sábado, 11 de janeiro de 2014

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 11/01/2014

11 de Janeiro de 2014

ANO A


Jo 3,22-30

Comentário do Evangelho

Jesus inicia sua ação missionária

O texto é a sequência da catequese batismal, construída no diálogo de Jesus com Nicodemos (Jo 3,1-21). É provável que o leitor do evangelho se surpreenda com a notícia de que Jesus batizava, visto que é a primeira e única vez que é informado dessa atividade de Jesus. No entanto, o próprio evangelho de João fará, mais adiante, uma correctio, dizendo que, na verdade, eram os discípulos de Jesus quem batizavam, e não Jesus, e que batizavam mais que João Batista (cf. Jo 4,1-2). À primeira vista, parece uma competição entre dois grupos que reivindicam certa preeminência. Provavelmente, os discípulos de João Batista não estavam convencidos de que ele não fosse o Messias. Seja como for, o texto cumpre uma dupla função: dirimir um equívoco e afirmar e esclarecer o específico da missão de João Batista e de Jesus. João Batista é o precursor, Jesus é o Cristo. Mais, a atividade de Jesus e seus discípulos não desperta em João Batista, como parece ser o caso de seus discípulos, nenhum tipo de ciúme, mas a presença de Cristo, o “noivo”, dá a João a alegria de ver a promessa realizada.
Carlos Alberto Contieri, sj
ORAÇÃO
Pai, faze-me consciente do papel que me compete no serviço ao Reino, e leva-me a estar todo voltado para ti e para teu Filho Jesus, a quem o Reino pertence.

Vivendo a Palavra

É salutar ouvirmos o testemunho de João de tempos em tempos, para nos conscientizarmos de que, como ele, também nós, Igreja de Jesus, não somos o Cristo, mas mensageiros enviados por Ele para anunciar a chegada em nós e entre nós do Reino do Céu, do Amor do Pai Misericordioso.

Reflexão

A missão de Jesus não significa uma oposição ou uma concorrência com a missão de João Batista, antes a sua continuidade e o seu complemento. Assim é que devemos compreender a Igreja de hoje como uma Igreja Ministerial, na qual os diferentes ministérios não significam uma oposição entre si ou uma concorrência entre eles, relevando uma hierarquia entre os diferentes ministérios da Igreja, mas sim uma continuidade da missão do próprio Cristo e como realidades que se complementam na única e permanente missão da Igreja que é a evangelização, e isso só é possível quando buscamos criar uma verdadeira comunhão dentro da Igreja, como havia entre Jesus e João Batista.

Recadinho


Até quando teremos em comunidades de Igreja disputa por poder, honra, louvor?... - Onde fica a expressão de Jesus: “É necessário que eu diminua?! - Peço sempre a Deus que me faça humilde? - Quem de nós aceita diminuir-se para que o próximo cresça?! - O problema é sempre o mesmo: queremos sempre os primeiros lugares para nós! Não existe esse risco?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R

Comentário do Evangelho

ELE DEVE CRESCER

Os discípulos de João Batista interpretaram a atividade messiânica de Jesus como sendo uma espécie de concorrência ao Mestre. É como se Jesus estivesse usurpando algo próprio de João Batista e ocupando o lugar dele.
Coube a João Batista desfazer este mal-entendido e explicitar a relação entre ele e Jesus. O Batista jamais se apresentara como sendo o Messias. Sua missão consistia apenas em ser o Precursor dele. Sua relação com o Messias Jesus era comparada à do amigo com o esposo. Alegrava-se com a presença do esposo; dava-se por satisfeito sabendo que o Messias anunciado estava em ação e era bem aceito pelo povo.
João Batista partia do pressuposto de que era hora de o Messias Jesus crescer e manifestar-se, o mais amplamente possível. Quanto a ele, João, podia dar por concluída sua tarefa e, portanto, cair no esquecimento. Esta decisão não lhe causava ressentimentos, porque tinha consciência de ter cumprido a sua missão.
A humildade de João Batista encontrou correspondência na humildade de Jesus. Toda a sua ação apontaria para o Pai e visaria fazer o Reino de Deus resplandecer na História.
Oração
Senhor Jesus, que eu aprenda, com João Batista, a ser teu humilde servidor e do Reino anunciado por ti.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Deus eterno e todo-poderoso, pelo vosso filho nos fizestes nova criatura pra vós. Dai-nos, pela vossa graça, participar da divindade daquele que uniu a vós a nossa humanidade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

