sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Santa Isabel da Hungria - 17 de Novembro


Santa Isabel da HungriaHoje celebramos a memória de uma mulher de Deus, que devida sua vida de santidade teve o seu nome em muitas instituições de caridade e foi declarada como Padroeira da Ordem Terceira Franciscana. Isabel era filha de André, rei da Hungria, e nasceu num tempo em que os acordos das nações eram selados com o casamento. No caso de Isabel, ela fora prometida a Luís IV (duque hereditário da Turíngia) em matrimônio, um pouco depois de seu nascimento em 1207.

Santa Isabel foi morar na corte do futuro esposo e lá começou a sofrer veladas perseguições por parte da sogra que, invejando o amor do filho para com a santa, passou a caluniá-la como esbanjadora, já que tinha grande caridade para com os pobres. Mulher de oração e generosa em meio aos sofrimentos, Isabel sempre era em tudo socorrida por Deus. Quando já casada e com três filhos, perdeu o marido numa guerra e foi expulsa da corte pelo tio de seu falecido esposo, agora encarregado da regência.


Aconteceu que Isabel teve que se abrigar num curral de porcos com os filhos, até ser socorrida como pobre pelos franciscanos de Eisenach, uma vez que até mesmo os mendigos e enfermos ajudados por ela insultavam-na, por temerem desagradar o regente. Ajudada por um tio que era Bispo de Bamberga, Isabel logo foi chamada para voltar à corte, e seus direitos, como os de seus filhos, foram reconhecidos, isto porque os companheiros de cruzada do falecido rei tinham voltado com a missão de dar proteção à Isabel, pois nisto consistiu o último pedido de Luís IV.

Santa Isabel não quis retornar para Hungria; renunciou aos títulos, além de entrar na Ordem Terceira de São Francisco. Fundou um convento de franciscanas em 1229 e pôs-se a servir os doentes e enfermos até morrer, em 1231, com apenas 24 anos num hospital construído com seus bens.

Santa Isabel da Hungria, rogai por nós! 

FONTE: http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/santo/index.php?mes=11&dia=17&id=314

Santa Isabel da Hungria

Santa Isabel da Hungria
1207-1231

Isabel da Hungria era princesa, foi rainha e se fez santa. Era a filha do rei André II, da Hungria, e da rainha Gertrudes, de Merano, atual território da Itália. Nasceu no ano de 1207, e naquele momento foi dada como esposa a Luís, príncipe da Turíngia, atual Alemanha. Desde os quatro anos viveu no castelo do futuro marido, onde foram educados juntos.
O jovem príncipe Luís amava verdadeiramente Isabel, que se tornava cada dia mais bonita, amável e modesta. Ambos eram católicos fervorosos. Luís admirava a noiva, amável nas palavras e atitudes, que vivia em orações e era generosa em caridade com pobres e doentes. 
A mãe de Luís não gostava da devoção da sua futura nora, e tentou convencer o filho de desistir do casamento, alegando que Isabel seria uma rainha inadequada politicamente. A própria Corte a perseguia por causa de seu desapego e simplicidade cristã. Mas Luís foi categórico ao dizer preferir abdicar do trono a desistir de Isabel. Certamente, amava-a muito. 
No castelo de Wartenburg, quando atingiu a maioridade, foi corado rei e casou-se com Isabel, que se tornou rainha aos catorze anos de idade. Ela foi a única soberana que se recusou a usar a coroa, símbolo da realeza, durante a cerimônia realizada na Igreja. Alegou que, diante do nosso Rei coroado de espinhos, não poderia usar uma coroa tão preciosa. Foi assim que o então rei Luís IV acompanhou a seu desejo e tornou-se rei sem colocar a sua coroa, também, diante de Cristo. 
Foi um casamento feliz. Ele era sincero, paciente, inspirava confiança e era amado pelo povo. Nunca colocou obstáculos à vida de oração, penitência e caridade da rainha, sendo, ao contrário, seu incentivador. Em Marburg, Isabel construiu o Hospital de São Francisco de Assis para os pobres e doentes leprosos. Além de ajudar com seu dinheiro muitos asilos e orfanatos, os quais visitava com freqüência. 
Depois de seis anos, a rainha Isabel ficou viúva, com três filhos pequenos. O rei Luís IV, participando de uma cruzada, morreu antes de voltar para a Alemanha. A partir de então, as perseguições da Corte contra ela aumentaram. A tolerância quanto à sua caridade e dedicação religiosa acabou de vez. E o cunhado, para assumir o poder, expulsou-a do palácio junto com os três reais herdeiros ainda crianças. 
Isabel ingressou, então, na Ordem Terceira de São Francisco e dedicou-se à vida de religião e à assistência aos leprosos no hospital que ela própria havia construído. Quando os cruzados que acompanhavam seu marido retornaram à Alemanha, ficaram indignados ao constatar como a rainha viúva e os herdeiros haviam sido tratados. Conseguiram fazer a viúva rainha Isabel reassumir o trono, que depois entregou ao seu filho, na maioridade. 
Isabel da Hungria faleceu no dia 17 de novembro de 1231, com apenas vinte e quatro anos de idade, em Marburg, Alemanha. Quatro anos depois, em 1235, foi canonizada pelo papa Gregório IX. A Ordem Franciscana Secular venera-a como sua padroeira na festa celebrada no dia de sua morte.

