terça-feira, 7 de julho de 2020

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 08/07/2020

ANO A


Mt 10,1-7

Comentário do Evangelho

Pouco a pouco o evangelho vai se abrindo para os pagãos.

Ante a necessidade ingente da missão (9,37), Jesus dá aos doze discípulos que ele envia o seu próprio poder. Em primeiro lugar, é preciso compreender que a missão é de Jesus e que os discípulos são seus colaboradores. Nossa missão como cristãos é colaboração na missão de Cristo. Daí a necessidade de bem compreender, através dos evangelhos, aquelas passagens em que Jesus mesmo explicita sua missão. Em segundo lugar, é fundamental ter presente que o poder conferido pelo Senhor aos seus discípulos não está relacionado a um cargo, mas à condição mesma de discípulo. Trata-se, aqui, do Espírito Santo; ele é o poder de Deus dado para a missão (cf. At 1,8). Esse poder de Deus que faz falar (At 2,1-11) e agir à imitação de Cristo é dom de Deus. A lista com o nome dos doze Apóstolos não tem por finalidade limitar a missão a eles, mas dizer à Igreja do futuro que a missão tem de estar enraizada no testemunho daqueles que foram testemunhas oculares de tudo o que Jesus fez e ensinou. Por razões apologéticas, Mateus retém a observação de que o anúncio da proximidade do Reino de Deus deve ser feito em primeiro lugar, mas não exclusivamente, às ovelhas perdidas da casa de Israel. Pouco a pouco o evangelho vai se abrindo para os pagãos.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Senhor Jesus, eu te agradeço por me teres chamado a colaborar contigo, apesar de minhas limitações e fragilidades.
Fonte: Paulinas em 09/07/2014

Vivendo a Palavra

A missão dada aos apóstolos é a nossa missão: anunciar que o Reino do Céu está próximo – ele está dentro de nós! Que o testemunho da vida seja o nosso anúncio. Mas, como o apóstolo Pedro, estejamos sempre prontos a explicar com palavras a quem nos perguntar, a razão da nossa Esperança.
Fonte: Arquidiocese BH em 09/07/2014

VIVENDO A PALAVRA

O anúncio do Reino deve ser feito por discípulos-servidores a caminho do Amor. Jesus dá poderes aos seus mensageiros – não um poder para dominar, mas para libertar os irmãos dos espíritos que dividem e para curar os males que escravizam. Hoje, nós, Igreja de Jesus, temos a mesma missão e somos investidos de iguais poderes.

Reflexão

Nós devemos ter sempre a convicção de que, se fomos chamados para trabalhar no Reino de Deus, foi Jesus quem nos chamou. Outras pessoas podem até ter participado deste chamado, mas forma instrumentos nas mãos de Jesus para que esse chamado acontecesse. E porque foi Jesus quem nos chamou, é da obra dele que participamos. Não temos o nosso próprio projeto e nem participamos de projetos de outras pessoas, mas na verdade, nos inserimos no projeto do próprio Jesus. Com isso, não realizamos a nossa obra, mas a obra daquele que nos chamou e não agimos pelo nosso próprio poder, mas agimos pelo poder daquele que nos chamou e nos enviou para a realização do seu projeto de amor.
Fonte: CNBB em 09/07/2014

Reflexão

Jesus chama e envia doze discípulos para continuar sua missão. O número doze evoca as antigas doze tribos de Israel e indica que o novo povo de Deus está nascendo. De diferentes culturas e condições sociais, os Doze formam o núcleo da comunidade de Jesus: fraterna, solidária e aberta para anunciar o evangelho por todo o mundo. As tarefas de Jesus são as dos apóstolos: expulsar espíritos impuros e “curar toda doença e enfermidade”. O que devem anunciar? O Reino de Deus está próximo, isto é, ao alcance dos que o aceitarem. Esse Reino está em contraste com os reinos deste mundo, incluindo o Império Romano e as autoridades de Israel. Portador de vida, o Reino de Deus assume a justiça a favor dos pobres e marginalizados.
Oração
Senhor Jesus, sentes que a missão é imensa e necessitas de colaboradores. Por isso selecionas um pequeno grupo, aos quais dás o nome de apóstolos. Tu os envias a serviço do Reino, com a recomendação de ir primeiro “às ovelhas perdidas da casa de Israel”, talvez por ser obra mais difícil. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

Recadinho

Sinto-me preparado(a) para a missão que Deus me confia? - Procuro estar disponível para seguir o Mestre? Como? - Concorda que os simples de coração estão mais disponíveis para o serviço? - Não acha que muita preocupação impede a ação? - Sinto-me livre para viver o Evangelho?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 09/07/2014

