quarta-feira, 23 de maio de 2012

Nossa Senhora Auxiliadora - 24 de maio

Nossa Senhora Auxiliadora 

Imagem do Pintor Lorenzone 
Torino - Itália 

"A festa de Maria Auxiliadora 
deve ser o prelúdio da festa 
eterna que deveremos celebrar
 todos juntos um dia no Paraíso". 
Dom Bosco


A Virgem Maria sempre foi venerada e festejada por todos os cristãos, que invocam o seu socorro e auxílio nas horas de sofrimento e aflição. Porque à Ela fomos confiados como seus filhos por Jesus na Cruz e à nós cristãos do mundo todo foi indicada como Mãe, através de João Evangelista, também aos pés da Cruz. 

Essa festa, entretanto, remonta o século XVI, quando a expressão "Auxiliadora dos Cristãos" foi introduzida na Ladainha de Nossa Senhora pelo Papa São Pio V, após a vitória dos cristãos sobre os muçulmanos na batalha nas águas de Lepanto, em 1571. Os soldados do exército cristão depois de receberem a Eucaristia, invocando o nome de Maria, Auxílio dos Cristãos, foram à luta. Três horas mais tarde conquistaram a vitória, e gritando "Viva Maria", hastearam a bandeira de Cristo.
A data que se comemora hoje com esse título está ligada à dominação do conquistador Napoleão que prendeu o Papa Pio VII. No século XIX , o imperador francês Napoleão Bonaparte espalhava o terror pelo mundo, com suas incessantes conquistas sangrentas. Invadiu também Roma, prendeu o Papa e o mandou para uma das terríveis prisões da França. Ali, durante cinco anos Pio VII passou por horríveis sofrimentos. Só ao fim desse período, quando o poder político de Napoleão começou a desaparecer, e as pressões do mundo inteiro a surtir efeito, o pontífice foi libertado. 
O Papa entrou solenemente em Roma, aclamado pela população. Recuperou a Santa Sé e voltou a exercer suas funções, atribuindo a própria sobrevivência à Mãe Maria. Dessa forma, em 1815, instituiu a festa de Nossa Senhora Auxiliadora, a ser celebrada no dia 24 de maio. A devoção se propagou e muitos países de vários continentes a celebram como sua padroeira, como a Austrália católica, a China, a Polônia, a Argentina. É também muito antiga esta devoção nos países do Leste Europeu. 
Porém o maior devoto e propagador do culto à Nossa Senhora Auxiliadora foi o grande educador e inovador São João Bosco, que desde o início colocou toda a sua obra de sacerdote e fundador sob a sua proteção e auxílio. Ele fundou: a Congregação de São Francisco de Sales, cujos sacerdotes são conhecidos como "Salesianos de Dom Bosco"; as "Filhas de Maria Auxiliadora" e os "Cooperadores Salesianos" para leigos e sacerdotes. Foram esses missionários que espalharam com a sua chegada a devoção e a celebração da festa de Nossa Senhora Auxiliadora, em todos os cantos do planeta. E foi assim que ela chegou, também, no Brasil. 


Nossa Senhora Auxiliadora 

Comemoramos hoje, Nossa Senhora Auxiliadora, cuja devoção remonta à vitória da armada cristã em 5/10/1571, comandada por D. João da Áustria que, invocando o auxílio da Virgem, afastou o perigo maometano da Europa. Em agradecimento, Pio V, incluiu na ladainha o título de Auxiliadora dos cristãos.
A festa de Nossa Senhora Auxiliadora foi promulgada por Pio VII, no ano de 1816, tão logo foi libertado do cativeiro a ele imposto por Napoleão Bonaparte.
Oração; Santíssima e Imaculada Virgem Maria, nossa carinhosa Mãe e poderoso auxílio dos cristãos, nós nos consagramos inteiramente ao vosso doce amor e ao vosso santo serviço.
Consagramo-vos o entendimento com os seus pensamentos, o coração com os seus afetos, o corpo com os seus sentidos e com todas as suas forças, e prometemos querer sempre trabalhar para dar a Deus uma grande alegria: a realização e felicidade de todas as pessoas.
Acolhei-nos todos sob o vosso manto, ó Maria Auxiliadora. Ajudai-nos a recorer a vós nas tentações, prontamente e com confiança. Fazei que a vossa lembrança tão boa, tão cara, tão amável, e a recordação do amor que tendes para com vossos devotos nos conforte, e nos faça vencedores, por meio do amor evangélico, dos inimigos do Reino, a fim de podermos, já nesta terra, viver o céu. Amém.

