quarta-feira, 2 de setembro de 2020

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 02/09/2020

ANO A


Lc 4,38-44

Comentário do Evangelho

O serviço à vida

Lucas segue a mesma sequência de Marcos, articulando a saída de Jesus da sinagoga com a entrada na casa de Simão (Pedro), indicando a nova prática de Jesus. Era um dia de sábado (Lc 4,31; Mc 1,21). A sogra de Simão sofrendo com febre é a expressão do abatimento sob a carga das restrições legais da sinagoga. Ela, libertada por Jesus da febre que a prostrava, põe-se a servir (diakoneô). É o mesmo verbo que indica os muitos serviços de Marta em Lc 10,40 (cf. 10 out.). Libertada da opressão da lei, ela serve, exercendo trabalhos e infringindo o sábado. O serviço à vida, característico da novidade de Jesus, abole o legalismo que mata. A seguir, Jesus curava doentes e expulsava demônios. Doenças e maus espíritos eram resultados das precárias condições de vida das multidões excluídas. Jesus, acolhendo, valorizando e promovendo as pessoas, libertava-as de seus males.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, que a presença de Jesus em minha vida seja motivo de libertação, de modo que eu possa servir com alegria o meu próximo, especialmente, os mais necessitados.
Fonte: Paulinas em 05/09/2012

Vivendo a Palavra

Ainda que consciente da universalidade do Reino de Deus, o Mestre nos ensina que devemos iniciar o seu anúncio pelos nos nossos ambientes – esta é a primeira responsabilidade – e cuida daqueles que estavam mais próximos: em Cafarnaum e nas pequenas cidades vizinhas da Galiléia.
Fonte: Arquidiocese BH em 05/09/2012

VIVENDO A PALAVRA

O Mestre nos ensina que, ainda que conscientes da universalidade do Reino de Deus, devemos iniciar o seu anúncio pelos nos nossos ambientes – esta é a primeira responsabilidade: cuidar daqueles que estão mais próximos de nós. Era o que Ele fazia em Cafarnaum e nas pequenas cidades vizinhas da Galileia.
Fonte: Arquidiocese BH em 05/09/2018

vIVENDO A PALAVRa

Jesus de Nazaré deixa claro que a sua missão não está restrita a grupos ou espaços físicos limitados. Ele precisa anunciar o Reino de Deus para ‘outras cidades’. E continua em nós, seus seguidores de hoje. Para que sejamos discípulos evangelizadores, Ele nos alimenta com o seu Corpo Eucarístico e nos faz novos Cristos, mensageiros do Reinado do Pai para os irmãos.

Reflexão

Por que as pessoas procuram a religião? A maioria das pessoas que procuram a religião o faz por motivos egoístas, procuram a Deus para fazer dele seu servidor, querem proteção, saúde, sucesso econômico, profissional, social ou afetivo, ou fogem do medo do desconhecido, do sobrenatural ou da própria morte. Devemos procurar na religião um relacionamento pessoal e amoroso com o próprio Deus, para que possamos servi-lo amando os nossos irmãos e irmãs. Para isso, precisamos conhecer o Evangelho, no qual Jesus anuncia a boa nova do Reino de Deus. A partir do conhecimento do Evangelho, vamos nos sentir apelados por Deus para a vivência concreta do amor e, a partir de uma resposta positiva a esse apelo, teremos um relacionamento maduro e amoroso com Deus.
Fonte: CNBB em 05/09/2012

Reflexão

Para os contemporâneos de Jesus, a doença era uma forma de dominação do adversário (demônio). Com febre alta, a sogra de Pedro estava impossibilitada de prestar serviço à comunidade. Jesus a liberta pela cura. Ao curar as enfermidades, Jesus demonstra seu poder libertador sobre as forças que oprimem as pessoas. Com isso, vai-se concretizando a atividade libertadora de Jesus, já esboçada no Cântico de Zacarias (cf. Lc 1,68-79) e anunciada pelo próprio Jesus no seu discurso inaugural, na sinagoga de Nazaré (cf. Lc 4,16-19). O evangelho de Lucas apresenta Jesus sempre a caminho, de modo que ninguém consegue segurá-lo. Sua caminhada terminará em Jerusalém, de onde outra vez partirá, mediante seus discípulos, para chegar aos “extremos da terra(At 1,8).
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 05/09/2018

