sábado, 31 de março de 2012

LITURGIA DIÁRIA - 01/04/2012



Tema do Dia

Ramos da Paixão

Apresentei as costas para os que me queriam bater e nem escondi o meu rosto dos insultos e escarros. O Senhor Javé me ajuda, por isso não me sinto humilhado; endureço o meu rosto como pedra, porque sei que não vou me sentir fracassado. (Is 50,4-7)



Oração para antes de ler a Bíblia 


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Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda 

e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame

 e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por

 todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores

se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos 

a vida eterna. Amém.



    Vermelho. 

    Domingo de Ramos da 

    Paixão do Senhor Quaresma 




Evangelho - Procissão - Mc 11,1-10


Bendito o que vem em nome do Senhor. 
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 11,1-10

1
Quando se aproximaram de Jerusalém,
na altura de Betfagé e de Betânia,
junto ao monte das Oliveiras,
Jesus enviou dois discípulos,
2
dizendo: 'Ide até o povoado que está em frente,
e logo que ali entrardes,
encontrareis amarrado um jumentinho
que nunca foi montado.
Desamarrai-o e trazei-o aqui!
3
Se alguém disser: 'Por que fazeis isso?',
dizei: 'O Senhor precisa dele,
mas logo o mandará de volta'.'
4
Eles foram e encontraram um jumentinho amarrado
junto de uma porta, do lado de fora, na rua,
e o desamarraram.
5
Alguns dos que estavam ali disseram:
'O que estais fazendo,
desamarrando este jumentinho?'
6
Os discípulos responderam como Jesus havia dito,
e eles permitiram.
7
Trouxeram então o jumentinho a Jesus,
colocaram sobre ele seus mantos, e Jesus montou.
8
Muitos estenderam seus mantos pelo caminho,
outros espalharam ramos que haviam apanhado nos campos.
9
Os que iam na frente e os que vinham atrás gritavam:
'Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor!
10
Bendito seja o reino que vem,
o reino de nosso pai Davi!
Hosana no mais alto dos céus!'
Palavra da Salvação.


Opcional


Evangelho - Procissão - Jo 12,12-16

Bendito o que vem em nome do Senhor. 

+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João 12,12-16


Naquele tempo:
12
A grande multidão que tinha subido para a festa
ouviu dizer que Jesus estava chegando a Jerusalém.
13
Apanharam ramos de palmeiras
e saíram ao seu encontro, clamando:
'Hosana! Bendito aquele que vem em nome do Senhor,
o rei de Israel!'
14
Jesus tinha encontrado um jumentinho
e estava sentado nele,
como está na Escritura:
15
'Não temas, filha de Sião,
Eis que o teu rei vem montado num jumentinho!'
16
Naquele momento,
os discípulos nóo entenderam o que estava acontecendo.
Mas, quando Jesus foi glorificado,
então se lembraram
que isso estava escrito a seu respeito
e que eles o realizaram.
Palavra da Salvação.








Primeira leitura (Isaías 50,4-7)

Domingo, 1 de Abril de 2012
Domingo de Ramos



Leitura do Livro do profeta Isaías: 

4O Senhor Deus deu-me língua adestrada, para que eu saiba dizer palavras de conforto à pessoa abatida; ele me desperta cada manhã e me excita o ouvido, para prestar atenção como um discípulo.
5O Senhor abriu-me os ouvidos; não lhe resisti nem voltei atrás.
6Ofereci as costas para me baterem e as faces para me arrancarem a barba; não desviei o rosto de bofetões e cusparadas.
7Mas o Senhor Deus é meu Auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, conservei o rosto impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.





Salmo (Salmos 21)

Domingo, 1 de Abril de 2012
Domingo de Ramos



— Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes, e ficais longe de meu grito e minha prece? 
— Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes, e ficais longe de meu grito e minha prece?

— Riem de mim todos aqueles que me veem,/ torcem os lábios e sacodem a cabeça:/ “Ao Senhor se confiou, ele o liberte/ e agora o salve, se é verdade que ele o ama!”
— Cães numerosos me rodeiam furiosos,/ e por um bando de malvados fui cercado./ Transpassaram minhas mãos e meus pés/ e eu posso contar todos os meus ossos.
— Eles repartem entre si as minhas vestes/ e sorteiam entre si a minha túnica./ Vós, porém, ó meu Senhor, não fiqueis longe,/ ó minha força, vinde logo em meu socorro!
— Anunciarei o vosso nome a meus irmãos/ e no meio da assembleia hei de louvar-vos!/ Vós, que temeis ao Senhor Deus, dai-lhe louvores,/ glorificai-o, descendentes de Jacó,/ e respeitai-o, toda a raça de Israel!



