segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 01/01/2018

ANO B


Lc 2,16-21

Comentário do Evangelho

Esperanças de um feliz ano novo

Começar o ano civil com esta festa é significativo, pois nos põe na perspectiva do discipulado. Maria é modelo do discípulo: mulher que escuta a Palavra e põe em prática o que escutou. O evangelho de hoje faz parte de um conjunto de textos denominados "evangelhos da infância". O anúncio dos anjos aos pastores, uma das classes mais desprezadas da época, introduz uma novidade na história do povo eleito: ninguém está excluído da salvação, muito pelo contrário. A salvação, o amor de Deus pela humanidade, se faz experimentar, agora,numa carne como a nossa, num coração como o nosso, em Jesus de Nazaré. É dessa mensagem que os anjos são portadores e de que Maria "conservava e meditava no seu coração". Se a mensagem causa admiração, ela exige a atitude requerida pelo mistério: escuta e meditação. A atitude de Maria é pedagógica: a compreensão do mistério de Deus supõe tempo e um itinerário pelo qual o ouvinte é conduzido ao mistério Pascal de Jesus Cristo, lugar teológico a partir do qual toda a história da salvação é compreendida na sua unidade.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, dá-me a luz do teu Espírito, para que, como Maria, eu possa compreender o desígnio de amor que tens para mim, e ser-lhe fiel.
Fonte: Paulinas em 01/01/2013

Vivendo a Palavra

Como para os pastores de Belém, também para nós o Mistério da Encarnação do Filho de Deus não cabe no pobre espaço da nossa compreensão. Sigamos, então, o exemplo de Maria e meditemos sobre ele em nossos corações, confiantes e agradecidos, vivendo a alegria do Emanuel – Deus conosco!
Fonte: Arquidiocese BH em 01/01/2013

Meditando o evangelho

A SOLICITUDE DA MÃE

A sucessão de fatos em torno do nascimento de Jesus desafiava a compreensão de Maria. Sua fé profunda e sua disponibilidade para colaborar no projeto salvífico de Deus não bastavam para levá-la a entender tudo quanto se falava a respeito do menino Jesus. No entanto, "observava todas as coisas, meditando-as em seu coração".
Como filha de seu povo, Maria esperava a intervenção divina na História, por meio de seu Messias. Eram muitas as especulações a este respeito. Havia mesmo quem se apresentasse como Messias, esperando ser reconhecido como tal. Outros tentavam descrever a identidade do Messias, recorrendo aos mais variados esquemas, muitas vezes divergentes. Em meio a tantos desencontros, Maria conservava somente uma certeza: a promessa do Senhor haveria de realizar-se. E ansiava por este dia!
O confronto com o seu próprio filho exigiu dela o esforço de repensar tudo. Sem dúvida, não estava no seu plano a perspectiva de se tornar tão próxima do Messias, de ser sua mãe. Foi-lhe necessária, desde o início, profunda reflexão, para descobrir o significado de cada evento, em que ela mesma estava implicada. Descortinava-se, para Maria, um vasto horizonte que unia sua vida e seu destino ao do Messias Jesus. Sua condição de Mãe do Filho de Deus era algo demasiadamente sublime para ser entendido imediatamente. Daí ser preciso reconsiderar tudo, no íntimo do seu coração.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total)
Oração
Espírito de interioridade, ensina-me a considerar, como Maria, o sentido da presença do Senhor na minha vida, e o que isto me reserva na sua obra de salvação.
Fonte: Dom Total em 01/01/2017

Meditando o evangelho

GUARDAVA TUDO NO CORAÇÃO

Os fatos ocorridos em torno do nascimento de Jesus exigiram de Maria muita atenção. A acolhida do projeto divino – “Faça-se em mim segundo a tua palavra” – de modo algum proporcionou-lhe um conhecimento preciso e exaustivo do que estava para acontecer. O “sim” de disponibilidade exigiu dela jogar-se toda nas mãos de Deus e adaptar-se aos contínuos imprevistos preparados pelo mistério divino.
As palavras dos pastores a respeito de Jesus pegaram-na de surpresa. Eles falavam das coisas maravilhosas comunicadas pelos anjos: o recém-nascido era o Salvador da humanidade, o Messias Senhor, motivo de grande alegria para todo o povo.
Maria “observava tudo, guardando no coração o que ouvia”. Ela registrava na memória os fatos presenciados, buscando seu sentido profundo, para além das aparências. Com a ajuda do Espírito, esforçava-se para interpretar tudo quanto dizia respeito a seu filho, cuja missão salvífica começava a se esboçar, desde o seu nascimento.
Portanto, a fé da Mãe de Deus foi pouco a pouco se consolidando. Embora “cheia de graça”, não deixou de se esforçar para captar cada pequeno sinal do desígnio de Deus para si e para seu filho. Não foi agraciada com conhecimentos excepcionais que lhe proporcionassem tranqüilidade em relação ao mistério que a envolvia. A sua foi uma exigente vida de fé.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, dá-me a luz do teu Espírito, para que, como Maria, eu possa compreender o desígnio de amor que tens para mim, e ser-lhe fiel.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO


