A Virgem Maria sempre foi
venerada e festejada por todos os cristãos, que invocam o seu socorro e auxílio
nas horas de sofrimento e aflição. Porque à Ela fomos confiados como seus
filhos por Jesus na Cruz e à nós cristãos do mundo todo foi indicada como Mãe,
através de João Evangelista, também aos pés da Cruz.
Essa festa, entretanto,
remonta o século XVI, quando a expressão "Auxiliadora dos Cristãos"
foi introduzida na Ladainha de Nossa Senhora pelo Papa São Pio V, após a
vitória dos cristãos sobre os muçulmanos na batalha nas águas de Lepanto, em
1571. Os soldados do exército cristão depois de receberem a Eucaristia,
invocando o nome de Maria, Auxílio dos Cristãos, foram à luta. Três horas mais
tarde conquistaram a vitória, e gritando "Viva Maria", hastearam a
bandeira de Cristo.
A data que se
comemora hoje com esse título está ligada à dominação do conquistador Napoleão
que prendeu o Papa Pio VII. No século XIX , o imperador francês Napoleão
Bonaparte espalhava o terror pelo mundo, com suas incessantes conquistas
sangrentas. Invadiu também Roma, prendeu o Papa e o mandou para uma das
terríveis prisões da França. Ali, durante cinco anos Pio VII passou por
horríveis sofrimentos. Só ao fim desse período, quando o poder político de
Napoleão começou a desaparecer, e as pressões do mundo inteiro a surtir efeito,
o pontífice foi libertado.
O Papa entrou
solenemente em Roma, aclamado pela população. Recuperou a Santa Sé e voltou a
exercer suas funções, atribuindo a própria sobrevivência à Mãe Maria. Dessa
forma, em 1815, instituiu a festa de Nossa Senhora Auxiliadora, a ser celebrada
no dia 24 de maio. A devoção se propagou e muitos países de vários continentes
a celebram como sua padroeira, como a Austrália católica, a China, a Polônia, a
Argentina. É também muito antiga esta devoção nos países do Leste Europeu.
Porém o maior
devoto e propagador do culto à Nossa Senhora Auxiliadora foi o grande educador
e inovador São João Bosco, que desde o início colocou toda a sua obra de
sacerdote e fundador sob a sua proteção e auxílio. Ele fundou: a Congregação de
São Francisco de Sales, cujos sacerdotes são conhecidos como "Salesianos
de Dom Bosco"; as "Filhas de Maria Auxiliadora" e os
"Cooperadores Salesianos" para leigos e sacerdotes. Foram esses
missionários que espalharam com a sua chegada a devoção e a celebração da festa
de Nossa Senhora Auxiliadora, em todos os cantos do planeta. E foi assim que
ela chegou, também, no Brasil.
Fonte: Paulinas em 2014
Nossa Senhora Auxiliadora
Nossa Senhora Auxiliadora
Comemoramos hoje, Nossa
Senhora Auxiliadora, cuja devoção remonta à vitória da armada cristã em
5/10/1571, comandada por D. João da Áustria que, invocando o auxílio da Virgem,
afastou o perigo maometano da Europa. Em agradecimento, Pio V, incluiu na
ladainha o título de Auxiliadora dos cristãos.
A festa de Nossa Senhora Auxiliadora foi promulgada por Pio
VII, no ano de 1816, tão logo foi libertado do cativeiro a ele imposto por
Napoleão Bonaparte.
Oração; Santíssima e Imaculada Virgem Maria, nossa carinhosa
Mãe e poderoso auxílio dos cristãos, nós nos consagramos inteiramente ao vosso
doce amor e ao vosso santo serviço. Consagramo-vos o entendimento com os seus
pensamentos, o coração com os seus afetos, o corpo com os seus sentidos e com
todas as suas forças, e prometemos querer sempre trabalhar para dar a Deus uma
grande alegria: a realização e felicidade de todas as pessoas.
Acolhei-nos todos sob o vosso manto, ó Maria Auxiliadora. Ajudai-nos a recorrer a vós nas tentações, prontamente e com confiança. Fazei que a vossa lembrança tão boa, tão cara, tão amável, e a recordação do amor que tendes para com vossos devotos nos conforte, e nos faça vencedores, por meio do amor evangélico, dos inimigos do Reino, a fim de podermos, já nesta terra, viver o céu. Amém.