Confira:




Segunda leitura (Filipenses 2,6-11)

Domingo, 1 de Abril de 2012
Domingo de Ramos



Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses: 

6Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus uma usurpação,7mas ele esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens. Encontrado com aspecto humano, 8humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até à morte, e morte de cruz.
9Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome.
10Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre, no céu, na terra e abaixo da terra, 11e toda língua proclame: “Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.





Evangelho (Marcos 14,1-15, 22-26)

Domingo, 1 de Abril de 2012
Domingo de Ramos





Procuravam matar Jesus


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor!

Faltavam dois dias para a Festa da Páscoa e a Festa dos Pães sem Fermento. Os chefes dos sacerdotes e os mestres da Lei procuravam um jeito de prender Jesus em segredo e matá-lo. Eles diziam:- Não vamos fazer isso durante a festa, para não haver uma revolta no meio do povo. Jesus estava no povoado de Betânia, sentado à mesa na casa de Simão, o Leproso. Então uma mulher chegou com um frasco feito de alabastro, cheio de perfume de nardo puro, muito caro. Ela quebrou o gargalo do frasco e derramou o perfume na cabeça de Jesus. Alguns que estavam ali ficaram zangados e disseram uns aos outros: - Que desperdício! Esse perfume poderia ter sido vendido por mais de trezentas moedas de prata, que poderiam ser dadas aos pobres. Eles criticavam a mulher com dureza, mas Jesus disse: - Deixem esta mulher em paz! Por que é que vocês a estão aborrecendo? Ela fez para mim uma coisa muito boa. Pois os pobres estarão sempre com vocês, e, em qualquer ocasião que vocês quiserem, poderão ajudá-los. Mas eu não estarei sempre com vocês. Ela fez tudo o que pôde, pois antes da minha morte veio perfumar o meu corpo para o meu sepultamento. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: em qualquer lugar do mundo onde o evangelho for anunciado, será contado o que ela fez, e ela será lembrada. Judas Iscariotes, que era um dos doze discípulos, foi falar com os chefes dos sacerdotes para combinar como entregaria Jesus a eles. Quando ouviram o que ele disse, eles ficaram muito contentes e prometeram dar dinheiro a ele. Assim Judas começou a procurar uma oportunidade para entregar Jesus. No primeiro dia da Festa dos Pães sem Fermento, em que os judeus matavam carneirinhos para comemorarem a Páscoa, os discípulos perguntaram a Jesus: - Onde é que o senhor quer que a gente prepare o jantar da Páscoa para o senhor? Quando anoiteceu, Jesus chegou com os doze discípulos. Enquanto estavam comendo, Jesus pegou o pão e deu graças a Deus. Depois partiu o pão e o deu aos discípulos, dizendo: - Peguem; isto é o meu corpo. Em seguida, pegou o cálice de vinho e agradeceu a Deus. Depois passou o cálice aos discípulos, e todos beberam do vinho. Então Jesus disse: - Isto é o meu sangue, que é derramado em favor de muitos, o sangue que garante a aliança feita por Deus com o seu povo. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: nunca mais beberei deste vinho até o dia em que beber com vocês um vinho novo no Reino de Deus. 


- Palavra da Salvação. 

- Glória a vós, Senhor.




OU


Evangelho - Mc 14,1-15,47

Procuravam um meio de prender Jesus à traição, para matá-lo. 
+ Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo Marcos 14,1-15,47



1Faltavam dois dias para a Páscoa

e para a festa dos Ázimos.