Meditando o evangelho

UM CHAMADO PESSOAL

A lista do primeiro grupo de apóstolos, escolhidos entre tantas outras pessoas que seguiam Jesus, indica o caráter pessoal da vocação e da missão do discípulo. Quais terão sido os critérios usados por Jesus para escolher os doze apóstolos? Pergunta difícil de ser respondida. Sem dúvida, não foi porque eram pessoas de excelente caráter e firmes na fé. Nem dotadas de alto cabedal de ciência teológica e versadas nas Escrituras. Nem provindas das camadas altas da sociedade, que gozavam de prestígio. Em suma, no âmbito puramente externo, não é possível reconhecer elementos que justifiquem o chamado de homem incultos, pescadores de profissão, originários de uma região cuja fama não era das melhores, cheios de limitações de todo tipo. Aliás, de Judas Iscariotes se diz, logo de saída, que haveria trair o Mestre. Esses predicados desaconselhariam a escolha feita por Jesus.
Deus, ao longo da história da salvação, serviu-se de meios precários para realizar seu plano. Basta considerar quem foram os grandes personagens da história salvífica para se dar conta de sua fragilidade. Apesar disto, eles foram instrumentos válidos nas mãos de Deus. Pois, quem realizava a salvação era Deus e não aqueles de quem se servia. O mesmo se deu com Jesus. O Reino não se difundiria através do mundo devido à alta qualificação de seus colaboradores. Como outrora, Deus continuaria a ser o agente principal da salvação.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, eu te agradeço por me ter chamado a colaborar contigo apesar de minhas limitações e fragilidades.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. A primeira aula prática dos doze
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Parece que neste evangelho terminou o primeiro período de formação dos apóstolos e agora, chamando-os pelos nomes os que foram aprovados, Jesus irá envia-los para a primeira missão que tem um caráter experimental. O Mestre transfere a eles todos os seus poderes e agora finalmente irão “entrar em campo” para o primeiro jogo, que vale como treino ou um teste.
Um bom técnico de futebol, depois de todas as orientações e treinos técnico e tático, não irá expor a sua equipe em um jogo contra um adversário duro e difícil, mas escolhe uma equipe em igualdade de condições onde o importante é o treino e o exercício.
E assim vem a recomendação para que anunciem primeiro as ovelhas perdidas da Casa de Israel, evitando a cidade dos Samaritanos e a terra dos pagãos, locais estes onde a missão será bem mais difícil.
Jesus não está querendo poupar seus apóstolos, ou está discriminando os Samaritanos e Pagãos, antes, quer avaliar como se sairão os seus apóstolos, evangelizando primeiro os de casa. Surge aqui uma boa pergunta a todos nós: em nossas casas, em meio á nossa Família, vivemos de maneira autêntica o Santo Evangelho? Todas as pessoas, inclusive as que conosco convivem, devem ser permanentemente evangelizadas, quer pelo anúncio ou pelo testemunho.
E se em nossa família não convencemos a ninguém, podem ter certeza de que aí no “mundão” a missão será bem mais difícil, pois, para convencer, é preciso que estejamos convencidos pelo anúncio do evangelho, uma vez que ninguém poderá dar algo que não têm.
Há também nesse evangelho o desafio de se ser comunidade. O grupo dos doze tem muitas diferenças, e no meio deles também está Judas, o Traidor. Mas naquele momento estavam unidos em torno da mesma e única missão: anunciar que o Reino dos Céus está próximo.
Nós cristãos do terceiro milênio não precisamos nos preocupar com o que fazer, nossa missão é a mesma dos apóstolos e a mesma de Jesus, entretanto, passados três milênios de anúncio e de Vida em Missão, da nossa Igreja, deveríamos estar bem “calejados” para saber que a nossa missão de anunciar o Reino, está no “mundão” onde pessoas tão difíceis como os pagãos e samaritanos daquele tempo, estão à espera de quem lhes anuncie a Verdade que Salva, redime e liberta.

2. No vosso caminho proclamai o Reino dos Céus - Mt 10,1-7
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

O Evangelho de Mateus reúne em cinco discursos ou sermões as palavras de Jesus. O primeiro é o Sermão da Montanha, nos capítulos 5 a 7. O segundo começa a ser lido hoje durante a semana, até segunda-feira. Este é o Sermão Missionário ou Discurso Apostólico, que está no capítulo décimo. Em sua catequese, Mateus coloca primeiramente diante do leitor um conjunto de princípios que devem ilustrar a sua mente e animar a sua vida. É o primeiro discurso com um programa para a aquisição de um novo modo de pensar. Tendo passado por essa etapa, o discípulo sai pelo mundo afora para transmitir uma Boa Notícia a todos os que ele encontrar pelo caminho. É o Discurso Missionário destinado ao discípulo missionário. Enviados primeiramente às ovelhas perdidas da Casa de Israel, os Doze apóstolos anunciam que o Reino dos Céus está próximo. Sendo pescadores de gente, seu anúncio se destina a pessoas que precisam desta Boa Notícia. Cuidem, então, dos doentes e dos dominados. Curem os doentes e libertem os possessos. A proximidade é preciosa, mesmo quando o tempo é pouco.

