quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 13/12/2019

ANO A


Mt 11,16-19

Comentário do Evangelho

Os sinais dos tempos

O trecho do evangelho é a sequência do relato em que João Batista envia os seus discípulos a Jesus para perguntarem: “És tu aquele que há de vir ou devemos esperar outro?” (Mt 11,3). A pergunta de João Batista revela a sua dificuldade de discernir e compreender o novo que se vai realizando na pessoa de Jesus. A resposta de Jesus, apoiada em Is 35,5-6, é suficiente para que João reconheça o “hoje” da salvação e que Jesus é o Messias esperado.
O convite de João Batista à conversão ganhou muitos adeptos, mas também muita rejeição entre os que o ouviam: os publicanos e pecadores receberam o batismo, ao contrário dos escribas e fariseus. Na aceitação/rejeição do batismo por parte de seus contemporâneos, é prefigurada a aceitação/rejeição de Jesus. As parábolas dos vv. 16-17, explicadas nos vv. 18-19, se referem e ilustram essa rejeição dos chefes do povo. O que se aponta é a “cegueira” daqueles que deveriam orientar o povo para Deus e estar atentos aos sinais dos tempos. A surpresa de Deus exige um discernimento permanente.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, que eu não me deixe bloquear pelas críticas, quando minha vida for um testemunho de serviço ao Reino, expressão de minha adesão a teu Filho Jesus.
Fonte: Paulinas em 13/12/2013

Vivendo a Palavra

O ser humano sempre busca ansiosamente por milagres. Comer normalmente, como Jesus, ou jejuar, como João, não comoviam aquela geração e talvez não nos convencessem... Aprendamos com o Mestre a descobrir e a nos encantar com a presença do Pai Amoroso nos sinais dos tempos e nos acontecimentos corriqueiros da vida.
Fonte: Arquidiocese BH em 13/12/2013

VIVENDO A PALAVRA

O ser humano sempre busca ansiosamente por milagres. Comer normalmente, como Jesus, ou jejuar, como João, não comoviam aquela geração e talvez não nos convençam… Aprendamos com o Mestre a descobrir e a nos encantar com a presença do Pai Amoroso nos sinais dos tempos e nos acontecimentos corriqueiros da vida, no silêncio da nossa solidão...

Reflexão

Muitas pessoas ouvem as mensagens do Evangelho, mas não se sensibilizam com elas, não correspondem a elas, de modo que elas não provocam eco em suas vidas. O conhecimento da Palavra de Deus é muito importante, mas não é tão importante como a comunhão de idéias e valores que deve haver entre os homens e Deus. O conhecimento nos ajuda a realizar esta comunhão de modo que ele é um meio necessário para que possamos atingir o fim, mas o conhecimento não é a finalidade em si. Se ficamos apenas no conhecimento, não dançamos com as flautas nem batemos no peito com o canto fúnebre, não comungamos as idéias de Jesus.
Fonte: CNBB em 13/12/2013

Reflexão

Em outra circunstância, Jesus afirmara: “Esta é uma geração má”. Aqui diz que é uma geração cabeçuda. Trata-se de pessoas que vivem apegadas, de maneira obstinada, a suas ideias e convicções e rejeitam o raciocínio e os argumentos dos outros. João Batista e Jesus anunciam o Reino de Deus e, com modos diferentes de viver, dedicam-se à implantação e ao desenvolvimento de uma nova sociedade baseada no amor a Deus e ao próximo. Muitos conterrâneos de João e de Jesus, principalmente os chefes do povo, põem-se contra eles; recusam-se a assumir qualquer mudança, preferindo manter privilégios. Entretanto, a vida e ações de João e de Jesus provam que ambos realizam a vontade de Deus.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Recadinho

Procuro sentir a presença do Reino de Deus nas pequenas coisas da vida? Meu Natal será diferente? Em que sentido? - Como João Batista, anuncio o amor de Deus? Como João Batista, falo de perdão e sei perdoar? - Dou testemunho das maravilhas de Deus?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 13/12/2013

Comentário do Evangelho

CRÍTICAS INFUNDADAS

Os destinatários da denúncia de Jesus eram todos os que não o acolheram, como também a João Batista. Isto é, os que, aferrados aos seus esquemas, fechavam-se para quem os questionava, propondo-lhes algo novo, mais condizente com a vontade divina. A incapacidade de converter-se era acobertada com críticas infundadas.
A austeridade de João foi taxada de possessão demoníaca, de loucura. Por seu modo fraterno de ser, Jesus recebeu a alcunha de comilão, beberrão e amigo de gente de má vida. Assim, ambos eram desmoralizados e desautorizados a se apresentarem como referenciais para o povo. A credibilidade dos dois ficava minada nas bases.
O testemunho de João exigia preparar-se para acolher o Messias vindouro, por meio de uma profunda transformação interior, em detrimento de certas práticas, ensinadas pelos líderes religiosos. Com isto, a imensa estrutura articulada em torno do templo e de suas instituições, bem como das sinagogas espalhadas pelo país, ficavam sem importância. E também seus mentores e propagadores.
Já o testemunho de Jesus era uma aberta denúncia ao segregacionismo preconceituoso da religião da época. Ele foi se colocar exatamente junto dos que eram marginalizados, fazendo-se solidário com eles. Mostrava, assim, onde e como a salvação estava acontecendo, e de que modo o Reino, de fato, irrompia na História.
Oração
Pai, que eu não me deixe bloquear pelas críticas, quando minha vida for um testemunho de serviço ao Reino, expressão de minha adesão a teu Filho Jesus.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus, que a intercessão da gloriosa virgem santa Luzia reanime o nosso fervor, para que possamos hoje celebrar o seu martírio e contemplar, um dia, a sua glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 13/12/2013

