segunda-feira, 5 de julho de 2021

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 05/07/2021

ANO B


Mt 9,18-26

Comentário do Evangelho

Jesus, o Senhor da vida

Entre a súplica de um chefe por sua filha já morta e a chegada na casa deste notário, há o episódio da mulher que sofria de um fluxo de sangue. Nos dois episódios, Jesus irrompe como o Senhor da vida.
No horizonte simbólico antigo, perder sangue significa perder a vida. A hemorragia torna a própria pessoa e quem a toca impura. A fé da mulher está em que ela rompe a barreira da Lei de pureza para tocar na franja da veste de Jesus.
A “franja” era para ajudar a lembrar e a cumprir os mandamentos do Senhor (cf. Nm 15,37-41). Mas a razão dos mandamentos é fazer viver, preservar o dom da vida, não permitir cair na escravidão (cf. Nm 15,41). Tocando Jesus, ao invés de torná-lo impuro, ela é purificada e, pela fé, é salva e recebe o dom da vida.
Jesus chega, então, à casa do chefe. Para os cristãos, os ritos de lamentação fúnebre perderam sentido (ver: 1Ts 4,13-14), já que a morte era comparada ao sono, algo transitório, na espera do despertar da Ressurreição. Aqui é Jesus quem tem a iniciativa de tocar a menina, pegando-a pela mão, como que para despertá-la do sono. É o Senhor da vida que desperta para a feliz ressurreição.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, que minha resposta imediata aos apelos de meus semelhantes manifeste a veracidade do que proclamo por meio de palavras.
Fonte: Paulinas em 08/07/2013

Vivendo a Palavra

O tema central do texto é a fé. Fé daquele Chefe que procurou Jesus e fé da mulher que tanto sofria. Fé é entrega corajosa e incondicional nas mãos do Senhor – dom que recebemos como semente e que, por isto, precisa ser cultivada carinhosamente e desenvolvida com ânimo.
Fonte: Arquidiocese BH em 08/07/2013

VIVENDO A PALAVRA

O tema central das leituras de hoje é a fé. Fé daquele chefe que procurou Jesus, e fé da mulher que tanto sofria. Fé é a nossa entrega corajosa e incondicional nas mãos do Senhor. É um dom que recebemos como uma sementinha – a aparente fragilidade esconde sua potência – que precisa ser cultivada carinhosamente e desenvolvida com esperança.
Fonte: Arquidiocese BH em 08/07/2019

vIVENDO A PALAVRa

A mulher curada da hemorragia e a menina que ‘acorda’ são sinais da libertação que Jesus veio anunciar. Sinais que hoje devem ser dados pela Igreja que Ele deixou como continuadora de sua Presença Misericordiosa nesta terra cheia de encantos. Até que ponto a nossa missão evangelizadora liberta e cura os homens e mulheres do nosso tempo?

Reflexão

O Evangelho de hoje nos mostra que não existe problema que não tenha solução verdadeira quando nos aproximamos de Jesus. Tanto o chefe que se aproxima de Jesus reconhecendo a morte da sua filha, mas acreditando que a imposição das mãos de Jesus lhe devolverá a vida quanto a mulher que, depois de 12 anos de enfermidade, reconhece que basta tocar a barra do manto de Jesus que ficará curada foram atendidos. A palavra que Jesus disse à mulher vale para todos nós: devemos ter coragem, pois a nossa fé nos salva. Devemos acreditar em Deus e enfrentar, com confiança nele, todos os nossos problemas, pois ele está ao lado de quem crê.
Fonte: CNBB em 08/07/2013

