quarta-feira, 18 de setembro de 2019

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 19/09/2019

ANO C


Lc 7,36-50

Comentário do Evangelho

A gratuidade do perdão

O texto do evangelho está situado na primeira parte do evangelho segundo Lucas, em que é questão a identidade de Jesus. Especificamente, nesta parte de ele ser profeta. Jesus é convidado para um jantar na casa de um fariseu de nome Simão. Uma pecadora da cidade entra na casa e lava os pés de Jesus com as suas lágrimas, enxuga-os com seus cabelos e os unge com perfume (vv. 37-38). Aqui em nosso texto esta sua identidade de profeta é posta em questão pelos fariseus: “Se este homem fosse profeta, saberia quem é a mulher que está tocando nele: é uma pecadora!” (v. 39). O que significam os gestos da mulher? Quem perdoa os pecados, Jesus ou Deus?
Nos vv. 41-42, Jesus, para responder à objeção do fariseu, conta uma parábola que não se aplica adequadamente ao contexto imediato. A parábola visa ressaltar a gratuidade do credor – é ele que perdoa não importa qual seja a dívida. No v. 47 nós lemos: “os teus numerosos pecados foram perdoados”. O passivo divino empregado indica que é Deus quem perdoa, e Jesus o quem anuncia este perdão. Deus perdoou a mulher por sua fé em Jesus. Os gestos da mulher não são simplesmente um sinal de arrependimento, mas profunda fé naquele para quem ela oferece tais gestos. Ela crê em Jesus, o médico, que chama os pecadores à conversão (cf. 5,31-32). Isto não significa que o perdão é devido à fé, mas que a fé é necessária para acolher o dom do perdão. A fé purifica. A resposta à gratuidade do perdão recebido será o amor por Jesus, expresso no seguimento e na ajuda dada a Jesus e seus discípulos (cf. 8,1-3).
Carlos Alberto Contieri, sj
Fonte: Paulinas em 19/09/2013

Vivendo a Palavra

O Evangelho nos propõe um desses papéis na história de nossa vida: sermos arrogantes, como Simão, ou humildes, como a mulher arrependida. Sermos pretensiosos de nossa pureza, ou agradecidos ao Pai, que habita em nós – apesar de nossa fraqueza... Tenhamos sempre preparado o frasco de perfume para ungir o Cristo, cuidando dos nossos irmãos.
Fonte: Arquidiocese BH em 19/09/2013

Vivendo a PalavrA

O Evangelho apresenta dois roteiros possíveis para a história de nossa vida: a arrogância de Simão, ou a humildade daquela mulher arrependida. Sermos pretensiosos de nossa pureza, ou agradecidos ao Pai, que habita em nós – apesar de nossa fraqueza… Tenhamos sempre preparado o frasco de perfume para ungir o Cristo, cuidando dos nossos irmãos.

Reflexão

'Dize-me com quem andas e eu direi quem és!' A partir deste ditado, vemos as relações de exclusão que são estabelecidas entre os 'santos' e os 'pecadores'. E claro que quem é 'santo' não pode conviver com os 'pecadores' pois correrá o risco de se contaminar e se tornar um deles. Esta é a lógica da mentira e do farisaísmo que marca a vida de muitos de nós. Ninguém é 'santo', pois só Deus é Santo, e o pecado marca a nossa existência, e quem disser que não é pecador, é mentiroso, logo não somos melhores que ninguém. Se uma pessoa é reta de coração, deve conviver com todos para que possa testemunhar a todos o amor de Deus, a vivência na busca da santidade, e assim colaborar com a conversão dos pecadores.
Fonte: CNBB em 19/09/2013

Reflexão

A atitude da pecadora em relação a Jesus, na casa do fariseu, desconcerta a sociedade machista de todos os tempos. Com efeito, mulher judia não tocava publicamente em nenhum rabino. E se fosse conhecida como pecadora, não era bem-vinda à casa dos fariseus. Entretanto, movida pelo arrependimento (chorava) e impulsionada pela gratidão, oferece a Jesus a prova de amor, usando o charme de que era capaz. Jesus acolhe, com total compreensão, os gestos amorosos da nova mulher. O fariseu pensa mal de ambos. Jesus põe num prato da balança os atos positivos da mulher e no outro prato, o vazio do fariseu, isto é, o que ele não fez em favor do Mestre. A sentença é óbvia: os pecados dela estão perdoados (“ela muito amou”). O fariseu, não se reconhecendo pecador, é incapaz de amar.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Meditação