REFLEXÕES DE HOJE


11 de JANEIRO - SÁBADO


Liturgia comentada

E eu, diminuir... (Jo 3, 22-30)
Admirável o exemplo de João Batista diante da crise de ciúme de seus discípulos! Ele conhece seus limites: “Eu não sou o Messias!” O Batizador sabe muito bem que sua missão se extingue ao apontar para o Cordeiro de Deus. Convém, agora, que apenas Jesus seja conhecido, amado e seguido. Quanto a ele, João, cabe “diminuir”: ser preso e decapitado. Missão cumprida!
Em nossas comunidades e no trabalho da evangelização em geral, um dos “demônios” que nos rodeiam é o demônio do messianismo. Ser o salvador da pátria! Comentando este tema, eis o que escreve Segundo Galilea: “O demônio do messianismo induz o apóstolo a constituir-se no centro de toda atividade pastoral em que está engajado. É uma tentação que vai penetrando sutilmente sua vida, até levá-lo a sentir-se indispensável em tudo. O messianismo constitui basicamente uma atitude deficiente em relação a Deus: eu sou o “piloto” e o Senhor é o “co-piloto” ajudante.”
“Quem cai nesta tentação – comenta Galilea -, não é que deixe de levar Deus em conta, de rezar e de recorrer a ele diante dos problemas, mas o faz para que Deus simplesmente o ajude no apostolado que ele próprio dirige e planeja. Em última análise, busca-se incorporar o Senhor em nosso trabalho, e não incorporar-nos no trabalho de Deus, que é o específico do apostolado: Deus é que é o “piloto”, e eu sou o “co-piloto” ajudante.”
O líder messiânico concentra tudo em suas mãos e não delega tarefas: só ele tem a receita mágica da evangelização. Com isso, não permite que os outros cresçam. Pior ainda: quando ele faltar ou se cansar, a obra fica interrompida, pois ninguém foi preparado para o substituir.
Diz mais Segundo Galilea: “O verdadeiro apostolado que constrói o Reino de Deus a partir da Igreja, ali onde ela ainda não está, contribui sempre para fazer desabrochar a própria Igreja: seus evangelizadores e comunidades. Também se aprende a ser cristão aprendendo a evangelizar, e isso não é possível sem realmente assumir responsabilidades. Um apóstolo maduro revela, entre outras coisas, que alguém confiou nele.”
Meu trabalho na Igreja aponta para Jesus? Ou ainda quero estar no centro das atenções?
Orai sem cessar: “Purifica-me, Senhor, do meu pecado!” (Sl 51, 4)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança
santini@novaalianca.com.br



