quarta-feira, 19 de novembro de 2014

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 19/11/2014

ANO A


Lc 19,11-28

Comentário do Evangelho

O medo que paraliza.

A razão da parábola do rei é bastante próxima da parábola dos talentos (Mt 25,14-30). Antes da parábola, o narrador introduz a motivação: a multidão entusiasmada que acompanhava Jesus pensava que o Reino de Deus iria se manifestar imediatamente. A parábola evoca o mistério pascal de Jesus Cristo e a parusia do Filho do Homem. Noutra ocasião, já afirmamos que um dos traços característicos do evangelho segundo Lucas é corrigir a ideia de que a segunda vinda do Cristo seria iminente. Entre a partida do rei para o estrangeiro e a sua volta, há todo um trabalho a ser feito, que é a administração dos bens do rei. Para o leitor, fica claro que o rei é Jesus Cristo. Todo o acento da parábola é posto no servo que guardou o dinheiro do rei num lenço, sem fazê-lo render, ao contrário do que fizeram todos os outros. O medo o paralisou, impediu o seu esforço e a sua criatividade, e serviu de desculpa para a sua inércia e comodismo. De onde vem o medo desse “servo mau”? Do espírito servil, da mentalidade de escravo da qual é preciso se libertar (cf. Rm 8,15) para poder produzir fruto e realizar a missão recebida do Senhor.
Oração
Pai, faze de mim um discípulo fiel de Jesus a quem deverei prestar contas do bom uso dos dons que me concedeu. Que eu seja prudente no meu agir.

Vivendo a Palavra

Cada um quando nasce recebe sua parte, suas ‘cem moedas’. São sementes de talentos, possibilidades que devem ser desenvolvidas e colocadas a serviço da comunidade. A parábola é bem clara e nos leva a refletir sobre o que temos feito com os dons que nos são emprestados pelo Pai Criador. Como será o nosso encontro com o Senhor?

Reflexão

Os dons que temos não nos pertencem, mas sim a Deus, que é o Senhor de tudo, de modo que os dons que recebemos de Deus devem ser ordenados para ele. Sendo assim, não podemos usar os nossos dons, nem mesmo os dons naturais, somente em vista da nossa realização e da nossa promoção pessoal, mas devemos colocá-los a serviço de Deus e dos nossos irmãos e irmãs, pois somente quando o dom se transforma em serviço é que ele é capaz de multiplicar e de produzir frutos em abundância, contribuindo, assim, para que o Reino de Deus cresça cada vez mais no meio dos homens.

Comentário do Evangelho

OS TALENTOS MULTIPLICADOS

A impaciência dos discípulos levava-os a acreditar que o fim dos tempos estava chegando, e o Reino ia se manifestar glorioso. Jesus advertiu-os a não se deixarem levar por esta falsa ilusão escatológica. O que haveriam de experimentar em Jerusalém ainda estava longe de ser o fim.
Servindo-se da parábola dos talentos, Jesus tentou incutir-lhes uma nova visão da história: antes de chegar o fim, os discípulos teriam pela frente uma longa estrada a percorrer: seria o tempo de fazer frutificar os dons recebidos de Deus, por meio da vivência da caridade. Só depois dar-se-ia o encontro com o Senhor.
Esta maneira de entender a história é altamente positiva. Leva o discípulo a engajar-se na prática do amor, sem se deixar impressionar pela escatologia. Cabe-lhe aplicar-se com todo o empenho, de forma a produzir o máximo possível de frutos, quando chegar o Senhor. Neste sentido, saberá aproveitar cada momento de sua existência para fazer o bem. E terá sensatez suficiente para não cruzar os braços, nem se deixar intimidar diante dos obstáculos que terá de enfrentar.
O discípulo prudente sabe que o Senhor não aceitará desculpas para justificar o comodismo e o medo. Quem deixar perder-se os talentos recebidos, receberá o merecido castigo.
Oração
Espírito de engajamento, que eu aplique cada momento de minha vida para fazer o bem, e assim, os dons que recebi do Senhor se multipliquem em gestos de misericórdia.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor, que a vossa palavra cresça nas terras onde os vossos mártires a semearam e seja multiplicada em frutos de justiça e de paz. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Porque tu não depositaste meu dinheiro no banco?

Pai,
faze de mim um discípulo fiel de Jesus
a quem deverei prestar contas
do bom uso dos dons que me concedeu.
Que eu seja prudente no meu agir.