Como os escribas e fariseus se referiam às prostitutas? - Seguir as leis simplesmente por seguir adianta alguma coisa? - A que serviam a arrogância e a impertinência dos escribas e fariseus? - Considero-me mais importante que os outros? - Jesus perdoou a mulher porque... suas lágrimas eram lágrimas de verdadeiro arrependimento! É assim que busco o perdão para meus pecados?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 19/09/2013

Meditando o evangelho

UM GESTO DE AMOR

Embora vivendo numa sociedade cheia de preconceitos, Jesus não se deixava levar por eles. Sua ação norteava-se pelas exigências do Reino; sua liberdade não dependia da opinião alheia. Por isso, não deixava de fazer o bem, quando necessário, mesmo correndo o risco de ser mal interpretado.
O fariseu, que convidara Jesus para uma refeição, tinha uma série de preconceitos. Olhava para as mulheres com desprezo. No caso das prostitutas, este desprezo transformava-se em verdadeiro asco e repúdio. Na sua opinião, os mestres deveriam guardar distância dessas mulheres e não se deixar tocar por elas. Também esse fariseu confundia ser profeta com ser capaz de conhecer as intenções dos outros.
Embora fosse o convidado, Jesus censurou seu anfitrião. Este observou, com malícia, o gesto amoroso de uma pecadora da cidade que entrara em sua casa, pondo-se a banhar os pés do Mestre com suas lágrimas, a enxugá-los com seus cabelos e a cobri-los de perfume. Para Jesus isto era uma manifestação de amor, para o fariseu, não passava de um gesto sensual. Além disso, a ação da mulher substituíra a falta de delicadeza do fariseu, que não realizou os gestos de praxe, quando da chegada de um hóspede. Enfim, aquela mulher, apesar de pecadora, tinha mais nobreza do que o anfitrião mal-educado e preconceituoso.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
Oração
Senhor Jesus, tira de mim toda malícia e todo preconceito que me levam a interpretar, de forma equivocada, o que é gesto de amor.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. A CONSCIÊNCIA DO PECADO
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Na sociedade globalizante e consumista da qual fazemos parte, onde vale tudo para ser feliz, seduzido pelas facilidades da vida moderna, na medida em que o homem avança em ritmo acelerado na tecnologia e na ciência, experimenta uma evolução rápida e espantosa. Porém, por outro lado todo esse sucesso da comunidade científica aumenta no ser humano a prepotência e a auto-suficiência, assumindo o lugar de Deus, quando se apresenta como senhor de sua vida e de seus atos, conhecedor do bem e do mal, e arrogando-se o direito de decidir sua própria vida.
Temos visto, por exemplo, uma determinada corrente ideológica que defende abertamente o aborto como uma das conquistas da mulher moderna, que por isso têm todo direito de decidir o que fazer com seu corpo, sem dar satisfação a ninguém, muito menos a Deus, cuja lei é considerada retrógrada. Ideologias totalmente contrárias a lei Divina partem de Instituições governamentais.
E assim, nessa sociedade mais do que nunca antropocêntica, o homem arrogante vai dando o seu grito de independência, decretando a morte de Deus e o fim do pecado, como se Deus atrapalhasse os planos de felicidade do Ser humano.
Mas e os discípulos de Jesus, membros de tantas igrejas cristãs, como se posicionam diante dessa sociedade que “liberou geral” em uma verdadeira maratona do “vale tudo” na busca do prazer, sucesso e felicidade?
O pior enfermo é aquele que não admite a sua enfermidade, procurando escondê-la com práticas religiosas e uma aparência piedosa diante dos irmãos. O Fariseu Simão, que convidara Jesus para jantar em sua casa, não é má pessoa ao contrário, sua conduta é irrepreensível já que cumpre todos os deveres para com Deus e o próximo e como bom teólogo conhece a Palavra de Deus, suas promessas e suas leis dadas a Moisés.
Já a mulher tem má fama, é conhecida como pecadora sendo moralmente desqualificada, e por sua conduta está excluída da comunidade porque é considerada impura, mas há algo em sua vida que a difere do fariseu piedoso: conheceu Jesus e descobriu-se amada e querida por ele, apesar dos seus inúmeros pecados. É a experiência desse amor que a leva a reconhecer-se pecadora, sentindo no coração não um remorso doloroso, mas sim uma incontida alegria que procurou manifestar na casa do fariseu, lavando e ungindo os pés daquele que a fez descobrir o verdadeiro amor.
O fariseu mantinha com Deus uma relação sem dúvida piedosa, mas como se sentia justificado pelas suas obras, dava-se o direito de julgar os que estavam em pecado, excluindo-os de sua companhia, e sentindo-se merecedor do amor de Deus e sua salvação.
Note-se que Jesus não condena a conduta e o modo de viver do fariseu, e nem tão pouco aprova a vida pecaminosa da mulher, apenas realça o modo como ambos se relacionam com Deus. Certamente essa experiência com o Mestre Jesus mudou para sempre a vida daquela mulher, mostrando-nos que a iniciativa é sempre de Deus e que somente quando descobrimos o seu amor em nossa vida, é que percebemos o quanto somos pecadores por não correspondermos a esse amor.
Simão admirava Jesus, mas não via nele nada de especial, porque a lei, tradição, o rito e suas boas obras não o deixavam sentir o quanto Deus o amava, manifestando este amor em Jesus. A religião do perfeccionismo e do moralismo é sempre muito triste porque nela, o homem mantém com Deus não uma relação de filho, amado e querido, mas apenas de um empregado, que cumpre seu dever junto ao patrão, merecendo deste o justo salário.
A verdadeira autêntica e única religião, têm como base um amor que não se prende a qualquer lei moral ou norma de conduta, mas sim ao encanto e fascínio por Cristo Jesus, cujo olhar, gesto e palavras tem o poder de tocar nosso coração, fazendo-nos renascer e recuperar nossa dignidade de filhos de Deus, despertando esse desejo incontido de estar a seus pés, como essa mulher, naquela noite imemorável na casa de Simão. Que o formalismo religioso não mate em nós a alegria desse amor grandioso!

