segunda-feira, 11 de setembro de 2017

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 12/09/2017

ANO A


Lc 6,12-19

Comentário do Evangelho

A oração ilumina a ação missionária

A tradição das comunidades cristãs oriundas do judaísmo guardava uma lista de doze nomes aos quais se atribuía a liderança da Igreja. Os evangelistas sinóticos inserem esta lista em seus textos. Lucas apresenta a escolha dos doze após uma noite de oração de Jesus. É característico de Lucas, devoto da oração de Jesus, o empenho em registrar estes momentos de intimidade entre Jesus e o Pai, ao longo de seu ministério. A oração ilumina e fortalece a ação missionária. Após a noite de oração na montanha é necessário descer para ir ao encontro das multidões que anseiam por Jesus, em busca de libertação e vida. Eles vêm da Judeia e das regiões gentílicas vizinhas da Galileia. Jesus os acolhe, sem discriminações. Com suas palavras e sua prática, Jesus eleva os abatidos.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, transforma-me em apóstolo de teu Filho Jesus para que, movido pelo Espírito, eu possa ser sinal da presença dele neste mundo tão carente de salvação.
Fonte: Paulinas em 11/09/2012

Comentário do Evangelho

É na oração que é concebida a escolha dos Doze.

Trata-se de uma segunda etapa no chamado dos doze apóstolos. O primeiro relato do chamado foi junto ao mar da Galileia (5,1-11). Os “doze” (v. 13), significa que eles representam todo o Israel, as doze tribos (ver: Lc 22,28-30). Há, como se pode notar, dois grupos doravante: o grupo maior dos discípulos e o grupo dos Doze. O auditório amplo, aí presentes judeus, pagãos e enfermos, já sinaliza para a universalidade da missão da Igreja.
A escolha dos Doze é precedida de uma longa oração de Jesus sobre a montanha. A montanha é o lugar do conhecimento de Deus, lugar de sua revelação; o monte é o lugar onde é dado ao ser humano conhecer os desígnios salvíficos de Deus. É na oração que é concebida a escolha dos Doze. Dizer isso não significa que a oração nos exime de equívocos. Ao nome de Judas é acrescentada a observação de que ele se tornou o traidor. O ser humano é livre e, muitas vezes, submetido a muitos condicionamentos. Isso pode fazer com que ele não persevere no caminho que, inicialmente, aceitou trilhar. Ao tocar Jesus, as pessoas se sentiam tocadas pela força que saía dele e curava a todos. É a força do Espírito Santo da qual ele foi revestido e que move toda a sua existência terrestre.
Carlos Alberto Contieri, sj
Fonte: Paulinas em 10/09/2013

Vivendo a Palavra

Lucas mostra como a escolha dos apóstolos foi fruto amadurecido em uma vigília de oração. Durou toda aquela noite. Aprendamos com o Mestre, que fazia de seus momentos de oração verdadeiros encontros com o Pai, tranquilos, reconfortantes e alegres, na leve presença daquele que é a Fonte do Amor.
Fonte: Arquidiocese BH em 11/09/2012

Vivendo a Palavra

Os Doze foram escolhidos e chamados depois de uma noite em oração, isto é, velada na presença do Pai amado. Também nós fomos chamados pelo nome e como fruto da perfeita unidade entre o Filho e o Pai. Nós temos consciência de que a fé, muito mais do que privilégio, é compromisso com toda a obra do Pai?
Fonte: Arquidiocese BH em 10/09/2013

VIVENDO A PALAVRA

Os arautos do Reino não são produtos em série de uma linha de montagem. O Pai chama cada um pelo nome. Eles não são a massa, mas o fermento que age; não são o alimento, mas o sal que tempera. São luz, que discretamente ilumina a vida. Pensamento que conforta nesses tempos em que apóstolos cansados abandonam a Comunidade.