Acolhei-nos todos sob o vosso manto, ó Maria Auxiliadora. Ajudai-nos a recorrer a vós nas tentações, prontamente e com confiança. Fazei que a vossa lembrança tão boa, tão cara, tão amável, e a recordação do amor que tendes para com vossos devotos nos conforte, e nos faça vencedores, por meio do amor evangélico, dos inimigos do Reino, a fim de podermos, já nesta terra, viver o céu. Amém.
Fonte: Catolicanet em 2014
Festa de Maria Auxiliadora
Na data
de hoje, a Igreja comemora uma vez mais, Santíssima Virgem, sob sua avocação de
Maria Auxiliadora, Auxílio dos Cristãos. A historia do estabelecimento da festa
de Maria Auxiliadora se remonta à Revolução Francesa, que tinha disparado um
duro golpe à Igreja e descomposto completamente a religião cristã. Quando
Napoleão Bonaparte assume o poder, restabeleceu o catolicismo na França: anula
as leis revolucionárias de proscrição, permite aos sacerdotes regressarem às
suas igrejas e devolve catedrais, paróquias, e seminários aos bispos.
Entretanto, embriagado por seus triunfos e ambição desordenada, começou a
exigir ao Papa Pio VII algumas coisas que o Pontífice não podia conceder, dando
lugar a novos conflitos com a Igreja.
O Papa foi feito prisioneiro no castelo de Fontainebleau pelo
imperador francês e durante os cinco anos que esteve preso, dedicava
especialmente uma parte do tempo de suas orações a Maria Santíssima, Auxílio
dos Cristãos para que protegesse a Igreja perseguida, desgovernada e
desamparada. As preces do Papa foram escutadas e em 1814 Napoleão assina sua
abdicação. Em 1815, quando a Igreja tinha recuperado sua posição e seu poder
espiritual, o Papa para manifestar o agradecimento de todo o mundo católico à Virgem
Maria, sob sua avocação de Auxílio dos Cristãos e como um expresso
reconhecimento da infalível proteção da Mãe de Deus, instituiu a festa de Maria
Auxiliadora no dia 24 de maio para perpetuar a lembrança de sua entrada
triunfal em Roma ao regressar do cativeiro na França.
Nossa Senhora Auxiliadora
Comem. litúrgica - 24 de maio
Também nesta data: Santos Rogaciano, Domiciano e Davi I da Escócia.
A festa de Nossa Senhora Auxiliadora foi instituída pelo Papa Pio VII, pelo decreto de 16 de setembro de 1816, sendo mais uma confirmação brilhante da memorável profecia da Mãe de Jesus: “Eis que me chamarão bem-aventurada todas as gerações” (Lc. 1). Instituindo esta festa, a Igreja com isto tencionou: 1º.) comemorar um dos acontecimentos mais notáveis da história do cristianismo, em que Maria de um modo tão patente, mostrou o seu poder e 2º.) animar os fiéis à confiança na intercessão de Maria Santíssima.
O acontecimento foi o seguinte: O imperador Napoleão primeiro, cuja ambição não respeitava lei nem tradição, dedicava ódio ao Papa Pio VII, por ter-se negado a declarar inválido o matrimônio de Jerônimo, irmão de Napoleão, que mui legalmente tinha contraído com uma senhora protestante, filha de um negociante da América do Norte. Sob um pretexto mentiroso, mandou que o general Miollis, em 1809, ocupasse Roma e em nome do Imperador declarasse: “Sendo eu imperador de Roma, exijo a restituição dos Estados Eclesiásticos, doação de Carlos Magno; declaro findo o Império do Papa”. Pio VII protestou contra esta arbitrariedade injustíssima e lançou a excomunhão de Napoleão. A bula da excomunhão foi por ordem do Papa afixada na porta da catedral de São Pedro, na noite de 10 para 11 de junho de 1809.
