quarta-feira, 5 de setembro de 2012

HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 06/09/2012

6 de Setembro de 2012


Lucas 5,1-11

Comentário do Evangelho

Mergulhar no amor de Deus

Em Lucas, de maneira diferente às narrativas de Marcos e Mateus, e também de João, o chamado dos primeiros discípulos é antecedido por um ato de pregação da palavra feito por Jesus. A barca que servira para Simão (Pedro) e os companheiros pescarem é agora usada por Jesus para sua pregação à multidão. E é na adesão a esta palavra que se obtêm bons resultados imprevisíveis, como mostra a pescaria abundante. 
Na pessoa de Simão, estes pescadores são chamados também a assumirem o anúncio da palavra. É a palavra que, acolhida com confiança no coração, move à comunhão de vontade com Deus, na participação de sua vida divina e eterna. Deixar tudo e seguir Jesus significa mergulhar no amor de Deus que está semeado nos corações. 

José Raimundo Oliva


Vivendo a Palavra

A busca das águas mais profundas – o Mestre não deseja discípulos instalados, acomodados, satisfeitos com o já alcançado, mas seres vibrantes, sedentos e desejosos de mergulhar sempre mais profundamente nos encantos e Mistérios do Amor de Deus. 


Reflexão

Um dos elementos mais importantes do cristianismo é a vida comunitária. Para quem é cristão, não existe lugar para o individualismo. Jesus nos mostra isso quando não realiza sozinho a sua missão, mas chama os apóstolos para participarem ativamente dela. Para o apostolado, Jesus não chama os melhores do ponto de vista da economia, da sociedade ou mesmo os mais santos; Jesus chama a todos, sem fazer qualquer tipo de distinção entre as pessoas. Assim, nos mostra que na atuação pastoral, devemos nos preocupar não simplesmente em fazer o trabalho, mas sim em envolver todas as pessoas, para que a atuação pastoral seja comunitária e revele este importante valor do Evangelho.

http://www.cnbb.org.br/liturgia/app/user/user/UserView.php?ano=2012&mes=9&dia=6

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

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1. CHAMADOS PARA O DESAFIO
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Não sei se os quatro primeiros discípulos, André, Pedro, Tiago e João, estavam de bom humor ao serem chamados por Jesus á margem do Lago de Genesaré, quando trabalhavam duramente limpando suas redes dos “enroscos” que haviam nelas, após uma noite de pescaria fracassada. É bom lembrar que tratava-se de um trabalho profissional e não de uma pescaria de lazer, como é uma prática mais perto da nossa realidade. A proposta de Jesus ao grupo de pescadores parecera descabida, ele pedia-lhes para que insistissem em uma tarefa, que não dera certo ao longo de uma jornada inteira de trabalho noturno, de um jeito diferente, jogando as redes onde ele fosse indicar.

Ora, que profissional aceitaria orientação de um estranho em seu trabalho? O horário era desfavorável, quem conhece o litoral sabe que os barcos pesqueiros trabalham à noite, e que de manhã é hora de contabilizar os ganhos com a descarga dos peixes na praia. A proposta vinha como um desafio e implicava em aceitar ou não a palavra de Jesus. Após terem aceitado, fizeram conforme o Senhor lhes ordenara e o resultado fora surpreendente: as redes não resistiram a quantidade de peixes apanhados, sendo necessário partilhar a tarefa com companheiros da outra barca.

Nas barcas de nossas comunidades o resultado do nosso trabalho nem sempre é o que esperamos, pois é preciso estarmos sempre preparados para o fracasso das “noites” em que as redes voltam vazias, com “coisas indesejadas” que somos obrigados a “limpar”, buscamos a santidade de uma vida em comunhão, na justiça, partilha e fraternidade e acabamos encontrando fofocas, intrigas, divisões, coisas que estão em nossa rede embora não façam parte da vida da comunidade, não as queremos, ninguém as deseja, mas elas estão lá, exigindo um trabalho de superação que requer muita paciência e compreensão. Quem já tirou enrosco de uma linha de pesca ou de uma rede, sabe que não é tarefa das mais fáceis. E de repente, em meio a essa tarefa somos chamados como os primeiros discípulos à “irmos mais fundo”, avançando para águas mais profundas. Será que o nosso papel na comunidade é só ficar consertando as coisas que não deram certo? Claro que não!