Reflexão

Jesus não quis realizar sozinho a obra do Reino, mas chamou apóstolos e discípulos para serem seus colaboradores. Nós, ao contrário, muitas vezes queremos fazer tudo sozinhos e afirmamos que os outros mais atrapalham que ajudam. Com isso, negamos a principal característica da obra evangelizadora que é a sua dimensão comunitário-participativa, além de nos fazermos auto-suficientes, perfeccionistas e maquiavélicos, pois em nome do resultado do trabalho evangelizador, excluímos os próprios evangelizadores, fazendo com que os fins justifiquem os meios e vivendo a mentalidade do mundo moderno da política de resultados, isto porque muitas vezes não somos evangelizadores, mas adoradores de nós mesmos.
Fonte: CNBB em 10/09/2013

Meditação

Jesus passou a noite em oração. Você consegue encontrar tempo para orar? - A que você se sente chamado na Igreja? - Sente a força de Deus para cumprir sua missão? - Procura corresponder ao chamado de Deus em sua vida? - Sente que os outros notam sua vivência da fé?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário em 10/09/2013

Meditando o evangelho

UMA NOITE EM ORAÇÃO

Passando uma noite toda em oração, no alto de uma montanha, Jesus preparou-se para um momento importante de seu ministério: a escolha do grupo de discípulos, que seriam objeto de sua atenção especial, pois teriam como tarefa levar adiante a sua missão.
Por que esta longa vigília de oração? Estar em oração significava recorrer a Deus e deixar-se guiar por ele, em vista de acertar na escolha a ser feita. Afinal, os discípulos deveriam ficar a serviço do Reino do Pai, e só este poderia oferecer ao Filho os critérios corretos de discernimento. Era fundamental fazer uma escolha acertada.
Os nomes sugeridos pelo Pai correspondiam aos de pessoas comuns, sem qualidades especiais. Humanamente falando, teria sido preferível escolher pessoas mais inteligentes, mais corajosas e dispostas a enfrentar adversidades, menos apegadas a certos esquemas mentais inconvenientes, mais sintonizadas com o modo de pensar de Jesus. Nada disto tinham as doze pessoas que ele escolheu.
Na oração, o Mestre deixou-se convencer pelo Pai a contar com a companhia de homens limitados, para realizar a grande obra da implantação do Reino. Aliás o Pai sempre agira assim. Seria cair na tentação, querer pensar de modo diferente. Neste sentido, a escolha feita por Jesus correspondeu, realmente, à vontade do Pai.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total)
Oração
Espírito de docilidade nas mãos do Pai, faze-me escolher sempre o que corresponde ao querer divino, sem deixar-me influenciar por meu próprio querer.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. A alegria de ser convocado...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Nos meus tempos de menino, como todo garoto tínhamos um campinho de futebol no final da rua, onde travávamos verdadeiras batalhas campais correndo atrás de uma bola. Eu gostava de atuar de goleiro, posição não tão disputada e então sempre tinha um lugar garantido quando íamos iniciar a partida e dois escolhiam os times. Mas com o tempo surgiu outro goleiro e daí na hora da escolha eu ficava com o coração na mão, não sabendo se seria escolhido ou não.
Neste evangelho Jesus convoca o time que terá a missão de evangelizar e a seleção é feita entre os seus discípulos, ganhando os escolhidos o nome de apóstolos. Judas Iscariotes estava entre os escolhidos, porque Jesus não chama só os bons, mas sim os que querem comprometer-se com o seu projeto da construção do novo reino. Todo homem chamado por Deus para viver a vocação do amor, esse chamado é natural e está no próprio dom da vida, entretanto, alguns, o Senhor escolhe para serem os seus colaboradores, estes têm uma responsabilidade maior, os cristãos batizados são assim convocados para serem os anunciadores desse Reino Novo, é preciso vestir a camisa, ir a campo para o combate.
Aos escolhidos Deus dá uma força que não vem do humano mas do Divino, antes da escolha, Jesus estava em oração, isso significa dizer que aquela mesma força libertadora, que saia de Jesus e aliviava as pessoas de seus males, está também presente em cada discípulo.
Vivemos em uma sociedade marcada por uma multidão de pessoas que não são livres, a alienação de certas ideologias vem contaminando o coração de muitos, e nesse caso, o anúncio cristão de Jesus e seu evangelho, é a única saída para tantas opressões. Entretanto, essa ação libertadora por excelência, depende de nós...