Reflexão

Para os contemporâneos de Jesus, a doença era uma forma de dominação do adversário (demônio). Com febre alta, a sogra de Pedro estava impossibilitada de prestar serviço à comunidade. Jesus a liberta pela cura. Ao curar as enfermidades, Jesus demonstra seu poder libertador sobre as forças que oprimem as pessoas. Com isso, vai-se concretizando a atividade libertadora de Jesus, já esboçada no Cântico de Zacarias (cf. Lc 1,68-79) e anunciada pelo próprio Jesus no seu discurso inaugural, na sinagoga de Nazaré (cf. Lc 4,16-19). O Evangelho de Lucas apresenta Jesus sempre a caminho, de modo que ninguém consegue segurá-lo. Sua caminhada terminará em Jerusalém, de onde outra vez partirá, mediante seus discípulos, para chegar aos “extremos da terra” (At 1,8).
Oração
Ó Jesus, Filho de Deus, nós te admiramos e louvamos pelo dinamismo que imprimes ao dia a dia de tua missão: pregações, curas de várias enfermidades, confronto com as forças do mal, lugar deserto… Concede, Senhor, aos cristãos e cristãs de hoje, ao menos uma parcela do teu entusiasmo apostólico. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

Meditando o evangelho

IMPONDO A MÃO SOBRE CADA UM

No trato com as pessoas doentes, Jesus se comportava como um médico delicado. Deparando-se com a sogra de Simão Pedro, vitimada por uma febre muito forte, inclinou-se sobre ela e deu ordem para que a febre desaparecesse. Mostrou igual bondade quando lhe trouxeram pessoas acometidas de várias doenças. Com muita mansidão e paciência, aproximava-se de cada  uma, impunha-lhe a mão na cabeça e a curava.
A imposição das mãos revelava não só o cuidado de Jesus pelos enfermos, mas também sua solidariedade com eles. A comunhão com o Filho de Deus desmascarava a submissão as forças demoníacas que os mantinha escravos. Enquanto a presença solidária de Jesus era portadora de vida e saúde, a presença das forças malignas causava sofrimento e morte. Daí a necessidade de libertar as pessoas desta situação humilhante.
Na cultura da época, as doenças revelavam o poder do demônio sobre o ser humano. De qualquer forma, eram consideradas como conseqüência do pecado. A cura física e espiritual transformava-se, pois, numa evidente manifestação de que o Reino de Deus havia chegado pela presença e pelo ministério de Jesus, irrompendo na história humana.  Assim, a atitude misericordiosa de Jesus em relação aos doentes expressava a solidariedade de Deus com toda a humanidade, com o desejo de salvá-la.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Oração
Pai, que a presença de Jesus em minha vida seja motivo de libertação, de modo que eu possa servir com alegria o meu próximo, especialmente, os mais necessitados.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Palavra que Cura
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Toda enfermidade é uma desordem presente no organismo, os sintomas de uma doença significa que algo está errado com o nosso corpo. A Febre, que alguns confundem com enfermidade, é na verdade um eficiente sinalizador, a temperatura sobe e o organismo parece gritar "Tem algo errado aqui, é melhor verificar". O Deus que se revela em Jesus é aquele que tem poder sobre o caos, as forças da natureza, e também sobre a existência humana, a missão de Jesus não é o de tomar o lugar da Medicina, mas ele é o Médico da Alma, curou muitos enfermos no seu tempo, justamente para manifestar isso.
Acontece que as pessoas o viam assim, como alguém que curava as enfermidades e por isso o seguiam. Nesse evangelho, depois de curar a sogra de Simão Pedro, e de estender as mãos sobre mais enfermos que lhe foram apresentados, curando a todos, bem cedinho Jesus retirou-se para um lugar afastado. As pessoas foram até lá e queriam detê-lo de partir, desejosas que permanecessem com elas.
Então Jesus mostra-lhes que a sua missão é evangelizar, ele não é um Milagreiro que quer acomodar-se em uma "Tenda dos Milagres" para que as multidões o procurem, ao contrário, é um missionário peregrino que percorre todas as cidades da Galileia, para anunciar a Palavra que liberta, cura e revivifica. Temos uma tentação muito grande de ficarmos na comunidade, quem sabe fazendo algum trabalho pastoral que atraia as pessoas para a igreja, Jesus lembra-nos que a Igreja é antes de tudo missionária, para sair de si mesma e ir ao encontro das pessoas lá onde elas moram, estudam ou trabalham...
Também é notória a atitude da sogra de Pedro que após ter sido curada, fica em pé e começa a servi-los. Levantar-se significa a ressurreição. De fato é preciso ressuscitar para uma Vida Nova, para se descobrir a dimensão do serviço Naquele que se fez servo de todos. Nesse sentido, a cura que Jesus realiza é completa, ela não só atinge o organismo do homem, mas principalmente o seu coração, transformando-o com a sua graça santificante e operante, para que o Amor que cura e liberta, possa em um testemunho autêntico de vida, colocar-se em serviço, como a sogra de Pedro.
As palavras de Jesus, que cura e liberta os homens, continua ecoando firme e forte, no anúncio da Igreja, e no testemunho dos Batizados.