Reflexão

O relato de um milagre se encaixa no relato de outro. O primeiro, a cura de uma doença grave; o outro, a restituição da vida a uma menina morta. Em ambos os casos, duas atitudes são decisivas: a fé que pede e espera, e o toque físico de Jesus. Como em outras ocasiões, Jesus não se move com base em preconceitos: deixa-se tocar pela mulher considerada impura porque sofria de hemorragia. Depois toma a pequena defunta pela mão e a faz levantar-se. Tocar em defunto também era ação proibida pelas tradições antigas. Aquele que é a Vida e devolve a vida não pode contaminar-se tocando um cadáver. Onde Jesus está presente, podem-se dispensar os “flautistas e a multidão em alvoroço”, que celebram a morte: “Eu sou a ressurreição. Quem acredita em mim, ainda que morra, viverá” (Jo 11,25).
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 08/07/2019

Reflexão

O relato de um milagre se encaixa no relato de outro. O primeiro, a cura de uma doença grave; o outro, a restituição da vida a uma menina morta. Em ambos os casos, duas atitudes são decisivas: a fé que pede e espera e o toque físico de Jesus. Como em outras ocasiões, Jesus não se move com base em preconceitos: deixa-se tocar pela mulher considerada impura porque sofria de hemorragia; depois, toma a pequena defunta pela mão e a faz levantar-se. Tocar em defunto também era ação proibida pelas tradições antigas. Aquele que é a Vida e devolve a vida não pode contaminar-se tocando um cadáver. Onde Jesus está presente, podem-se dispensar os “flautistas e a multidão em alvoroço”, que celebram a morte: “Eu sou a ressurreição. Quem acredita em mim, ainda que morra, viverá” (Jo 11,25).
Oração
Ó Jesus Libertador, encontras duas pessoas de profunda fé: um chefe, cuja filhinha acabara de morrer; e uma mulher, vítima de contínua hemorragia. Pelo toque em tuas vestes, a mulher sentiu-se curada; pelo teu toque no corpo da menina, ela voltou a viver. Senhor, aumenta nossa fé. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2021 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp e Pe. Nilo Luza, ssp)

Meditação

O homem se aproximou de Jesus com confiança. O que significa a confiança para mim? - Sei buscar ajuda em Deus? - Qual é minha atitude se Ele não atende a meus pedidos? - Procuro me dirigir a Deus com humildade, fé e confiança? - Busco por Deus, de coração sincero?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário em 08/07/2013

Meditando o evangelho

A FÉ SALVADORA

Tanto a cura da mulher, vítima de uma persistente hemorragia, quanto a ressurreição da filha de uma pessoa importante acontecem no âmbito da fé. Observando os fatos com um olhar superficial, parece que a mulher e o chefe judeu tinham uma visão mágica do poder taumatúrgico do Mestre. Tem-se a impressão de que o chefe pensava que a ressurreição de sua filha pudesse depender da imposição das mãos de Jesus, ou seja, que a menina retornaria à vida mediante um gesto mágico, e que, por sua vez, a mulher acreditasse poder ser curada por meio de um simples toque no manto dele.
Sabemos que no coração da mulher havia algo mais que uma esperança mágica. Havia muita fé! E isto o deduzimos da declaração de Jesus: "Tua fé te salvou". O que vale também para o homem, cuja filha tinha morrido. Apenas uma visão mágica do poder taumatúrgico do Mestre seria insuficiente para movê-lo a beneficiar alguém.
A fé consiste em abandonar-se totalmente nas mãos de Jesus, pondo nele toda a confiança. Portanto, acontece num contexto de relações interpessoais, e não apenas entre uma pessoa e um objeto, como se passa no mundo da magia. E mais, a fé interpela a pessoa a fazer espaço, em sua vida, para acolher Jesus, deixando-se transformar por ele. Por conseguinte, para ser salvífica, a fé deve ser existencial e abrir o fiel para o amor.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
Oração
Espírito de abandono nas mãos do Senhor, leva-me a colocar nele toda a minha confiança, de forma a abrir meu coração para uma fé portadora de salvação.