HOMILIA - Lc 19,11-28
AS DEZ MOEDAS DE OURO
A parábola dos talentos, apesar das semelhanças, não deverá ser a mesma das minas, ainda que alguns pensem que sim, pois Jesus podia ter contado duas parábolas semelhantes, embora com o mesmo fim didáctico. Esta parábola ensina principalmente a necessidade de corresponder à graça duma maneira esforçada, exigente, constante, durante toda a vida. Temos de fazer render todos os dons da natureza e da graça, recebidos do Senhor. O importante não é o número dos talentos recebidos, mas sim a generosidade em os fazer frutificar.
Não se trata propriamente de uma moeda, mas de uma unidade monetária, cujo valor ignoramos ao certo, por variável que era então, mas que ronda pelos 36 quilos de prata O texto nos sugere refletirmos sobre três pontos funtamentais que são:
1 - O segredo da felicidade. Todos suspiramos pela felicidade, todos queremos ser feliz. Todavia é preciso não temos ilusões. A felicidade não se recebe de mão-beijada. Ela conquista-se com o esforço, o trabalho e o sacrifício. O segredo da felicidade está na fidelidade aos nossos deveres em relação a Deus e aos outros. Ser fiel no dever de cada dia; fiel em pequenos gestos de caridade com o próximo; fiel no compromisso de piedade, de amor para com Jesus na Eucaristia; fiel na preocupação de tornar a vida agradável aos outros; sorrido; servindo e ensinando. Não é indiferente ser ou não ser fiel: ditoso o que teme o Senhor e segue o seu caminho, diz o Salmista.
Não há felicidade sem fidelidade. As leituras da missa de hoje colocam diante de nós o exemplo da mulher virtuosa que põe todo o seu esforço ao serviço do bem estar da família, do aconchego do lar. E, no Evangelho, o exemplo dos criados que puseram a render os talentos que o patrão lhes confiou. S. Paulo, por sua vez, convida-nos a ser vigilantes e sóbrios em tudo: no falar e no comer; no vestir e no andar; na maneira de encarar os acontecimentos com optimismo e não com pessimismo e desespero.
2 - Os pecados de omissão. O Evangelho nos diz que o patrão daqueles criados, passado muito tempo, foi ajustar contas com eles. Enquanto que o primeiro e o segundo puseram a render os talentos recebidos, o terceiro, deixando-se levar pela preguiça, nada fez. Daí, ouvir a censura condenatória do seu patrão: servo mão e preguiçoso.

Aqui temos retratado o pecado de omissão. Aquele servo não perdeu o talento recebido. Teve até o cuidado de o esconder, mas assim o tornou improdutivo.
O servo preguiçoso é imagem viva do cristão que, quando é chamado a uma vida de piedade mas intensa; comprometer-se na tarefa do apostolado; a aliviar o peso da pobreza, do sofrimento de quem o rodeia, se esquiva. E tranquiliza a sua consciência dizendo: eu não sou mau, não trato mal ninguém, nem prejudico quem quer que seja. Quem fala assim não repara que também existam omissões graves, coisas que se deviam ter feito ou dito, não se fizeram nem se disseram. V.G. na comunicação social quantos pecados de omissão nesta área, lembra o Senhor Arcebispo Primaz: há momentos para elogiar e ocasiões para, sem condenar ninguém, mostrar a nossa discordância. Lembro os que apoiam publicamente o aborto e outros actos graves contra a vida a justiça e a paz.
3 – verdadeiro descanso. O comportamento dos servos não foi igual. Para o primeiro e o segundo o resultado foi 100% mais; para o terceiro foi 100% negativo. Cada um recebeu os seus talentos para os pôr a render sempre que posso fazer algo. E assim não posso cruzar os braços. Certamente que não resolvo tudo. Faço o que posso. Portanto, dê tu também o teu 100% e descansarás, tomarás posse do que está reservado para aqueles que em vida deram o seu 100%.
O Evangelho estabelece um laço constante entre os pecados de omissão e o inferno. Três textos se referem ao caso: a parábola dos talentos que acabados de ouvir – lançai-os às trevas de lá de fora. Na parábola do rico avarento (Lc. 16, 10): Morreu e foi sepultado no abismo. No capítulo 25, 11 de S. Mt.: afastai-vos de mim malditos para o fogo eterno.
Eu, no meu lar, no lugar de trabalho, nas minhas relações sociais, na minha paróquia, faço frutificar os talentos de inteligência, de saúde, de simpatia, de possibilidades económicas...ou enterro tudo isso no despejo da preguiça? Procuro trabalhar na defesa dos valores: da vida, da verdade, da honra, do pudor, dos outros que precisam da minha ajuda? Mãos à obras, tu tens tudo para seres feliz, e repousares na alegria do teu Senhor, basta que ponhas a render os teus talentos.
Fonte Padre BANTU SAYLA
HOMILIA
Sábio é aquele que faz bom uso da vida que Deus lhe deu
Não importa se a vida foi muito bondosa com você ou se o machucou muito; o importante é que todos nós recebemos o talento da vida. O bom uso que fazemos dela é que vai dar sentido e sabor a nossa existência!
“Muito bem, servo bom. Como foste fiel em coisas pequenas, recebe o governo de dez cidades” (Lucas 19-17).