MARIA, MÃE DE DEUS

1. BÊNÇÃO E PAZ!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

A Igreja celebra em todo dia primeiro de ano a solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus, onde a primeira leitura nos apresenta a chamada “Bênção de Aarão” que traz uma tríplice invocação de Deus, precedida de uma ação.
Para o homem bíblico, bênção tinha muitos significados e há correntes religiosas que em nossos dias ainda vê a bênção dentro desses conceitos do Antigo Testamento, o que é perigoso, pois pode gerar uma distorção nos ensinamentos básicos do Cristianismo, transmitidos por Jesus.
Bênção não é uma superproteção divina para alguns privilegiados, nem tão pouco aumento de patrimônio e conquista de riqueza, porque nesse caso, o homem Jesus de Nazaré seria o mais rico que já pisou nessa terra e seu nome estaria evidentemente relacionado entre as maiores fortunas do mundo, e Jesus também não teria proclamado que os pobres e pequenos são os prediletos no Reino de Deus.
A bênção também não é um amuleto de sorte ou uma fórmula mágica para se fazer uso quando algo dá errado em nossa vida. Na verdade, bênção é todo bem que desejamos e que Deus quer nos dar, não porque sejamos merecedores, mas porque a sua misericórdia nos concede gratuitamente.
E qual é o maior bem que podemos desejar? O mundo responde que é o “ter” e o “poder”, porém, infeliz do homem que assim pensar. A segunda leitura dessa liturgia nos dá a resposta e nos leva ao coração de Deus porque fala da bênção na sua essência, pois o Bem mais supremo e a maior de todas as bênçãos que Deus nos concede é Jesus Cristo, que nos transforma de escravos, porque éramos devedores de Deus, em filhos, herdeiros da sua graça!
É exatamente nesse ato da bondade divina que se concretiza a bênção de Aarão – Em Cristo, Deus nos guarda, nos mostrou a sua face, concedeu-nos a sua graça, voltou para nós o seu olhar e nos concedeu a verdadeira Paz.
E quem é portador dessa bênção? São pessoas especiais, dotadas de poderes sobrenaturais? O evangelho de Lucas, que narra alguns episódios da infância de Jesus, nos mostra que é portador dessa bênção, quem crê e vive essa grande esperança chamada Jesus. A narrativa coloca em realce Maria e os pastores, que eram pessoas simples do meio do povo. Os pastores viviam isolados em suas aldeias próximas a pastagem e não tinham acesso ao sistema religioso, porque sua conduta não era das melhores já que tinham fama de mentirosos e violentos. Maria é de um vilarejo pobre, Nazaré, que em nada poderia contribuir para alguma mudança na humanidade. É no coração dessas pessoas, excluídas do sistema religioso e econômico, que Deus age.
O poder religioso da época jamais admitiria que Jesus fosse o Messias prometido; já os pastores, ao ouvirem o anúncio na noite santa, puseram-se a caminho. Lucas gosta da palavra “pressa” (ele a utiliza para Maria, na visita a sua prima Isabel: Maria foi às pressas...) e nesse domingo novamente menciona que os pastores foram as pressas... Ter pressa nos sugere movimentos feitos com rapidez, mostrando-nos assim que o anúncio da Boa Nova requer certo dinamismo, uma ação eficiente e objetiva.
Quando o nosso agir emana da fé, nossas atitudes e palavras provocam admiração; porém, o verdadeiro anunciador da Boa Nova jamais aponta para si mesmo, mas para o “outro”. A admiração das pessoas é porque vê nos pastores o agir de Deus, é Ele quem causa admiração. As pessoas na verdade descobrem Deus no agir de quem o anuncia. Essa ação de Deus em nossa vida, nem sempre pode ser explicada, pois a fé é por si um mistério. Há muita gente que quando depara com o mistério em sua vida, e não consegue explicação lógica para certos acontecimentos , acabam desistindo de viver a fé.
O texto dá a entender que Maria e José se admiraram das coisas que os pastores anunciaram. Maria é por excelência a portadora de Jesus para o mundo, mas não sabe tudo e vai descobrindo a verdade aos poucos, sabendo reconhecer Deus nas palavras daqueles homens rudes. Por isso, ela guardava todas essas coisas no coração.
A exemplo de Maria e dos pastores, louvemos e glorifiquemos a Deus, adorando-o no mais íntimo do nosso ser a cada dia de nossa vida, e neste primeiro dia do ano rezemos como o salmista “Que Deus nos dê a sua graça e sua bênção”. Amém.
Fonte: NPD Brasil em 01/01/2013

