Publicado em 30 de mai. de 2020
A imagem do Espírito Santo descendo sobre os Apóstolos, em Pentecostes, pode parecer a muitos uma simples metáfora. Mas o que pensar de um santo que, ao receber a efusão do divino Paráclito, na forma de uma bola de fogo, teve seu coração abrasado de modo a dilatar-se real e fisicamente? Foi o que aconteceu a São Filipe Néri, em 31 de maio de 1544, e é sobre esse seu pentecostes pessoal e extraordinário que Padre Paulo Ricardo medita na homilia deste domingo.
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