terça-feira, 12 de maio de 2020

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 12/05/2020

ANO A


Jo 14,27-31a

Comentário do Evangelho

Não há o que temer!

A paz é dom de Jesus Cristo ressuscitado (Jo 20,19.26), não ao modo do mundo. Não há aparência nem hipocrisia na paz oferecida e dada pelo Senhor. Ele mesmo é o Príncipe da paz. Quem dá a verdadeira paz é o Senhor vitorioso sobre o mal e a morte. Não há o que temer! Foi ele quem engajou toda a sua vida na reconciliação do gênero humano, tarefa que os discípulos devem continuar (cf. Mt 5,9). A partida de Jesus é para o Pai, mas a sua ausência não será sentida como abandono, já que, pelo Espírito Santo, estará sempre presente (cf. Mt 28,20). O retorno de Jesus ao Pai deveria ser motivo de alegria para o discípulo, uma vez que faz parte do desígnio de Deus. A paixão e morte de Jesus, que são obra de Satanás, “chefe deste mundo” (v. 30), não devem afligir os discípulos, pois a vitória de Jesus é certa. Depois da ressurreição, a vitória de Jesus Cristo sobre o mal e a morte será o conteúdo específico da pregação cristã. A entrega de Jesus será para o mundo o testemunho de seu amor e da sua comunhão com o Pai.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, confirma em mim o dom da paz recebida de teu Filho Jesus, de forma que, revestido desta fortaleza, eu possa caminhar, sem medo, ao teu encontro.
Fonte: Paulinas em 20/05/2014

Vivendo a Palavra

A Paz de Cristo não é a paz que o mundo oferece. É importante que nos lembremos disso para escolhermos nosso caminho. Nós estamos seguindo a Jesus de Nazaré, ou aos nossos instintos, ansiosos por mais poder, dinheiro e prazeres? Jesus prometeu e cumpre: Ele está no meio de nós. Façamos nossa opção por segui-lo.
Fonte: Arquidiocese BH em 20/05/2014

VIVENDO A PALAVRa

A Paz de Cristo não é a paz que o mundo oferece. É importante que nos lembremos disso para escolher nosso caminho. Nós estamos seguindo a Jesus de Nazaré, ou aos nossos instintos, ansiosos por ganhar mais poder, mais dinheiro e usufruir outros prazeres? Jesus prometeu e cumpre: Ele está no meio de nós. Façamos nossa opção por segui-Lo.

Reflexão

No Evangelho de hoje, Jesus nos mostra um dos aspectos mais importantes do amor que é o desejo do bem maior para o outro. O mundo nos apresenta uma falsa idéia de amor que é o amor possessivo: quando amamos uma pessoa, queremos que ela esteja constantemente ao nosso lado porque assim somos felizes. Na verdade estamos pensando na nossa felicidade e não na da pessoa amada. Jesus diz: "Se me amasseis, ficaríeis alegres porque vou para o Pai, pois o Pai é maior do que eu". Assim, de fato, somos nós, uma vez que nos entristecemos quando a felicidade maior do outro não é como gostaríamos que fosse. Na verdade, confundimos paixão e sentimentalismo com amor verdadeiro.
Fonte: CNBB em 20/05/2014

Reflexão

Jesus se despede de seus discípulos. Conhece os passos da paixão e morte que em breve vai enfrentar. Alguma angústia de certo lhe invade o coração. Afinal, está para chegar o “chefe deste mundo”, isto é, a sociedade injusta que, por meio de seus representantes políticos e religiosos, vai prender e matar Jesus. Sua morte, porém, não será vitória do inimigo, mas cumprimento do projeto do Pai, prova de amor e obediência a ele. O momento não se presta para longas conversas. Ainda assim, Jesus reserva para seus discípulos o dom da paz: “Eu lhes dou a minha paz”. Sua paz é portadora de serenidade e afasta todo temor. Os discípulos não precisam se perturbar com o afastamento  de Jesus, pois sua partida coincide com um novo modo seu de estar presente, pois enviará o Espírito Santo.
Oração
Senhor Jesus, de coração aberto acolhemos o dom da tua paz, aquela paz que afasta o medo e garante a serenidade interior. Ó bondoso Mestre, fonte da verdadeira paz, dá que sejamos construtores de paz em todos os ambientes da sociedade e da convivência humana. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

Recadinho

Você colabora para que haja paz onde vive (família, trabalho, sociedade...)? - Você procura aproximar-se quando nota que há alguém precisando de sua presença, sua palavra amiga? - Você transmite esperança e paz de Deus? - Você aproveita sempre as ocasiões de transmitir uma mensagem de paz? - Reza pela paz?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 20/05/2014

