclarecer a natureza de sua nova família. Neste episódio, serve-se da chegada de sua mãe e dos parentes. Querem falar com ele, que fala para “as multidões”. Sua mãe deve ter-se lembrado daquela expressão um tanto misteriosa que ouvira do filho com doze anos: “Não sabiam que eu devo estar ocupado com as coisas do meu Pai?”. Nada, porém, indica que Jesus tenha esboçado alguma indiferença ou repulsa em relação aos familiares recém-chegados. Apenas deixa claro que daí em diante seus familiares, seus íntimos, são os que fazem a vontade do Pai. Fica estabelecido o critério para sabermos qual é o grau de nossa familiaridade com Jesus: não é o sangue, mas nossa adesão incondicional a ele e ao Pai. Ninguém cumpriu como Maria a vontade do Pai.
Oração
Senhor Jesus, diante das multidões, tu nos apresentas a tua nova família, que é também a nossa. Para pertencer a ela, não importam os vínculos de sangue ou de raça; o que conta, de fato, é fazer a vontade do Pai celeste. Ajuda- nos, Senhor, a ser fiéis cumpridores da vontade de Deus. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2021 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp e Pe. Nilo Luza, ssp)

Meditação

Convivo bem com todos? - Posso dizer que minha presença é sempre alegre? - Tenho compromissos no contexto de minha comunidade? - Qual a maior alegria que existe em meu ambiente familiar? - O que mais me preocupa em meu ambiente familiar?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário em 23/07/2013

Meditando o evangelho

QUEM É MINHA MÃE E QUEM SÃO MEUS IRMÃOS?

A ruptura com os laços familiares foi uma das exigências do serviço ao Reino, com as quais Jesus se defrontou. Também por exigência do Reino, foi levado a constituir, sobre novas bases, uma comunidade cujo relacionamento interpessoal deveria ter a profundidade do relacionamento familiar. A comunidade dos discípulos de Jesus pode ser definida como a família do Reino, cuja característica são os laços fraternos que unem seus membros.
Nesta perspectiva, fica em segundo plano a consangüinidade. Doravante, ser mãe ou irmão de sangue não tem importância. O critério de pertença à família do Reino consiste em submeter-se à vontade do Pai, sendo-lhe obediente em tudo. Importa mostrar, com ações concretas, esta submissão. Aí o agir do discípulo identifica-se com o agir do Mestre, a ponto de Jesus poder considerá-lo como irmão: a vontade do Pai é o imperativo na vida de ambos.
Assim, a ligação entre Jesus e os seus discípulos era muito mais profunda do que a sua convivência física com eles. Havia algo de superior que os unia, sem estar na dependência de elementos conjunturais, quais sejam, a pertença a uma determinada família, raça ou cultura. Basta alguém viver um projeto de vida fundado na vontade do Pai, para que Jesus o reconheça como pertencente à sua família. Para ele, estes são seus irmãos, suas irmãs, suas mães. São irrelevantes outros títulos de relação com Jesus, quando falta este pré-requisito.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
Oração
Espírito de adesão à vontade do Pai, faze-me sentir sempre mais membro da família do Reino, levando-me à perfeita submissão ao querer divino.

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. A FAMÍLIA DE JESUS
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

O Reino de Deus, anunciado por Jesus, estabelece laços profundos entre aqueles que assumem seu projeto de vida. Estes laços fazem dos discípulos do Reino uma grande família, não unida pelos vínculos do sangue e, sim, pela submissão à vontade de Deus. A identidade dessa família se configura por um idêntico modo de proceder, fundado no amor e na prática da justiça. Por esse caminho, os discípulos se reconhecem como irmãos e irmãs, unidos para além de qualquer divergência, cultura ou raça. Essa fraternidade não é mera formalidade. Existe entre eles uma efetiva comunhão de vida. Onde as relações interpessoais não chegam a se expressar desta forma, é sinal de que aí o Reino ainda não aconteceu.
Esta dimensão do Reino foi expressa pelo próprio Jesus. Ele se recusou a privilegiar os laços sangüineos que o uniam à sua mãe e demais parentes. Esses laços pouco contavam. Doravante, o parentesco com Jesus haveria de se concretizar no cumprimento da vontade do Pai. Quem a cumpre, faz parte da família do Mestre. Quem prefere pautar sua vida por outros parâmetros, não tem parte com ele.
O critério estabelecido por Jesus possibilita a todo discípulo do Reino, em qualquer tempo e lugar, saber-se unido a ele como a um ser querido muito próximo. Por conseguinte, é sempre possível estabelecer laços com ele pela via da afetividade.
Oração
Senhor Jesus, que jamais eu perca de vista os laços profundos de afeto que me unem a ti.
Fonte: NPD Brasil em 23/07/2013

