quinta-feira, 21 de junho de 2018

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 21/06/2018

ANO B


Mt 6,7-15

Comentário do Evangelho


Atitude filial diante de Deus Pai

Mateus insere as instruções de Jesus sobre a oração no Sermão da Montanha. Neste Sermão temos um convite à conversão, a uma mudança de vida. A proposta de mudança ameaça nossa identidade. Por insegurança, a ela resistimos. Aceitar o convite de Jesus à conversão supõe a ousadia de lançarmo-nos, em oração, nos braços do Pai. Na oração não vamos nos deter na multiplicidade de nossas necessidades. O centro da oração é a atitude filial diante de Deus Pai, o compromisso com a revelação de seu nome (sua própria pessoa), o engajamento com a instauração de seu Reino e a docilidade à sua vontade. Embora frágeis, temos a iniciativa pessoal de perdoar, o que nos habilita a pedir o perdão. Mas, nesta mesma fragilidade, necessitamos de pedir a ajuda em vencer as seduções deste mundo (tentações) e pedir o afastamento do maligno. Pela oração fazemos nossas as opções de Jesus nas tentações, logo após seu batismo.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, livra-me de reduzir a palavras vazias a oração que Jesus nos ensinou. Que eu saiba encontrar o sentido do pai-nosso, centrando minha vida na filiação divina e na fraternidade.
Fonte: Paulinas em 21/06/2012

Comentário do Evangelho

A oração ensinada por Jesus permite ao discípulo pôr todo o seu ser diante de Deus.

A recomendação não se restringe a se cuidar da ostentação da oração. O discípulo é posto, também, de alerta contra a prolixidade da oração: “Quando orardes, não useis de muitas palavras, como fazem os pagãos” (v. 7). A repetição de muitas palavras, e de modo compulsivo, é uma forma de pressionar Deus. Ora, Deus nos conhece por inteiro, e sabe tudo o que necessitamos, antes mesmo que as palavras cheguem à nossa boca: “A palavra ainda não chegou à minha língua e tu, Senhor, já a conheces inteira”. A oração do Pai-Nosso, inserida aqui, ensina o discípulo a não multiplicar as palavras e a se situar diante do Deus, ao mesmo tempo, próximo (“Pai nosso”) e distante (“que estás nos céus”), e que dá ao ser humano, que ele trata como filho, o necessário e o indispensável para a sua existência. A oração ensinada por Jesus permite ao discípulo pôr todo o seu ser diante de Deus.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Espírito do Pai, leva-me a transformar em vida a minha oração, e a descobrir, na oração, o sentido da minha vida.
Fonte: Paulinas em 20/06/2013

Vivendo a Palavra

Jesus ensina que oração é mais vida do que palavras. Cada pedido significa um compromisso. Quando desejamos que o Nome do Pai seja santificado, nós nos comprometemos a santificá-lo no nosso jeito de viver e conviver com os irmãos, reconhecendo em nós e neles a presença inefável do Criador. Também será assim com cada pedido da oração ensinada pelo Mestre.
Fonte: Paulinas em 21/06/2012


Vivendo a Palavra

Desde a invocação inicial – Pai nosso! – e passando pelos sete pedidos da oração, cada um deles é um programa para toda a vida. Bastaria que nós nos conscientizássemos de que nosso Deus é Pai e é nosso – de todos nós! – para que nossa vida se enchesse de encantamento e alegria. Façamos a experiência!
Fonte: Arquidiocese em 20/06/2013

VIVENDO A PALAVRA

Jesus ensina que oração é mais vida do que palavras. Cada pedido significa um compromisso. Quando desejamos que o Nome do Pai seja santificado, nós nos comprometemos a santificá-lo com o nosso jeito de existir e conviver com os irmãos, reconhecendo em nós e neles a presença misericordiosa do Criador. Também será assim com cada pedido da oração ensinada pelo Mestre.