2. Ele impunha as mãos sobre cada um deles e os curava - Lc 4,38-44
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Saindo da sinagoga de Cafarnaum, Jesus foi à casa de Simão Pedro. Logo lhe comunicaram que a sogra de Simão estava com muita febre. Vamos presenciar a primeira cura feita por Jesus no Evangelho de Lucas. Ele se inclina para a senhora que estava acamada e fala severamente com a febre, como se fosse uma pessoa, assim como falou severamente com o espírito impuro. Ambos estavam neutralizando o ser humano. Quem observa a atitude de Jesus, percebe logo para que ele veio a este mundo: por nossa causa e para mostrar qual é a vontade do Pai em relação a cada um de nós. Ele quer nosso bem. O mal é um enigma para todos nós. Ele existe e é atuante. Olhando para Jesus, podemos ser parecidos com ele diante dos males da vida: não nos deixar submergir pelo mal e combatê-lo com todas nossas forças.

HOMILIA DIÁRIA

Jesus faz do ambiente familiar um lugar de saúde e vida

Postado por: homilia
setembro 5th, 2012

Jesus decide abandonar a sinagoga; a razão não é dita, mas, pelo que se pode entender, Ele quer transformar e fazer do ambiente familiar – simbolizado pela casa da sogra de Simão -, um lugar de oração, de cura e libertação, de paz e justiça, de amor e partilha, de alegria e sucesso, de misericórdia e perdão.
Jesus faz do ambiente familiar um lugar de saúde e vida. Portanto, a casa, o lar, a família são lugares privilegiados para construirmos as nossas sociedades. Assim, numa sociedade como a nossa, na qual o conceito de família anda tão deturpado, Cristo chama o casal cristão a ser estrutura sustentadora de uma família capaz de encontrar relações novas, não ditadas pela carne e o sangue, mas pela vida nova que Cristo confere pelo batismo. Isto reduz o egoísmo e faz com que cresça a caridade, dom do Espírito Santo, e se realize a “Igreja doméstica”.
Jesus toma conhecimento da doença que afeta os casais e vai para ao lado da cama deles, dando uma ordem à febre. Este gesto apela, primeiro, ao zelo apostólico do Senhor. Por outro lado, chama-nos a visitar, entrar e abeirar-nos dos leitos de muitos homens e mulheres que estão doentes e deitados, sem forças para levantar a cabeça, o corpo e servir os seus como deveriam fazer, a exemplo da sogra de Pedro.
Veja que, na casa, a mulher, personificada na sogra de Simão, é valorizada na sua prática do serviço, que é a característica fundamental do Reino. Um outro pormenor a considerar é que a cena narrada se passa num sábado, dia do culto na sinagoga. Neste dia, todo trabalho cessava e só era permitido caminhar até uma curta distância. Ao pôr-do-sol, termina o dia do sábado e começa o primeiro dia da semana. É a introdução do domingo, o dia por excelência para nós cristãos.
O povo, liberado das restrições legais do sábado – que ao invés de salvar, condenava; de dar vida, matava -, corre a Jesus, quem os cura, liberta e salva. Ele, na Sua prática, vai revelando que os males da humanidade resultam, principalmente, da falta de carinho, amor, ternura, paz, justiça, reconciliação, diálogo, atenção e falta de Deus na comunidade-família que deveria ser construtora de vidas novas.
Neste trabalho, é preciso que a comunidade e os evangelizadores saibam que estão a serviço de Deus e não em busca de privilégios ou de poder. É preciso que ela tenha as portas abertas para todos. O meu e o seu serviço é o de levar todos os enfermos, quer os da família de sangue quer não: “todos os que tinham amigos enfermos, com várias doenças, os levaram a Jesus. Ele pôs as suas mãos sobre cada um deles e os curou”.
A você me dirijo recordando que, como apóstolo, você é enviado e ordenado para anunciar a Palavra. De modo que, trazendo todos os enfermos – quer corporais quer espirituais – possam ser curados e entendam Deus na Pessoa do Seu Filho, Jesus Cristo. Ele que acolhe, liberta, perdoa e anuncia a verdade do Reino: a Vida Eterna.
Esta missão do Filho de Deus nos compromete e interpela a que – acolhendo maus e bons – possamos ser a mão, a braço, a boca, o coração e a mente de Cristo, convertendo-nos em discípulos e missionários do Mestre para que o mundo conheça a Verdade e, conhecendo a Verdade, possa salvar-se.
Peçamos hoje a Deus um novo ardor missionário.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 05/09/2012