A Palavra que vem hoje ao nosso coração é um convite a todos nós, para revermos as nossas atitudes diante da vida, ou melhor, a aplicação que fazemos dela como dom maior que recebemos de Deus.
A parábola que nos é contada por Jesus apresenta um aspecto da vida de uma forma muito comparativa: dez empregados receberam moedas de prata do seu patrão para negociá-las. É como se Deus as tivesse colocado em nossas mãos e nos dissesse: “Receba essa quantia!”.
Quando recebemos um determinado valor, podemos aplicá-lo, investi-lo, fazer com que ele se multiplique, podemos fazer com que renda ou simplesmente deixar do jeito que está, porque não temos coragem, disposição, inteligência ou aplicação para fazer valer algo.
Permita-me falar uma coisa ao seu coração: não importa a situação da sua vida, mas não seja preguiçoso e negligente; não importa se você nasceu rico ou pobre; não importa se você nasceu com plena saúde ou com alguns limites. Não importa se a vida foi muito bondosa com você ou se o machucou muito; o importante é que todos nós recebemos o talento da vida. O bom uso que fazemos dela é que vai dar sentido e sabor a nossa existência!
Existem pessoas que transformam uma vida sofrida e machucada numa vida plena e abençoada. Há pessoas que são capazes de dar a volta por cima. Existem aqueles que nascem em “berço de ouro”, têm carinho de pai e mãe; talvez, tenham até coisas em excesso e transformam a vida numa realidade de inércia, transformam-na numa coisa triste.
Sabe, meus irmãos, o que nós precisamos é de juízo e sabedoria para fazer bom uso daquilo que recebemos de Deus. Quantas pessoas, que foram realmente machucadas e provadas, têm uma vida digna de aplausos! Estas foram capazes de transformar o “lixo da sua vida” em um tesouro precioso, souberam multiplicar sua capacidade para fazer a vida melhor.
Não seja preguiçoso, não seja negligente, não se encoste nas suas necessidades, nas suas deficiências, não deixe sua vida ser paralisada nem vire um parasita por causa das barreiras que você encontra à sua frente. Sábio é aquele que pega o pouco ou o muito que recebeu na vida e o multiplica! Infeliz é aquele que, recebendo muito ou pouco, enterra seus talentos, suas moedas, seus dons e não é capaz de multiplicá-los e fazer render bons frutos.
Não importa o que você tem nem do que é capaz, se você se empenhar em fazer a sua vida melhor, ela será muito abençoada pelo Senhor Nosso Deus!
Deus abençoe você!

Padre Roger Araújo

Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova. https://www.facebook.com/rogeraraujo.cn
LEITURA ORANTE

Lc 19,11-28 - Fidelidade criativa à Palavra



Graça e Paz a todos os que se reúnem aqui, na web, em torno da Palavra.
Juntos, rezamos
Espírito Santo, Deus de amor,
concede-me: a inteligência que Te conheça;
a angústia que Te procure;
a sabedoria que Te encontre;
a vida que Te agrade;
a perseverança que enfim Te possua.
Amém.
Santo Tomás de Aquino