A missão primária da igreja não é a excessiva preocupação com si mesma, sua estrutura e seu funcionamento, mas sim em anunciar aos de fora o evangelho de Cristo. Por experiência própria e muitas vezes por puro comodismo, achamos que o trabalho proposto por Jesus não dará nenhum resultado e na maioria das vezes em que o nosso coração nos pede mais ousadia na missão, acabamos preferindo as águas sempre rasas da nossa comunidade, grupo, pastoral, movimento ou associação onde é sempre muito fácil falar de Jesus e do seu evangelho, pois todos gostam, aceitam e até aplaudem!

As pessoas vêm até nós e assim passamos o nosso tempo “pescando” no aquário, onde até causamos espanto e admiração, não pelo resultado do trabalho, mas apenas pela nossa performance e desempenho. Não foi para isso que Jesus chamou os discípulos e nem é para isso que o Senhor nos chamou. Ser missionário é sair do nosso “mundinho” conhecido e entrar na realidade das pessoas, lá onde elas estão e vivem: feiras livres, shoppings, grandes avenidas, condomínios residenciais de alto luxo, favelas e áreas verdes onde o medo do narcotráfico mata qualquer esperança, nos hospitais, presídios, asilos etc. E se acharmos que a tarefa é muito grande para as nossas modestas possibilidades, então podemos começar pelas nossas famílias e ambiente de trabalho.

O verdadeiro missionário vai sempre além de suas expectativas, do seu conhecimento, da sua bagagem e experiência, ele sabe que sempre há o risco de um fracasso, mas arrisca-se de maneira corajosa porque é o Senhor quem determina.  “... em atenção à sua palavra, vou lançar as redes”.

Quando assim o fazemos, acabamos nos surpreendendo com o resultado e rapidamente, como Pedro, descobriremos que não foram nossas aptidões, mas sim a graça de Deus que realizou a missão, dando os frutos em quantidade muito maior do que esperávamos. E ao tomarmos conhecimento de que a graça de Deus, derramada por Jesus Cristo, move-se e age mesmo em cima de nossas fraquezas e erros, somos tomados pelo medo de nos entregarmos totalmente a Deus.  Então aí só nos resta um caminho: confiar em Jesus e vivermos somente á luz da fé, na certeza de que doravante faremos não do nosso modo, mas do modo dele, mesmo que isso signifique ir contra a nossa lógica e razão.

Essa atitude requer uma ruptura até mesmo com aquilo que nos pareça ser essencial, os primeiros discípulos abandonaram na praia as redes e o barco e seguiram a Jesus, pois é impossível edificarmos o reino de Deus do nosso modo.

Pensemos em nossa vocação e nos perguntemos em que águas andamos “pescando”. A resposta irá exigir de nós uma atitude, a partir do evangelho.

2. Mergulhar no amor de Deus
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por José Raimundo Oliva - e disponibilizado no Portal Paulinas)

VIDE ACIMA

Oração
Pai, confirma minha vocação de pescador de pessoas humanas, e conduze-me para águas mais profundas onde se encontram os que mais carecem de meu amor.

3. VIDA MISSIONÁRIA
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

A cena da pesca milagrosa ilustra a vida missionária dos discípulos do Reino. Tudo começou com um encontro fortuito com Jesus. Comprimido pelas multidões ansiosas para ouvir a Palavra de Deus, o Mestre pediu a Simão um favor: levá-lo em sua barca um pouco para dentro do lago de Genesaré, não muito longe da margem, para que pudesse falar às multidões. Seu pedido foi prontamente atendido.

Quando concluiu a pregação, deu a Simão uma ordem inesperada: conduzir o barco para águas mais profundas e lançar a rede. Simão tinha trabalhado, em vão, toda a noite, mas por obediência à ordem do Mestre, lançou novamente a rede. E disto resultou uma pesca espetacular. Entretanto, o fato mais notável foi Simão ter tido a chance de reconhecer Jesus como Messias. O espanto que se apoderou dele e de seus companheiros foi semelhante ao que, no Antigo Testamento, acontecia nas teofanias, quando pessoas achavam que iriam morrer, caso vissem a Deus.

Simão reconheceu em Jesus a manifestação da divindade. E Jesus exortou-o a não ter medo, pois sua vida havia sido transformada. Doravante, teria outra preocupação, não mais com peixes, mas com pessoas humanas.

Simão aceitou a tarefa de ser pescador de gente, e pôs a seguir Jesus. Começava para ele uma nova vida.

Oração
Pai, confirma minha vocação de pescador de pessoas humanas, e conduze-me para águas mais profundas onde se encontram os que mais carecem de meu amor.

Seja firme e não tenha medo!