3. O NOVO ISRAEL
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).

O número doze, relativo aos primeiros apóstolos, não é casual. Ele se reveste de uma rica simbologia, cara ao mundo judaico, por evocar as antigas doze tribos de Israel, e chamar a atenção para o novo Israel que estava para nascer.
Os doze apóstolos seriam o germe do Israel escatológico, sem qualquer limite de raça, povo, língua, cultura ou nação. Deixando de lado a Lei mosaica, doravante este novo povo pautaria sua vida pelos valores do Reino dos Céus, explicitados no Sermão da Montanha.
O novo Israel nasceu sob o signo do serviço à vida. Ao ser chamado, foi-lhe dada como tarefa: expulsar os espíritos impuros e curar toda sorte de doença e enfermidade. Por conseguinte, deveria eliminar tudo quanto põe em risco a vida, ou a debilita, de forma que a humanidade seja reabilitada.
Essa nova humanidade era constituída por pessoas com os caracteres mais diversos. Quanta diferença entre Pedro e Judas Iscariotes, entre Felipe e Tomé! Mesmo assim foram convocados para formar uma comunidade solidária e fraterna, em torno do Mestre, pronta a entregar-se ao serviço da evangelização da humanidade.
Jesus sabia muito bem o que queria, quando constituiu seu grupo de auxiliares diretos.
Oração
Espírito que recria, dá forças à Igreja para que assuma seu papel de servidora da vida, de re-humanizadora da humanidade e formadora de um povo novo e solidário.

HOMILIA

O DIVÓRCIO É UMA TRAGÉDIA

Em tempos atuais, o divórcio e o novo casamento são temas que geram muita discussão. Eu lhe pergunto: Será que os que estão sofrendo tragédias matrimoniais também receberam a graça, como descreve a Lei no Novo Testamento? É claro que afirmamos que a graça e a verdade vieram por Cristo Jesus. Então, como predomina a graça naqueles que sofreram a tragédia de um fracasso no matrimônio e um subseqüente divórcio? Cristo não ensinou apenas com palavras, mas também com sua vida. Ele deu novas idéias aos seus seguidores, rejeitando o antigo ditado: “olho por olho, dente por dente” e enfatizando o amor, não entre eles mesmos, mas, em relação aos outros. Ele tirou a mulher da condição em que se encontrava e a fez ser reconhecida como pessoa. Ensinou também o respeito para com a antiga lei judaica.
Quando estudamos o que Jesus disse acerca do divórcio, devemos também estudar a vida que Ele levou junto com os que tinham destruído seu casamento, bem como o que ensinou sobre a lei judaica, especialmente a lei do divórcio. O que encontramos em suas palavras? Se uma pessoa divorciada se casa novamente, o que Ele nos diz? “Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério contra aquela. E, se ela repudiar seu marido e casar com outro, comete adultério?” (Marcos 10,11-12).
Jesus sabia que o divórcio não é um quadro bonito, na maioria dos casos. Solidão, rejeição, um profundo senso de ter falhado, perda de auto-estima, crítica dos familiares, problemas com a educação dos filhos e muitos outros problemas assaltam os divorciados. O divórcio pode ser mais traumático que a morte de um cônjuge. A morte do cônjuge é difícil de ser superada, mas um cônjuge falecido não retorna mais. O divorciado normalmente retorna, e assim prolonga a situação.
O divórcio é, porém, como no tempo de Jesus, uma solução parcial para uma situação séria e cruel, e pode ser a única solução razoável. Pode ser necessária, mas sempre é uma tragédia. É fácil pregar contra o divórcio, mas é difícil para a igreja ser construtiva, provendo preparo para o casamento. Temos de estar prontos para prevenir alguns divórcios, ajustando nossas leis de divórcio ou proibições religiosas contra o divórcio, mas essas ações não prevêem o rompimento de matrimônios. Quando os casais se separam por incompatibilidade pelas leis de divórcio, ou pela “segurança dos filhos”, o resultado pode ser uma tragédia.
Desastrosos triângulos amorosos, crueldades domésticas, abusos de crianças, homicídios e suicídios são algumas das consequências documentadas de casamentos que falharam, mas não terminaram. Não se resolveu o problema e sim se dá início de outro. Que opção mais terrível! Um lugar em ruínas é uma tragédia, mas nunca esquecerei de um jovem que pôs uma pistola na boca, acabando, assim, com seu casamento como alternativa ao divórcio. Nossa taxa elevada de divórcios são um problema real do fracasso nos casamentos vem primeiro e que desemboca no divórcio segundo a lei civil.
A taxa de divórcios é unicamente um indício da nossa alta taxa de casamentos ruins. Para corrigir isso temos de fazer mais do que pregar contra o divórcio: temos de revigorar os casamentos. Esse é o nosso desafio! O divórcio é uma solução radical para problemas maritais insuperáveis. Ele termina com toda a esperança de que o matrimônio deve ser conservado, e declara publicamente que ele falhou. É preciso estar contrito nesse momento da verdade. O pecado relativo a essa falha tem de ser confessado. “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça” (I João 1,9). E para evitar o pecado é preciso tomar a consciência de que Deus os fez homem e mulher. Por isso o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua mulher. É por isso, uma vez unidos que o homem não os separe.
Pai, tu me escolheste para ser companheiro de missão de teu Filho Jesus. Que eu seja capaz de percorrer, com fidelidade, o mesmo caminho trilhado por Ele!
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 09/07/2014