2. Ela ungiu seus pés com perfume
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

São Pedro diz que o amor cobre uma multidão de pecados. São Tiago, por sua vez, diz que aquele que reconduz um pecador desencaminhado salvará sua alma da morte e cobrirá uma multidão de pecados. E Jesus disse ao fariseu sobre a mulher pecadora: “Os muitos pecados que ela cometeu estão perdoados, pois ela mostrou muito amor”. Multiplique os atos de amor e vá em paz!

3. UM GESTO DE AMOR
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).

Embora vivendo numa sociedade cheia de preconceitos, Jesus não se deixava levar por eles. Sua ação norteava-se pelas exigências do Reino; sua liberdade não dependia da opinião alheia. Por isso, não deixava de fazer o bem, quando necessário, mesmo correndo o risco de ser mal interpretado.
O fariseu, que convidara Jesus para uma refeição, tinha uma série de preconceitos. Olhava para as mulheres com desprezo. No caso das prostitutas, este desprezo transformava-se em verdadeiro asco e repúdio. Na sua opinião, os mestres deveriam guardar distância dessas mulheres e não se deixar tocar por elas. Também esse fariseu confundia ser profeta com ser capaz de conhecer as intenções dos outros.
Embora fosse o convidado, Jesus censurou seu anfitrião. Este observou, com malícia, o gesto amoroso de uma pecadora da cidade que entrara em sua casa, pondo-se a banhar os pés do Mestre com suas lágrimas, a enxugá-los com seus cabelos e a cobri-los de perfume.
Para Jesus isto era uma manifestação de amor, para o fariseu, não passava de um gesto sensual. Além disso, a ação da mulher substituíra a falta de delicadeza do fariseu, que não realizou os gestos de praxe, quando da chegada de um hóspede. Enfim, aquela mulher, apesar de pecadora, tinha mais nobreza do que o anfitrião mal-educado e preconceituoso.
Oração
Senhor Jesus, tira de mim toda malícia e todo preconceito que me levam a interpretar, de forma equivocada, o que é gesto de amor.