Reflexão

A eficácia da oração não é determinada pela quantidade de palavras nela presentes, pelo seu volume ou pela sua visibilidade, mas antes de tudo pela capacidade de estabelecer um relacionamento sério, profundo e filial com Deus. Quem fala muito, grita e fica repetindo palavras é pagão, que não é capaz de reconhecer a proximidade de Deus e ter uma intimidade de vida com ele. A oração também deve ter um vínculo muito profundo com o próprio desejo de conversão e de busca de vida nova, de modo que ela não seja discursiva, mas existencial e o falar com Deus signifique estabelecer um compromisso de vida com ele e para ele.
Fonte: CNBB em 21/06/2012 e 20/06/2013

Meditação

Faço de minha oração uma conversa com Deus? - O que peço? Muitas vezes não são somente coisas materiais? - Quando devo rezar? - Onde? - Em que circunstâncias?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário em 20/06/2013

Reflexão

Dois aspectos atrelados à oração: a simplicidade e a reconciliação. Rezar sem enfeitar. Nada de palavras rebuscadas ou frases escolhidas a dedo. Pelo que Jesus nos ensina, parece que o Pai celeste desconsidera esses adornos! O que lhe importa é a sinceridade de coração. A oração genuína é o Pai-nosso, pois toca nos pontos essenciais de nossa fé cristã. Na primeira parte, a pessoa reconhece a grandeza e os planos de Deus; na segunda, ela se dispõe a viver digna e fraternalmente com o próximo. Outro dado inerente à oração é o perdão. À medida que perdoamos aos que nos ofenderam, criamos canal aberto para que o Pai nos inunde com seu perdão. Que o Senhor nos proteja contra todo mal e nos mantenha bem sólidos nos seus caminhos.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Meditando o evangelho

A VONTADE DO PAI

Ao ensinar aos discípulos o modo conveniente de rezar, Jesus os exortava a se colocarem numa contínua busca de sintonia com a vontade do Pai. Os sete pedidos do Pai-Nosso constituem a síntese dessa vontade do Pai, para os discípulos.
Santificar o nome de Deus significa romper com a idolatria, para radicar em Deus as suas vidas. Fora de Deus, para quem santifica o nome divino, nada tem valor absoluto.
A coisa que o Pai mais deseja é ver seu Reino acontecendo na vida de todos os seres humanos, como Reino de verdade e justiça. Fora dele só existe injustiça e maldade.
A obtenção do pão cotidiano, na perspectiva da vontade do Pai, nada tem de posse egoísta. O pão "nosso" é para ser partilhado, para que não haja mais fome nem indigência. Assim, o Reino se concretiza, em forma de solidariedade e partilha.
O pedido de perdão dos pecados, mais que um desejo dos discípulos, é o grande anseio de Deus. Desejar o perdão consiste em querer recentrar-se no amor de Deus.
Cair na tentação é abandonar os caminhos de Deus para trilhar desvios que levam à condenação. Quem, mais do que Deus, deseja que o discípulo não se desvie?
A libertação do mal consiste em criar mecanismos de defesa para que o inimigo não tome conta do coração do discípulo. Isto se dá num processo de enraizamento em Deus. E com isto ele se dá por satisfeito.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito de submissão à vontade do Pai, prepara meu coração para rezar a oração ensinada por Jesus, de modo que eu possa vivenciar o que meus lábios pronunciam.

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. Como rezar
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