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. PALAVRA E AÇÃO
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

O ministério de Jesus foi todo tecido de palavra e ação. A interrupção de seu ensinamento, por parte de alguma pessoa necessitada de ajuda, parecia-lhe algo normal. Com tranqüilidade, interrompia sua atividade de Mestre, passando à de taumaturgo. Desta forma, sua missão evangelizadora não se limitava à transmissão de uma doutrina, por mais sublime que fosse. O conteúdo doutrinal era sempre respaldado pelo serviço misericordioso a todas as pessoas, sem distinção.
No episódio evangélico, a pregação de Jesus foi interrompida por uma pessoa importante, um chefe da sinagoga, que lhe implorava a cura da filhinha. Estando a caminho para atender à solicitação, aconteceu uma nova interrupção. Desta vez, foi uma mulher, vítima de hemorragia persistente. No primeiro caso, a pregação foi suspensa imediatamente porque Jesus e seus discípulos se encaminharam logo para a casa do chefe. No segundo caso, embora a mulher quisesse manter-se oculta, Jesus deu-lhe atenção, livrando-o da doença incomoda.
O testemunho do Mestre era um ensinamento vivo para os seus discípulos. Também eles, no futuro, deveriam ser capazes anunciar a Boa-Nova do Reino com palavras e ações. Os constantes apelos das multidões haveriam de desafiá-los a ser pacientes e misericordiosos. E estas atitudes revelariam ser verdadeira a doutrina que ensinavam.
Oração
Pai, que minha resposta imediata aos apelos de meus semelhantes manifeste a veracidade do que proclamo por meio de palavras.
Fonte: NPD Brasil em 08/07/2013

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Cura e Ressurreição: sinais do Reino
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

A cura de todo tipo de enfermidades e a ressurreição de mortos, eram por excelência sinais de que o Reino Messiânico havia chegado e estava no meio dos homens. Quando restringimos o nosso foco á cura física e a ressuscitação de cadáveres, estamos esvaziando a nossa Fé Cristã que é tão rica e eficiente.
Jesus não ressuscitou todos os que morreram, no seu tempo, e nem curou todos os enfermos do seu tempo, mas os relatos principais dessas curas e prodígios, são uma resposta a Fé das pessoas por ele curadas ou ressuscitadas. Milagres são necessários e acontecem ainda hoje mas como um meio e não como o fim, e aqui não falamos dos milagres televisivos das igrejas da Mídia, mas sim das nossas comunidades cristãs, onde o poder de Jesus continua a ser manifestado.
Mas que milagres são esses? Quase não ouvimos falar neles? Parece que os Neo-pentecostais fazem muito mais sucesso do que a nossa Igreja Católica. Se pensarmos nos milagres apenas fisicamente, vamos ser obrigados a admitir que nossa atuação é muito fraca nesse campo. Prestem atenção no que o evangelista diz desse Chefe que se aproximou de Jesus: aproximou-se, inclinou-se profundamente diante dele e disse: “Minha Filha acaba de morrer: Mas vem, impõe suas mãos sobre ela e ela viverá...” Aproximar-se e inclinar-se significa que ele encontrou em Jesus o Deus da sua vida, depois professa sua Fé de que Jesus é também o Deus da Vida, que consegue com a imposição de mãos, reanimar a Vida de quem estava morto.
Há tantos sinais de morte em nossos tempos, não só da morte física, mas a relação é muito grande: morte dos casais que se separam, de pais e filhos que não mais se entendem, de jovens vítimas das drogas e da dependência química, da morte das injustiças sociais, desigualdades, preconceitos, da morte das divisões, da violência e dos desentendimentos, da morte da honestidade e da integridade humana. Tudo isso é um processo de morte que está aí no quotidiano. No Poder de Jesus, o que nós cristãos estamos fazendo? Se como este Chefe não acreditarmos em Jesus como o Deus Supremo da Vida, não veremos o milagre acontecer.
Mas a nossa Fé tem de ser de qualidade, segura e consistente como o dessa mulher, que nem exigiu de Jesus um ritual de cura, e para ela foi suficiente tocá-lo em meio a multidão e Jesus faz questão de identifica-la, pois agora ela não é mais uma anônima em meio a multidão, mas um exemplo de Fé. E fica então a segunda pergunta desta reflexão: nossas ações cristãs movidas pela Fé nos identificam perante o mundo como Homens e Mulheres que creem, ou continuamos a ser Cristãos anônimos, sem nenhum compromisso em fazer o Reino acontecer?