HOMILIA DIÁRIA

Confiemos a Jesus o cuidado de nossas enfermidades

Precisamos confiar a Jesus o cuidado das nossas emoções, porque Ele vai cuidar para que as grandes doenças e enfermidades do mundo não venham sobre nós.

“Ao pôr do sol, todos os que tinham doentes atingidos por diversos males, os levaram a Jesus. Jesus punha as mãos em cada um deles e os curava” (Lucas 4,40).

Devemos levar até Jesus os males da nossa vida, nossas doenças e enfermidades. Buscamos primeiro a cura, e a queremos imediatas e mágicas, e achamos que Jesus realiza isso. Ele, no entanto, cuida e cura as nossas enfermidades, Ele cuida de nós. O que mais precisamos, na vida, é sermos cuidados por Ele, por isso precisamos levar até Ele todas as nossas enfermidades.
Não podemos recorrer a Jesus apenas quando estivermos com uma doença grave e incurável, mas sim desde uma febre que tenhamos, uma dor de cabeça, uma gripe, os incômodos que vivemos na nossa alma e no nosso coração, sobretudo os que originam boa parte de nossas enfermidades. Precisamos confiar a Jesus o cuidado das nossas emoções, porque, quando confiamos a Ele a nossa saúde profissional, Ele vai cuidar para que as grandes doenças e enfermidades do mundo não venham sobre nós.
Leve a Jesus a sua saúde, entregue as suas dificuldades. Ore sobre elas e por elas, confie-as ao encontro do Senhor. Não é na angústia nem no desespero, mas é na fé e na confiança. Leve para o Senhor os doentes da sua casa, a começar por você. É verdade que há aqueles que estão mais afligidos, estão muito sofridos e machucados. Permitamos que cada um dos nossos conheçam e experimentem, na sua enfermidade, o poder de Jesus que dá ânimo, vida nova e um gosto novo, ainda que seja enfermo em cima de uma cama.
Jesus veio para sanar os males do mundo e cuidar de nós. O que pode acontecer de pior ao ser humano é, no meio de tanta saúde ou de tanta enfermidade, deixar a sua alma se perder.
É Jesus que vai percorrendo cidades e vilas, é Ele que vai passando para resgatar as almas. Em excesso de saúde, a pessoa cai na euforia da vida e não cuida da sua alma e do seu coração. No excesso de doença e enfermidade, ele cai na depressão, na angústia, perde o rumo do essencial e não deixa que Deus direcione a sua vida para lá, onde não haverá mais choro, doença nem enfermidade. Pertencemos ao Senhor e precisamos permitir que Ele cuide de nós.
Reze pela sua saúde e pelas doenças, as mínimas que sejam. Queremos confiar ao Senhor aquilo que tem sido tão difícil nos dias de hoje: a nossa saúde emocional. Que Ele cuide de nós, que esteja conosco, que Ele esteja nos curando e abençoando.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova
Fonte: Canção Nova em 05/09/2018

Oração Final
Pai Santo, que o nosso sonho de um Reino Universal não nos iniba de viver os seus sinais, já aqui e agora, no cotidiano da vida simples, compartilhando o teu Amor Misericordioso com os companheiros do nosso caminho, enquanto esperamos o teu Abraço definitivo. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 05/09/2012

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, que o nosso sonho do teu Reino Universal não nos iniba de viver os seus sinais, já aqui e agora, no cotidiano da vida simples, compartilhando o teu Amor Misericordioso com os companheiros do nosso caminho, enquanto esperamos o teu abraço definitivo. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 05/09/2018

ORAÇÃO FINAL
Pai misericordioso, nós reconhecemos que somos vasos de barro, mas sabemos também que somos portadores do tesouro precioso de teu Reino de Amor. Dá-nos, amado Pai, ousadia para, superando os nossos estreitos limites pessoais, anunciar com palavras inspiradas e o testemunho de nossa vivência fraterna a presença do teu Reino de Amor em nós. Por Jesus, o Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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