Festa de Maria Auxiliadora

Na data de hoje, a Igreja comemora uma vez mais, Santíssima Virgem, sob sua avocação de Maria Auxiliadora, Auxílio dos Cristãos. A historia do estabelecimento da festa de Maria Auxiliadora se remonta à Revolução Francesa, que tinha disparado um duro golpe à Igreja e descomposto completamente a religião cristã. Quando Napoleão Bonaparte assume o poder, restabeleceu o catolicismo na França: anula as leis revolucionárias de proscrição, permite aos sacerdotes regressarem às suas igrejas e devolve catedrais, paróquias, e seminários aos bispos. Entretanto, embriagado por seus triunfos e ambição desordenada, começou a exigir ao Papa Pio VII algumas coisas que o Pontífice não podia conceder, dando lugar a novos conflitos com a Igreja.
O Papa foi feito prisioneiro no castelo de Fontainebleau pelo imperador francês e durante os cinco anos que esteve preso, dedicava especialmente uma parte do tempo de suas orações a Maria Santíssima, Auxílio dos Cristãos para que protegesse a Igreja perseguida, desgovernada e desamparada. As preces do Papa foram escutadas e em 1814 Napoleão assina sua abdicação. Em 1815, quando a Igreja tinha recuperado sua posição e seu poder espiritual, o Papa para manifestar o agradecimento de todo o mundo católico à Virgem Maria, sob sua avocação de Auxílio dos Cristãos e como um expresso reconhecimento da infalível proteção da Mãe de Deus, instituiu a festa de Maria Auxiliadora no dia 24 de maio para perpetuar a lembrança de sua entrada triunfal em Roma ao regressar do cativeiro na França.

Nossa Senhora Auxiliadora 

Comem.  litúrgica - 24 de maio  
Também nesta data:  Santos Rogaciano, Domiciano e Davi I da Escócia.  

