terça-feira, 19 de setembro de 2017

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 19/09/2017

ANO A


Lc 7,11-17

Comentário do Evangelho

A iniciativa é de Jesus, provocada pela sua compaixão.

O relato do evangelho é próprio a Lucas. Inspira-se em 1Rs 17,8-24, no episódio do filho de uma viúva, em Sarepta.
Jesus vai para Naim, pequeno vilarejo entre Cafarnaum e a Samaria. É acompanhado de seus discípulos e de grande multidão (v. 11). Às portas da cidade Jesus e seus discípulos se encontram com outro grupo: “levavam um morto para enterrar, um filho único, cuja mãe era viúva. Uma grande multidão da cidade a acompanhava” (v. 12). O paralelo é evidente: os dois grupos caminham em direções opostas; o primeiro segue um homem poderoso em gestos e palavras, o segundo grupo, um morto. Até este ponto a descrição da cena e dos personagens é puramente objetiva. De repente somos surpreendidos por uma focalização interna, a menção da compaixão de Jesus: “Ao vê-la, o Senhor encheu-se de compaixão por ela e disse: ‘Não chores!’” (v. 13). A iniciativa é de Jesus, provocada pela sua compaixão. A palavra de Jesus permite entrar no coração das pessoas. É por Jesus que somos informados do sofrimento da mulher: “não chores mais” (v. 13) e a idade do morto: um “jovem” (v. 14). Não é da morte que Jesus tem compaixão, nem do morto, mas da pessoa que sofre. O acento de todo o episódio é posto em Jesus, sobre sua compaixão e sua palavra poderosa. Nomeando Jesus como senhor no versículo 13, o narrador nos informa que se trata do Senhor da vida que se dirige à viúva.
Nesta passagem não é a morte nem o morto que importam, nem mesmo o retorno à vida, mas que uma mãe já viúva tenha perdido o seu filho único. O retorno à vida não é o objetivo da iniciativa de Jesus. Mas, a consolação da mãe que chora. A ação de Jesus termina com uma observação: “E Jesus o entregou à sua mãe” (v. 15b). O texto apresenta uma transformação que se dá não somente pelo retorno de um jovem à vida, mas das duas multidões que, primeiramente separadas, são reunidas, num segundo momento, no louvor a Deus. A passagem de Jesus por Naim possibilita um duplo reconhecimento, a saber, da identidade de Jesus (Profeta) e da visita salvífica de Deus (cf. v. 16).
Lucas situou o episódio do filho da viúva de Naim antes do da mulher pecadora (7,36-50). A razão: ele quer ir da morte física à espiritual, da ressurreição física à espiritual. Procedimento semelhante ele utilizará com relação aos dois tipos de cegueira (18,35-43; 19,1-10).
Carlos Alberto Contieri, sj
Fonte: Paulinas em 17/09/2013

Vivendo a Palavra

Nenhum pedido foi feito a Jesus. A expectativa de um milagre não estava em cogitação. O Mestre não apenas devolve à vida o filho da viúva – Ele toma a iniciativa. Este é o exemplo legado para a sua Igreja. Que nós saibamos sair do comodismo para socorrer os irmãos necessitados, os pobres abandonados.
Fonte: Arquidiocese BH em 17/09/2013

VIVENDO A PALAVRA

Os sinais realizados por Jesus não são feitos isolados. São parte do anúncio do Reino de Deus. É a sua maneira de dar a grande notícia: o tempo se cumpriu! O Pai Misericordioso está entre nós e os mais sofredores já podem experimentar seu amor compassivo. Deus quer que o mundo seja de todos.

Reflexão

Os milagres que Jesus realiza não possuem uma finalidade em si, mas são a expressão de uma realidade maior. Quando vemos o caso do Evangelho de hoje, percebemos duas coisas: primeiro: o nosso Deus é o Deus da vida e da vida em abundância, e tem poder sobre a morte; segundo: o que motiva Jesus a agir é a compaixão com os que sofrem, e isso nos mostra um aspecto muito importante da sua missão, que é a solidariedade com os mais pobres e necessitados. E tudo isso nos revela que Deus veio visitar o seu povo, ser solidário com ele, e esta notícia precisa ser espalhada para todos os homens a fim de que todos possam perceber a presença amorosa de Deus em suas vidas.
Fonte: CNBB em 17/09/2013

Meditação

Já viveu a experiência de ter que dizer a alguém que recobre ânimo, que se levante? - Você consegue ver desafios nas dificuldades e barreiras da vida? - Busca forças em Deus? - Você pode dizer que serve de apoio aos que, a seu lado, estão caindo? - Consegue manter o ânimo? - Sabe fazer-se presente?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 17/09/2013