2. Coragem, Filha!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

São Mateus escreve que a filha de um chefe tinha falecido. Certamente este chefe era uma pessoa com autoridade no meio dos judeus. Ele se ajoelhou diante de Jesus e pediu-lhe o que é impossível, ao menos aos seres humanos. Sua filha tinha morrido e ele pede que Jesus vá a sua casa impor as mãos sobre a menina para que ela viva. Este homem realmente tinha muita fé. Acreditava em Jesus e via nele um advogado de causas impossíveis. De fato, a menina tinha morrido, a julgar pelo alvoroço da multidão na casa e pela reação de todos quando Jesus disse que ela estava dormindo. Quem dorme, desperta. Adormecemos aqui e despertamos lá. Jesus a fez despertar aqui. Pegou a menina pela mão e a levantou. Fé semelhante ou igual mostrou a mulher com o fluxo de sangue. “Basta tocar em sua veste para eu ficar curada”, pensava ela. E assim aconteceu. Que o chefe e a mulher passem para nós um pouco da sua fé!
Fonte: NPD Brasil e08/07/2019

HOMILIA DIÁRIA

A mão de Jesus é poderosa

A mão de Jesus é poderosa. Quando ela toca em nossos corações, em nosso ser, nós voltamos à vida.

Enquanto Jesus estava falando, um chefe aproximou-se, inclinou-se profundamente diante dele, e disse: ‘Minha filha acaba de morrer. Mas vem, impõe tua mão sobre ela e ela viverá’” (Mt 9,18).

Você veja o desespero de um pai que tem a sua filha praticamente morta. Ele sabe que só Jesus pode fazer algo por ela. E é por isso que no seu desespero, na sua dor, ele se aproxima de Jesus e diz: “Senhor, impõe tua mão sobre ela e ela voltará a viver”.
A mão de Jesus é poderosa. Quando ela toca em nossos corações, em nosso ser, nós voltamos à vida. Nós estamos muitas vezes sem alento, desanimados, tristes, sem gosto e sem sabor pela vida. Nós nos encontramos, muitas vezes, praticamente mortos, sem ânimo e sem saber qual direção tomar.
Precisamos deixar que Jesus toque em nós. Mas também precisamos levar o toque da mão poderosa de Jesus para outras pessoas. Precisamos deixar que Jesus realmente, com a Sua mão, toque em nossa enfermidade e aflição. Que Ele toque a tristeza que há dentro do nosso coração.
E porque aquele pai confiou, a mão de Jesus tocou em sua filha e ela voltou à vida. Quantos, hoje, podem voltar à vida! Uma mulher também, que sofria há tanto tempo, toca no manto de Jesus e fica curada.
Que hoje possamos ir ao encontro do Senhor para tocarmos na Sua graça, no Seu amor, e para que Ele também nos toque com a Sua misericórdia e nos levantemos de qualquer coisa que nos deixa prostrados.
Que Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo – Comunidade Canção Nova
Fonte: Canção Nova em 08/07/2013

HOMILIA DIÁRIA

Pais, orem pelos seus filhos

“Jesus voltou-se e, ao vê-la, disse: ‘Coragem, filha! A tua fé te salvou’. E a mulher ficou curada a partir daquele instante”(Mateus 9,22).