                                
                                 A festa de Nossa Senhora Auxiliadora foi instituída pelo Papa Pio VII, pelo decreto de 16 de setembro de 1816, sendo mais  uma confirmação brilhante da memorável profecia da Mãe de Jesus: “Eis que me chamarão bem-aventurada todas as gerações” (Lc. 1). Instituindo esta festa, a Igreja com isto tencionou: 1º.) comemorar um dos acontecimentos mais notáveis da história do cristianismo, em que Maria de um modo tão patente,  mostrou o seu poder  e 2º.)  animar os fiéis à confiança na intercessão de Maria Santíssima.
                                O acontecimento foi o seguinte:  O imperador Napoleão primeiro, cuja ambição não respeitava lei nem tradição, dedicava ódio ao Papa Pio VII, por ter-se negado a declarar inválido o matrimônio de Jerônimo, irmão de Napoleão, que mui legalmente tinha contraído com uma senhora protestante, filha de um negociante da América do Norte. Sob um pretexto mentiroso, mandou que o general Miollis, em 1809, ocupasse Roma e em nome do Imperador declarasse: “Sendo eu imperador de Roma, exijo a restituição dos Estados Eclesiásticos, doação de Carlos Magno;  declaro findo o Império do Papa”.  Pio VII protestou contra esta arbitrariedade injustíssima e lançou a  excomunhão de Napoleão. A bula da excomunhão foi por ordem do Papa afixada na porta da catedral de São Pedro, na noite de 10 para 11 de junho de 1809.
                                  Às 02:00 horas da madrugada, o general Radet penetrou no palácio do Quirinal, onde encontrou o Sumo Pontífice revestido das insígnias papais. Dirigindo-se a Pio VII, com voz trêmula, disse: “Cabe-me uma ordem desagradabilíssima;  tendo, porém, prestado juramento de  fidelidade e de obediência  ao meu imperador, devo cumpri-la: Em nome do imperador declaro-vos,  que deveis renunciar ao governo civil sobre Roma e os Estados Eclesiásticos e, caso a isso vos negardes, vos levarei ao general Miollis”.   Pio VII, com voz firme e dignidade, respondeu:  “ Julgais ser vosso dever executar as ordens do Imperador, a quem juraste fidelidade e obediência;  deveis compreender de que  maneira somos obrigados a  respeitar o direito da Santa Sé, nós que estamos ligados com tantos juramentos! Não podemos renunciar ao que não nos pertence; o poder temporal pertence à Igreja Católica, de que somos apenas administradores. O imperador pode mandar fazer-nos em pedaços, mas o que de nós exige, não lho daremos”.  Radet conduziu então o Santo Padre, com o Cardeal Pacca, a uma carruagem que já se achava de prontidão, fê-los tomar lugar, fechou a portinhola e levou-os, não ao general Miollis, mas até às fronteiras da França e de lá à prisão em Savona. O Cardeal Pacca ficou, como prisioneiro, em Fenestrella.
                                 Napoleão tinha dado ordem que fossem retiradas da companhia do Papa todas as pessoas de  confiança dele, até o confessor; foi-lhe impossibilitado o uso do Breviário e a  mesa era-lhe a  mais frugal possível. Em tudo isto se tinha pensado, para intimidar o espírito do Papa e quebrar-lhe a resistência. Os maçons e inimigos da Igreja rejubilaram com a vitória sobre o Papado, e seus órgãos já falavam do último Pio. Pio VII, porém, cheio de confiança, entregou a causa à Providência Divina e a Maria Santíssima, Mãe de Misericórdia, e fez o voto de fazer uma solene coroação  da imagem de Nossa Senhora de Savona. O que muito contribuiu para aumentar os sofrimentos morais do Sumo Pontífice, foi a atitude duvidosa de cardeais italianos e franceses, que mostravam mais empenho em não cair no desagrado de Napoleão, do que em defender os interesses da Santa Igreja.
                                  Em 1812 Pio VII foi levado a Paris. Embora muito doente, teve de seguir viagem, já de si penosíssima, transformada em verdadeiro martírio, pelas circunstâncias em que foi feita. Sem a menor comodidade, foi o representante de Cristo tratado como um criminoso perigosíssimo. Seu estado de saúde piorou de tal maneira, que lhe foram ministrados  os últimos sacramentos. Ainda assim os algozes não tiveram compaixão do venerando ancião, que só chegou vivo a Fontainebleau, em Paris, por uma proteção especial do céu.
                                 Repugna descrever as  indignidades e injúrias, de que foi vítima o Vigário de Cristo. Entretanto, sem que ninguém o pudesse prever, as coisas mudaram, e bem depressa. Napoleão perdeu a batalha de Leipzig e, cedendo à pressão formidável de opinião pública, deu liberdade ao Papa e no mesmo palácio, onde o tinha mantido preso, se viu obrigado a assinar a abdicação.
                                 Pio VII voltou para Savona, onde cumpriu o voto. Em presença de muitos  Cardeais e Prelados, do rei Vitor de Sardenha, da rainha Maria Luiza de Etruria,  fez a coroação da imagem da Mãe de Misericórdia, e no dia 24 de maio de 1814, fez a solene  entrada em Roma, debaixo de jubilosas aclamações.
                                 O Papa entrou outra vez no livre exercício do seu governo;  foram restituídos os objetos de arte, que os generais franceses tinham levado para a França, e Napoleão, o grande conquistador, esperou, como prisioneiro, na ilha de Santa Helena, pela hora da liberdade. Esta lhe soou seis anos depois, quando Deus o chamou para prestar contas ao eterno Juiz.
                                 Pio VII atribuiu a vitória da Igreja sobre a revolução, sua libertação das mãos dos inimigos, à intercessão poderosíssima de Maria Santíssima, e para testemunhar  e imortalizar sua gratidão, instituiu a festa de Nossa Senhora Auxiliadora.
                                Se a devoção de Nossa Senhora Auxiliadora tomou novo incremento na igreja Católica, é também devido ao grande Santo dos nossos dias,  São João Bosco, que deu a Deus e a Igreja duas congregações:  A Pia Sociedade de  São Francisco de Sales (Salesianos) e a das Filhas de Maria Auxiliadora, ambas destinadas à educação cristã da mocidade, e pregação do Reino de Deus entre os pagãos, à caridade de Cristo em suas  diversas modalidades. Ambas trabalham e  se santificam sob a égide de Maria Auxiliadora, a  cuja  intercessão São João Bosco atribuiu sua vocação sacerdotal e missionária, e cuja devoção legou às suas instituições como um penhor preciosíssimo e providencial de  santificação e proteção divina. 