Jesus ensinou aos discípulos como rezar de maneira conveniente. E mostrou ser inútil querer convencer a Deus com um dilúvio de palavras e argumentações, no intuito de fazê-lo atender os pedidos a ele dirigidos. Este expediente esconde uma falsa concepção de Deus, reduzido ao tamanho dos seres humanos. A esses, sim, é possível convencer à custa de palavras. A Deus, não! O discípulo do Reino não pode cultivar esta imagem pagã da divindade. Ela não corresponde ao Pai de Jesus.
O discípulo foi ensinado a rezar, referindo ao Pai somente o essencial. Sua oração centra-se em torno do Reino. O discípulo pede que o senhorio do Pai se concretize na história humana em três níveis: o nome do Pai sendo santificado por todos, de forma a abolir toda espécie de idolatria; seu Reino e sua vontade permeando todas as relações humanas, ou seja, sua Lei se constituindo em princípio norteador de tudo. Além disso, o discípulo implora ao Pai para fazer o Reino acontecer na sua vida quotidiana. Como? Não faltando a ninguém o alimento necessário para a sobrevivência. Estabelecendo-se um clima de perdão e reconciliação entre todos, de modo a formarem uma verdadeira família. E não se deixando levar pelas solicitações do mal, ou seja, não perdendo de vista que só o Pai e seu Reino devem polarizar suas vidas. Não é preciso pedir mais.
Oração
Senhor Jesus, ponha em minha boca as palavras verdadeiras com as quais devo me dirigir ao Pai e não me deixe cair num palavreado inútil.
Fonte: NPD Brasil em 21/06/2012

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. Quando a oração é recheada de palavratório desnecessário...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Todo nós sabemos como discursa um político, principalmente em época de campanha eleitoral, há aqueles que têm uma boa oratória, apresentam suas propostas de maneira sincera e autêntica, não vamos aqui desmerecer os que exercem dignamente sua missão na política, mas há aqueles que fazem belos discursos e nada dizem, fazem mil e um rodeios para no final da fala, implorar que o eleitorado vote nele. Infelizmente esses tipos ainda existem nos meios políticos. Tudo o que esses querem é PEDIR votos para ele e sua agremiação partidária. Na medida em que o nosso povo for tomando consciência política esses tipos vão encerrando a carreira bem cedo, pois acabam caindo no ridículo.
É essa forma de fazer oração que Jesus fala nesse evangelho, ainda voltando aos maus políticos, eles não conhecem o eleitorado a quem se dirigem, nada sabem sobre ele, seus sofrimentos e dificuldades, seus anseios, e começam a falar com o eleitorado como se o conhecesse há tempos. A nossa oração só é eficaz e têm qualidade quando conhecemos a Deus, isso é, quando fazemos a experiência com Jesus Cristo e com Ele aprendemos a viver na comunhão e na intimidade do Pai. Sem essa experiência, sem esse colóquio espiritual, a oração vira discurso e lista de pedidos onde quem ora determina e planeja, exigindo que Deus faça daquele jeito, ou seja, é uma oração arrogante e orgulhosa, onde quem reza, se julga no direito de determinar para que Deus atenda seus pedidos.
Oração sem humildade não consegue tocar no coração de Deus, podem ter certeza. É preciso que saibamos quem é Deus e quem somos nós. É preciso que a Vontade Divina seja por nós conhecida e se torne soberana em nossa vida. É preciso que tenhamos coragem de assumir os desafios na solução de problemas que nós mesmos criamos. Por isso a oração do Pai Nosso, ensinada por Jesus a seus discípulos e a todos nós, é a mais bonita e completa de todas.
O Pai Nosso manifesta o nosso desejo de que o Reino venha, e que seja feita a Vontade de Deus. Há aqui um pedido, que o Reino venha.... e que a Vontade Divina seja feita, entretanto, é ao mesmo tempo um comprometimento de quem reza, de fazer esse Reino acontecer e colaborar para que a Vontade do Pai seja aceita, vivida por todos nós. O que se pede no Pai Nosso não é algo pronto e acabado, mas um empreendimento que vai depender da nossa colaboração, do nosso testemunho.
A segunda parte da oração é completada com o nosso compromisso com Deus, realizado com fidelidade em nossa relação com o próximo. Uma relação de amor e perdão constante, pois só assim o Reino começará a aparecer e ser notado pelos homens. Não há outra forma.
Por isso o evangelho conclui com a confirmação de Jesus a esse respeito, de que nas relações fraternas de amor e perdão para com o próximo, se perpetua e se concretiza o Amor, a misericórdia e o Perdão Divino no meio dos homens.
Fonte: NPD Brasil em 20/06/2013

HOMÍLIA DIÁRIA

Você já refletiu sobre a oração do Pai-Nosso?