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Quem é minha mãe?
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Jesus disse que sua família eram seus discípulos. Ele disse isso quando estava pregando às multidões e sua mãe e seus irmãos, do lado de fora, queriam falar com ele. “Quem é minha mãe, quem são meus irmãos?”, foi a pergunta de Jesus. Ele mesmo responde dizendo que sua mãe e seus irmãos são todos aqueles que fazem a vontade do Pai que está nos céus. Neste sentido, Maria é duplamente Mãe de Jesus, porque ela o gerou em seu corpo e o deu à luz e sempre fez a vontade do Pai. A família formada pelos discípulos é uma família por opção, unida no mesmo propósito de fazer a vontade do Pai. Não estão unidos naturalmente pelos laços de sangue. Quem os une, em última análise, e faz deles uma família é o Espírito Santo. Pensemos na força que pode ter um grupo familiar unido pelo sangue e pelo Espírito. É o que chamamos de Igreja doméstica, célula viva da sociedade e da Igreja. Laços familiares por opção também são fortes e existem tanto em grupos civis quanto em grupos religiosos. As paróquias, as Congregações religiosas, as comunidades de vida, as associações, grupos pastorais, os bispos, os padres, os diáconos, todos podemos e queremos ser o irmão, a irmã e a mãe de Jesus, porque é nosso projeto de vida fazer a vontade do Pai que está nos céus.
Fonte: NPD Brasil em 23/07/2019

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Por que achavam que Jesus era Louco...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Neste evangelho, os parentes de Jesus, sua Mãe e seus irmãos, nos diz o texto, foram á sua procura pois queria levá-lo de volta á casa. Havia um consenso de que ele estivesse louco, falando e fazendo coisas sem o saber.
Jesus era uma ameaça constante á estrutura do templo, pois quebrava todas as regras e normas religiosas excludentes, curava as pessoas de todas as suas enfermidades, e a pessoa nãom precisava oferecer sacrifício algum pela sua cura. Como a Medicina não estava avançada e as doenças ou enfermidades psicossomáticas eram muitas, a clientela do templo era bem numerosa e as ofertas tinham que ser feitas, nem que fosse rolinhas e pombinhos, para os mais pobres, todos eram tarifados. Era uma forma de se obter a “pureza” institucionalizada. Quem ganhava com isso? A casta sacerdotal, que era em sua maioria Latifundiários proprietários doa animais, vendidos aos cambistas, que os revendiam por um alto preço nas portas do templo, e os sacerdotes ganhavam duas vezes, na venda para o atravessador e depois na oferta, onde uma boa parte lhes pertencia, segundo a lei.
Ora, se eu sou beneficiado com um negócio assim, altamente lucrativo, qualquer pessoa que interferir nesse sistema, tirando a clientela, vou fazer de tudo para tirá-lo de circulação, daí taxaram de Jesus de Louco, e com certeza pressionaram seus familiares sobre os riscos que ele estava correndo, por mexer em um Vespeiro, quando tornava menos lucrativo o negócio dos poderosos.
Agora fica fácil compreender a reação de Jesus diante da comunidade, quando alguém o comunica que sua mãe e seus irmãos estavam fora e queriam falar-lhe. Os que se deixam levar pelas orientações dos poderosos desse mundo, não pertencem á Cristo, não são, portanto, sua Mãe e seus irmãos, uma vez que, não é sistema religioso que garante a salvação, mas trata-se de um Dom oferecido a todos os homens através de Jesus Cristo.
A partir de agora Jesus estabelece laços fortes na união dos Homens com Deus, quem   ouvir a sua Palavra e seguir seus ensinamentos, procurando fazer a Vontade de Deus, que quer a Vida para todos, este sim tem com ele intimidade, está com ele em sintonia, esse sim pode ser chamado de “sua Família” sua Mãe e seus irmãos. Não dá para pertencer a Cristo mas viver segundo a vontade do mundo...ditada por um sistema que se omite diante de injustiças e desigualdades, e que decreta a morte do mais pobre. Quem concorda ou se omite diante dessa estrutura social injusta, não pode e nem deve apresentar-se como cristão...