ORAÇÃO À NOSSA SENHORA AUXILIADORA 
(Composta por São João Bosco) 

Ó Maria, Virgem poderosa,

Tu, grande e ilustre defensora da Igreja;

Tu, auxílio maravilhoso dos cristãos;

Tu, terrível como exército ordenado em ordem de batalha

Tu, que só, destruíste toda heresia em todo o mundo:

Ah! Nas nossas angústias, nas nossas lutas, nas nossas aflições, defende-nos do inimigo;

e, na hora da morte, acolhe a nossa alma no Paraíso.

Amém.
 REFLEXÕES

Por que motivo é que a Igreja, a esposa de Jesus Cristo, deve passar por tantas tribulações e perseguições? 

 Por que é que seu Chefe visível, o Papa, é tantas vezes alvo dos mais rudes ataques?  

 Humilhação maior não podia haver para a Igreja e seu chefe, que a que Napoleão causou.

Porque tudo isto?

São altos desígnios de  Deus, que não nos compete indagar e citar perante o tribunal da nossa inteligência.
Deus mesmo no-lo diz, pela boca do salmista: “O Senhor dissipou os projetos das nações e reprova os intentos dos povos e arruína os conselhos dos príncipes;  mas  os conselhos do Senhor permanecem eternamente;  os pensamentos do seu coração passam de geração em geração. (Sal 32, 10, 11)
 Deus permitiu aquela grande provação, de que a Igreja saiu rejuvenecida e confortada. Que nome é hoje mais abençoado, o de Pio VII, do mártir da liberdade da Igreja ou o de Napoleão I? Quem é  mais  digno de admiração, quem exerce  maior influência sobre os espíritos, o ancião de batina branca ou o imperador vestido de púrpura, empunhando cetro do poder mundial?  Este foi o flagelo de Deus. Finda a missão, Deus o abandonou. No Papa, porém, se verificou o que Cristo disse a Pedro:  “Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt. 16, 18).,
Deus é fiel e imutável nas suas promessas e  ameaças. Se às vezes nos quer parecer que os inimigos prevalecem contra a Igreja, lembremo-nos da palavra do divino Mestre: “Estarei convosco até o fim dos séculos” .
“Não há nada neste mundo, que Deus ame tanto, como a liberdade de sua Igreja”. (Santo Anselmo de Canterbury).
Sejamos sempre bons e dedicados filhos da nossa Igreja! Amemo-la, defendemo-la e sejamos obedientes aos seus preceitos. Imitemos o exemplo dos fiéis do tempo dos Apóstolos, dirigindo preces ardentes a Deus pela prosperidade da Igreja e do Sumo Pontífice. 
Nossa Senhora Auxiliadora - Rogai por nós!