HOMILIA
É PRECISO QUE EU DIMINUA E ELE CRESÇA Jo 3,22-30

João Batista afirmava sua satisfação por Jesus ter se manifestado e afirmava:é necessário que Ele cresça e eu diminua. Através destes relatos percebemos que João Batista não apenas tinha sido escolhido para anunciar a vinda de Jesus, onde o Reino de Deus seria estabelecido, como também ele verdadeiramente cria e fazia-se notória sua posição referente ao novo tempo de Deus que estava para vir sobre a terra por intermédio de Jesus.
Algum tempo depois, João Batista foi preso (Lc 3:20) e uma mudança repentina aconteceu em relação a sua convicção de que Jesus era o Filho de Deus. Percebemos isto pois “quando João ouviu, no cárcere, falar das obras de Cristo, mandou por seus discípulos perguntar-lhe: És tu aquele que estava para vir ou havemos de esperar outro? Alguma coisa que João Batista ouviu sobre as obras de Jesus causou-lhe dúvidas em seu coração com respeito a verdadeira identidade de Jesus.
Depois dos discípulos de João terem ido até Jesus com este questionamento, Jesus falou sobre esta questão dizendo: “Pois veio João, que não comia nem bebia, e dizem: Tem demônio! Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizem: Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores! Mas a sabedoria é justificada por suas obras.” (Mt 11:18-19)
João Batista veio com uma mensagem forte de arrependimento e separação deste mundo, enquanto Jesus se misturou com o povo e vivia com pecadores anunciando e manifestando o evangelho do Reino. João Batista tinha um padrão mental de comportamento que colidiu frontalmente com aquilo que Jesus fazia. Sem dúvida nenhuma, quando João Batista ouviu sobre como Jesus vivia, isto lhe causou um desconforto e gerou-lhe dúvidas no coração uma vez que a forma de Jesus atuar era completamente diferente do padrão de João Batista.
Apesar de João Batista crer firmemente e anunciar a vinda de Jesus, ele não conseguiu entender o novo paradigma que Jesus havia estabelecido e chegou a duvidar que Jesus era o Filho de Deus. Foi ele quem anunciou Jesus, mas praticamente não participou deste novo tempo, pois não conseguiu se alinhar com aqueles novos conceitos trazidos por Jesus.
Quantos estão esperando ansiosamente por este novo tempo que está por vir, mas não o experimentarão, porque será muito diferente daquilo que estão vivendo hoje e não conseguirão transicionar para as coisas desta nova unção. O tempo chegará e eles não experimentarão. Quem não estiver disposto a mudar e entrar num modelo completamente bíblico, deixando de lado tradições e costumes religiosos e eclesiásticos, imaginando que não é necessário mudar para experimentar o grande avivamento dos últimos tempos, verá ele acontecer ao seu redor, mas não participará dele.
Os seguidores do Precursor, que ficaram fora da comunidade cristã, consideravam-no como a luz, mais do que como lâmpada, ou verdadeiramente como o Messias; criavam disputas sobre os ritos de purificação, perguntando-se qual seria o mais eficaz para retirar os pecados, ao ponto de lamentar-se pelos sucessos obtidos por Jesus. As afirmações de João Batista a respeito de si mesmo e nos confrontos com Cristo são, por um lado, o reflexo desse clima de tensão e, por outro, a reafirmação do juízo que o movimento batista deveria fazer sobre as relações entre os dois mestres.
Para o quarto evangelista, João não é o último dos profetas, o Precursor ou Elias, mas a testemunha que fala, mais do que grita, porque viu. Ele revela a natureza e a dignidade de Jesus, que gosta de fazer-se conhecer através daqueles que o experimentaram. Assim transfigurado, João Batista passa a fazer parte dos testemunhos que defendem Jesus contra o mundo, como o Pai, a Escritura, as obras, o Espírito. Ele testemunha no sentido messiânico da própria pessoa e do batismo que confere. E o faz diante da autoridade de Jerusalém e de um grupo mais consistente, representante do povo de Israel: diante destes reconhece o Messias que recebe a plenitude do Espírito e leva dois discípulos a segui-lo. A afirmação sobre si mesmo em três respostas cada vez mais breves e incisivas é, na realidade, uma afirmação sobre Cristo. João não é o Messias, não é Elias, que uma tradição popular mantinha ainda vivo, pronto para aparecer no momento oportuno, não é o grande profeta de quem falara Moisés (Deuteronômio 18,18). Ele é simplesmente a voz que foi enviada para preparar os corações para a vinda de Jesus, em relação ao verdadeiro Messias ainda oculto ele é como um servo.
Lembra-te sempre que a Humildade e simplicidade são o segredo da felicidade! Pois para João Batista à medida que Jesus Crescia e sua fama se espalhava por todos os lugares, deu-se conta de que sua missão estava sendo cumprida e era fundamental ir cedendo lugar ao esposo: Assim também o que está acontecendo com Jesus me faz ficar completamente alegre que Ele cresça e eu diminua. Aprendamos com ele a virtude da humildade e da simplicidade para que sejamos felizes.
Pai, faze-me consciente do papel que me compete no serviço ao Reino, e leva-me a estar todo voltado para ti e para teu Filho Jesus, a quem o Reino pertence.
Fonte Homilia: Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
HOMÍLIA DIÁRIA
Busque o reconhecimento de Jesus!

É muito triste um discípulo de Jesus querer ser aplaudido e reconhecido, porque anuncia o Senhor!
”É o noivo que recebe a noiva, mas o amigo, que está presente e o escuta, enche-se de alegria ao ouvir a voz do noivo. Esta é a minha alegria, e ela é completa. É necessário que Ele [Jesus] cresça e eu diminua” (João 3, 29-30).
João, aquele que é o precursor do Senhor, mostra e aponta para nós qual é o sentido do discipulado e da espiritualidade daquele que segue Jesus e O reconhece como Senhor e Salvador. Convém que o Senhor cresça e, à medida que Ele cresça, que nós diminuamos, que nós desapareçamos; e que somente Ele apareça por nosso intermédio. Depois São Paulo diz: ”Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim!”
Meus irmãos, nós, muitas vezes, no caminho do Senhor, buscamos reconhecimento, aplausos, dignidade, títulos e tantas outras coisas. É muito triste um discípulo de Jesus querer ser aplaudido e reconhecido porque anuncia o Senhor! É muito triste a cultura em que se vive para o anúncio do Reino de Deus, quando, muitas vezes, pregadores se fazem de ídolos; quando, muitas vezes, cantores e  pessoas que vivem para anunciar o Reino de Deus aparecem mais do que o Senhor.
Não, nós não podemos permitir que o nosso nome, a nossa pessoa e o que nós fazemos sejam mais importantes do que o nome de Jesus! Não podemos virar ídolos nas mãos e na boca do povo,  Jesus, o Senhor, fugiu disso. E nós que somos Seus discípulos não podemos ceder a esta terrível tentação, que o próprio demônio levou Jesus a querer ser seduzido por ela: a tentação do poder, a tentação do prazer, de ser exaltado, reconhecido e louvado entre as pessoas.
Quando nós nos aproximamos de Jesus, quando a nossa espiritualidade com Ele é concreta, o que menos importa é o nosso nome; e o que mais importa é o nome de Jesus e o Reino de Deus. Muitas vezes, o nosso nome vai ser apedrejado, desprezado. Louvado seja Deus à medida que não tenhamos títulos nem reconhecimento por aquilo que  fazemos. Louvado seja Deus quando anunciamos o Seu Reino e Jesus passa ser amado e nós desaparecemos.
Que Deus abençoe você!