2. UMA ESCOLHA FEITA COM DISCERNIMENTO
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

A escolha dos doze Apóstolos deu-se num processo de oração e de discernimento. Tratava-se de um ato importante no contexto da missão de Jesus. Ele não podia ser movido por critérios que não fossem aqueles do Reino. Teria incorrido em erro se escolhesse somente quem lhe era simpático, quem fosse rico ou de família nobre ou, então, quem lhe pudesse oferecer ajuda financeira.
Só a obediência ao Pai, depois de uma noite passada em oração, explica por que Jesus escolheu um punhado de pessoas humanamente tão pouco qualificadas. E mais: gente que haveria de traí-lo, abandoná-lo, renegá-lo. Entretanto, foi assim que se manifestou a sabedoria divina. A consolidação do Reino, na história humana, haveria de ser obra de Deus. A precariedade de dotes nas pessoas escolhidas para serem instrumento de sua ação demonstrou-o muito bem.
Embora humanamente cheios de limitações, os doze Apóstolos receberam a missão de levar adiante a missão iniciada por Jesus, o enviado do Pai. A ação deles revelou-se grandiosa, porque souberam confiar plenamente em Deus e deixar-se guiar por ele.
O tempo demonstrou o acerto de Jesus na escolha dos doze. Excetuando Judas Iscariotes, que não soube confiar no perdão misericordioso de Jesus, todos os demais apóstolos assumiram com um ardor incrível sua missão de servidores do Reino.
Oração
Senhor Jesus, apesar de minhas fraquezas e limitações, conta também comigo para ser servidor do teu Reino.
Fonte: NPD Brasil em 11/09/2012

Liturgia comentada

Teu Nome... (Sl 145 [144])
O Nome de Deus é algo tão sublime, que um dos Dez Mandamentos o envolve de nobreza: “Não pronunciarás o nome do Senhor teu Deus em vão”.(Dt 5,11) Esta salvaguarda foi levada ao extremo de adotar, para o Nome do Senhor, uma grafia impronunciável: o Tetragrama sagrado YHWH. No texto da Escritura, as quatro letras eram lidas como Senhor, Adonai. Mantinha-se distância entre nossos lábios impuros e a santidade do Nome de Deus. Aliás, recentemente, um documento da Santa Sé exortava os católicos a não utilizarem a palavra “Javé” em seus cânticos e preces, como atitude respeitosa para com os irmãos do judaísmo.
Não se trata, porém, de atribuir a qualquer palavra um poder mágico deflagrado por sua pronúncia ou sua grafia. Na mentalidade bíblica, nome e pessoa são duas realidades inseparáveis. Não apenas como a veste e o homem, mas como a pele e a carne. É neste sentido que Paulo repete o primitivo hino litúrgico da Igreja: “Ao nome de Jesus, se dobre todo joelho dos seres celestes, dos terrestres e dos que vivem sob a terra”. (Fl 2,10 – BJ).
Obviamente, Deus não cabe em um nome. Não é possível encerrá-lo em uma palavra, nem tampouco fazer de seu nome uma espécie de mantra ao modo dos hindus. No entanto, como observa uma nota da TOB, o nome de Deus nos serve como um “memorial”, pois nos ajuda a não perder sua memória, permitindo-nos invocá-lo em nossas preces: “Este é meu nome para sempre, e assim me invocareis de geração em geração”. (Ex 4,15b)
As coisas ficaram mais fáceis para os cristãos, que se dirigem ao Pai [Abbá] por Jesus, o Filho, no Espírito Santo. Quando o Filho de Deus se encarnou, nascendo de Mulher, recebeu um nome humano, Jesus, que alude diretamente à salvação oferecida por Deus [Jesus = Yahweh salva, Deus é salvação].
Este nome foi indicado pelo anjo de Deus na Anunciação a Maria de Nazaré: “Eis que conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus”. (Lc 1,31) Como é de praxe na Escritura, o nome aponta para a missão. No caso de Jesus, a salvação da humanidade. Várias vezes, na Bíblia, Deus muda o nome de seus enviados: Abrão torna-se Abraão, Simão torna-se Cefas, Saulo será Paulo. Daí o antigo costume de mudar de nome na profissão religiosa.
Pessoalmente, prefiro dirigir-me a Deus com o nome de Pai, tal como Jesus o fez na oração do Pai-Nosso. Muitos o chamam de “Senhor”, o que pode prender o orante na posição de servo da casa. Ao invocar a Deus como “Pai”, eu me situo como filho e, naturalmente, disposto a amar e obedecer. Em nosso batismo cristão, nós recebemos o nome de... filhos...
Orai sem cessar: “Santificado seja o vosso nome!” (Lc 11,2)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
Fonte: NS Rainha em 10/09/2013