Às 02:00 horas da madrugada, o general Radet penetrou no palácio do Quirinal, onde encontrou o Sumo Pontífice revestido das insígnias papais. Dirigindo-se a Pio VII, com voz trêmula, disse: “Cabe-me uma ordem desagradabilíssima; tendo, porém, prestado juramento de fidelidade e de obediência ao meu imperador, devo cumpri-la: Em nome do imperador declaro-vos, que deveis renunciar ao governo civil sobre Roma e os Estados Eclesiásticos e, caso a isso vos negardes, vos levarei ao general Miollis”. Pio VII, com voz firme e dignidade, respondeu: “ Julgais ser vosso dever executar as ordens do Imperador, a quem juraste fidelidade e obediência; deveis compreender de que maneira somos obrigados a respeitar o direito da Santa Sé, nós que estamos ligados com tantos juramentos! Não podemos renunciar ao que não nos pertence; o poder temporal pertence à Igreja Católica, de que somos apenas administradores. O imperador pode mandar fazer-nos em pedaços, mas o que de nós exige, não lho daremos”. Radet conduziu então o Santo Padre, com o Cardeal Pacca, a uma carruagem que já se achava de prontidão, fê-los tomar lugar, fechou a portinhola e levou-os, não ao general Miollis, mas até às fronteiras da França e de lá à prisão em Savona. O Cardeal Pacca ficou, como prisioneiro, em Fenestrella.
Napoleão tinha dado ordem que fossem retiradas da companhia do Papa todas as pessoas de confiança dele, até o confessor; foi-lhe impossibilitado o uso do Breviário e a mesa era-lhe a mais frugal possível. Em tudo isto se tinha pensado, para intimidar o espírito do Papa e quebrar-lhe a resistência. Os maçons e inimigos da Igreja rejubilaram com a vitória sobre o Papado, e seus órgãos já falavam do último Pio. Pio VII, porém, cheio de confiança, entregou a causa à Providência Divina e a Maria Santíssima, Mãe de Misericórdia, e fez o voto de fazer uma solene coroação da imagem de Nossa Senhora de Savona. O que muito contribuiu para aumentar os sofrimentos morais do Sumo Pontífice, foi a atitude duvidosa de cardeais italianos e franceses, que mostravam mais empenho em não cair no desagrado de Napoleão, do que em defender os interesses da Santa Igreja.
Em 1812 Pio VII foi levado a Paris. Embora muito doente, teve de seguir viagem, já de si penosíssima, transformada em verdadeiro martírio, pelas circunstâncias em que foi feita. Sem a menor comodidade, foi o representante de Cristo tratado como um criminoso perigosíssimo. Seu estado de saúde piorou de tal maneira, que lhe foram ministrados os últimos sacramentos. Ainda assim os algozes não tiveram compaixão do venerando ancião, que só chegou vivo a Fontainebleau, em Paris, por uma proteção especial do céu.
Repugna descrever as indignidades e injúrias, de que foi vítima o Vigário de Cristo. Entretanto, sem que ninguém o pudesse prever, as coisas mudaram, e bem depressa. Napoleão perdeu a batalha de Leipzig e, cedendo à pressão formidável de opinião pública, deu liberdade ao Papa e no mesmo palácio, onde o tinha mantido preso, se viu obrigado a assinar a abdicação.
Pio VII voltou para Savona, onde cumpriu o voto. Em presença de muitos Cardeais e Prelados, do rei Vitor de Sardenha, da rainha Maria Luiza de Etruria, fez a coroação da imagem da Mãe de Misericórdia, e no dia 24 de maio de 1814, fez a solene entrada em Roma, debaixo de jubilosas aclamações.
O Papa entrou outra vez no livre exercício do seu governo; foram restituídos os objetos de arte, que os generais franceses tinham levado para a França, e Napoleão, o grande conquistador, esperou, como prisioneiro, na ilha de Santa Helena, pela hora da liberdade. Esta lhe soou seis anos depois, quando Deus o chamou para prestar contas ao eterno Juiz.
Pio VII atribuiu a vitória da Igreja sobre a revolução, sua libertação das mãos dos inimigos, à intercessão poderosíssima de Maria Santíssima, e para testemunhar e imortalizar sua gratidão, instituiu a festa de Nossa Senhora Auxiliadora.