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. SANTA MÃE DE DEUS, MARIA! JESUS, A PAZ QUE O MUNDO DESEJA.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Primeiro dia do ano é o “Dia Mundial da Paz” e talvez muitos se perguntem, o que adianta celebrar esta data se no mundo há ainda tanto ódio, conflito, guerras e mortes absurdas em um total desrespeito á vida? É bom entendermos que paz, não significa ausência de problemas, mas sim presença de Deus em nossa vida e nesse sentido, a paz que o homem tanto quer e sonha, já foi plantada em meio aos homens quando Jesus encarnou-se entre nós, através de Maria.
Na graça e salvação que Jesus nos trouxe tudo se renova só que precisamos compreender o agir de Deus que é diferente dos homens, a paz no mundo, da maneira como entendemos, só é possível se os poderosos das grandes nações fizerem um pacto de pararem com a guerra, com os conflitos e desentendimentos, essa paz dificilmente irá acontecer embora todos a desejemos com intensidade.
A paz é antes de tudo um dom, um presente que em Jesus Deus oferece ao homem, podemos aceita-lo ou rejeita-lo, e quando o aceitamos, deixamos de ser meros espectadores e começamos a fazer uma nova história, por isso o evangelho nos coloca os pastores como protagonistas. Eles poderiam ter ignorado a mensagem do anjo e permanecerem em suas pastagens o resto da noite, mas ao verem a luz e ouvirem o anúncio alegre, puseram-se á caminho de Belém, e ao encontrarem tudo como o anjo lhes havia informado, disseram a José e Maria o que lhes fora dito sobre o menino. O testemunho dos pastores ajudará José e Maria a compreenderem melhor a missão que lhes fora confiada. Mas a grande mudança acontece nos pastores, que se abriram e acreditaram na boa nova. E agora, todos se admiram ao ouvir aqueles homens, tido como mentirosos e brigões, cujo testemunho não valia nos tribunais. Agora, eles que são os últimos da sociedade, tornam-se os primeiros anunciadores da boa nova. Quanto a Maria, guardava todas essas coisas em seu coração. Muitas vezes, nos esquecemos facilmente das coisas que não conseguimos explicar, só guardamos em nós aquilo que é lógico e explicável.
A fé e a confiança em Deus nos leva a aceitar certos fatos, que a nossa lógica não explica, mas que sabemos ser o jeito de Deus agir. Maria se fez serva do Senhor, não era necessário Deus explicar tudo, a todo o momento, Deus não nos deve nenhuma explicação.
Deus se faz ouvir e se deixa ver, é uma experiência íntima e pessoal que nos leva a glorificá-lo e louva-lo.
Por isso a criança deverá se chamar Jesus, Emanuel, Deus conosco. Ele é a paz, desejada e sonhada pela humanidade, dom que Deus coloca ao nosso alcance, mas ao mesmo tempo algo a ser conquistado, e que só se concretiza quando percebemos, como os pastores, que ele caminha conosco, como irmão e parceiro, na construção de um mundo novo.

2. Foram às pressas a Belém
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Neste primeiro dia do ano civil acontece um encontro que pode marcar todos os demais encontros ao longo deste ano. Os pastores foram depressa a Belém e encontraram Maria, José e o recém-nascido deitado na manjedoura. Junte-se aos pastores! Vamos com eles a Belém. Onde fica Belém? Lá na Judeia? No Pará? É um bairro de São Paulo? Belém é onde está a manjedoura com o Menino. Manjedoura é um recipiente para a comida dos animais. E é aí que o Menino está deitado? Não tem cama, berço, rede? Quem é esse Menino, quem é Maria, quem é José? Este, de quem hoje falamos, é Jesus, o Salvador do mundo, o que veio por amor e veio porque quis. É o Senhor do céu e da terra, que para não assustar ninguém se esconde no capim da manjedoura. E lá está Maria, a mãe do Menino que nela foi gerado e é carne de sua carne, sangue de seu sangue. Foi do Espírito Santo que ela concebeu, por isso é bendita entre as mulheres e bendito é o fruto de seu ventre. Nós a chamamos de Mãe de Deus. José, o justo, aceitou a missão de cuidar desta Sagrada Família e de formar na mente do Menino a imagem de um pai.

HOMILIA DIÁRIA

Maria, Mãe de Deus, dai-nos a paz!