 FONTE: http://www.paulinas.org.br/diafeliz/santo.aspx?Dia=17&Mes=11

Santa Isabel da Hungria 

Isabel da Hungria era princesa, foi rainha e se fez santa. Era a filha do rei André II da Hungria e da rainha Gertrudes de Merano, atual território da Itália. Nasceu no ano de 1207, e naquele momento foi dada como esposa a Luís, príncipe da Turíngia, atual Alemanha. Desde os quatro anos viveu no castelo do futuro marido, onde foram educados juntos.
O jovem príncipe Luís amava verdadeiramente Isabel, que se tornava cada dia mais bonita, amável e modesta. Ambos eram católicos fervorosos. Luís admirava a noiva, amável nas palavras e atitudes, que vivia em orações e era generosa em caridade com pobres e doentes.
A mãe de Luís, não gostava da devoção da sua futura nora, assim tentou convencer o filho de desistir do casamento, alegando que Isabel seria uma rainha inadequada politicamente. A própria corte a perseguia, devido a seu desapego e simplicidade cristã. Mas Luís foi categórico dizendo preferir abdicar do trono a desistir de Isabel. Certamente a amava muito. 
No castelo de Wartenburgo, quando atingiu a maioridade ele foi corado rei e se casou com Isabel, que se tornou rainha aos catorze anos de idade. Ela foi a única soberana que se recusou a usar a coroa, símbolo da realeza, durante a cerimônia realizada na Igreja. Alegou que diante do nosso Rei coroado de espinhos, não poderia usar uma coroa tão preciosa. Foi assim, que o então rei Luís IV acompanhou a seu desejo e se tornou rei sem colocar a sua coroa também, diante de Cristo. 
Foi um casamento feliz. Ele era sincero, paciente, inspirava confiança e era amado pelo povo. Nunca colocou obstáculos à vida de oração, penitência e caridade da rainha, ao contrário era seu incentivador. Em Marburgo, Isabel construiu, o Hospital de São Francisco de Assis para os pobres e doentes leprosos. Além de ajudar com seu dinheiro muitos asilos e orfanatos, os quais visitava com freqüência. 
Depois de seis anos a rainha Isabel ficou viúva, com três filhos pequenos. O rei Luís IV, participando de uma Cruzada morreu antes de voltar para a Alemanha. A partir de então as perseguições da corte contra ela aumentaram. A tolerância quanto à sua caridade e dedicação religiosa, acabou de vez. E o cunhado para assumir o poder, a expulsou do palácio junto com os três reais herdeiros ainda crianças. 
Isabel ingressou então na Ordem Terceira de São Francisco e se dedicou à vida de religião e à assistência aos leprosos no hospital ela própria havia construído. Algum tempo depois, entretanto, os cavaleiros que tinham acompanhado o Duque da Turíngia à cruzada voltaram, trazendo seu corpo. Corajosamente enfrentaram os Príncipes, irmãos do duque falecido e exprobaram-lhes a crueldade praticada contra a viúva de seu próprio irmão e contra seus sobrinhos. Os príncipes não resistiram às palavras dos cavaleiros e pediram perdão a Santa Isabel e a restauraram em seus bens e propriedades.
Henrique ficou como Regente de ducado durante a menoridade do sobrinho mais velho, o novo Duque soberano, porém Isabel preferiu viver na pobreza absoluta, o que muito desejava, retirou-se para o Hospital de Marburgo onde prestou assistência direta aos pobres e doentes e onde veio a falecer poucos anos depois, em 1231, com apenas 24 anos e onde foi sepultada com grandes honras. Na Alemanha, também seu marido Ludwig e sua filha Gertrudes são honrados como santos.
Isabel da Hungria faleceu no dia 17 de novembro de 1231, com apenas vinte e quatro anos de idade, em Marburgo, Alemanha. Quatro anos depois, em 1235, foi canonizada pelo Papa Gregório IX. A Ordem Franciscana Secular a venera como sua padroeira na festa celebrada no dia de sua morte.
FONTE: http://www.catolicanet.com/?system=santododia&action=ver_santos&data=17/11

