Recebi de um atento amigo, no dia de
ontem, a mensagem abaixo transcrita, em que acredito, ainda que não tenha plena
segurança quanto à eficácia do tratamento em todos os casos, possamos ter muita
utilidade na defesa contra a Dengue.
A mensagem, originalmente produzida
pelo Médico Radjalma Cabral de Lima, foi transmitida pelo Dr. Alfredo
Peterlevitz. A ambos, meu agradecimento e meu respeito.
'DENGUE TEM CURA'
Dr. Radjalma Cabral de Lima
Tenho acompanhado no noticiário a situação em que se encontra minha terra natal - Rio de Janeiro - devido a uma epidemia de dengue e estou oferecendo minha contribuição: Quando estava morando em Maceió, Alagoas, estive sendo monitor da ANEDE, na unidade Princesa Mariana. Naquela época, trabalhei em plantões nos finais de semana em um hospital da Cooperativa Pindorama, bem próximo da cidade de Penedo, ribeirinha ao São Francisco, quase em sua foz.
Encontrei uma epidemia de dengue numa
comunidade rural, onde a medicação não era suficiente, solicitei ao motorista
da ambulância que me levasse até uma casa onde havíamos visto uma bonita
plantação de cravos amarelos, colhemos uma boa quantidade de folhas levamos até
o hospital de Pindorama, solicitei que a cozinheira preparasse um litro de chá
e comecei a consultar.
Todos os casos em que havia dor
muscular ou articular generalizada com febre, independentemente do diagnóstico,
orientei a enfermagem (perplexa), que ministrasse goles do chá ainda morno, ao
mesmo tempo em que solicitei que a cozinheira continuasse preparando mais chá,
conforme a necessidade.
Diante da curiosidade de todos ,
ainda mais perplexos ao perceber que após as duas primeiras horas de
atendimento as pessoas já não estavam mais com queixas , ao final da maratona
reuni a equipe, agradeci a colaboração e informei que sou membro de uma
instituição beneficente, onde existe uma entidade de preservação ecológica e
que este serviço que faço com as ervas é em nome desta Associação Novo Encanto.
Ao final de três semanas não havia
mais uma epidemia de dengue e sim uma epidemia de cravo nos jardins. Situação
semelhante aconteceu no ano em que trabalhei em Rio Branco - Acre, trabalhando
também com medicina comunitária, onde quando responsável pela população do
bairro Mauri Sérgio (900 famílias), nossa equipe dominou a epidemia de dengue
em menos de um mês.
Transferido ao bairro Vitória, com a
nova equipe em parceria com a Pastoral da Criança, nossa equipe conseguiu
também dominar a epidemia em curto espaço de tempo.
Já comuniquei a diversas autoridades
a respeito, a imprensa tem feito reportagem mostrando um caso da doença em
nossa área de abrangência; não sei o que se passa na cabeça das autoridades que
resistem em implementar método, onde não há despesas, é ecologicamente correto
e ainda contribui na melhora do nível de saúde e cultura do povo.
Continuo informando que é um trabalho
beneficente da ANEDE.
Obs.: O cravo amarelo apresenta tons
variados chegando ao dourado; suas folhas são compostas, com cheiro inconfundível,
muito utilizado para afugentar moscas em velórios, que lhe valeu o apelido de
Cravo de Defunto. Não encontrei nenhum caso de intoxicação, recomendo 10 folhas
compostas em um litro de água nos casos mais simples e 10 folhas em meio litro
de água nos casos graves. Melhores resultados são obtidos com o chá morno
tomado aos goles seguidamente até o desaparecimento dos sintomas, o que não tem
ultrapassado 2 horas. Chá fervido.
No momento, a Secretaria Estadual de
Saúde me designou a trabalhar também em plantões no Hospital de Pronto Socorro
desta capital, onde continuo prescrevendo nos casos suspeitos e confirmados,
além da medicação convencional, também o mesmo chá.
Saúde a todos, fraternalmente, Dr
Radjalma Cabral de Lima, CRM AC 626.
Vamos divulgar a notícia?
http://blogtarcisiosalles.blogspot.com.br/2013/01/uma-opcao-contra-dengue.html?spref=fb
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