quinta-feira, 18 de outubro de 2012

FRASES DO BEATO JOÃO PAULO II

SÃO JOÃO PAULO II - CONFIANÇA EM DEUS

"Sabei também vós, queridos amigos, que esta missão não é fácil. E que pode tornar-se até mesmo impossível, se contardes apenas com vós mesmos. Mas «o que é impossível para os homens, é possível para Deus» (Lc 18,27; 1,37)."


"Os verdadeiros discípulos de Cristo têm consciência de sua própria fragilidade. Por isto colocam toda sua confiança na graça de Deus que acolhem com coração indiviso, convencidos de que sem Ele não podem fazer nada (cfr Jo 15,5). O que os caracteriza e distingue do resto dos homens não são os talentos ou as disposições naturais. É sua firme determinação em caminhar sobre as pegadas de Jesus"

Santo não aquele que não erra, mas aquele que ao errar ergue suas mãos aos céus para alcançar de Deus a sua misericórdia. (SÃO JOÃO PAULO II).

SÃO JOÃO PAULO II – ÀS FAMÍLIAS

Que toda família do mundo possa repetir com verdade o que afirma o salmista: "Vede como é doce, como é agradável conviver os irmãos reunidos" (Sl 133, 1).

A família é "base da sociedade e o lugar onde as pessoas aprendem pela primeira vez os valores que os guiarão durante toda a vida"

A família está chamada a ser templo, ou seja, casa de oração: uma oração simples, cheia de esforço e de ternura. Uma oração que se faz vida, para que toda a vida se transforme em oração.

Em uma família que reza não faltará nunca a consciência da própria vocação fundamental: a de ser um grande caminho de comunhão.

O homem é essencialmente um ser social; com maior razão, pode-se dizer que é um ser "familiar".

"O matrimônio e a família cristã edificam a Igreja. Os filhos são frutos preciosos do matrimônio."

A família é "base da sociedade e o lugar onde as pessoas aprendem pela primeira vez os valores que os guiarão durante toda a vida".


Que toda família do mundo possa repetir o que afirma o salmista: "Vede como é doce, como é agradável conviver os irmãos reunidos" (Sl 133, 1).

Os pais têm direitos e responsabilidades específicas na educação e na formação de seus filhos nos valores morais, especialmente na difícil idade da adolescência. (Familiaris Consortio - Exortação Apostólica - 1981)

"A pessoa humana tem uma necessidade que é ainda mais profunda, uma fome que é maior que aquela que o pão pode saciar - é a fome que possui o coração humano da imensidade de Deus".

"A caridade procede de Deus, e tudo o que ele ama nasce de Deus e conhece a Deus... porque Deus é amor (1 Jo 4,7-9). Somente o que é construído sobre Deus, sobre o amor, é durável".

SÃO JOÃO PAULO II - AOS JOVENS

"Jovens a Igreja os vê com confiança e espera que sejam o povo das bem-aventuranças!" (Mensagem do Papa Joao Paulo II para a XVII Jornada Mundial da Juventude. 25 de julho de 2002)

"Jovens não temam responder generosamente ao chamado do Senhor. Deixem que sua fé brilhe no mundo, que suas ações mostrem seu compromisso com a mensagem salvadora do Evangelho!" (Saudação final do Papa João Paulo II aos participantes da JMJ 2002 Downsview Lands, Toronto, 28 de julho de 2002)

"Jovens vivais comprometidos, na oração, na atenta escuta e no compartilhar gozoso estas ocasiões de "formação permanente", manifestando vossa fé ardente e devota! Como os Reis Magos, sejam também peregrinos animados pelo desejo de encontrar ao Messias e de adorá-lo! Anunciai com coragem que Cristo, morto e ressuscitado, é vencedor do mal e da morte!"

"Também vós, queridos jovens, vos enfrenteis ao sofrimento: a solidão, os fracassos e as desilusões em vossa vida pessoal; as dificuldades para adaptar-se ao mundo dos adultos e à vida profissional; as separações e os lutos em vossas famílias; a violência das guerras e a morte dos inocentes. Porém sabeis que nos momentos difíceis, que não faltam na vida de cada um, não estais sós: como a João ao pé da Cruz, Jesus vos entrega também a Mãe dele, para que vos conforte com ternura." (Mensagem do Papa Joao Paulo II para a XVII Jornada Mundial da Juventude. 25 de julho de 2002.)


"Queridos jovens, só Jesus conhece vosso coração, vossos desejos mais profundos. Só Ele, quem os amou até a morte, (cf Jn 13,1), é capaz de saciar vossas aspirações. Suas palavras de vida eterna, palavras que dão sentido à vida. Ninguém fora de Cristo poderá dar-vos a verdadeira felicidade." (Mensagem do Papa Joao Paulo II para a XVII Jornada Mundial da Juventude. 25 de julho de 2002.)