Se a devoção de Nossa Senhora Auxiliadora tomou novo incremento na igreja Católica, é também devido ao grande Santo dos nossos dias, São João Bosco, que deu a Deus e a Igreja duas congregações: A Pia Sociedade de São Francisco de Sales (Salesianos) e a das Filhas de Maria Auxiliadora, ambas destinadas à educação cristã da mocidade, e pregação do Reino de Deus entre os pagãos, à caridade de Cristo em suas diversas modalidades. Ambas trabalham e se santificam sob a égide de Maria Auxiliadora, a cuja intercessão São João Bosco atribuiu sua vocação sacerdotal e missionária, e cuja devoção legou às suas instituições como um penhor preciosíssimo e providencial de santificação e proteção divina.
Napoleão tinha dado ordem que fossem retiradas da companhia do Papa todas as pessoas de confiança dele, até o confessor; foi-lhe impossibilitado o uso do Breviário e a mesa era-lhe a mais frugal possível. Em tudo isto se tinha pensado, para intimidar o espírito do Papa e quebrar-lhe a resistência. Os maçons e inimigos da Igreja rejubilaram com a vitória sobre o Papado, e seus órgãos já falavam do último Pio. Pio VII, porém, cheio de confiança, entregou a causa à Providência Divina e a Maria Santíssima, Mãe de Misericórdia, e fez o voto de fazer uma solene coroação da imagem de Nossa Senhora de Savona. O que muito contribuiu para aumentar os sofrimentos morais do Sumo Pontífice, foi a atitude duvidosa de cardeais italianos e franceses, que mostravam mais empenho em não cair no desagrado de Napoleão, do que em defender os interesses da Santa Igreja.
Em 1812 Pio VII foi levado a Paris. Embora muito doente, teve de seguir viagem, já de si penosíssima, transformada em verdadeiro martírio, pelas circunstâncias em que foi feita. Sem a menor comodidade, foi o representante de Cristo tratado como um criminoso perigosíssimo. Seu estado de saúde piorou de tal maneira, que lhe foram ministrados os últimos sacramentos. Ainda assim os algozes não tiveram compaixão do venerando ancião, que só chegou vivo a Fontainebleau, em Paris, por uma proteção especial do céu.
Repugna descrever as indignidades e injúrias, de que foi vítima o Vigário de Cristo. Entretanto, sem que ninguém o pudesse prever, as coisas mudaram, e bem depressa. Napoleão perdeu a batalha de Leipzig e, cedendo à pressão formidável de opinião pública, deu liberdade ao Papa e no mesmo palácio, onde o tinha mantido preso, se viu obrigado a assinar a abdicação.
Pio VII voltou para Savona, onde cumpriu o voto. Em presença de muitos Cardeais e Prelados, do rei Vitor de Sardenha, da rainha Maria Luiza de Etruria, fez a coroação da imagem da Mãe de Misericórdia, e no dia 24 de maio de 1814, fez a solene entrada em Roma, debaixo de jubilosas aclamações.
O Papa entrou outra vez no livre exercício do seu governo; foram restituídos os objetos de arte, que os generais franceses tinham levado para a França, e Napoleão, o grande conquistador, esperou, como prisioneiro, na ilha de Santa Helena, pela hora da liberdade. Esta lhe soou seis anos depois, quando Deus o chamou para prestar contas ao eterno Juiz.
Pio VII atribuiu a vitória da Igreja sobre a revolução, sua libertação das mãos dos inimigos, à intercessão poderosíssima de Maria Santíssima, e para testemunhar e imortalizar sua gratidão, instituiu a festa de Nossa Senhora Auxiliadora.
Se a devoção de Nossa Senhora Auxiliadora tomou novo incremento na igreja Católica, é também devido ao grande Santo dos nossos dias, São João Bosco, que deu a Deus e a Igreja duas congregações: A Pia Sociedade de São Francisco de Sales (Salesianos) e a das Filhas de Maria Auxiliadora, ambas destinadas à educação cristã da mocidade, e pregação do Reino de Deus entre os pagãos, à caridade de Cristo em suas diversas modalidades. Ambas trabalham e se santificam sob a égide de Maria Auxiliadora, a cuja intercessão São João Bosco atribuiu sua vocação sacerdotal e missionária, e cuja devoção legou às suas instituições como um penhor preciosíssimo e providencial de santificação e proteção divina.