Os sumos sacerdotes e os mestres da Lei
procuravam um meio de prender Jesus à traição,
para matá-lo.
2Eles diziam: 'Não durante a festa,
para que não haja um tumulto no meio do povo.'
Derramou perfume em meu corpo, preparando-o para a sepultura.
3Jesus estava em Betânia, na casa de Simão, o leproso.
Quando estava à mesa,
veio uma mulher com um vaso de alabastro
cheio de perfume de nardo puro, muito caro.
Ela quebrou o vaso
e derramou o perfume na cabeça de Jesus.
4Alguns que estavam ali ficaram indignados e comentavam:
'Por que este desperdício de perfume?
5Ele poderia ser vendido
por mais de trezentas moedas de prata,
que seriam dadas aos pobres.'
E criticavam fortemente a mulher.
6Mas Jesus lhes disse:
'Deixai-a em paz! Por que aborrecê-la?
Ela praticou uma boa ação para comigo.
7Pobres sempre tereis convosco
e quando quiserdes podeis fazer-lhes o bem.
Quanto a mim não me tereis para sempre.
8Ela fez o que podia: derramou perfume em meu corpo,
preparando-o para a sepultura.
9Em verdade vos digo,
em qualquer parte que o Evangelho for pregado,
em todo o mundo,
será contado o que ela fez,
como lembrança do seu gesto.'
Prometeram a Judas Iscariotes dar-lhe dinheiro.
10Judas Iscariotes, um dos doze,
foi ter com os sumos sacerdotes
para entregar-lhes Jesus.
11Eles ficaram muito contentes quando ouviram isso,
e prometeram dar-lhe dinheiro.
Então, Judas começou a procurar
uma boa oportunidade para entregar Jesus.
Onde está a sala em que vou comer a Páscoa com os meus discípulos?
12No primeiro dia dos ázimos,
quando se imolava o cordeiro pascal,
os discípulos disseram a Jesus:
'Onde queres que façamos os preparativos
para comeres a Páscoa?'
13Jesus enviou então dois dos seus discípulos
e lhes disse: 'Ide à cidade.
Um homem carregando um jarro de água
virá ao vosso encontro. Segui-o
14e dizei ao dono da casa em que ele entrar:
'O Mestre manda dizer: onde está a sala
em que vou comer a Páscoa com os meus discípulos?'
15Então ele vos mostrará, no andar de cima,
uma grande sala, arrumada com almofadas.
Ali fareis os preparativos para nós!'
16Os discípulos saíram e foram à cidade.
Encontraram tudo como Jesus havia dito,
e prepararam a Páscoa.
Um de vós, que come comigo, vai me trair.'
17Ao cair da tarde, Jesus foi com os doze.
18Enquanto estavam à mesa comendo,
Jesus disse: 'Em verdade vos digo,
um de vós, que come comigo, vai me trair.'
19Os discípulos começaram a ficar tristes
e perguntaram a Jesus, um após outro:
'Acaso serei eu?'
20Jesus lhes disse:
'É um dos doze, que se serve comigo do mesmo prato.
21O Filho do Homem segue seu caminho,
conforme está escrito sobre ele.
Ai, porém, daquele que trair o Filho do Homem!
Melhor seria que nunca tivesse nascido!'
Isto é o meu corpo. 
Isto é o meu sangue, o sangue da aliança.
22Enquanto comiam, Jesus tomou o pão
e, tendo pronunciado a bênção,
partiu-o e entregou-lhes, dizendo:
'Tomai, isto é o meu corpo.'
23Em seguida, tomou o cálice, deu graças,
entregou-lhes e todos beberam dele.
24Jesus lhes disse:
'Isto é o meu sangue, o sangue da aliança,
que é derramado em favor de muitos.
25Em verdade vos digo,
não beberei mais do fruto da videira,
até o dia em que beberei o vinho novo no Reino de
Deus.'
Antes que o galo cante duas vezes, três vezes tu me negarás.
26Depois de terem cantado o hino,
foram para o monte das Oliveiras.
27Então Jesus disse aos discípulos:
'Todos vós ficareis desorientados,