Hoje, vemos duas realidades no Evangelho de sofrimentos que doem no fundo da alma e do coração. Primeiro, é o sofrimento de um pai de família, que se aproxima de Jesus e Lhe diz: “Minha filha acabou de morrer”. Aquele pai de família era um chefe, e o que ele poderia, agora, mandar na doença, na enfermidade, na morte? Ele estava sendo dominado por uma tristeza profunda na alma.
Quer impotência para um pai, para uma mãe do que não poder fazer nada pelo seu filho quando uma doença vem, muitas vezes, tomar conta. Eu vejo a aflição de uma mãe quando seu pequeno, ainda no colo, fica doente, enfermo! E depois, tantos outros sofrimentos! O mundo de hoje, tão facilmente, rouba os nossos filhos, mata-os aos poucos.
Que sofrimento é para um pai e para uma mãe quando as drogas, o álcool, a vida desenfreada, o desregramento, as práticas mundanas roubam os nossos filhos! O que resta para esses pais, muitas vezes, é chorar.
Queridos pais, querias mães, Jesus é o Salvador da nossa casa e da nossa família. Entreguem seus filhos a Jesus, peça aquilo que o chefe Lhe pediu: “Impõe tua mão sobre ela, e ela viverá”. Peçam a Jesus para colocar Suas mãos sobre seus filhos, mas vocês precisam também ser a mão de Deus tocando sobre eles.
Pai e mãe, orem pelos seus filhos, mas não somente um Pai-Nosso e uma Ave-Maria no cantinho da casa. Ore pelos seus filhos já no ventre. Quando a mãe engravida, a primeira atitude é alegrar-se, mas, junto com a alegria, a segunda atitude pode ser orar.

Ore, seja bênção, comunique a bênção para os seus filhos

Hoje, infelizmente, nem bênção os filhos pedem aos pais, e os pais mal dão a bênção aos seus filhos. Às vezes, alertam-se em procurar o Senhor depois que algo de mais grave acontece. Ore, seja bênção, comunique a bênção para os seus filhos.
Jesus quer abençoar como Ele abençoou essa menina que estava dormindo. Os nossos filhos estão dormindo como nós também estamos dormindo, e a mão de Jesus é para nos acordar, é para acordar os nossos filhos.
Se você não consegue orar pelo seu filho quando Ele está acordado, porque ele não gosta, ore quando ele estiver dormindo, deixe Jesus tocá-lo. Não permitamos que os nossos desanimem nem você desanime diante de qualquer situação que viva o seu filho. Ore, de verdade, colocando suas mãos abençoadas.
Não há graça maior do que os pais orando pelos filhos. Acontece que muitos pais lamentam e choram num canto e se agonizam sem saber viver do poder da graça e da oração.
Ore pelos seus, porque você é o canal comunicador da graça de Deus, a começar pela sua casa.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Canção Nova em 08/07/2019

Oração Final
Pai Santo, eu te dou graças pela fé que lançaste em meu coração. Dá-me agora, Pai amado, sabedoria, coragem e perseverança para viver minha fé, entregando-me ao teu Espírito que, em mim e por mim, a levará aos irmãos da caminhada. Por Jesus Cristo, teu Filho e meu irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 08/07/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, eu Te dou graças pela fé que lançaste em meu coração. Dá-me agora, amado Pai, sabedoria, coragem e perseverança para viver essa minha fé, entregando-me ao teu Espírito que, em mim e por mim, a levará aos irmãos da caminhada. Por Jesus Cristo, teu Filho e meu irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 08/07/2019

oRAÇÃO FINAl
Pai que nos fizeste por Amor, nós somos teus e a tua Misericórdia nos envolve! Que nós saibamos acolher teu Carinho, cheios de gratidão, e O transmitir aos companheiros de jornada, sendo para eles atenciosos sinais de libertação e de cura. Que as nossas celebrações, Pai muito amado, sejam fonte de Vida – Vida plena! – não apenas ritos formais, repetitivos e vazios. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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