2. Todo aquele que faz a vontade do meu Pai esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe - Mt 12,46-50
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Parentesco carnal e parentesco espiritual. Somos da mesma família carnal porque nascemos uns dos outros em gerações sucessivas. Somos da mesma família espiritual de Jesus Cristo porque decidimos procurar fazer sempre a vontade do Pai, que está nos céus. São familiares de Jesus todos aqueles que fazem a vontade do Pai, que está nos céus. São Mateus nos dá algumas indicações sobre a vontade do Pai. No Pai-Nosso dizemos: “Seja feita a vossa vontade”; no fim do Sermão da Montanha ouvimos: “Entrará no céu aquele que pratica a vontade do meu Pai, que está nos céus”, e não quem diz: “Senhor, Senhor”; na parábola dos dois filhos, fez a vontade do Pai o que disse: “Não” e foi trabalhar e não o que disse: “Sim” e não foi; Jesus diz que não é da vontade do Pai que os pequeninos se percam; na agonia, no Getsêmani, rezou: “Seja feita a tua vontade”. Para saber qual é a vontade de Deus em nossa vida, precisamos do dom do discernimento. Aos filipenses, São Paulo indica como caminho para o discernimento da vontade de Deus permitir que o amor que está em nós se expanda em sensibilidade e conhecimento. E aos romanos, para saber qual é a vontade de Deus, o que lhe agrada, não podemos ser mundanos e devemos deixar que o Espírito Santo transforme o nosso espírito.

HOMILIA DIÁRIA

A submissão à vontade do Pai é fundamental

Eis minha mãe e meus irmãos. Pois todo aquele que faz a vontade do meu Pai, que está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe” (Mateus 12,49).

Jesus formou uma escola de vida, a escola da salvação, a escola na qual o Senhor nos ensina o caminho que perdemos por causa do pecado. Na verdade, o Senhor nos reconduz pelo caminho da vida. E para fazermos parte da escola de Jesus, o que vale não é o título, não é o grau de parentesco que temos, não é a função que ocupamos na igreja, não é o cargo nem a importância que os outros nos dão.
O que é fundamental e essencial na escola de Jesus é a submissão à vontade do Pai, é deixarmos que Ele guie a nossa vontade, porque esta ficou mal inclinada, mal direcionada e nos inclinamos, muitas vezes, para o mal.
Então, podemos ter o título de cristãos, podemos ser parentes do Senhor, amigos de Jesus, mas se não fizermos a vontade do Pai, se não disciplinarmos a vontade d’Ele, não trabalharemos a nossa vontade, não inclinaremos aquilo que temos dentro de nós para que o Reino de Deus aconteça; não somos, de fato, discípulos de Jesus.

O que é fundamental e essencial na escola de Jesus é a submissão à vontade do Pai

Para Jesus, o mais importante não é o grau de parentesco o que fazemos nem a ocupação que temos na casa de Deus. É claro que o trabalho que realizamos, na casa de Deus, é um meio de treinarmos, de nos disciplinarmos, contribuirmos e colaborarmos, mas acontece que, muitas vezes, trabalhamos para Deus, mas não fazemos a vontade d’Ele.
Recebemos títulos de cristãos católicos, da pastoral, do movimento, da comunidade, da paróquia tal, mas não fazemos a vontade do Pai. Por isso, na escola de Jesus, é necessário que meditemos a cada dia, que façamos um exame de consciência sério, profundo e verdadeiro sobre as nossas escolhas de vida, sobre as nossas atitudes e sobre como estamos direcionando a nossa vontade; mais ainda, como estamos deixando Deus direcionar o nosso querer e o nosso realizar.
Precisamos ser treinados, todos os dias, na escola de Jesus. Precisamos treinar, sobretudo, a nossa vontade. E, muitas vezes, precisamos contrariar a nossa vontade, porque ela é cheia de querer próprio, cultivada pelo ódio, pelo nosso orgulho e pela soberba que há em nós.
Essa vontade se inclina para o mal e para o pecado; fazemos o mal, mas depois nos desculpamos: “Eu rezo o terço. Eu comungo todos os dias”. E daí? Nós fazemos a vontade do Pai? Porque é isso que nos caracteriza e nos coloca, de verdade, como discípulos na escola de Jesus.
Deus abençoe você!
Padre RogeAraújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 23/07/2019

Oração Final
Pai Santo, que quiseste participar da maravilhosa aventura de ser humano, encarnando-te em Jesus de Nazaré, ajuda-nos a seguir os passos de teu Filho para que sejamos contados entre os seus irmãos. Pelo mesmo Cristo Jesus, que contigo vive na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 23/07/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, que quiseste participar da nossa maravilhosa aventura fazendo-Te humano no Cristo, teu Filho Unigênito encarnado em Jesus de Nazaré, ajuda-nos a seguir o Caminho que Ele nos deixou, pois assim seremos contados entre os seus irmãos, irmãs e mães. Pelo mesmo Cristo Jesus, que contigo vive na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 23/07/2019

ORAÇÃO FINAL
Pai que tanto amamos, inspira-nos para que, quando em nossa oração pedirmos que ‘seja feita a tua Vontade’, nós não apenas manifestemos um desejo, mas o compromisso de nos empenharmos em praticar com alegria a tua Santa Vontade nas nossas relações com os irmãos, especialmente os mais pobres e os discriminados pela sociedade injusta em que vivemos; com a Natureza, a nossa generosa casa comum; e contigo, Pai amado! Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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