Liturgia comentada

São imutáveis nos séculos... (Sl 111 [110])
O tempo passa. Os homens passam. Tudo passa. Só Deus não passa...
Compreende-se a humana dificuldade quando se fala em eternidade. Mergulhado na história até a raiz dos cabelos, o homem precisa da Luz divina para intuir que sua vida se projeta além do limiar da morte, simples soleira para a casa do Pai.
Uma visão fisicista de nós mesmos acabaria por reduzir-nos a um aglomerado de carbono e fosfato de cálcio. Um desses materialistas definiu o homem como “tubo digestivo pensante”. Outro quis reduzi-lo a um “macaco evoluído”. Mas não é fácil defender estas teses.
Por exemplo: o homem enterra seus mortos. Ali onde o arqueólogo encontra um túmulo, ali viveram humanos. Eu disse humanos; não, humanoides. Nenhum outro animal enterra seus mortos. Por que será? O que motiva esse respeito (e até veneração!) pelos restos mortais de um semelhante? O que levava os antigos egípcios a armazenar alimentos ao lado da urna mortuária?
Essa percepção – mesmo difusa, em algumas culturas – de que algo de “espiritual” pulsava no íntimo do homem e não se extinguiria com a morte, é o indício de que o eterno espera por nós.
Deus é anterior ao tempo. Deus subsiste ao tempo, quando for enrolado o tapete da História. E se Deus é eterno, também são imutáveis os seus preceitos e decretos. A Tradição judeu-cristã acolheu essas verdades sobre Deus e sobre o homem como um precioso depósito a ser ciosamente conservado, geração após geração.
O mundo pagão – incapaz do eterno em sua insaciável roda de um tempo sempre recomeçado – está sempre pronto a jogar no lixo qualquer princípio moral, em nome da prática ou do lucro. São esses pagãos que investem contra a Igreja cristã quando esta defende a vida do embrião, o valor da família e a indissolubilidade do matrimônio. Cegos para o eterno, veem como ultrapassado aquilo que parece frear seus vícios e pulsões.
Enquanto isso, Jesus Cristo, o Filho que o Pai nos enviou, garante com todas as letras: “Passarão o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão!” (Mt 24,35) Na mesma linha, o salmista cantava: “Tua justiça é justiça eterna, e verdade é a tua Lei”. (Sl 119,142)
Escravo da moda e dos modismos, caniço agitado pelo vento (Lc 7,24), o homem carnal não conhece a estabilidade e a solidez de quem se apoia na Palavra eterna e definitiva. Enquanto isso, nosso Deus, anterior a toda gênese e posterior a todo apocalipse, contém em si mesmo o universo inteiro.
Orai sem cessar: “Com amor eterno eu te amei!” (Jr 31,3)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
Fonte: NS Rainha em 19/09/2013

HOMILIA DIÁRIA

A quem muito se ama, muito se perdoa

Demonstremos por meio de gestos o nosso arrependimento; grande será o amor do Senhor para conosco. “A quem muito se ama, muito se perdoa”.

Jesus disse: “Os muitos pecados que ela cometeu estão perdoados porque ela mostrou muito amor. Aquele a quem se perdoa pouco mostra pouco amor” (Lc 7,47).

Meus irmãos e minhas irmãs, a Palavra de Deus nos mostra um dos relatos mais bonitos do Evangelho.
Aquela mulher, cujo nome não sabemos, pois foi apenas identificada como pecadora, apresentou-se diante de Jesus, trouxe-Lhe um perfume maravilhoso, um dos mais caros, em um frasco de alabastro, e o jogou aos pés de Jesus, molhando os pés d’Ele com suas lágrimas. Ao mesmo tempo que banhava aos pés do Mestre com suas lágrimas, ela também os enxugava com seus cabelos. Beijava os pés do Senhor e ungia-o com muito perfume.
Simão ficou indignado com aquela situação e disse: “Este homem é profeta e nem conhece a mulher que está se colocando aos Seus pés”.
Jesus deu-lhe uma catequese maravilhosa. Primeiro, chamou a atenção de Simão, porque ele se achava justificado, santo, se achava o bom, mas não demonstrou nenhum afeto, nenhum reconhecimento, nem ligou quando o Senhor entrou em sua casa. Era apenas uma visita que recebia.
Então, Jesus está chamando a atenção, primeiro, daqueles que se sentem justificados, santos, melhor que os outros. Muitas vezes até participam das coisas de Deus diariamente e, por causa disso, o orgulho cresce e não são mais capazes de reconhecer seus próprios pecados.
Uma vez que nós não somos mais capazes de reconhecer as nossas misérias, as nossas falhas, os nossos próprios erros, nós não precisamos fazer tanto esforço ou demonstrar tanto amor para com o Senhor.
Aquela mulher, no entanto, vista por todos como grande pecadora, deu o melhor de si, deu suas lágrimas em perfeita contrição dos seus erros, dos seus pecados e das suas faltas. Ela demonstrou grande amor. E por tê-lo demonstrado, grande foi a misericórdia do Senhor para com ela.
Se nós tivermos, realmente, a contrição dos nossos pecados, demonstremos por meio de gestos o nosso arrependimento; grande será o amor do Senhor para conosco. “A quem muito se ama, muito se perdoa”.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 19/09/2013

Oração Final
Pai Santo, nós sabemos que tudo é dom de teu Amor Misericordioso. Mas, não poucas vezes nós nos esquecemos disso... Ajuda-nos Pai Amado, a sermos agradecidos, partilhando os dons que nos emprestas com os companheiros peregrinos desta terra. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 19/09/2013

Oração FinaL
Pai Santo, nós sabemos que tudo que somos e (aparentemente) temos, é dom de teu Amor misericordioso. Mas, às vezes nós nos esquecemos disso… Ajuda-nos, amado Pai, a sermos agradecidos, partilhando alegremente os dons que nos emprestas com os companheiros peregrinos desta terra encantada. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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