"Jovens agora mais que nunca é urgente que sejais os "centinelas da manhã", os vigías que anunciam a luz da alvorada e a nova primavera do Evangelho, da que já são vistas os brotos. A humanidade necessita imperiosamente o testemunho de jovens livres e valentes, que se atrevam a caminhar contra a corrente e a proclamar com força e entusiasmo a própria Fe em Deus, Senhor e Salvador." (Mensagem do Papa Joao Paulo II para a XVII Jornada Mundial da Juventude. 25 de julho de 2002.)

SÃO JOÃO PAULO II – ACERCA DA FÉ E RAZÃO

"A fé e a razão (Fides et ratio) são como as duas asas com as quais o espírito humano se eleva à contemplação da verdade. Deus colocou no coração do homem o desejo de conhecer a verdade e, definitivamente, de conhecê-lo para que, conhecendo-o e amando-o, possa alcançar também a plena verdade sobre si mesmo (cf. Ex 33, 18; Sl 27 [26], 8-9; 63 [62], 2-3; Jo 14, 8; 1 Jo 3, 2).

SÃO JOÃO PAULO II – SOBRE A PAZ

“Que ninguém se iluda de que a simples ausência de guerra, mesmo sendo tão desejada, seja sinônimo de uma paz verdadeira. Não há verdadeira paz sem vir acompanhada de igualdade , verdade, justiça, e solidariedade"

“A verdadeira reconciliação entre homens em conflito e em inimizade só é possível, se se deixam reconciliar ao mesmo tempo com Deus"

SÃO JOÃO PAULO II – AOS AUTÊNTICOS SEGUIDORES

"São José é a prova de que para ser bons e autênticos seguidores de Cristo não são necessárias "grandes coisas", mas apenas as virtudes comuns, humanas, simples, mas verdadeiras e autênticas."

"O verdadeiro conhecimento e autêntica liberdade encontram-se em Jesus. Deixai que Jesus sempre faça parte de vossa fome de verdade e justiça, e de vosso compromisso pelo bem-estar de vossos semelhantes".

"A Revelação ensina que não pertence ao homem o poder de decidir o bem e o mal, mas somente a Deus. O homem é certamente livre, uma vez que pode compreender e acolher os mandamentos de Deus. E goza de uma liberdade bastante ampla, já que pode comer «de todas as árvores do jardim». Mas esta liberdade não é ilimitada: deve deter-se diante da «árvore da ciência do bem e do mal», chamada que é a aceitar a lei moral que Deus dá ao homem. Na verdade, a liberdade do homem encontra a sua verdadeira e plena realização, precisamente nesta aceitação. Deus, que «só é bom», conhece perfeitamente o que é bom para o homem, e, devido ao seu mesmo amor, propõe-lo nos mandamentos."

"Portanto, a lei de Deus não diminui e muito menos elimina a liberdade do homem, pelo contrário, garante-a e promove-a. Bem distintas se apresentam, porém, algumas tendências culturais hodiernas, que estão na origem de muitas orientações éticas que colocam no centro do seu pensamento um suposto conflito entre a liberdade e a lei. Tais são as doutrinas que atribuem a simples indivíduos ou a grupos sociais a faculdade de decidir o bem e o mal: a liberdade humana poderia «criar os valores», e gozaria de uma primazia sobre a verdade, até ao ponto de a própria verdade ser considerada uma criação da liberdade. Esta, portanto, reivindicaria tal autonomia moral, que, praticamente, significaria a sua soberania absoluta."

"A liberdade, em todos seus aspectos, deve se basear na verdade. Quero repetir aqui as palavras de Jesus: "E a verdade vos libertará" (Jo 8,32).


"Só a liberdade que se submete à Verdade conduz a pessoa humana a seu verdadeiro bem. O bem da pessoa consiste em estar na Verdade e em realizar a Verdade". (Veritatis Splendor)

"O respeito à vida é fundamento de qualquer outro direito, inclusive o da liberdade."

"A vida humana deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta desde o momento da concepção. A partir do primeiro momento de sua existência, o ser humano deve ver reconhecidos seus direitos de pessoa, entre os quais está o direito inviolável de todo ser inocente à vida".

“Qualquer ameaça contra o homem, contra a família e a nação me atinge. Ameaças que têm sempre sua origem em nossa fraqueza humana, na forma superficial de considerar a vida."

Todo ser humano, desde sua concepção, tem direito de nascer, quer dizer, a viver sua própria vida. Não só o bem-estar, mas também, de certo modo, a própria existência da sociedade, depende da salvaguarda deste direito primordial. Se a criança por nascer tem negado este direito (à vida), será cada vez mais difícil reconhecer sem discriminações o mesmo direito a todos os seres humanos.

FIQUEM NA PAZ DE DEUS!
SEMINARISTA SEVERINO DA SILVA.

Fonte: fica on line em 2012

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