ORAÇÃO À NOSSA SENHORA AUXILIADORA
(Composta por São João Bosco)
Ó Maria, Virgem poderosa,
Tu, grande e ilustre defensora da Igreja;
Tu, auxílio maravilhoso dos cristãos;
Tu, terrível como exército ordenado em ordem de batalha
Tu, que só, destruíste toda heresia em todo o mundo:
Ah! Nas nossas angústias, nas nossas lutas, nas nossas aflições, defende-nos do inimigo;
e, na hora da morte, acolhe a nossa alma no Paraíso.
Amém.
REFLEXÕES
Por que motivo é que a Igreja, a esposa de Jesus Cristo, deve passar por tantas tribulações e perseguições? Por que é que seu Chefe visível, o Papa, é tantas vezes alvo dos mais rudes ataques? Humilhação maior não podia haver para a Igreja e seu chefe, que a que Napoleão causou. Porque tudo isto?
São altos desígnios de Deus, que não nos compete indagar e citar perante o tribunal da nossa inteligência.
Deus mesmo no-lo diz, pela boca do salmista: “O Senhor dissipou os projetos das nações e reprova os intentos dos povos e arruína os conselhos dos príncipes; mas os conselhos do Senhor permanecem eternamente; os pensamentos do seu coração passam de geração em geração. (Sal 32, 10, 11)
Deus permitiu aquela grande provação, de que a Igreja saiu rejuvenecida e confortada. Que nome é hoje mais abençoado, o de Pio VII, do mártir da liberdade da Igreja ou o de Napoleão I? Quem é mais digno de admiração, quem exerce maior influência sobre os espíritos, o ancião de batina branca ou o imperador vestido de púrpura, empunhando cetro do poder mundial? Este foi o flagelo de Deus. Finda a missão, Deus o abandonou. No Papa, porém, se verificou o que Cristo disse a Pedro: “Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt. 16, 18).,
Deus é fiel e imutável nas suas promessas e ameaças. Se às vezes nos quer parecer que os inimigos prevalecem contra a Igreja, lembremo-nos da palavra do divino Mestre: “Estarei convosco até o fim dos séculos”.
“Não há nada neste mundo, que Deus ame tanto, como a liberdade de sua Igreja”. (Santo Anselmo de Canterbury).
Sejamos sempre bons e dedicados filhos da nossa Igreja! Amemo-la, defendemo-la e sejamos obedientes aos seus preceitos. Imitemos o exemplo dos fiéis do tempo dos Apóstolos, dirigindo preces ardentes a Deus pela prosperidade da Igreja e do Sumo Pontífice.
Nossa Senhora Auxiliadora - Rogai por nós!
Fonte: Página Oriente em 2018
Nossa Senhora Auxiliadora
Espiritualidade - Hoje é dia de Nossa Senhora Auxiliadora, invocação acrescentada à Ladainha Lauretana pelo Papa São Pio V, em ação de graças pela miraculosa vitória das armas cristãs, no ano de 1571.
Fonte informação - Webcatolica
Oração - Ó Maria, Virgem poderosa, Tu, grande e ilustre defensora da Igreja, Tu, Auxílio maravilhoso dos cristãos, Tu, terrível como exército ordenado em batalha, Tu, que, só, destruíste toda heresia em todo o mundo: nas nossas angústias, nas nossas lutas, nas nossas aflições, defende-nos do inimigo; e na horada morte, acolhe a nossa alma no paraíso. Amém.
Padroeiro - Do auxílio aos cristãos
Outros Santos do dia - Santa Ester e Mardoqueu; São Vicente de Lerins (presb); Susana, Marciana, Afrá e Palódia, Vicente, Donaciano e Rogaciano. Robustiniano, Zoilo, Sérvulo, Félix, Silvano e Diocles (mártires); Patrício (bispo);
Fonte: ASJ em 2014
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