pois está escrito:
'Ferirei o pastor e as ovelhas se dispersarão.'
28Mas, depois de ressuscitar,
eu vos precederei na Galiléia.'
29Pedro, porém, lhe disse:
'Mesmo que todos fiquem desorientados,
eu não ficarei.'
30Respondeu-lhe Jesus:
'Em verdade te digo,
ainda hoje, esta noite,
antes que o galo cante duas vezes,
três vezes tu me negarás.'
31Mas Pedro repetiu com veemência:
'Ainda que tenha de morrer contigo, eu não te negarei.'
E todos diziam o mesmo.
Começou a sentir pavor e angústia.
32Chegados a um lugar chamado Getsêmani,
disse Jesus aos discípulos:
'Sentai-vos aqui, enquanto eu vou rezar!'
33Levou consigo Pedro, Tiago e João,
e começou a sentir pavor e angústia.
34Então Jesus lhes disse:
'Minha alma está triste até a morte.
Ficai aqui e vigiai.'
35Jesus foi um pouco mais adiante
e, prostrando-se por terra, rezava
que, se fosse possível, aquela hora se afastasse dele.
36Dizia: 'Abbá! Pai! Tudo te é possível:
Afasta de mim este cálice!
Contudo, nóo seja feito o que eu quero,
mas sim o que tu queres!'
37Voltando, encontrou os discípulos dormindo.
Então disse a Pedro:
'Simão, tu estás dormindo?
Não pudeste vigiar nem uma hora?
38Vigiai e orai, para não cairdes em tentaçóo!
Pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca.'
39Jesus afastou-se de novo
e rezou, repetindo as mesmas palavras.
40Voltou outra vez e os encontrou dormindo,
porque seus olhos estavam pesados de sono
e eles não sabiam o que responder.
41Ao voltar pela terceira vez, Jesus lhes disse:
'Agora podeis dormir e descansar.
Basta! Chegou a hora!
Eis que o Filho do Homem é entregue
nas mãos dos pecadores.
42Levantai-vos! Vamos!
Aquele que vai me trair já está chegando.'
Prendei-o e levai-o com segurança!'
43E logo, enquanto Jesus ainda falava,
chegou Judas, um dos doze,
com uma multidão armada de espadas e paus.
Vinham da parte dos sumos sacerdotes,
dos mestres da Lei e dos anciãos do povo.
44O traidor tinha combinado com eles um sinal,
dizendo: 'É aquele a quem eu beijar.
Prendei-o e levai-o com segurança!'
45Judas logo se aproximou de Jesus, dizendo:
'Mestre!', e o beijou.
46Então lançaram as mãos sobre ele e o prenderam.
47Mas um dos presentes puxou a espada
e feriu o empregado do sumo sacerdote,
cortando-lhe a orelha.
48Jesus tomou a palavra e disse:
'Vós saístes com espadas e paus para me prender,
como se eu fosse um assaltante.
49Todos os dias eu estava convosco, no Templo, ensinando,
e não me prendestes.
Mas isto acontece para que se cumpram as Escrituras.'
50Então todos o abandonaram e fugiram.
51Um jovem, vestido apenas com um lençol,
estava seguindo a Jesus, e eles o prenderam.
52Mas o jovem largou o lençol e fugiu nu.
Tu és o Messias, o Filho de Deus Bendito?
53Então levaram Jesus ao Sumo Sacerdote,
e todos os sumos sacerdotes, os anciãos
e os mestres da Lei se reuniram.
54Pedro seguiu Jesus de longe,
até o interior do pátio do Sumo Sacerdote.
Sentado com os guardas, aquecia-se junto ao fogo.
55Ora, os sumos sacerdotes e todo o Sinédrio
procuravam um testemunho contra Jesus,
para condená-lo à morte, mas não encontravam.
56Muitos testemunhavam falsamente contra ele,
mas seus testemunhos não concordavam.
57Alguns se levantaram
e testemunharam falsamente contra ele, dizendo:
58'Nós o ouvimos dizer:
'Vou destruir este templo feito pelas mãos dos homens,
e em três dias construirei um outro,
que não será feito por mãos humanas!`'