Padre Roger Araújo

Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.Facebook Twitter




Saudação
- A nós, a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
Oferecimento do dia
Adoro-vos, meu Deus, amo-vos de todo o meu coração.
Agradeço-vos porque me criastes, me fizestes cristão, me conservastes a vida e a saúde.
Ofereço-vos o meu dia: que todas as minhas ações correspondam à vossa vontade.
E que faça tudo para a vossa glória e a paz das pessoas.
Livrai-me do pecado, do perigo e de todo o mal.
Que a vossa graça, benção, luz e presença permaneçam sempre comigo
e com todos aqueles que eu amo. Amém.

(Orações da Família Paulina)

1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto na Bíblia:  Jo 3,22-30.
Depois disso, Jesus e os seus discípulos foram para a região da Judéia. Ele ficou algum tempo com eles ali e batizava as pessoas. João também estava batizando em Enom, perto de Salim, porque lá havia muita água. João ainda não tinha sido preso.
Alguns discípulos de João tiveram uma discussão com um judeu sobre a cerimônia de purificação. Eles foram dizer a João:
- Mestre, aquele homem que estava com o senhor no outro lado do rio Jordão está batizando as pessoas. O senhor falou sobre ele, lembra? E todos estão indo atrás dele.
João respondeu:
- Ninguém pode ter alguma coisa se ela não for dada por Deus. Vocês são testemunhas de que eu disse: "Eu não sou o Messias, mas fui enviado adiante dele." Num casamento, o noivo é aquele a quem a noiva pertence. O amigo do noivo está ali, e o escuta, e se alegra quando ouve a voz dele. Assim também o que está acontecendo com Jesus me faz ficar completamente alegre. Ele tem de ficar cada vez mais importante, e eu, menos importante.

João nos ensina a reconhecer a nossa identidade de testemunhas de Jesus Cristo. E, ao mesmo tempo, aponta para a nossa posição em relação ao Mestre. É clara a sua compreensão: "Jesus tem de ficar cada vez mais importante, e eu, menos importante". Em outras traduções: "convém que Ele cresça e eu diminua"

2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Qual palavra mais me toca o coração?
Recordo as palavras dos nossos pastores, em Aparecida, palavras que repercutem as de Jesus: "
Jesus Cristo é o Filho de Deus verdadeiro, o único Salvador da humanidade. A importância única e insubstituível de Cristo para nós, para a humanidade, consiste em que Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida. "Se não conhecemos a Deus em Cristo e com Cristo, toda a realidade se torna um enigma indecifrável; não há caminho e, ao não haver caminho, não há vida nem verdade."(DAp 22)
É esta a minha fé?

3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo com o bem-aventurado Alberione:
Jesus Mestre, disseste que a vida eterna consiste
em conhecer a ti e ao Pai.
Derrama sobre nós, a abundância
do Espírito Santo!
Que ele nos ilumine, guie e fortaleça no teu seguimento,
porque és o único caminho para o Pai.
Faze-nos crescer no teu amor,
para que sejamos, como o apóstolo Paulo
testemunhas vivas do teu Evangelho.
Com Maria,
Mãe Mestra e Rainha dos Apóstolos,
guardaremos tua Palavra,
meditando-a no coração.
Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida, tem piedade de nós.


4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus. Vou olhar para Jesus com os olhos e a convicção do Batista: "Ele tem de ficar cada vez mais importante, e eu, menos importante".

Bênção
 
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.


Irmã Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, não nos poupe a alegria de sermos mensageiros do teu Reinado de Amor, mas dá-nos, também, a humildade de reconhecer que tudo é dom da tua Misericórdia e de que somos apenas discípulos do Cristo Jesus, teu Filho que se fez humano como nós e contigo reina na unidade do Espírito Santo.


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