Postado por: homilia

setembro 6th, 2012


Depois de Jesus ter expulsado o demônio e ter curado a sogra de Simão, hoje O vemos no mar da Galileia, como um pescador; não de peixes, mas sim de homens. Subindo na barca, Ele pede que se avance para o lugar mais profundo.
Frisemos que o barco era de Simão. Não sem uma razão misteriosa, é da barca dele que Jesus ensinou o povo. Ela é figura da Igreja. Jesus sempre ensinará ao mundo que reconhece Pedro como chefe visível da Igreja de Cristo. Onde está Pedro, o Papa, aí está a Igreja.
E não só isso. Também podemos ver a opção de Jesus em duplo sentido: o sentido apologético, de manifestar a divindade de Jesus; e o sentido simbólico, que consiste em  indicar qual seria a missão de Pedro, dos apóstolos e de toda a Igreja em geral: missão de serem pescadores de homens para a fé cristã, usando a rede do Evangelho.
Por ter se dirigido a Pedro, por ter escolhido a barca desse apóstolo, por tê-lo mandado mais para o alto-mar e lançar suas redes, Jesus demonstra o especial papel de Pedro, o qual receberá o primado sobre os apóstolos e fiéis. Ainda, como a pesca foi realizada por intervenção de Deus e não pela habilidade dos pescadores, toda vez que se pescar um homem para o Reino de Deus, será sempre obra da graça usando a colaboração do apóstolo.
O peixe tornou-se símbolo dos primeiros cristãos, porque, nas águas do batismo, eles nascem para a fé, e nela – vivendo – se salvam.
Para Pedro, Jesus era o seu Mestre. Mas, diante da pesca milagrosa que não se explica por causas naturais, o apóstolo descobre que Jesus não é um simples mestre ou profeta comum. Já o vê como seu “Senhor”, nome reservado exclusivamente a Deus. Foi um grande passo na descoberta da verdadeira identidade de Jesus. A admiração atrai Pedro ao Mestre; a consciência de seu estado de pecador O afasta dele.
Diante do milagre presenciado, a fé de Simão começou a se tornar uma rocha = pedra. Basta ver que Pedro começou a chamar Jesus de “Senhor” e não só de “Mestre”. Pela fé, Simão é transformado em rochedo, e já se põe o fundamento para a sua vocação em “Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei minha Igreja” (Mt 16,18) e em “Tu, por tua vez, confirma teus irmãos” (Lc 22,32).
O homem, sozinho em suas tarefas, fadiga-se em vão: “Se o Senhor não edificar a casa, em vão labutam seus construtores” (SI 127). Mas se acolher, com boa disposição, a Palavra inspirada, receberá abundante ajuda da mão de Deus.
Quanto mais alguém se aproxima do Pai, tanto mais cresce nele a humildade, esse sentimento de sua pequenez, de seu nada e de seus pecados. Quanto mais distante de Deus alguém vive, tanto menos reconhecerá os próprios erros e limitações. Pedro, tão favorecido pela bondade divina, não pensa senão em sua própria insuficiência e condição de pecador que não merece tanta bondade. Então, exclama: “Senhor, afaste-se de mim, pois eu sou um pecador!” Mas Jesus, apesar de reconhecer a fraqueza de Simão, confirma-o na vocação dizendo: “Não tenha medo! De agora em diante você vai pescar gente”.
É isso o que Jesus faz com você aqui e agora. Não tenha medo! Ele conhece a sua fraqueza, os seus problemas, mas quer vê-lo pescador de homens, restaurador das famílias, libertador dos cativos, acolhedor dos excluídos e abandonados. Enfim, a dar vida em abundância! Portanto, seja firme e não tenha medo!
Padre Bantu Mendonça
Leitura Orante

Lc 5,1-11 - "Joguem as redes"



Saudação

- A nós todos que nos encontramos na web, a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.

- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

Preparo-me para a Leitura, rezando:

Jesus Mestre, creio com viva fé
que estais aqui presente, junto de mim,
para indicar-me o caminho que leva ao Pai.
Iluminai minha mente, movei meu coração,
para que esta Leitura Orante produza em mim frutos de vida.

1. Leitura (Verdade)

que diz o texto do dia?

Leio atentamente, na Bíblia, o texto:
 Lc 5,1-11, 
e observo pessoas, palavras, relações, lugares.