Comentário do Evangelho

A ALEGRIA DA PARTIDA

Jesus procurou evitar que sua partida para junto do Pai, a sua morte, fosse motivo de perturbação para os seus discípulos. Na perspectiva deles, isto resultaria na perda de um amigo querido, com quem haviam estabelecido um relacionamento de profunda confiança.
Não era isso, porém, que preocupava Jesus. No seu horizonte, despontava a ação malévola do Príncipe deste mundo, cuja ação enganadora visaria desviar os discípulos do caminho do Mestre, causando-lhes toda sorte de dificuldades. De fato, a perspectiva de perseguição não deixava de ser preocupante. Se os discípulos tivessem consciência do que isto significava, teriam mais razão ainda para entristecer-se e perturbar-se.
Apesar da incerteza do futuro, os discípulos deveriam alegrar-se. Ao partir, Jesus os precederia no caminho que todos haveriam de trilhar também. E, na casa do Pai, lhes prepararia um lugar.
A partida de Jesus era inevitável e inadiável. Sua permanência terrena junto aos seus não podia prolongar-se indefinidamente. Uma vez concluída sua missão terrena, era hora de começar sua missão celeste. Aos discípulos caberia levar adiante a missão do Mestre.
A compreensão disto deveria afastar deles todo medo e toda tristeza. Embora sendo uma dura experiência, os discípulos tinham motivos para se alegrar com a partida de Jesus.
Oração
Espírito de segurança, que a ausência física de Jesus não me deixe perturbado, e sim, seja motivo de alegria, para mim, porque sei que ele nos precedeu junto do Pai.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus, que, pela ressurreição de Cristo, nos renovais para a vida eterna, dai ao vosso povo constância na fé e na esperança, para que jamais duvide das vossas promessas. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 20/05/2014

Meditando o evangelho

UMA PAZ DIFERENTE

Jesus é, por natureza, comunicador de paz. Sem dúvida, não estamos às voltas com uma espécie de paz intimista e sentimental. A paz de Jesus é muito mais do que isto!
A paz é um dom de Jesus para seus discípulos, em vista do testemunho que são chamados a dar. Ela visa a ação. Por isso, não pode reduzir-se ao nível do sentimento. A paz de Jesus tem como efeito banir do coração dos discípulos todo e qualquer resquício de perturbação ou de temor que leva ao imobilismo. Possuindo o dom da paz, eles deveriam manter-se imperturbáveis, sem se deixar intimidar diante das dificuldades.
Assim pensada, a paz de Jesus consiste numa força divina que não deixa que os discípulos rompam a comunhão com o Mestre. É Jesus mesmo, presente na vida dos discípulos, sustentando-lhes a caminhada, sempre dispostos a seguir adiante com alegria, rumo à casa do Pai, apesar das adversidades que deverão enfrentar.
A paz do mundo é bem outra coisa. Encontra-se na fuga e na alienação dos problemas da vida. Leva o discípulo a cruzar os braços, numa confiança ingênua em Deus do qual tudo espera, sem exigir colaboração. É uma paz que conduz à morte!
O discípulo sensato rejeita a paz oferecida pelo mundo para  acolher aquela que  Jesus oferece. De posse dela, estará preparado para enfrentar todos os contratempos da vida, sem se deixar abater.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, confirma em mim o dom da paz recebida de teu Filho Jesus, de forma que, revestido desta fortaleza, eu possa caminhar, sem medo, ao teu encontro.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. A Paz do Mundo...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Sempre que leio essa afirmativa de Jesus, no evangelho de João "Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não vo-la dou como mundo a dá..." me questiono sobre a Paz que o mundo nos oferece...Paz que tem o sinônimo de sossego, ausência de problemas, tranquilidade, despreocupação. Para o mundo, ficar em paz é não ter nenhuma contrariedade ou aborrecimento, portanto, é poder fazer tudo o que se quer, é não ter que ficar esperando...é não depender de ninguém nem de nada, é ter autonomia, é poder quebrar certas normas ou regras, usufruir de exceções, ter regalias e mordomias. É difícil falar de Paz do mundo, sem pensar no poder econômico, em uma riqueza e um patrimônio egocêntrico. Que outra Paz o mundo pode nos oferecer que não seja esta?
Há uma outra paz que inventaram por aí, e que até colocaram nela um rótulo cristão, mas é tão fútil como a Paz do mundo: as vezes a chamam de Paz interior, é a religião que arrebata o homem para o céu, ainda em vida, o alienando de toda e qualquer realidade que o cerca, caindo naquele dualismo sinistro de que, o mundo é mal e cruel, só Deus é bom, resta esperar que Deus supere o mal e restitua esse paraíso que o nosso pecado perdeu. Essa poderíamos chamar de "A Paz dos desiludidos..." E olhe que são muitos… que pensam dessa forma, a gente tendo Fé, lá de vez em quando Deus revela o seu poder em Jesus e nos traz algum benefício... Um Deus que nos livra de todas as angústias humanas, bem diferente do Deus Pai de Jesus, que foi condenado e morreu em uma cruz.
A Paz de Jesus é a Graça Santificante e Operante que Ele nos comunica a partir do nosso Batismo e que nos possibilita viver com Ele em eterna comunhão, ter a Vida de Deus em nós e permitir que a nossa Vida também esteja Nele. É bom termos consciência de que essa situação de sermos agraciados a partir da Fé, não nos torna imunes as angústias, tribulações e sofrimentos inerentes ao ser humano, como muitos pensam..."Encontrei Jesus e meus problemas acabaram (quando na verdade, apenas começaram...) "
Que atitudes ou que testemunho deve dar um discípulo de Jesus, que vive na Fé pela Graça de Deus? Nada mais além do que o amor e a fidelidade ao Pai, como Jesus resume toda a sua postura no final do evangelho. Amar e ser Fiel a Deus, quando se navega em águas mansas e calmas, não é assim tão difícil, contudo, que ninguém se iluda, pois, olhando para Jesus vamos ver que esse itinerário da Fé passa necessariamente pelas tribulações. É nesse sentido que Jesus quer tirar dos seus discípulos a insegurança e o medo diante dos desafios, e por isso os tranquiliza se fazendo presente, agora na plenitude do Espírito que orienta e conduz á sua Igreja, que somos todos nós...

2. Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz - Jo 14,27-31a
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Jesus Ressuscitado nos dá a sua paz e nos garante que voltará a nós na pessoa do Espírito Santo. “Eu vou, mas voltarei a vós.” Ele permanece presente entre nós. O demônio, que Jesus chama de “chefe deste mundo”, também está presente em nossa história. Ele não pode nada contra Jesus, mas perturba os discípulos. A reação dos discípulos mostrará ao mundo que eles amam o Pai e obedecem às suas ordens. As palavras de Jesus: “Deixo-vos a paz. Não se perturbe nem se atemorize o vosso coração. Vou, mas voltarei a vós” dão força a seus amigos e discípulos que enfrentarão dificuldades. Paulo estava em Listra, cidade da Licônia, e lá foi apedrejado. Foi arrastado para fora da cidade quase morto. Tendo-se recuperado, continuou a missão em outras cidades. Confirmava o coração dos discípulos e dizia que era preciso passar por muitas tribulações para entrar no Reino de Deus. Assim como Jesus tem uma natureza divina e outra humana numa mesma pessoa, que é ele próprio, assim também a sua Igreja vive exteriormente os acontecimentos imprevisíveis da história humana e interiormente a vida do Espírito que a anima. A mesma Igreja vive da matéria e do Espírito, é natural e sobrenatural, é institucional e mística, santa e pecadora.

