terça-feira, 28 de janeiro de 2014

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 28/01/2014

ANO A


Mc 3,31-35

Comentário do Evangelho

A comunidade de Jesus é caracterizada pela adesão à sua pessoa

A vida de Jesus era desconcertante não somente para os opositores de Jesus, mas também para a sua família. O texto do evangelho de hoje precisa do apoio de um outro texto para podermos compreender a razão pela qual a mãe e os parentes de Jesus vão procurá-lo. Em Mc 3,20-21, à notícia de que, por causa do grande fluxo de gente que procurava Jesus, ele e seus discípulos não se alimentavam, sua família vai buscá-lo, pois pensavam que estivesse “fora de si”. Essa é a razão pela qual a família de Jesus manda chamá-lo e permanecem do lado de fora da casa. Ora, para os que estão do lado de fora, parece loucura o que Jesus faz e ensina (cf. Mc 3,20.31). Mas, para os que estão ao redor de Jesus e dentro da casa, o que Jesus ensina e faz, o modo como vive, não somente faz sentido mas dá sentido à vida e faz viver. O episódio é a ocasião para afirmar que tudo na vida de Jesus é expressão e engajamento para a realização da vontade de Deus. O que caracteriza o povo, a família, que se reúne em torno dele é a disposição de fazer a vontade de Deus. Não é mais a descendência do sangue ou a prática da Lei que constitui o povo de Deus, mas a adesão à pessoa de Jesus.
Carlos Alberto Contieri, sj
Fonte: Paulinas em 28/01/2014

Vivendo a Palavra

A atividade profética de Jesus de Nazaré assustava a seus familiares. Ele fugia à expectativa de uma vida simples, instalada no aconchego de sua casa, para anunciar o Reino de Deus. Assim ainda é, até hoje, o jeito como a sociedade recebe os discípulos do Mestre. A Paz que eles trazem surpreende, pois não é uma paz de acomodados, mas a busca da Justiça e da Fraternidade.
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/pg05.php

Reflexão

Somos convidados pelo evangelho de hoje a descobrir a verdadeira família à qual nós pertencemos: a família dos filhos e filhas de Deus, que procura conhecer e por em prática a vontade do Pai e participar do seu projeto de construção do mundo novo, da civilização do amor, sinal do Reino definitivo. Participar dessa verdadeira família não significa negar a nossa família terrena, nem os nossos relacionamentos sociais e afetivos, mas subordinar essas duas realidades à realidade maior, que é a família dos filhos e filhas de Deus, fazendo, assim, com que haja uma verdadeira hierarquia de valores na nossa vida, que subordina o temporal ao eterno.
http://liturgiadiaria.cnbb.org.br/app/user/user/UserView.php?ano=2014&mes=1&dia=28

Recadinho


Procuramos sempre ouvir o que Deus tem a nos dizer? - Vemos a presença e ação de Deus nos acontecimentos da vida? - Procuro fazer a vontade de Deus procurando assim ser membro de sua família? - Coloco Deus presente em tudo na minha vida? - Age como membro da família de Deus em casa, na sociedade, em todos os ambientes?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
http://www.a12.com/santuario-nacional/santuario-virtual/evangelho-do-dia/28/01/2014

Comentário do Evangelho

A NOVA FAMÍLIA

É bom possível que, no início do cristianismo, os parentes de Jesus tivessem querido exigir um lugar de destaque no contexto da comunidade. Eles podiam sempre apresentar como argumento o fato de terem com o Messias Jesus uma relação especial de parentesco de sangue, donde sua situação privilegiada em relação aos demais discípulos.
A comunidade, então, foi buscar, em sua própria experiência, um fato que tornava injustificada esta exigência. Quando, certa vez, foi procurado por sua mãe e alguns outros membros de sua família que desejavam vê-lo, Jesus deixou bem claro que fazia parte de sua família quem se predispusesse a fazer a vontade de Deus. Sim, a submissão à vontade de Deus é que estabeleceria laços profundos, como os de parentesco, entre Jesus e seus discípulos. Outros possíveis critérios careciam de sentido, talvez por se fundarem num mero sentimentalismo.
As palavras de Jesus não foram desrespeitosas para com sua mãe. Maria foi modelar na submissão à vontade de Deus. Sua figura apagar-se-ia se não fosse pensada a partir de seu enraizamento em Deus. Portanto, também pelo novo critério apresentado por Jesus, ela continuaria a ser sua mãe. E também mãe da nova família, encabeçada por Jesus, cujas relações se definem a partir da vontade do Pai.
Oração
Senhor Jesus, concede-me a graça de submeter toda a minha vida à vontade do Pai, para que eu possa participar da nova família que inauguraste. 
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus, que tornastes santo Tomás de Aquino um modelo admirável pela procura da santidade e amor à ciência sagrada, dai-nos compreender seus ensinamentos e seguir seus exemplos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
http://www.domtotal.com/religiao/meu_dia_com_deus/evangelho_dia.php?data=2014-01-28

