Redação Portal
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A Santa Missa celebrada hoje (27) pelo Papa Francisco na Catedral
Metropolitana do Rio de Janeiro começou às 9h. No início da celebração o Santo
Padre presenteou o Arcebispo Dom Orani João Tempesta com um cálice em sinal de
fraternidade.
A cerimônia foi fechada a cardeais, (arce)bispos, sacerdotes e
religiosos de diversas nacionalidades e faz parte da programação da JMJ.
Em sua homilia o Papa Francisco falou sobre três aspectos que os
religiosos devem se guiar para o ministério; o chamado de Deus, o chamado a
anunciar o Evangelho e a promoção da cultura do encontro.
“Chamados por Deus. É importante reavivar em nós esta realidade
que, frequentemente, damos por descontada em meio a tantas atividades do
dia-a-dia: «Não fostes vós que me escolhestes, mas eu que vos escolhi», diz-nos
Jesus (Jo 15,16).Significa retornar à fonte da nossa chamada Ao falar aos
religiosos na Catedral Metropolitana do Rio o Santo Padre pediu que olhassem
para os jovens”.
Citando Madre Teresa de Calcutá disse aos presentes que devem ir
ao encontro dos excluídos socialmente.
“ O “permanecer” com Cristo não é se isolar, mas é um permanecer
para ir ao encontro dos demais. Vem-me à cabeça umas palavras da Bem-aventurada
Madre Teresa de Calcutá: «Devemos estar muito orgulhosas da nossa vocação, que
nos dá a oportunidade de servir Cristo nos pobres. É nas favelas que nós
devemos ir procurar e servir a Cristo. Devemos ir até eles como o sacerdote se
aproxima do altar, cheio de alegria»”, citou.
O Santo Padre ao refletir a missão de anunciar o Evangelho pediu
ao religiosos que mostrem aos jovens o que é ser missionário.
“Ajudemos os jovens a perceberem que ser discípulo missionário é
uma consequência de ser batizado, é parte essencial do ser cristão, e que o
primeiro lugar onde evangelizar é a própria casa, o ambiente de estudo ou de
trabalho, a família e os amigos”, esclareceu.
Papa Francisco encerrou sua homilia pedindo que todos promovam a
cultura do encontro e da não exclusão.
“Às vezes parece que, para alguns, as relações humanas sejam
regidas por dois “dogmas” modernos: eficiência e pragmatismo. Queridos Bispos,
sacerdotes, religiosos e também vocês, seminaristas, que se preparam para o
ministério, tenham a coragem de ir contra a corrente. Não renunciemos a este
dom de Deus: a única família dos seus filhos. O encontro e o acolhimento de
todos, a solidariedade e a fraternidade são os elementos que tornam a nossa
civilização verdadeiramente humana”.
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