Postado por: homilia
janeiro 1st, 2013

O ano litúrgico antecipa-se ao ano civil, iniciando-se com o tempo do Advento que prepara o Natal. Dentro do tempo litúrgico do Natal, em 1º de janeiro, a Igreja faz a comemoração de Maria, “Mãe de Deus”. Este título de Maria, atribuído pelo Concílio de Éfeso (431), realça a íntima união entre a divindade e a humanidade, revelada na encarnação de Jesus. A maternidade divina de Maria vem, de certo modo, preencher a carência do feminino na imagem tradicional de Deus, particularmente no Antigo Testamento. Nas devoções a Maria, os fiéis buscam a face materna de Deus.
Nos Evangelhos Maria ocupa um papel mais discreto na Bíblia se comparado com a tradição católica. Os dados estritamente biográficos derivados dos Evangelhos dizem-nos que era uma jovem donzela virgem, quando concebeu Jesus, o Filho de Deus. Era uma mulher verdadeiramente devota e corajosa. O Evangelho de João menciona que antes de Jesus morrer, Maria foi confiada aos cuidados do apóstolo João e a Igreja Católica viu aí que nele estava representada toda a humanidade, filha da Nova Eva.
“A virgem engravidará e dará à luz um filho… Mas José não teve relações com ela enquanto ela não deu à luz um filho. E ele lhe pôs o nome de Jesus” (Mateus 1,23-25). “Você ficará grávida e dará à luz um filho, e lhe porá o nome de Jesus… será chamado Filho do Altíssimo”. Maria pergunta ao anjo Gabriel: “Como acontecerá isso, se não conheço homem?” O anjo respondeu: “O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Altíssimo a cobrirá com a sua sombra. Assim, aquele que nascer será chamado Santo, Filho de Deus”(Lucas 1,26-35).
As passagens onde Maria aparece no Novo Testamento são:
O aparecimento do arcanjo Gabriel e anúncio de que seria ela a mãe do Filho de Deus, o prometido Messias (Lucas 1,26-56 a Lucas 2,1-52; compare com Mateus caps. 1 e 2).
A visitação à sua prima Santa Isabel e o Magnificat (Lc 1,39-56).
O nascimento do Filho de Deus em Belém, a adoração dos pastores e dos reis magos (Lc 2,1-20).
A sua purificação e a apresentação do Menino Jesus no Templo (Lc 2,22-38).
À procura do Menino-Deus no Templo debatendo com os doutores da Lei (Lc 2,41-50).
Meditando sobre todos estes fatos (Lc 2,51).
Nas bodas em Caná da Galileia. (João 2,1-11).
À procura de Cristo enquanto este pregava e o elogio que lhe faz (Lc 8,19-21 e Mc 3, 33-35).
Ao pé da Cruz quando Jesus aponta a Maria como mãe do discípulo e a este como seu filho (Jo 19,26-27).
Depois da Ascensão de Cristo aos céus, Maria era uma das mulheres que estavam reunidas com os discípulos no derramamento do Espírito Santo em Pentecostes e na fundação da Igreja Cristã. (Atos 1,14; Atos 2,1-4).
Lucas é o evangelista da misericórdia e dos pobres. Em sua narrativa, são os humildes pastores que, movidos pela esperança da libertação e do resgate de sua dignidade, vão ao encontro do recém-nascido. Maria acolhe o novo que se manifesta e, em oração, medita sobre seu significado. Em Jesus, que recebeu um nome comum em sua época, revela-se o projeto de Deus de nos conceder a salvação por meio da humildade e da comum condição da encarnação.
Convido você a dar o primeiro passo no novo ano de mãos dadas com Maria Santíssima, a Mãe de Deus e nossa. Ela nos dá segurança, porque traz em seus braços o Príncipe da Paz. Sem o acolhimento de nosso Salvador, o mundo celebra inutilmente o “Dia Mundial da Paz e da Fraternidade Universal”.
Os homens têm provado, ao longo dos séculos, que são impotentes para construir a verdadeira paz por si próprios. Continuam poderosos apenas para multiplicar a violência e provocar mortes. Por isso, hoje é um dia de súplica universal pela paz e pela fraternidade, que somente Jesus pode fazer-nos construir.
E nós suplicamos confiantes, porque ora conosco – e por nós – a Mãe de Deus, aquela que deu ao mundo a nossa paz: Jesus Cristo, o Príncipe da Paz!
Maria, Mãe de Deus, dai-nos a paz!
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 01/01/2013

Oração Final
Pai Santo, nós agradecemos os dons mais preciosos que nos concedes: a vida, e a fé. Que em todos os dias deste Ano Novo nós sintamos a Tua Presença Inefável em nós e cumpramos a nossa missão de anunciar aos irmãos a Boa Notícia do teu Reino de Amor. Pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez humano como nós e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 01/01/2013



Nenhum comentário:

Postar um comentário