REFLEXÕES DE HOJE

28 de JANEIRO - TERÇA


HOMILIA
A FAMÍLIA DE JESUS NÃO COMPREENDE SUA MISSÃO
Jesus fora de si? Perguntei-me quando li o evangelho. Seria por causa da multidão que o seguia? Ou era essa a opinião que sua família tinha a seu respeito, por atender a multidão de excluídos, ou talvez eles quisessem protegê-lo da multidão. Sabemos que após iniciar seu ministério, Jesus considerava sua família todo aquele que o  acolhia, e aceitava seus ensinamentos.
No evangelho de hoje, vemos que a multidão não compreende Jesus, porque esta busca resolução nos problemas individuais. E a partir do momento que ele exigia mudança de vida, havia o abandono. Pelo incrível que pareça, também a sua família não O compreende, “…os seus parentes foram segurá-lo, porque diziam: ‘Enlouqueceu’” (Mc 3,21). Vendo a atitude de seus parentes, podemos nos perguntar: “quantas vezes somos chamados de loucos?”, principalmente as pessoas que assumem uma proposta de vida radical, deixando tudo para seguí-Lo, como também os catequistas, entre tantas outras pessoas que dedicam sua vida para que haja esperança na comunidade.
Lembre-te um compositor fazendo uma oração pedia à Deus loucos para o seu tempo. Não será esta a hora de nós fazermos nossa à sua oração? “ Ó Deus, envia-nos Loucos”, loucos para aceitar qualquer tipo de trabalho e ir a qualquer lugar, sempre num sentido de vida simples, amando a paz.
Esta oração retrata a opção de vida de Jesus, o qual nem a sua família deixou de chamá-lo louco. Ela tenta “impedir” que Jesus prossiga com a sua missão, quando julga que Ele está fora de si, devido à multidão que o acompanha. Este aglomeramento da multidão suscita uma preocupação dos parentes e sua intervenção pode ser motivada pela sua atividade e seu modo de comportar-se, que fugia aos esquemas do molde comum. Os familiares temem que esta maneira de agir possa comprometer o nome da família, e decidem tomar o controle da situação. E os teus parentes ou tu que lês estas páginas quais têm sido os teus medos? Também de perder a fama?
Olha que Jesus se encontra dentro da casa, seus parentes do lado de fora e a multidão está ao seu redor ouvindo-o. Estão reunidos os discípulos e discípulas em torno de Jesus, como também as multidões, que são pessoas do povo, capazes de deixar tudo e seguí-lo: são os aleijados, coxos, pobres, doentes que estão “como ovelhas sem pastor (Mc 6,34)”. Participar da casa é participar do banquete da vida, da aproximação com o outro como espaço de diálogo e compreensão. Para poder entrar na casa é preciso romper com o sistema de opressão que há em nossa sociedade, na medida em que faço do outro instrumento da minha vontade e o coloco em disputa com os demais. A casa é o lugar apropriado para desenhar a proposta que Jesus deseja anunciar e promover o sistema de relação social. Portanto, não fiques na parte de fora. Entre em casa.  Saiba que as pessoas capazes de compreender a missão de Jesus são aquelas que fazem a experiência d’Ele. Os mais próximos se afastam diante da missão de Jesus, enquanto os mais distantes se aproximam d’Ele e de sua missão. Aproximar da missão é encontrar-se dentro da casa e reconhecer em Jesus a presença do Reino de Deus. É preciso compreender os gestos e não ter o coração endurecido. Os que estão fora da casa são os adversários que querem interromper a missão, concordando com uma ideologia que domina as pessoas e que controla o sistema opressor.
Ousadamente eu diria que no evangelho de hoje Marcos 3,20-21, o “estar na casa” é o principal foco e eixo de partida, enquanto que nos versículos 31-35, o grande eixo é a pergunta: “ quem é minha mãe e meus irmãos?” Jesus se sente próximo e familiar a todos que se deixam envolver por seu projeto. O grau de parentesco é como que um título para que se possa fazer parte da nova comunidade, que requer acima de tudo fidelidade. Enquanto anteriormente a preocupação da família era a incompreensão da missão de Jesus, que tinha a família como eixo estrutural, agora Jesus nos diz: “…eis a minha mãe e meus irmãos. Quem fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, irmã e mãe”(Mc 3,34-35), procurando derrubar a ordem social e provocar ruptura com sua família de sangue. “Chegaram então sua mãe e seus irmãos e, ficando do lado de fora…”(Mc 3,31) enquanto que a multidão se encontra sentada em torno do lado de Jesus “(Mc 3,32).
Jesus se recusa a aceitar quem não aceita sua missão. Perante uma atitude de vida incoerente, na qual o projeto de Deus não é assumido e a discriminação se torna mais forte, Jesus faz um questionamento: “quem é minha mãe e meus irmãos?” ( Mc 3,33). Se eles não conseguem aceitar a missão de Jesus, Este também não o reconhece como parente.
Estar sentado à sua volta é estar atento aos seus ensinamentos. Trata-se uma unidade em Jesus que se deve evidenciar numa opção de vida, numa instauração de uma família, como também na vida; viver a vida com adesão ao projeto de Deus e na construção de um mundo novo, no qual a esperança nos mova para frente para podermos chegar “…a uma terra fértil e espaçosa, terra onde corre leite e mel”. Isso só é possível se entrarmos em casa, conversar, dialogar e participar da vida com Jesus e com o próximo. Assim, a comunidade do discipulado será a nova família que queremos formar.
Ó Deus, assim como nos enviaste o Vosso Filho que se fez louco por amor à vossa vontade, assim fazei de nós loucos. Loucos no bom sentido para aceitar qualquer tipo de trabalho e ir a qualquer lugar, sempre num sentido de vida simples, humilde, amando e promovendo a paz, a justiça, a restauração e a reconciliação entre as famílias.
Fonte Homilia: Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
http://www.liturgiadapalavra.com/