59Mas nem assim o testemunho deles concordava.
60Então, o Sumo Sacerdote levantou-se no meio deles
e interrogou a Jesus:
'Nada tens a responder ao que estes 
testemunham contra ti?'
61Jesus continuou calado, e nada respondeu.
O Sumo Sacerdote interrogou-o de novo:
'Tu és o Messias, o Filho de Deus Bendito?'
62Jesus respondeu: 'Eu sou.
E vereis o Filho do Homem
sentado à direita do Todo-Poderoso,
vindo com as nuvens do céu.'
63O Sumo Sacerdote rasgou suas vestes e disse:
'Que necessidade temos ainda de testemunhas?
64Vós ouvistes a blasfêmia! O que vos parece?'
Então todos o julgaram réu de morte.
65Alguns começaram a cuspir em Jesus.
Cobrindo-lhe o rosto, o esbofeteavam e diziam:
'Profetiza!'
Os guardas também davam-lhe bofetadas.
Nem conheço esse homem de quem estais falando.
66Pedro estava em baixo, no pátio.
Veio uma criada do Sumo Sacerdote,
67e, quando viu Pedro que se aquecia,
olhou bem para ele e disse:
'Tu também estavas com Jesus, o Nazareno!'
68Mas Pedro negou, dizendo:
'Não sei e nem compreendo o que estás dizendo!'
E foi para fora, para a entrada do pátio.
E o galo cantou.
69A criada viu Pedro,
e de novo começou a dizer aos que estavam perto:
'Este é um deles.'
70Mas Pedro negou outra vez.
Pouco depois,
os que estavam junto diziam novamente a Pedro:
'É claro que tu és um deles, pois és da Galiléia.'
71Aí Pedro começou a maldizer e a jurar, dizendo:
'Nem conheço esse homem de quem estais falando.'
72E nesse instante um galo cantou pela segunda vez.
Lembrou-se Pedro da palavra que Jesus lhe havia dito:
'Antes que um galo cante duas vezes,
três vezes tu me negarás.'
Caindo em si, ele começou a chorar.
Vós quereis que eu solte o rei dos judeus?
15,1Logo pela manhã, os sumos sacerdotes,
com os anciãos, os mestres da Lei e todo o Sinédrio,
reuniram-se e tomaram uma decisão.
Levaram Jesus amarrado e o entregaram a Pilatos.
2E Pilatos o interrogou:
'Tu és o rei dos judeus?'
Jesus respondeu: 'Tu o dizes.'
3E os sumos sacerdotes
faziam muitas acusações contra Jesus.
4Pilatos o interrogou novamente:
'Nada tens a responder?
Vê de quanta coisa te acusam!'
5Mas Jesus não respondeu mais nada,
de modo que Pilatos ficou admirado.
6Por ocasião da Páscoa,
Pilatos soltava o prisioneiro que eles pedissem.
7Havia então um preso, chamado Barrabás,
entre os bandidos, que, numa revolta,
tinha cometido um assassinato.
8A multidão subiu a Pilatos e começou a pedir
que ele fizesse como era costume.
9Pilatos perguntou:
'Vós quereis que eu solte o rei dos judeus?'
10Ele bem sabia que os sumos sacerdotes
haviam entregado Jesus por inveja.
11Porém, os sumos sacerdotes instigaram a multidão
para que Pilatos lhes soltasse Barrabás.
12Pilatos perguntou de novo:
'Que quereis então que eu faça
com o rei dos Judeus?'
13Mas eles tornaram a gritar: 'Crucifica-o!'
14Pilatos perguntou: 'Mas, que mal ele fez?'
Eles, porém, gritaram com mais força: 'Crucifica-o!'
15Pilatos, querendo satisfazer a multidão,
soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus
e o entregou para ser crucificado.
Teceram uma coroa de espinhos e a puseram em sua cabeça.
16Então os soldados o levaram para dentro do palácio,
isto é, o pretório,
e convocaram toda a tropa.
17Vestiram Jesus com um manto vermelho,
teceram uma coroa de espinhos
e a puseram em sua cabeça.
18E começaram a saudá-lo: 'Salve, rei dos judeus!'
19Batiam-lhe na cabeça com uma vara.