Meditando o evangelho

TOCADO PELA DOR

O sofrimento da pobre viúva tocou fundo o coração de Jesus, a ponto de fazê-lo interromper seu caminho rumo à cidadezinha de Naim, situada nos arredores de Nazaré.
O texto evangélico refere-se a dois cortejos: o cortejo alegre do Messias e o cortejo fúnebre do filho de uma viúva da cidade. Com o Mestre, iam os discípulos e uma grande multidão. É fácil de imaginar o clima que reinava entre eles. Sentiam-se empolgados pela presença de Jesus, por suas palavras e seus gestos poderosos. As pessoas contemplavam-no, esperançosas. Vendo-se abandonadas por todos, finalmente parecia que uma esperança despontava em seu horizonte. Era como se uma luz começasse a brilhar!
Na direção contrária seguia o enterro de um jovem, acompanhado por sua mãe e por "muita gente da cidade". A situação da mãe era lastimável. A morte do filho único deixava-a desesperada. Quem haveria de socorrê-la em suas necessidades? Quem haveria de defendê-la contra os prepotentes? Para ela, era como se sua única luz tivesse extinguido!
O encontro com Jesus reverteu essa situação. O Mestre ressuscitou o jovem e o restitui à sua mãe, ao passo que o cortejo fúnebre entrou no clima de empolgação dos que seguiam o Mestre. Chegaram até a pensar que ele fosse o profeta Elias de volta para o meio do povo para trazer-lhe salvação. De fato, ele era o Messias cheio de compaixão pelos sofrimentos da humanidade.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total)
Oração
Pai, torna-me sensível ao sofrimento e à dor de cada pessoa que encontro no meu caminho. Que a minha compaixão se demonstre com gestos concretos.

Liturgia comentada

Pelo caminho reto... (Sl 101 [100])
O homem é um andarilho sobre a terra. Mesmo depois de abandonar a vida nômade dos beduínos e tuaregues, fixando-se em aldeias e cidades, ele prossegue uma peregrinação interior. Homo viator, ele sabe intimamente que está de passagem...
O apóstolo Paulo insiste neste aspecto da transitoriedade humana: “Sabemos, com efeito, que ao se desfazer a tenda que habitamos neste mundo, recebemos uma casa preparada por Deus e não por mãos humanas, uma habitação eterna, no céu. [...] Sabemos que todo o tempo que passamos no corpo é um exílio longe do Senhor”. (2Cor 5,1.6b)
No entanto, nosso exílio ou peregrinação exige um rumo a seguir. Não podemos caminhar em círculos como Israel em seu êxodo, nem caminhar para a ruína como os soldados de Faraó incursionando no mar.
Por isso mesmo, o Salmo 1 – esse magnífico pórtico de entrada para o Saltério – nos posiciona diante de uma encruzilhada, com dois caminhos opcionais: o caminho da vida e o caminho da morte. No primeiro, somos como árvores plantadas à beira das águas, com uma folhagem que não murcha e frutos na estação adequada. No segundo caminho, acabaríamos como palha seca arrastada pelo vento do deserto.
A Bíblia não foi escrita por sonhadores que caminhavam sobre as nuvens; ao contrário, seus redatores inspirados tinham os pés bem firmes sobre a terra da qual foram modelados. Assim, ao falar da trajetória espiritual dos homens, o verbo “caminhar” lhes ocorre com naturalidade. E não caminhamos sozinhos, pois Deus caminha conosco.
“Eu sou o Deus Todo-poderoso. Caminha em minha presença e sê íntegro. Quero fazer-te o dom de minha aliança entre mim e ti, e multiplicarei ao extremo a tua descendência.” Em pleno Êxodo, Deus ainda é companheiro de caminhada: “O próprio Senhor caminhava à frente deles: de dia, numa coluna de nuvens para abrir-lhes o caminho; à noite, numa coluna de fogo para os iluminar”. (Ex 13,21)
Nosso tempo traz a marca da dúvida sistemática, do pragmatismo, do relativismo e do cinismo. Apesar disso – ou exatamente por isso! – a Igreja cristã não pode calar o que lhe foi revelado: não é indiferente optar por um caminho ou por outro. Nossa escolha traz consequências para o tempo e para a eternidade. Basta pensar na História – o tempo dos homens – e verificar o resultado de escolhas que nos roubaram a paz.
Isaías disse: “Os caminhos da paz eles não conhecem, a justiça não está no seu trajeto, fazem para si trilhos cheios de curvas, quem por eles passa não conhece a paz”. (Is 59,8)
Orai sem cessar: “Mostra-me, Senhor, os teus caminhos!” (Sl 25,4)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
Fonte: NS Rainha em 17/09/2013