HOMILIA DIÁRIA

Construamos o Reino de Deus no cotidiano da vida

Não basta dizer que conhece o Senhor, é mais importante colocar em prática o que Ele veio nos ensinar! Começar a viver, no cotidiano da vida, o Reino de Deus.

”Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe.” (Mc 3, 35)

Muitos estavam procurando Jesus e, no meio daquela multidão, alguém disse: ”Olha, tua mãe e teus irmãos estão lá fora te procurando!” Jesus faz uma comparação maravilhosa para nos explicar e nos fazer entender quem é que faz parte realmente da Sua família. A nova família que Deus e Jesus inauguram se chama: ”a Família de Deus, o Reino de Deus”. E para fazer parte dessa família não precisa ser ”consanguíneo”, parente próximo, ter vindo da mesma ascendência de Jesus, ser descendente d’Ele. Para fazer parte da família de Jesus o segredo é apenas um: fazer a vontade do Pai.
Por isso, o Senhor demonstra: ”Estes aqui são meus irmãos e, quem no meio de vós estiver fazendo a vontade do Pai!”. Você sabe que ser parente de alguém famoso, ser parente de alguém especial, torna a pessoa mais privilegiada, faz a pessoa ter uma distinção e um trato melhor do que os outros. Muitas vezes, a pessoa gosta de dizer: ”Olha, eu sou parente de ministro”; “Sou parente de tal cantor” “Sou parente de tal pessoa”; “Eu tenho sobrenome tal”; “Meu parente é famoso, é jogador de bola, é artista”. Isso lhe dá privilégio e prestígio, mas, no Reino de Deus, não é assim!
O prestígio, o privilégio, o reconhecimento de Deus não está no parentesco sanguíneo, em ter nome ”A” ou ter nome ”B”. O que dá prestígio, no coração de Deus, é aquele que acolhe o Reino de Deus na simplicidade do seu coração, na humildade de vida e começa a colocar a vontade d’Ele em prática.
Os parentes do Senhor estão espalhados por este mundo afora. Os parentes do Senhor, durante toda essa história, estão construindo o Reino de Deus. Sabem, no meio daquela multidão, no meio daqueles que procuravam o Senhor havia pessoas muito próximas a Ele, até do mesmo grau de parentesco, mas que não aderiram a mensagem do Evangelho e não O aceitaram como Senhor e Salvador.
Não basta dizer que conhece o Senhor, é mais importante colocar em prática aquilo que Ele veio nos ensinar, colocar em prática a vontade do Pai! Começar a viver, no cotidiano da vida, o Reino de Deus. Eu e você somos convidados a ser parentes e amigos da família de Jesus. A condição para isso é colocarmos em prática a vontade do Pai!
Que Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
http://homilia.cancaonova.com/homilia/construamos-o-reino-de-deus-no-cotidiano-da-vida/

LEITURA ORANTE


Mc 3,31-35 - A família de Jesus



Preparo-me para a Leitura, agradecendo por este momento de encontro com Deus e com os irmãos internautas:
Agradeço-te, meu Deus,
porque me chamaste, 
tirando-me das minhas ocupações do dia-a-dia,
muitas vezes difíceis e pesadas, 
para aqui me encontrar contigo.
Dispõe o meu coração na paz e na humildade
para poder ser por ti encontrado/a e ouvir a tua Palavra.