A devoção a Nossa Senhora Auxiliadora, Dom Bosco e a consagração a MariaA devoção a Nossa Senhora Auxiliadora, Dom Bosco e a consagração a Maria.
Hoje, dia 24 de Maio, os Salesianos comemoram a Festa de Nossa Senhora Auxiliadora. A devoção, que se tornou mais conhecida com Dom Bosco, fundador dos Salesianos, das Filhas de Maria Auxiliadora, entre outros, é também comemorada em muitas comunidades do Brasil e do mundo. Inúmeras pessoas recorrem a Maria, pedindo seu auxílio, proteção e intercessão. Outras, participam das festividades para agradecer as graças derramadas pelas mãos da Virgem.
Você sabe qual a relação de Dom Bosco com a consagração a Virgem Maria?
Esta devoção a Nossa Senhora, com o título de Auxiliadora dos cristãos, foi muito difundida por Dom Bosco. O Santo tinha uma particular devoção a Maria, consagrou-se a ela pelo método de São Luís Maria Grignion de Montfort e recomendou aos seus filhos espirituais que se consagrassem a ela. Esta devoção foi transmitida não somente à família salesiana, mas também a todos que se aproximavam dele.
Percebe-se que sua devoção a Nossa Senhora Auxiliadora tem uma íntima ligação com o “Tratado da Verdadeira Devoção Devoção à Santíssima Virgem”. Dom Bosco falava da Virgem como mãe amorosa, que cuida de cada um de seus filhos, ajudando-os em todas as suas dificuldades. Porém, não deixa de alertá-los de um grande perigo para suas almas: “Maria Santíssima não quer a devoção daqueles que querem continuar vivendo em pecado”.
Dizer que Nossa Senhora não quer a devoção de quem quer continuar no pecado é uma afirmação muito dura. Afinal, quem de nós pode se dizer santo? Mas, o que Dom Bosco nos chama a atenção por estas palavras é que não podemos dizer que somos devotos da Virgem Maria e não viver uma busca pela santidade. O Santo chega a dizer que: “Maria Santíssima Imaculada odeia tudo aquilo que é contrário a pureza”.
Como verdadeiros devotos da Virgem Maria, somos chamados a lutar para sermos fiéis às nossaspromessas do batismo, renunciar ao mal e ao pecado. Este é o cerne do método de consagração do Tratado. Ao nos consagrar a Maria por esse método, fazemos o compromisso de viver com fidelidade uma vida cristã autentica e recebemos da Virgem um auxílio maior. Isso acontece porque por esta consagração somos mais dóceis a ela e ao Espírito Santo, modelados à imagem de Jesus Cristo.
Assim, sendo verdadeiros devotos de Nossa Senhora, Auxiliadora dos cristãos, alcançaremos cada vez a semelhança de Jesus Cristo, que é o fim último da consagração a Maria e também de nossas vidas. Que Nossa Senhora Auxiliadora seja sempre o nosso auxílio, especialmente nos momentos de dificuldade, na luta contra o pecado e na busca pelo Reino de Jesus Cristo. Este Reino virá, em sua plenitude, quanto acontecer o Reino da Virgem Maria. Como consagrado a ela, somos chamados a ser seus apóstolos, para que apressemos a vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Nossa Senhora Auxiliadora


EspiritualidadeHoje é dia de Nossa Senhora Auxiliadora, invocação acrescentada à Ladainha Lauretana pelo Papa São Pio V, em ação de graças pela miraculosa vitória das armas cristãs, no ano de 1571.
Fonte informaçãoWebcatolica
OraçãoÓ Maria, Virgem poderosa, Tu, grande e ilustre defensora da Igreja, Tu, Auxílio maravilhoso dos cristãos, Tu, terrível como exército ordenado em batalha, Tu, que, só, destruíste toda heresia em todo o mundo: nas nossas angústias, nas nossas lutas, nas nossas aflições, defende-nos do inimigo; e na horada morte, acolhe a nossa alma no paraíso. Amém.
PadroeiroDo auxílio aos cristãos
Outros Santos do diaSanta Ester e Mardoqueu; São Vicente de Lerins (presb); Susana, Marciana, Afrá e Palódia, Vicente, Donaciano e Rogaciano. Robustiniano, Zoilo, Sérvulo, Félix, Silvano e Diocles (mártires); Patrício (bispo);
FONTE: ASJ

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