HOMILIA DIÁRIA

Qual é o seu plano hoje?

Postado por: homilia
setembro 11th, 2012

Sempre que Jesus se isolava para rezar, é porque havia algo de extrema importância por fazer. Dessa vez, foi a escolha dos doze apóstolos. Apesar d’Ele ter o raciocínio rápido demais para dar as respostas mais sensatas, na hora de tomar decisões importantes Ele passava a noite inteira em reflexão, em oração.
Traçando um plano de vida e querendo cumpri-lo sem dar margem a erros, no Evangelho de hoje, Jesus vai ao monte e passa a noite inteira lá. “Monte”, aqui, significa intimidade profunda com Deus, pois Ele veio não para fazer a Sua vontade, mas a do Pai que O enviou.
Então, essa deve ser a primeira lição de hoje para nós: buscar uma meta, um objetivo de vida e traçar um plano para alcançá-lo. Mas tenhamos também a certeza de que, sozinhos não conseguiremos nada. Eu lhe pergunto: “Qual é o seu plano hoje?” O plano de Jesus foi difundir o Evangelho para toda a humanidade. O nosso não precisa ser tão pretensioso, mas é preciso que cada um saiba para onde vai, o que vai fazer lá e o porquê?
Outro ponto importante é que Jesus, sendo um líder servidor, com certeza acompanhava, um por um, dos Seus doze apóstolos e amigos. Devia conhecer a intimidade de cada um, seus anseios, suas preocupações, suas dúvidas, seus amores e, no decorrer dos três anos, deve ter feito um profundo processo de cura e transformação nesses doze homens para que eles soubessem como deveriam ser com os seus próprios seguidores quando chegasse a vez deles.
Jesus sabia que estava formando os doze não para Ele próprio, mas para o mundo, como um verdadeiro Pai que escuta, acolhe, compreende, perdoa e dá forças e meios para o filho superar as dificuldades, principalmente as próprias limitações.
Como seria bom se tivéssemos mais líderes, mais padres, mais coordenadores, mais pais que se sentissem responsáveis pelos seus como Jesus!
Por fim, a força que saía d’Ele curava a todos. Na linguagem de hoje, poderíamos dizer que Jesus era uma pessoa que tinha presença.
Ele é a Luz, por isso atrai a todos. Sua postura é sempre impecável. Mesmo lidando com doenças e demônios, Jesus conservava uma atitude positiva, conservando em tudo a firmeza de ânimo.
Assim como Ele, nós devemos praticar a mesma firmeza de ânimo, a fim de traçar um projeto de vida, sermos determinados e tocar para frente, contando sempre com a ajuda dos outros, pois “uma mão lava a outra” e as duas ficam limpas. Cristo, ao escolher os Seus discípulos, não faz outra coisa senão lhes confiar também a responsabilidade e os envia em missão para onde Ele mesmo deveria ir.
Precisamos ter atitudes positivas no nosso dia a dia. Uma atitude positiva mesmo frente aos problemas da vida. Isto nos fará superar todas as dificuldades.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 11/09/2012