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. O SENHOR DA VIDA
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Jesus não ressuscitou muita gente naquele tempo, os evangelhos mencionam apenas três: Lázaro de Betânia, irmão de Marta e Maria, a filhinha de Jairo, Chefe da Sinagoga, e o filho da viúva de Naim, que Lucas narra no evangelho desse domingo.
Conclui-se, portanto, que não era propósito de Jesus libertar e salvar os homens da morte biológica, pois se fosse assim, sua missão teria sido um fracasso já que ressuscitou apenas esses três e nem José, seu pai adotivo, ele teria conseguido livrar da morte. Há ainda outra questão importante a ser considerada: que vantagem teria se ressuscitar fosse apenas retornar a esta vida, com todas as suas limitações e aprendizado, suas angústias e tribulações? Por acaso não iríamos morrer novamente, como o próprio Lázaro, a filha de Jairo e o moço que Jesus ressuscita nesse evangelho? Não, não valeria a pena, com toda certeza!
Essa vida nova que Cristo nos dá, através de sua paixão, morte e ressurreição, é infinitamente melhor e superior a esta existência terrena, a ponto do apóstolo Paulo afirmar em uma de suas cartas “os sofrimentos do tempo presente nem se comparam àquilo que Deus irá nos revelar”, ou ainda “o que vemos hoje é como se fosse em um espelho, mas depois nos veremos como de fato o somos”.
A chave que decifra esse mistério da Vida e da morte está precisamente em Cristo, nele o Pai não só se revela, mas revela também quem é o homem. A graça de Deus que em Cristo recebemos nos faz criaturas novas onde o mistério é iluminado pela luz da Fé.
Essa grande e feliz Verdade chegou até nós por causa do evangelho, anunciado pelo próprio Cristo – filho de Deus feito homem, que ao trazer-nos a Boa Nova permitiu-nos conhecer a Deus, descobrindo o sentido da nossa vida na Vida de Cristo, onde todos os limites humanos foram superados, ao dar-nos acesso a Deus, rompendo para sempre a barreira do pecado.
Sem este anúncio e esta graça, a nossa esperança por uma Vida Nova, seria vã, não passaria de uma grande utopia, uma fantasia e ilusão que um belo dia chegaria ao seu final, mas o homem que vive pela fé, a comunhão com Cristo, sabe em seu coração que não caminha para o fracasso da morte e esta esperança viva é que dá a esta vida terrena um sentido novo.
Portanto, nossa Vida está em Cristo porque nele nos movemos e somos, sem ele, nossa caminhada terrena não passa de um cortejo fúnebre, onde somos como um morto vivo, caminhando para a ruína da morte biológica, para ser devorado pela terra.
A vida do homem que tomou a decisão de viver sem Deus, ignorando esta Salvação e Libertação oferecida por Jesus, é muito triste, porque ele se ilude com toda pompa que esta vida oferece, satisfazendo seus desejos egoístas, colocando toda sua esperança nas coisas que passam, e no final, descobre que foi enganado, quando percebe que caminha para a morte. Mas nunca é tarde para reverter esse quadro doloroso, pois, para quem caminha assim, como se fosse um corpo sem vida, irradiando tristeza e dor aos que o acompanham. O evangelho desse domingo anuncia algo maravilhoso: no sentido contrário, vem chegando Cristo Jesus, Senhor da Vida, aquele que movido de compaixão, como na entrada da cidade de Naim, irá dizer a viúva e aos que a seguiam no enterro de seu filho: não chores!
Hoje há tantas mães caminhando tristes, levando seus filhos para a sepultura, há tanta gente caminhando cabisbaixa, sem uma perspectiva de vida e sem esperança no coração. Não chores mais – diz o Senhor, que ao tocar no esquife, que são as misérias do homem, dirá com firmeza “Moço, eu te ordeno, levanta-te!”.
E diante de sua palavra libertadora e restauradora, o homem renasce e se torna uma nova criatura, só Cristo é a nossa vida, só ele tem a palavra de ordem, capaz de nos levantar de todos os nossos pecados que querem nos arrastar inexoravelmente para a morte. Longe de Deus e da sua Salvação oferecida por Jesus, iremos fatalmente morrer, mas com ele teremos a Vida Eterna, que extrapola os nossos limites e nos reconduz ao paraíso da plenitude, resgatando a nossa imagem e semelhança com que fomos criados por Deus.
É missão nossa como Igreja anunciar a toda criatura esta vida que vem de Jesus, mas isso só será possível se como ele, tivermos no coração essa compaixão, que nos leve a sofrer e chorar com quem sofre e chora, onde um sorriso, um abraço, uma palavra de consolo ou um gesto de caridade, sempre feito em nome de Jesus, terá a mesma força de sua palavra libertadora, capaz de levantar quem se julga morto. O cristão, como qualquer ser humano, também pranteia seus mortos, mas a diferença está naquilo que ele espera: a plenitude da Vida, reservada aos que crêem que esta vida é uma peregrinação para a casa do Pai, predestinados que fomos desde toda a eternidade.