1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia? Leio atentamente o texto na minha Bíblia: Lc 19,11-28
Jesus contou uma parábola para os que ouviram o que ele tinha dito. Agora ele estava perto de Jerusalém, e por isso eles estavam pensando que o Reino de Deus ia aparecer logo. Então Jesus disse:
- Certo homem de uma família importante foi para um país que ficava bem longe, para lá ser feito rei e depois voltar. Antes de viajar, chamou dez dos seus empregados, deu a cada um uma moeda de ouro e disse: "Vejam o que vocês conseguem ganhar com este dinheiro, até a minha volta."
- Acontece que o povo do seu país o odiava e por isso mandou atrás dele uma comissão para dizer que não queriam que aquele homem fosse feito rei deles.
- O homem foi feito rei e voltou para casa. Aí mandou chamar os empregados a quem tinha dado o dinheiro, para saber quanto haviam conseguido ganhar. O primeiro chegou e disse: "Patrão, com aquela moeda de ouro que o senhor me deu, eu ganhei dez."
- "Muito bem!" - respondeu ele. - "Você é um bom empregado! E, porque foi fiel em coisas pequenas, você vai ser o governador de dez cidades."
- O segundo empregado veio e disse: "Patrão, com aquela moeda de ouro que o senhor me deu, eu ganhei cinco."
- "Você vai ser o governador de cinco cidades!" - disse o patrão.
- O outro empregado chegou e disse: "Patrão, aqui está a sua moeda. Eu a embrulhei num lenço e a escondi. Tive medo do senhor, porque sei que é um homem duro, que tira dos outros o que não é seu e colhe o que não plantou."
- Ele respondeu: "Você é um mau empregado! Vou usar as suas próprias palavras para julgá-lo. Você sabia que sou um homem duro, que tiro dos outros o que não é meu e colho o que não plantei. Então por que você não pôs o meu dinheiro no banco? Assim, quando eu voltasse da viagem, receberia o dinheiro com juros."
- E disse para os que estavam ali: "Tirem dele a moeda e deem ao que tem dez."
Eles responderam:
- "Mas ele já tem dez moedas, patrão!"
- E o patrão disse:
- "Eu afirmo a vocês que aquele que tem muito receberá ainda mais; mas quem não tem, até o pouco que tem será tirado dele. E agora tragam aqui os meus inimigos, que não queriam que eu fosse o rei deles, e os matem na minha frente."
Depois de dizer isso, Jesus foi adiante deles para Jerusalém.
Esta parábola contada por Jesus é conhecida como a parábola dos talentos. É a história de um patrão que ao viajar “chamou dez dos seus empregados, deu a cada um uma moeda de ouro” com uma incumbência: fazer render o dinheiro até a sua volta. Quando o patrão voltou, pediu contas aos seus empregados. O primeiro fez a moeda de ouro render dez. Por isso ganhou como prêmio governar dez cidades.
O segundo empregado ganhou cinco moedas. Por isso lhe foram confiadas cinco cidades.
Um outro empregado embrulhou num lenço a moeda e a escondeu, dizendo que fizera isto por medo do patrão que era um homem duro, exigente. Este não só foi repreendido, mas a sua moeda foi dada ao que tinha dez. Este empregado acomodado quis justificar sua incompetência no patrão que descreve como “duro” e condenou-se a si próprio. Não só não fez frutificar o seu talento, mas estragou o lenço e a oportunidade que tinha de ser promovido.
Outros textos nos ajudam a refletir:
O livro dos Provérbios (Pr 1,5-7) diz que o homem prudente adquire habilidades para viver bem e que o temor do Senhor -é o princípio da sabedoria:
"Que o sábio escute e assim aumentará o seu saber, e o homem prudente adquirirá habilidade  para entender provérbios e metáforas, as sentenças dos sábios e seus enigmas.  O temor de Javé é o princípio do saber."

O próprio apóstolo Paulo (2Cor 1, 6 ) se diz hábil:
"Ainda que eu não seja hábil no falar, eu o sou no saber."

Paulo diz não só para termos talentos, sermos habilidosos, mas que sejamos capazes de partilhar (1Tm 6,18):
"Façam o bem, se enriqueçam de boas obras, sejam prontos a distribuir, capazes de partilhar. Desse modo, estão acumulando para si mesmos um belo tesouro para o futuro, a fim de obterem a verdadeira vida."
Jesus Cristo quis dizer que não se conquista a salvação de braços cruzados. O Projeto do Reino exige de cada pessoa uma fidelidade criativa à Palavra.

2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Os bispos, na Conferência de Aparecida, lembraram: “
A Igreja tem como missão própria e específica comunicar a vida de Jesus Cristo a todas as pessoas, anunciando a Palavra, administrando os sacramentos e praticando a caridade. É oportuno recordar que o amor se mostra nas obras mais do que nas palavras, e isto vale também para nossas palavras nesta V Conferência. Nem todo o que diz Senhor, Senhor... (cf. Mt 7,21). Os discípulos missionários de Jesus Cristo tem a tarefa prioritária de dar testemunho do amor de Deus e ao próximo com obras concretas. Dizia São Alberto Hurtado: “Em nossas obras, nosso povo sabe que compreendemos sua dor” (DAp 386).
E eu me interrogo:
Como aplico meus talentos?

3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo e silêncio e depois canto com o Padre Zezinho
Sonhadores da Paz
Sonhadores da paz, fazedores da paz, construtores da paz (bis)

Cristãos de um tempo diferente, onde a gente tem que lutar
Se quer fazer alguma coisa pela paz a gente tem que lutar
Tem que arriscar, tem que falar, tem que dançar, tem que levar o pão e a paz
.

  4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Sinto-me discípulo/a de Jesus.
Meu olhar deste dia será iluminado pela presença de Jesus Cristo que me faz perceber os talentos que recebi e que não podem ser escondidos.

Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

  Irmã Patrícia Silva, fsp
patricia.silva@paulinas.com.br
Oração Final
Pai Santo, dá-nos a consciência de que podemos fazer muito mais do que estamos fazendo. E, se podemos, devemos fazer, pois os nossos irmãos esperam e o tempo flui. Faze-nos atentos e generosos para cuidar com carinho dos companheiros de caminhada. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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