HOMILIA DIÁRIA

Ouvir o Senhor é o bem maior que podemos conceder à nossa alma

As Palavras de Jesus entram em nós e fazem a graça de Deus acontecer
“Vieram multidões para ouvir Jesus e serem curados de suas doenças e suas enfermidades” (Lc 6,18).
Ouvir o Senhor é o bem maior que podemos conceder à nossa alma, ao nosso coração e à nossa vida. Quando paramos para ouvi-Lo, nossos ouvidos se dilatam, abrem-se para escutar a Palavra de vida, de transformação, aquela que faz bem à nossa existência. Ouvir Jesus é permitir que a palavra d’Ele entre em nós e faça a graça de Deus acontecer.
Nós, muitas vezes, precisamos de uma palavra de alento, de direção e de esperança, mas, como diz a primeira leitura de hoje, na Carta de Paulo aos Colossenses, “nós não podemos buscar essa palavra em vãs filosofias, em doutrinas falsas que se baseiam em tradições humanas”.
Não é lendo horóscopos, buscando cartas, magias ou qualquer filosofia desse mundo que nós vamos encontrar a palavra de consolo, de cura, de transformação que precisamos. Pode ser até que, por causa da ânsia que vivemos de encontrar uma palavra que nos guie, sintamo-nos até bem quando ouvindo esta ou aquela pessoa, mas ninguém tem palavra de vida eterna a não ser Jesus! Ninguém pode trazer até nós palavras que deem sentido pleno à nossa vida, a não ser Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo; é por isso que aquelas pessoas paravam para ouvi-Lo e eram curadas de suas doenças e enfermidades.
Aquela multidão, além de ouvir o Senhor, também procurava tocar n’Ele, e cada um que O tocava sentia sair d’Ele uma força que curava, que dava um novo alento, que trazia uma transformação para o seu coração.
Além de ouvir Jesus, abra os seus ouvidos e o seu coração para ouvir as palavras d’Ele, para meditar sobre elas no Evangelho, na Sagrada Escritura. Permita-se ser tocado por Ele, permita que o amor do Senhor toque em você, chegue em você e o Seu toque faça toda a diferença em sua vida. O Seu toque dá uma direção nova para aquilo que estamos precisando.
Hoje, onde quer que você esteja, que um toque de esperança, um toque de amor, um toque de fé chegue até o seu coração. Permita-se ser tocado pelo poder misericordioso de Jesus Cristo.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 10/09/2013

Oração Final
Pai Santo, ensina-nos a orar. Que esqueçamos toda a pressa ou ansiedade e nos deixemos levar pelo Espírito para sentirmos a tua Presença Misericordiosa em nós e na nossa vida, e para partilharmos essa alegria com os irmãos. Por Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 11/09/2012

Oração Final
Pai Santo, ensina-nos o Amor eficaz. Que não nos contentemos apenas em nos sentirmos extasiados em Tua Presença, mas que sejamos sinais vivos do teu cuidado para com todos os irmãos da caminhada. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 10/09/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, que ofereceste a Jesus a companhia dos Apóstolos, dá-nos sabedoria, força e coragem para nos mantermos como seguidores fieis do Caminho. Assim, poderemos testemunhar ao mundo o teu Amor de Pai que tem ternura materna. Por Jesus, o Cristo, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
http://arquidiocesebh.org.br/para-sua-fe/espiritualidade/meu-dia-em-oracao/jesus-passou-toda-noite-em-oracao-deus-pai/

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