2. O consolo da mãe com a ressurreição do filho
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Deus visita o seu povo. Em Naim, o sinal da visita foi o consolo da mãe com a ressurreição do filho. O jovem morto podia estar a caminho do paraíso, mas sua mãe estava sofrendo. Jesus o ressuscitou e devolveu à sua mãe. Foi o sinal da presença de um grande profeta, foi o sinal de que Deus estava visitando o seu povo. Nas portas da cidadezinha de Naim, o clima era triste por causa do enterro do jovem falecido. O clima triste se tornou espanto e glorificação, não, porém, espetáculo. Nas Sagradas Escrituras, a visita de Deus às vezes tem o sentido de visita punitiva. Há, de fato, situações que pedem punições exemplares para que se veja a gravidade da culpa. Jeremias fala dos que praticam o mal no meio do povo, que vão tropeçar e cair entre os que caem quando Deus os visitar. Jesus usa expressões-limite como fogo do inferno e se lamenta por Betsaida, Corazim e Jerusalém. No entanto, por onde passa, Jesus passa fazendo o bem. É o Deus encarnado cujo coração se enche de compaixão diante de pessoas tristes e abandonadas.

HOMILIA DIÁRIA

Jesus, liberte nossos jovens que são vítimas das drogas!

Que as palavras de Jesus cheguem ao coração dos nossos jovens, libertando-os do mal das drogas, um dos maiores males deste século.
Jesus ordenou aos que carregavam o caixão que parassem. Então, o Senhor disse: “Jovem, eu te ordeno, levanta-te!” (cf. Lc 7,14).
Meus irmãos e minhas irmãs, a Palavra de Deus nos mostra, hoje, a situação dessa pobre mãe viúva e agora mãe de um filho único; e este mesmo está no caixão, morto. Que sofrimento, que dor no coração dessa mãe! E o Senhor Jesus é movido por compaixão: primeiro, Ele ordena à mulher: “Não chores!”.
A ordem que Jesus dá hoje a essa mulher, viúva de Naim, é a ordem que o Senhor quer dar ao coração de tantas mães que choram, que sofrem, que se angustiam, que passam pela dor e pela aflição por causa de seus filhos.
Seus filhos já morreram, já foram para a casa do Pai, ou estão morrendo. Estão morrendo porque estão longe de Deus, porque estão no caminho da perdição, porque estão no caminho das drogas e se entregaram para aquilo que é um dos maiores males deste século.
Eu digo que se tem um mal que o inimigo lançou hoje na humanidade para perder e perverter os filhos e as filhas de Deus, esse mal se chama drogas. Toda e qualquer espécie de drogas.
O alcoolismo é um mal terrível. Infelizmente, tira a sobriedade do coração dos homens e das mulheres. Mas se não bastasse o alcoolismo que deixa tantas pessoas dependentes dele, existe um mal mais terrível ainda que se chama drogas.
Na verdade, os nossos jovens são vítimas deste mal que faz com que eles percam o rumo, a direção. Os jovens são escravizados. Sobretudo, a vontade e o coração. Uma vez que se torna dependente, é difícil se recuperar. Como nossos jovens perdem a direção e o caminho da vida! Mas o mesmo Jesus que diz à mãe: “Não chores”, está dizendo a esta mesma: “Confie, mulher, a graça de Deus pode fazer algo pelo seu filho”. O mesmo Jesus que se volta para o jovem e diz: “Eu te ordeno, levanta-te, sai dessa situação”.
Oremos, meus filhos, por nossos jovens. Não percamos a esperança! Sejamos portadores dessa ordem divina ao coração de qualquer jovem que está se perdendo por esse males terríveis que se chamam drogas e álcool.
A ordem de Jesus é: “Saia! Levanta-te!” Que as palavras de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo cheguem ao coração dos nossos jovens, libertando-os deste mal.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 17/09/2013

Oração Final
Pai Santo, não permitas que a certeza de teu infinito Amor nos acomode e nos leve a esquecer as dores dos irmãos. Faze-nos fraternos, solidários, generosos e prontos para cuidar dos despojados que estão à margem do caminho. Por Jesus, o Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 17/09/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, liberta-nos do pensamento sectário e excludente. Abre as portas dos corações e da tua Igreja para todos os nossos companheiros de caminhada neste mundo, sem distinção de qualquer natureza. Estaremos seguindo o Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.

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