Certo dia Jesus estava na praia do lago da Galiléia, e a multidão se apertava em volta dele para ouvir a mensagem de Deus. Ele viu dois barcos no lago, perto da praia. Os pescadores tinham saído deles e estavam lavando as redes. Jesus entrou num dos barcos, o de Simão, e pediu que ele o afastasse um pouco da praia. Então sentou-se e começou a ensinar a multidão.
Quando acabou de falar, Jesus disse a Simão:
- Leve o barco para um lugar onde o lago é bem fundo. E então você e os seus companheiros joguem as redes para pescar.
Simão respondeu:
- Mestre, nós trabalhamos a noite toda e não pescamos nada. Mas, já que o senhor está mandando jogar as redes, eu vou obedecer.
Quando eles jogaram as redes na água, pescaram tanto peixe, que as redes estavam se rebentando. Então fizeram um sinal para os companheiros que estavam no outro barco a fim de que viessem ajudá-los. Eles foram e encheram os dois barcos com tanto peixe, que os barcos quase afundaram. Quando Simão Pedro viu o que havia acontecido, ajoelhou-se diante de Jesus e disse:
- Senhor, afaste-se de mim, pois eu sou um pecador!
Simão e os outros que estavam com ele ficaram admirados com a quantidade de peixes que haviam apanhado. Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram companheiros de Simão, também ficaram muito admirados. Então Jesus disse a Simão:
- Não tenha medo! De agora em diante você vai pescar gente.
Eles arrastaram os barcos para a praia, deixaram tudo e seguiram Jesus.

A partir de Lucas 5, o Mestre alarga seu campo de ação e para isto forma um grupo de colaboradores. Neste texto de hoje, temos a narração do primeiro chamado, diante da multidão que “se apertava em volta dele” para ouvir a Palavra de Deus. Jesus subiu no barco de Simão e dali, sentado, ensinava à multidão. No final, manda que Simão leve o barco para águas mais profundas e lá, ele e os companheiros joguem as redes. Simão explica que eles trabalharam a noite toda e nada pescaram. Mas, farão isto porque Jesus lhes pede. E assim fizeram. Como resultado, encheram dois barcos com tanto peixe que quase afundaram. A abundância da pesca pode simbolizar a expansão da Igreja. Simão Pedro experimenta, de um lado, seu fracasso, e de outro, o grande êxito por acreditar na Palavra de Jesus. Pescar é símbolo da missão. A presença e atuação de Jesus despertou em Simão o sentimento de pecador. Caiu aos pés dele e disse: “Sou um homem pecador!” Por isso, sente que Jesus, o Santo, deve se afastar dele. O Mestre faz-lhe, então,  o chamado para ser “pescador de gente”. O Evangelho termina com os apóstolos deixando tudo e seguindo Jesus.

2. Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje?

 Quais outros textos este me recorda? 

Qual palavra mais me toca o coração? 

Jesus entra na barca de Pedro. Entra também na minha "barca". 

Qual é ela?

O Mestre vai ampliando o seu círculo de colaboradores. Em Lc 6,12-16, lemos a convocação dos doze apóstolos. No capítulo 10, escolhe 72 discípulos para, de cidade em cidade,  anunciarem o Reino de Deus. A Igreja continua convidando, convocando, enviando discípulos e missionários, “lançando as redes em águas mais profundas”. 

Disseram os bispos, em Aparecida:

"Nestes últimos tempos, Ele nos tem falado por meio de Jesus seu Filho (Hb 1,1ss), com quem chega a plenitude dos tempos (cf. Gl 4,4). Deus, que é Santo e nos ama, nos chama por meio de Jesus a ser santos (cf. Ef 1,4-5)." (DAp 130).

Como me encontro nesta missão? 

Tenho a missão de ser santo ou santa, qualquer que seja minha vocação: leiga, religiosa ou para o ministério sacerdotal. 

Como vivo este chamado?

3.Oração (Vida)

O que o texto me leva a dizer a Deus?

Rezo:

Jesus Mestre,
agradeço-vos pelas luzes que me destes nesta Leitura Orante.
Perdoai-me, pelos limites
que me impediram de fazê-la melhor.
Ofereço-vos a resolução que tomei
e que espero viver, com a vossa graça. Amém

4.Contemplação (Vida e Missão) 

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?

Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus, sentindo a presença de Deus na minha "barca".
 Vou demonstrar pela vida que estou buscando o caminho da santidade.

Bênção

- Deus nos abençoe e nos guarde. 
Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. 
Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. 
Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, 
Pai e Filho e Espírito Santo. 
Amém.

Setembro - mês da Bíblia 2012

O tema do mês da Bíblia é: Discípulos Missionários a partir do Evangelho de Marcos
e o lema é: Coragem! Levanta-te! Ele te chama!
Saiba mais acessando:




Oração Final
Pai Santo, o teu Mistério é insondável. Não cabe nos limites da compreensão humana. Mas, Pai Amado, acolhe-nos inteiros dentro do teu Amor e nos conserva encantados e agradecidos, ouvindo a Boa Notícia trazida pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.

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