Cuspiam nele e, dobrando os joelhos,
prostravam-se diante dele.
20Depois de zombarem de Jesus,
tiraram-lhe o manto vermelho,
vestiram-no de novo com suas próprias roupas
e o levaram para fora, a fim de crucificá-lo.
Levaram Jesus para o lugar chamado Gólgota.
21Os soldados obrigaram um certo Simão de Cirene,
pai de Alexandre e de Rufo, que voltava do campo,
a carregar a cruz.
22Levaram Jesus para o lugar chamado Gólgota,
que quer dizer 'Calvário'.
Ele foi contado entre os malfeitores.
23Deram-lhe vinho misturado com mirra,
mas ele nóo o tomou.
24Então o crucificaram
e repartiram as suas roupas, tirando a sorte,
para ver que parte caberia a cada um.
25Eram nove horas da manhã quando o crucificaram.
26E ali estava uma inscrição
com o motivo de sua condenação: 'O Rei dos Judeus'.
27Com Jesus foram crucificados dois ladrões,
um à direita e outro à esquerda.
(28)Porque eu vos digo:
É preciso que se cumpra em mim 
a Palavra da Escritura:
'Ele foi contado entre os malfeitores.'
A outros salvou, a si mesmo não pode salvar!
29Os que por ali passavam o insultavam,
balançando a cabeça e dizendo:
'Ah! Tu que destróis o Templo
e o reconstróis em três dias,
30salva-te a ti mesmo, descendo da cruz!'
31Do mesmo modo, os sumos sacerdotes,
com os mestres da Lei,
zombavam entre si, dizendo:
'A outros salvou, a si mesmo não pode salvar!
32O Messias, o rei de Israel...
que desça agora da cruz,
para que vejamos e acreditemos!'
Os que foram crucificados com ele também o insultavam.
Jesus deu um forte grito e expirou.
33Quando chegou o meio-dia,
houve escuridão sobre toda a terra,
até as três horas da tarde.
34Pelas três da tarde, Jesus gritou com voz forte:
'Eli, Eli, lamá sabactâni?',
que quer dizer: 'Meu Deus, meu Deus,
por que me abandonaste?'
35Alguns dos que estavam ali perto, ouvindo-o, disseram:
'Vejam, ele está chamando Elias!'
36Alguém correu e embebeu uma esponja em vinagre,
colocou-a na ponta de uma vara
e lhe deu de beber, dizendo:
'Deixai! Vamos ver se Elias vem tirá-lo da cruz.'
37Então Jesus deu um forte grito e expirou.
Aqui todos se ajoelham e faz-se uma pausa.
38Neste momento a cortina do santuário
rasgou-se de alto a baixo, em duas partes.
39Quando o oficial do exército,
que estava bem em frente dele,
viu como Jesus havia expirado, disse:
'Na verdade, este homem era Filho de Deus!'
40Estavam ali também algumas mulheres,
que olhavam de longe;
entre elas, Maria Madalena,
Maria, mãe de Tiago Menor e de Joset, e Salomé.
41Elas haviam acompanhado e servido a Jesus
quando ele estava na Galiléia.
Também muitas outras
que tinham ido com Jesus a Jerusalém, estavam ali.
José rolou uma pedra à entrada do sepulcro.
42Era o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado,
e já caíra a tarde.
43Então, José de Arimatéia,
membro respeitável do Conselho,
que também esperava o Reino de Deus,
cheio de coragem, veio a Pilatos
e pediu o corpo de Jesus.
44Pilatos ficou admirado,
quando soube que Jesus estava morto.
Chamou o oficial do exército
e perguntou se Jesus tinha morrido há muito tempo.
45Informado pelo oficial,
Pilatos entregou o corpo a José.
46José comprou um lençol de linho,
desceu o corpo da cruz e o envolveu no lençol.
Depois colocou-o num túmulo, escavado na rocha,
e rolou uma pedra à entrada do sepulcro.
47Maria Madalena, e Maria, mãe de Joset,
observavam onde Jesus foi colocado.
Palavra da Salvação.