HOMILIA DIÁRIA

A melhor maneira de renunciar ao maligno é anunciando Deus

Precisamos renunciar à ação do mal por onde nós passamos, e a melhor maneira de renunciar ao maligno é anunciando o Reino de Deus.

Jesus chamou os doze discípulos e deu-lhes poder de expulsar os espíritos maus e de curar todo tipo de doença e enfermidade” (Mateus 10, 1).

No Evangelho de hoje nós temos a graça de ver Jesus chamando cada um dos Seus apóstolos pelo nome: Pedro, André, Tiago, João, Felipe, Bartolomeu e os demais, cada um dos doze. Assim como o Senhor chamou cada um deles pelo nome, é pelo nome que o Senhor nos chama, é pelo nome que somos chamados por Deus.
E o nosso nome, quando somos batizados, assume um novo significado. Você não é simplesmente o Pedro, o Paulo, o João ou o Mateus, seja qual for o seu nome. Você é a “Maria de Deus”, o “Roberto de Deus” é o “José de Deus”, em Cristo somos uma nova criatura, por isso o nosso nome assume um significado sagrado e é por esse nome e por esse significado sagrado que o Senhor nos chama.
Se você vai lá ao seu interior, você vai lá ao seu coração e escuta Deus falar com você, na sua intimidade, você vai escutar o Senhor o chamando pelo nome. E quando o Senhor nos chama pelo nome, o Senhor nos chama para uma missão.
Nenhum de nós pode fugir da missão ou da responsabilidade que Deus confia a nós na construção do Seu Reino aqui na Terra. Assim como o Senhor confere aos doze discípulos poder e autoridade, o Senhor também nos confere poder e autoridade. Não é para nos tornarmos pessoas autoritárias ou poderosas; muito pelo contrário, a autoridade do Reino de Deus é para nos fazer humildes e servidores.
Humildes, porque na humildade é onde Deus se faz presente, é onde a Sua força acontece; e servos porque é no serviço que o poder de Deus atua.
Nós recebemos a autoridade de Deus para expulsar os demônios e para curar as doenças e as enfermidades. Não tenha medo de expulsar o maligno! Pelo contrário, tenha a ousadia de, em Deus, não aceitar e não permitir que as obras, as sementes e a ação do mal ajam onde nós estamos.
Precisamos renunciar ao mal, precisamos renunciar à ação do mal por onde nós andamos, por onde nós passamos, e a melhor maneira de renunciar e denunciar o maligno é anunciando o Reino de Deus. Quando nós anunciamos o Reino de Deus, nós oramos pelos doentes, nós oramos por aqueles que estão enfermos, nós oramos e pedimos que o Senhor cure as nossas doenças e enfermidades que começam em nosso coração e em nossa mente.
Quando temos um coração renovado, uma mente renovada, uma mente sarada pela mão poderosa de Deus,  Ele age em nossa saúde física. Que hoje nós assumamos a autoridade que nos foi conferida pelo Senhor para sermos mensageiros do bem, anunciadores da Boa Nova e, acima de tudo, aqueles que expulsam o poder do mal e fazem o Reino de Deus acontecer.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 09/07/2014

Oração Final
Pai Santo, nós damos graças pelos Apóstolos que escolheste para fundar a tua Igreja. Que procuremos seguir o exemplo de entrega e perseverança que eles deixaram, e a presença de Judas Iscariotes nos lembre a nossa fragilidade. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 09/07/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai amado, toma-nos em tuas mãos e nos transforma em pedras vivas para a construção de teu Reino. Faz-nos agradecidos pela Igreja, fundada em Jesus Cristo, edificada pelos apóstolos e todos os discípulos que até hoje assumem a missão formar uma Comunidade fraterna, sinal do teu Amor de Pai que tem entranhas maternas. Pelo mesmo Cristo, teu Filho que se fez nosso Irmão em Jesus de Nazaré e contigo reina na unidade do Espírito Santo.

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