Santa Isabel da Hungria, Viúva


Seu pai era rei da Hungria e foi irmão de Santa Edviges. Nascida em 1207, viveu na terra somente 24 anos, e foi canonizada apenas quatro anos depois de sua morte. A Igreja Católica viu nela um modelo admirável de doação completa de seus bens e de sua vida inteira a favor dos pobres e dos doentes.
Quando ela só tinha vinte anos e seu filho menor estava recém-nascido, o marido morreu lutando nas Cruzadas. A Santa esteve a ponto de sucumbir à desesperança, mas logo aceitou a vontade de Deus. Renunciou a propostas que lhe faziam para novos matrimônios e decidiu que o resto de sua vida seria para viver totalmente pobre e dedicar-se aos mais pobres. Dava de comer todos os dias a 900 pobres no castelo.
Um dia, depois das cerimônias, quando já tinham tirado as toalhas aos altares, a Santa se ajoelhou diante de um altar e diante de vários religiosos fez voto de renunciar a todos seus bens e de viver totalmente pobre, como São Francisco de Agarram até o final de sua vida e de dedicar-se por completo a ajudar aos mais pobres. Trocou seus vestidos de princesa por um simples hábito de irmã franciscana. Quando ia cumprir seus 24 anos, em 17 de novembro do ano 1231, passou desta vida à eternidade.
Os milagres que aconteceram em seu sepulcro moveram o Sumo Pontífice a declará-la Santa, quando tinham passado apenas quatro anos de sua morte, além disso, Santa Isabel da Hungria foi declarada padroeira da Arquidiocese de Remará.
 http://www.acidigital.com/santos/santo.php?n=152

Santa Isabel da Hungria
NascimentoNo ano de 1207
Local nascimentoHungria
OrdemPrincesa e religiosa
Local vidaTuríngia
EspiritualidadeFilha de André II, rei da Hungria, desde seus primeiro anos de idade fora prometida em casamento a Luis, filho de Herman, margrave da Turíngia e com 14 anos de idade Isabel partia para a Turíngia para o casamento. Perseguida pela sogra pelo ciúmes do filho, ainda em país estrangeiro, a vida de Isabel não era fácil. Mas dedicando-se cada vez mais à caridade, encontrava forças para vencer a essas dificuldades. Certa vez, acostumada a levar na própria saia, pães para os mendigos, seu esposo o soube e se indignou Quando a viu sair do palácio, seguiu-a e perguntou-lhe: " O que levas aí em tua saia?" Isabel, temendo, diz-lhe: "Rosas!" - sem se e lembrar que era inverno e rigoroso. Seu esposo a fez mostrar-lhe e, efetivamente, apareceram somente rosas... Em outra ocasião, a sogra tentando irar o filho contra Isabel, disse-lhe: " Isabel está com alguém em seu quarto... quem será?" O esposo abriu a porta em pânico e viu Jesus Crucificado deitado em sua cama: era o leproso que Isabel estava cuidando. Eis uma de suas exclamações: "Se eu amo de tal modo uma criatura mortal, como deveria amar ao Senhor Imortal, dono de minha alma?" Tornando-se viúva, desencadearam sobre ela os que não suportavam vê-la ajudando os pobres: separaram-na dos filhos, expulsaram-na do castelo de Wartemburg e então foi viver o ideal franciscano da ordem Terceira, dedicando-se inteiramente a Ordem.
Local morteHungria
Morte17 de Novembro de 1231, aos 24 anos de idade
Fonte informaçãoOs santos de cada dia
OraçãoDeus, nosso Pai, Santa Isabel foi um conforto para os pobres e defensora dos desesperados. A ninguém negava sua caridade e o apoio nas horas difíceis. Colocou a serviço dos necessitados todas as suas riquezas. Visitava diariamente os doentes, cuidando pessoalmente de suas enfermidades. Ela os alimentava, zelava por suas roupas, conduzia-os de um lado para outro, providenciando tudo o que eles necessitavam. Além disso, amou apaixonadamente esposo e filhos. Temperava a sua caridade intensa com uma oração profunda e uma fé inabalável. Por isso, Senhor, queremos abrir o nosso coração ao trabalho da vossa graça. Transformai também o nosso interior, para que sejamos luz para o mundo de hoje, como Santa Isabel o foi para o seu tempo.
DevoçãoPiedade, pureza e justiça: era o seu lema. Honrava também a São Francisco de Assis.
PadroeiroDas noras e dos pobres
Outros Santos do diaGregório Taumaturgo, Dionísio, Hugo, Aniano Gregório de Tours (bispos); Eugênio (diác); Alfeu, Aciselo, Zaqueu, Deófilo, Vitória, Eufêmia e Tecla (márts.).
FONTE: ASJ

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