Cardeal Dolan durante o Sínodo sobre a Nova Evangelização realizado em Roma
(foto: Alan Holdren, Catholic News Agency)
NOVA
IORQUE, 07 Nov. 12 / 06:28 pm (ACI).- Após a reeleição do presidente Barack Obama,
líderes católicos dos Estados Unidos pediram que o presidente respeite os
direitos fundamentais à vida e
à liberdade religiosa no seu novo mandato. O líder norte-americano derrotou por
uma ampla margem de votos eleitorais o republicano Mitt Romney nas eleições
realizadas ontem, 6 de novembro.
"Nós continuaremos a defender a vida, o matrimônio e a nossa liberdade, primeiramente aquela mais querida, a liberdade religiosa", disse o cardeal Timothy M. Dolan, Arcebispo de Nova York e presidente da Conferência dos Bispos dos EUA.
Em uma carta felicitando Obama por sua reeleição, o cardeal Dolan destacou a "grande responsabilidade" que o povo americano confiou ao presidente e garantiu-lhe as orações dos bispos norte-americanos.
"Em particular, pedimos que o sr. exerça seu cargo para buscar o bem comum, especialmente no cuidado dos mais vulneráveis entre nós, incluindo os nascituros, os pobres e os imigrantes", disse o purpurado.
"Nós rezamos, também, para que o sr. restaure um senso de civilidade à ordem pública, para que as nossos diálogos públicos possam estar imbuídos de respeito e caridade para com todos", acrescentou.
O compromisso do Cardeal Dolan de defender a liberdade, o matrimônio como união entre um homem e uma mulher e a vida humana desde a concepção até seu fim natural, foi repetido por outros grupos católicos após a vitória de Obama nas urnas neste 6 de novembro.
Os bispos norte-americanos entraram em confronto com a administração Obama sobre questões de liberdade religiosa nos últimos meses, desde que o democrata emitiu um mandato obrigando que os empregadores - incluindo hospitais religiosos, escolas e instituições caritativas- a oferecer planos de saúde que oferecem serviços como a contracepção, esterilização e fármacos que produzem o aborto.
Bispos de todas as dioceses dos EUA se manifestaram contra o mandato, alertando para o fato que este representa uma grave ameaça à liberdade religiosa. Mais de 100 instuições, incluindo numerosas dioceses católicas, universidades e organizações de caridade ligadas à Igreja nos EUA, entraram com ações judiciais contestando o mandato federal.
A importância da liberdade religiosa também foi enfatizada na mensagem do Papa Bento XVI a Barack Obama.
Na carta, enviada por meio da nunciatura apostólica em Washington, DC, o Papa expressou seus melhores desejos ao Presidente no seu novo mandato e assegura suas orações a Deus para que o assista em suas importantes responsabilidades para com seu país e a comunidade internacional, e para que os ideais da liberdade e justiça que guiaram os fundadores dos Estados Unidos da América continuem resplandecendo no caminhar da nação.
"Nós continuaremos a defender a vida, o matrimônio e a nossa liberdade, primeiramente aquela mais querida, a liberdade religiosa", disse o cardeal Timothy M. Dolan, Arcebispo de Nova York e presidente da Conferência dos Bispos dos EUA.
Em uma carta felicitando Obama por sua reeleição, o cardeal Dolan destacou a "grande responsabilidade" que o povo americano confiou ao presidente e garantiu-lhe as orações dos bispos norte-americanos.
"Em particular, pedimos que o sr. exerça seu cargo para buscar o bem comum, especialmente no cuidado dos mais vulneráveis entre nós, incluindo os nascituros, os pobres e os imigrantes", disse o purpurado.
"Nós rezamos, também, para que o sr. restaure um senso de civilidade à ordem pública, para que as nossos diálogos públicos possam estar imbuídos de respeito e caridade para com todos", acrescentou.
O compromisso do Cardeal Dolan de defender a liberdade, o matrimônio como união entre um homem e uma mulher e a vida humana desde a concepção até seu fim natural, foi repetido por outros grupos católicos após a vitória de Obama nas urnas neste 6 de novembro.
Os bispos norte-americanos entraram em confronto com a administração Obama sobre questões de liberdade religiosa nos últimos meses, desde que o democrata emitiu um mandato obrigando que os empregadores - incluindo hospitais religiosos, escolas e instituições caritativas- a oferecer planos de saúde que oferecem serviços como a contracepção, esterilização e fármacos que produzem o aborto.
Bispos de todas as dioceses dos EUA se manifestaram contra o mandato, alertando para o fato que este representa uma grave ameaça à liberdade religiosa. Mais de 100 instuições, incluindo numerosas dioceses católicas, universidades e organizações de caridade ligadas à Igreja nos EUA, entraram com ações judiciais contestando o mandato federal.
A importância da liberdade religiosa também foi enfatizada na mensagem do Papa Bento XVI a Barack Obama.
Na carta, enviada por meio da nunciatura apostólica em Washington, DC, o Papa expressou seus melhores desejos ao Presidente no seu novo mandato e assegura suas orações a Deus para que o assista em suas importantes responsabilidades para com seu país e a comunidade internacional, e para que os ideais da liberdade e justiça que guiaram os fundadores dos Estados Unidos da América continuem resplandecendo no caminhar da nação.
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