HOMILIA

DEIXO-VOS A MINHA PAZ

Chegou à hora do Príncipe da Paz partir para o seio do Seu Pai. E não querendo deixar seus melhor amigos em conflito, em guerra rompe o silencia provocado pelo medo da solidão que seria provada pela sua ausência. Então se levanta e pronuncia as benditas palavras: Deixo com vocês a paz. É a minha paz que eu lhes dou; não lhes dou a paz como o mundo a dá. Não fiquem aflitos, nem tenham medo.
Trata-se aqui do discurso da despedida. O mestre sabia que tinha chegado a hora de sair deste mundo. E por isso, não queria partir sem dar sossego, calma, segurança, tranquilidade, amparo, conforto, prosperidade, vitória em fim garantia de vida plena.
O mestre faz uma clara declaração da sua personalidade. Ele é, por natureza, comunicador de paz. Sem dúvida, não estamos às voltas com uma espécie de paz intimista e sentimental. A paz de Jesus é muito mais do que isto! Ele é O Príncipe da Paz.
A paz é um dom de Jesus para seus discípulos, em vista do testemunho que são chamados a dar. Ela visa à ação. Por isso, não pode reduzir-se ao nível do sentimento. A paz de Jesus tem como efeito banir do coração dos discípulos todo e qualquer resquício de perturbação ou de temor que leva ao imobilismo. Possuindo o dom da paz, eles deveriam manter-se imperturbáveis, sem se deixar intimidar diante das dificuldades.
Assim pensada, a paz de Jesus consiste numa força divina que não deixa que os discípulos rompam a comunhão com o Mestre. É Jesus mesmo, presente na vida dos discípulos, sustentando-lhes a caminhada, sempre dispostos a seguir adiante com alegria, rumo à casa do Pai, apesar das adversidades que deverão enfrentar.
A paz do mundo é bem outra coisa. A paz do mundo é falsa e enganosa, coexistindo com a perturbação e o medo. A paz do mundo é a ausência de discordâncias, questionamentos ou conflitos, vigorando a submissão geral à ordem imposta pelo poder.
Encontra-se na fuga e na alienação dos problemas da vida. Leva o discípulo a cruzar os braços, numa confiança ingênua em Deus do qual tudo espera, sem exigir colaboração. Neste sentido ela é uma paz que conduz à morte!
O discípulo sensato rejeita a paz oferecida pelo mundo para acolher aquela que Jesus oferece. Pois eles sabem que só a paz de Jesus desfaz a paz que o mundo e os seus homens podem oferecer.
A paz de Jesus é a paz que é fruto da prática libertadora, fraterna, solidária, restauradora da vida e da dignidade dos homens e mulheres. É a paz do reencontrar a vida na união de vontade com o Pai.
Jesus Príncipe da Paz dá-me a constância na fé e na esperança para que jamais duvide das vossas promessas.
Deixo-vos a minha Paz. Sim Senhor Jesus eu dá-me a graça e a força para que no meu dia a dia eu a começar por hoje e agora eu tome posse da vossa Paz. Paz que me tranquiliza a alma e me faça em tudo mais do que vencedor porque Tu estás comigo e em mim.
Fonte: Liturgia da Palavra em 20/05/2014

HOMILIA DIÁRIA

Que vivamos no mundo a profundidade da paz do Senhor

A paz do Senhor nos ajuda  a viver em meio aos conflitos, à violência e às tribulações da nossa vida cotidiana, sem jamais desanimar!

Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; mas não a dou como o mundo. Não se perturbe nem se intimide o vosso coração.” (João 14,27)

O Mestre Jesus deseja, hoje, nos batizar na Sua paz, deseja que o nosso coração esteja imerso na paz que vem do coração de Deus. E todos nós sabemos o quanto necessitamos da paz; paz de consciência, paz no coração, porque, quando não temos a paz, a perturbação toma conta de nós, os conflitos invadem a nossa alma, o nosso coração e as nossas relações uns com os outros.
Algumas vezes, nos escandalizamos com as constantes guerras que há em todas as partes do mundo, e não percebemos o quanto essas guerras começam no coração de cada um de nós.
Quando estamos inflamados e incitados pelo mal, que há dentro de nós, ele promove guerra. O mal, que está em nós, provoca calamidades, disputas, competições e rivalidades dentro de nossas casas, de nossas famílias e dos nossos grupos. E dentro do nosso interior, quando perdemos a paz, não conseguimos ficar bem e acabamos vencidos a cada momento por nossos próprios conflitos interiores.
Por isso o Mestre hoje quer nos encher da Sua paz; e não é a paz dissimulada que o mundo dá, não! É uma paz que vem do mais profundo do coração de Deus, a qual não permite que o nosso coração seja perturbado nem intimidado.
Essa paz nos ajuda a viver em meio aos conflitos, em meio à violência, em meio às tribulações da nossa vida cotidiana sem jamais desanimar.
Da maneira que se encontra o seu coração hoje, que ele seja visitado por Deus, que ele seja envolvido pelo amor misericordioso do Senhor, que nos enche com a Sua paz, que nos inflama com Sua paz, que nos dá a Sua paz mais profunda, para sermos no mundo mais do que vencedores,  para vivermos no mundo a profundidade do Reino de Deus!
Que a paz do Senhor, hoje, venha ao seu coração, à sua casa e à sua família!
Que Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 20/05/2014

Oração Final
Pai Santo, faze de nós fontes de Paz – da tua Paz! Que o mundo sinta a nossa alegria de viver como manifestação da tua Presença de Pai que também é Mãe e, assim, descubra que o Reino de Amor, que um dia alcançaremos em plenitude, já apresenta seus sinais desde agora. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 20/05/2014

ORAÇÃO FINAl
Pai amado, faze de nós fontes de Paz – da tua Paz! Que o mundo sinta a nossa alegria de viver como manifestação da tua Presença de Pai que também é Mãe e, assim, descubra que o Reino de Amor, que um dia alcançaremos em plenitude, já apresenta seus sinais desde agora: Ele está dentro de nós para ser conquistado! Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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