1. Leitura (Verdade) 
O que diz o texto do dia? 
Leio atentamente, na Bíblia, o texto: Mc 3,31-35, e observo pessoas, relações e as palavras de Jesus.
Em seguida a mãe e os irmãos de Jesus chegaram; eles ficaram do lado de fora e mandaram chamá-lo. Muita gente estava sentada em volta dele, e algumas pessoas lhe disseram:
- Escute! A sua mãe e os seus irmãos estão lá fora, procurando o senhor.
Jesus perguntou:
- Quem é a minha mãe? E quem são os meus irmãos?
Aí olhou para as pessoas que estavam sentadas em volta dele e disse:
- Vejam! Aqui estão a minha mãe e os meus irmãos. Pois quem faz a vontade de Deus é meu irmão, minha irmã e minha mãe.

Este texto que medito hoje, traz a pessoa de Maria, Mãe de Jesus. Ela e seus parentes queriam falar com ele. E ele diz que são de sua família os que fazem a vontade do Pai. Numa primeira leitura pode parecer que Jesus é deselegante com sua mãe, mas, em melhor compreensão, pode-se perceber que aconteceu o contrário. Ao dizer que são de sua família os que fazem a vontade do Pai, ele incluiu sua Mãe, e, em primeiro lugar. Ela foi a primeira , no anúncio do anjo, que disse “sim” ao projeto e à vontade do Pai.

2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Os bispos, na Conferência de Aparecida, falaram de forma magnífica sobre a presença de Maria na família de Deus, como discípula e mestra. Vejamos um destes textos do Documento de Aparecida: “A máxima realização da existência cristã como um viver trinitário de “filhos no Filho” nos é dada na Virgem Maria que, através de sua fé (cf. Lc 1,450 e obediência à vontade de Deus (cf. Lc 1,38), assim como por sua constante meditação da Palavra e das ações de Jesus (cf. Lc 2,19.51), é a discípula mais perfeita do Senhor. Interlocutora do Pai em seu projeto de enviar seu verbo ao mundo para a salvação humana, com sua fé, Maria chega a ser o primeiro membro da comunidade dos crentes em Cristo, e também se faz colaboradora no renascimento espiritual dos discípulos. Sua figura de mulher livre e forte, emerge do Evangelho conscientemente orientada para o verdadeiro seguimento de Cristo. Ela viveu completamente toda a peregrinação da fé como mãe de Cristo e depois dos discípulos, sem que fosse livrada da incompreensão e da busca constante do projeto do Pai. Alcançou, dessa forma, o fato de estar ao pé da cruz em uma comunhão profunda, para entrar plenamente no mistério da Aliança.” (DAp 266).

Sou, assim como Maria, da família de Je
sus?
Ou seja, digo “sim” à vontade de Deus, mesmo que seja contrária aos meus projetos? Busco descobrir e concretizar, a cada dia, qual é a vontade de Deus para mim, para minha família, para o mundo de hoje?

3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
"A oração mais perfeita é aquela em que houver mais amor. Neste segundo sentido mais amplo, pode-se definir a oração como a postura da alma que se põe aos pés de Deus para em silêncio olhar para ele ou o fitar enquanto fala com ele»,
disse um grande santo. Assim, rezo, espontaneamente, com salmos ou outras orações e concluo com a canção do padre Zezinho, scj,

Primeira cris

Primeira cristã Maria da luz
Sabias, ó Mãe, amar teu Jesus
Primeira cristã Maria do amor
Soubeste seguir teu Filho e Senhor

Nossa Senhora das milhões de luzes
Que meu povo acende pra te louvar

Iluminada, iluminadora
Inspiradora de quem quer amar
E andar com Jesus


Primeira cristã Maria do lar
Ensinas, ó Mãe, teu jeito de amar
Primeira cristã, Maria da paz
Ensinas, ó Mãe, como é que Deus faz

Primeira cristã sempre a meditar
Vivias em Deus, sabias orar
Primeira cristã fiel a Jesus
Por todo o lugar, na luz e na cruz

4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra? 
Hoje, com Maria, irei ao encontro de Jesus, na certeza de que sou da sua família, porque faço a vontade de Deus.

Bênção 
O Senhor o abençoe e guarde!
O Senhor lhe mostre seu rosto brilhante e tenha piedade de você!
O Senhor lhe mostre seu rosto e lhe conceda a paz!’ (Nm 6,24-27).
Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Amém.

Irmã Patrícia Silva, fsp

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