OU


Evangelho (Marcos 15,1-39)


Domingo, 1 de Abril de 2012
Domingo de Ramos


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!

Narrador 1: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo segundo Marcos: 
1Logo pela manhã, os sumos sacerdotes, com os anciãos, os mestres da Lei e todo o Sinédrio, reuniram-se e tomaram uma decisão. Levaram Jesus amarrado e o entregaram a Pilatos. 
2E Pilatos o interrogou: 
Pilatos: “Tu és o rei dos judeus?”
Narrador 1: Jesus respondeu:
Pres.: “Tu o dizes”. 
Narrador 1: 3E os sumos sacerdotes faziam muitas acusações contra Jesus. 4Pilatos o interrogou novamente: 
Pilatos: “Nada tens a responder? Vê de quanta coisa te acusam!”
Narrador 1: 5Mas Jesus não respondeu mais nada, de modo que Pilatos ficou admirado. 
6Por ocasião da Páscoa, Pilatos soltava o prisioneiro que eles pedissem. 7Havia então um preso, chamado Barrabás, entre os bandidos, que, numa revolta, tinha cometido um assassinato. 
8A multidão subiu a Pilatos e começou a pedir que ele fizesse como era costume. 
9Pilatos perguntou: 
Pilatos: “Vós quereis que eu solte o rei dos judeus?”
Narrador 2: 10Ele bem sabia que os sumos sacerdotes haviam entregado Jesus por inveja. 
11Porém, os sumos sacerdotes instigaram a multidão para que Pilatos lhes soltasse Barrabás. 
12Pilatos perguntou de novo: 
Pilatos: “Que quereis então que eu faça com o rei dos judeus?”
Narrador 2: 13Mas eles tornaram a gritar: 
Ass.: Crucifica-o! 
Narrador 2: 14Pilatos perguntou: 
Pilatos: “Mas, que mal ele fez?”
Narrador 2: Eles, porém, gritaram com mais força: 
Ass.: Crucifica-o!
Narrador 1: 15Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus e o entregou para ser crucificado. 
16Então os soldados o levaram para dentro do palácio, isto é, o pretório, e convocaram toda a tropa. 
17Vestiram Jesus com um manto vermelho, teceram uma coroa de espinhos e a puseram em sua cabeça. 
18E começaram a saudá-lo: 
Ass.: “Salve, rei dos judeus!”
Narrador 1: 19Batiam-lhe na cabeça com uma vara. Cuspiam nele e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante dele. 
20Depois de zombarem de Jesus, tiraram-lhe o manto vermelho, vestiram-no de novo com suas próprias roupas e o levaram para fora, a fim de crucificá-lo. 
21Os soldados obrigaram um certo Simão de Cirene, pai de Alexandre e Rufo, que voltava do campo, a carregar a cruz. 
22Levaram Jesus para o lugar chamado Gólgota, que quer dizer “Calvário”. 
23Deram-lhe vinho misturado com mirra, mas ele não o tomou. 
24Então o crucificaram e repartiram as suas roupas, tirando a sorte, para ver que parte caberia a cada um. 
25Eram nove horas da manhã quando o crucificaram. 
26E ali estava uma inscrição com o motivo de sua condenação: 
Ass.: “O Rei dos Judeus”.
Narrador 2: 27Com Jesus foram crucificados dois ladrões, um à direita e outro à esquerda.(28) 
29Os que por ali passavam o insultavam, balançando a cabeça e dizendo: 
Ass.: “Ah! Tu, que destróis o Templo e o reconstróis em três dias, 30salva-te a ti mesmo, descendo da cruz!”
Narrador 2: 31Do mesmo modo, os sumos sacerdotes, com os mestres da Lei, zombavam entre si, dizendo: 

Ass.: “A outros salvou, a si mesmo não pode salvar!”

32O Messias, o rei de Israel... que desça agora da cruz, para que vejamos e acreditemos!”

Narrador 2: Os que foram crucificados com ele também o insultavam. 33Quando chegou o meio-dia, houve escuridão sobre toda a terra, até as três horas da tarde. 
34Pelas três da tarde, Jesus gritou com voz forte: 
Pres.: “Eloi, Eloi, lamá sabactâni?”
Narrador 2: Que quer dizer: 
Pres.: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”
Narrador 2: 35Alguns dos que estavam ali perto, ouvindo-o, disseram: 
Ass.: “Vejam, ele está chamando Elias!”
Narrador 2: 36Alguém correu e embebeu uma esponja em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e lhe deu de beber, dizendo: 
Leitor 1: “Deixai! Vamos ver se Elias vem tirá-lo da cruz”. 
Narrador 2: 37Então Jesus deu um forte grito e expirou. 
(Aqui todos se ajoelham e faz-se uma pausa.)
Narrador 1: 38Nesse momento, a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes. 
39Quando o oficial do exército, que estava bem em frente dele, viu como Jesus havia expirado, disse: 
Leitor 1: “Na verdade, este homem era o Filho de Deus!”

- Palavra da Salvação. 
- Glória a vós, Senhor.






Oração para depois de ler a Bíblia





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Dou-Te graças, meu Deus, pelos bons propósitos, afetos e inspirações
que me comunicastes nesta meditação; peço-Te ajuda para colocá-los
 em prática. Minha Mãe Imaculada, meu protetor São José e Anjo da
minha guarda, intercedeis todos por mim. Amém.




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