Postado por: homilia
junho 21st, 2012

A oração mais perfeita e completa que temos é o Pai-Nosso. Muitos dos nossos irmãos evangélicos criticam nosso rezar, porque dizem que este se trata de palavras repetidas, não espontâneas. No entanto, eu lhe digo, meu irmão, se você entender a oração que Cristo nos deixou, se refletir cada palavra e, principalmente, se as viver, não precisará de mais nenhuma oração. Nela, encontramos tudo o que precisamos para sermos santos.
“Pai nosso, que estais no céu, santificado seja o Vosso nome”. Você já reparou que Jesus não disse “meu Pai”? Deus é Pai de todos nós e temos de ter uma consciência comunitária em nossas orações. “Que estais no céu”, em toda parte, inclusive aqui, agora. “Santificado seja o Vosso nome”, significa que não só o nome, mas também Sua realidade divina, em três Pessoas, seja adorada, glorificada, conhecida e acreditada no mundo inteiro. Para que isso aconteça, precisamos fazer a nossa parte como anunciadores da mensagem de Jesus Cristo.
“Venha a nós o Vosso Reino”. É importante explicar aos nossos filhos e às crianças do Catecismo o que isso significa: “venha a nós o governo de Deus”, ou seja, precisamos permitir que o Senhor governe nossa vida. A oração do Pai-Nosso está no plural, porque toda oração que rezamos não deve ser apenas pessoal, mas realizada para todos.
“Seja feita a Vossa vontade assim na terra como no céu” e não a nossa vontade, não a vontade de satanás nem do assaltante ou daqueles que querem nos prejudicar. Não a vontade dos que pretendem nos afastar do caminho, da verdade e da vida.
“O pão nosso de cada dia nos dai hoje”. E amanhã, eu não vou comer? Sim, mas nós vamos rezar, agradecer e pedir novamente. Este é o procedimento, porque Deus nos aconselha a não nos preocuparmos com o dia de amanhã. Por isso, vamos pedir o pão somente para hoje.
Pão, aqui, não significa somente o pãozinho da padaria, mas sim o alimento, a saúde para trabalhar, o estudo que nos prepara para ganhar dinheiro, o emprego tão difícil de encontrar hoje em dia, etc.
“Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos ofenderam”. Quando somos lesados, injustiçados, precisamos recorrer aos nossos direitos, porque se todo cristão ficar “bonzinho”, sem reclamar de nenhum abuso cometido pelos outros, todos vão se aproveitar de nós, fazendo-nos de bobos. No entanto, depois da tempestade vem sempre a calmaria, a paz. Fiquemos atentos, porque Jesus sempre nos orienta a fazer as pazes.
“E não nos deixeis cair em tentação”, porque são muitas as seduções que nos cercam no nosso dia a dia, tentando tirar-nos a paz e a amizade com Deus.
“Mas livrai-nos do mal”. São tantos os males desta vida: assaltos, roubos, acidentes, tentações, etc.
Temos a liberdade de chamar nosso Criador de Pai, mas não somente “meu Pai”. É o nosso Pai quem nos leva à unidade com os irmãos espalhados pelo mundo, os quais também oram o Pai-Nosso. Damos ao nome de Deus o devido respeito – santificado seja Seu nome – e pedimos que Seu Reino esteja entre nós. Entregamos nossa vida a Ele, quando pedimos que seja feita Sua vontade.
No centro da oração, mais uma vez, tratamos o Senhor como Pai, afinal quem é o responsável pelo nosso sustento, nosso pão de cada dia, senão Ele? Mostramo-nos arrependidos quando Lhe pedimos perdão pelos nossos pecados. E assumimos nossas fraquezas quando solicitamos Sua proteção e o livramento dos males que não podemos controlar.
Entretanto, pergunto-me: Será que vivemos em unidade com nossos irmãos? Será que, verdadeiramente, tratamos o nome de Deus com o devido respeito? Perdoamos aos nossos irmãos do mesmo modo que desejamos ser perdoados? Será que, muitas vezes, não facilitamos para que o mal entre em nossas vidas?
“Pai, livre-me de reduzir as palavras vazias, a oração que Jesus nos ensinou. Que eu saiba encontrar o sentido do Pai-Nosso centrando minha vida na filiação divina e na fraternidade. Amém!
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 21/06/2012

HOMÍLIA DIÁRIA

O importante é orarmos com o nosso coração

Nossa oração deve ser baseada no coração, na presença de Deus, diante do qual colocar o jeito que estamos e somos: tristes ou amargurados, felizes, prósperos. O importante é orarmos com a alma, com o nosso coração.
Deus está nos ensinando como deve ser a nossa oração, pois esta não pode ser como a dos pagãos, baseada em muitas palavras. Nossa oração deve ser baseada no coração, na presença de Deus, diante do qual colocar o jeito que estamos e somos: tristes ou amargurados, felizes, prósperos. O importante é orarmos com a alma, com o nosso coração.
Não adianta só repetirmos as palavras do ‘Pai-Nosso’ se não temos a disposição de viver aquilo que a oração está nos chamando a viver.
Toda a oração do ‘Pai-Nosso’ provoca o nosso interior, a nossa intimidade, o nosso relacionamento com Deus. Nós nem O chamamos de Deus, mas sim de Pai. Há algo mais íntimo do que chamar alguém de pai, de papai?
Somos muito egoístas e orgulhosos, até em nossos pedidos a Deus. É fato que queremos o perdão d’Ele em toda e qualquer falta que cometemos, nós queremos que Ele tenha sempre misericórdia de nós. Estamos dispostos a fazer muitos sacrifícios, se preciso for, para que o Pai perdoe nossas faltas e os nossos erros. No entanto, o que precisamos é saber perdoar, do fundo do coração, do fundo da alma, ainda que a outra pessoa não demonstre total arrependimento pelo erro que ela possa ter cometido contra nós.
Quem precisa do perdão, muito mais do que ela, é você, é a sua alma, é o seu coração, é a sua paz interior, a sua intimidade com Deus, com você mesmo, é o seu bem-estar físico, o seu bem-estar psíquico que precisa dessa força de cura e libertação que se chama perdão.
O Pai-Nosso, orado na intensidade, nos dá a graça de recebermos o perdão de Deus na mesma medida que nós perdoamos aqueles que nos ofenderam.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo – Comunidade Canção Nova
Fonte: Canção Nova em 20/06/2013

Oração Final
Pai Santo, envia teu Espírito e nos dá discernimento e coragem para fazermos da oração que Jesus nos ensinou nosso programa de vida. Infunde em nossos corações, Pai amado, profundo amor por tua Palavra, encarnada no Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 21/06/2012

Oração Final
Pai nosso, que estás no céu, teu nome é Santo. O teu Reino vem. A tua vontade se cumpre na terra, como é cumprida no céu. Tu nos dás nosso pão de cada dia e perdoas nossas ofensas, para que também nós perdoemos os que nos ofendem. Tu nos proteges quando estamos em tentação e nos livras do mal – o único mal que conta, que é nos afastarmos de Ti.
Fonte: Arquidiocese BH em 20/06/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, envia-nos o teu Espírito e nos dá discernimento e coragem para fazermos da oração que Jesus nos ensinou nosso programa de vida. Infunde em nossos corações, Pai amado, profundo amor por tua Palavra Criadora – o Cristo que se fez carne em Jesus de Nazaré, teu Filho e nosso Irmão. Por Ele, que contigo reina na unidade do Espírito Santo. Amém.

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