Meditando o evangelho

ESPÍRITO DE CONTRADIÇÃO

O advento de Jesus não foi bem-vindo por todos. Houve quem o rejeitasse de maneira sistemática, numa postura de total fechamento. O Mestre denunciou o espírito de contradição e a má-vontade que se escondia atrás desta atitude. João Batista também havia sido rejeitado pelas mesmas pessoas, mas por motivos contrários àqueles aplicados a Jesus. O Batista foi criticado por não comer nem beber; Jesus, por sua vez, por comer e beber com toda liberdade. João foi chamado de possesso e Jesus, de comedor e beberrão. A vida de penitência de João não era vista com bons olhos; o mesmo se passava com a solidariedade de Jesus em relação aos marginalizados e pecadores de sua época. Qualquer que fosse a proposta, esse tipo de gente tinha motivos para refutá-la.
A denúncia dessa mentalidade deve ter soado aos ouvidos dos discípulos, especialmente dos sistematicamente críticos, como um alerta. O Reino deve ser acolhido com benevolência. Ao invés de buscar argumentos para justificar sua acomodação, o discípulo pergunta-se o que pode fazer para viver a proposta do Reino, de maneira mais radical, assumir o testemunho de Jesus como modelo de fidelidade ao Pai e ao Reino, e, na vida de Jesus, encontrar inspiração. O discípulo sabe qual é a maneira mais conveniente de comportar-se diante do Mestre.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, que eu saiba acolher, com benevolência, o Reino anunciado por ti, sem medo de, cada dia mais, conformar minha vida ao teu projeto.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Não dançam conforme a nossa música
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Meninos sentados na praça e que gritam aos outros "Tocamos flauta e não cantais, cantamos uma lamentação e não chorais..."
Com essa expressão talvez estranha para nós, Jesus diz uma grande verdade: queremos sempre que as pessoas dancem conforme a nossa música, isso é, que pensem e ajam como nós, e se for uma religião ou até mesmo aspecto cultural, que não mudem nada e nem venham com coisas novas.
João Batista, o Precursor de Jesus, tinha algo novo a anunciar, mas como vivia de um jeito meio estranho e não se alimentava, diziam que ele estava possesso de um demônio. (Qualquer fenômeno que não conseguimos definir atribui-se ao encardido. Jesus de Nazaré é diferente de João Batista, aliás, não se encaixa no perfil de Messias anunciado, em vez de acabar com os pecadores e homens maus, tem amizade com eles, senta-se para tomar refeição com eles, e come e bebe com demônio).
Jesus de Nazaré é diferente de João Batista, aliás, não se encaixa no perfil de Messias anunciado, em vez de acabar com os pecadores e homens maus, tem amizade com eles, senta-se para tomar refeição com eles, e come e bebe com eles. Por isso o rotularam de comilão e beberrão.
E assim, o Novo que se encarnou em meio a humanidade, acabou rejeitado justamente porque era humano demais. Esse evangelho traz um forte apelo á conversão neste tempo do advento, mas o que é a conversão? Justamente purificar o olhar e o coração, para ver e sentir a presença de Jesus e do seu Reino nas pessoas e nos acontecimentos da história e da nossa vida. Mas tenhamos cautela, Jesus não está formatado do jeito que nós queremos e o imaginamos, a conversão interior é primeiramente dom de Deus, que vem com a Graça oferecida em Jesus.
Quando olhamos o mundo e as pessoas com os olhos de Jesus, não exigimos que as pessoas "dancem só conforme a nossa música", pois o Reino a todos renova e se refaz nas virtudes e nos valores que cada um tem e disponibiliza para os irmãos e irmãs.

2. A sabedoria foi reconhecida - Mt 11,16-19
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

O Senhor vem até nós e nos traz a sabedoria. Ele é a sabedoria do Pai e a sabedoria é um dom do Espírito. Criticavam João Batista porque não comia, criticavam Jesus porque comia. Conhecemos, nas fábulas de Esopo, a história do homem, de seu filho e do burro. Um homem ia com o filho levar um burro para vender no mercado. No caminho, foram criticados porque os três estavam a pé. O pai, então, montou o filho no burro. Mais adiante foram criticados porque o pai estava a pé e o filho jovem montado. Trocaram de posição. O pai seguiu montado e o filho a pé. Criticados de novo porque o filhinho ia a pé, decidiram montar os dois sobre o animal. Não demorou e foram criticados pela crueldade para com o burro. Última solução: pai e filho resolveram carregar o burro. Moral da história: quem quer agradar todo mundo, não agrada ninguém. A conclusão de Jesus apela para a sabedoria: “A sabedoria foi reconhecida pelas suas obras”. A verdadeira sabedoria vê as obras de Jesus e as de João Batista. A falsa sabedoria critica os dois sem saber o que fazem. Comer ou não comer não é o que importa. Importa saber por que comem e por que não comem. A razão dada mostra o fim a que cada um se propõe. Diz o livro do Eclesiastes que “mais vale o fim de uma coisa do que seu começo, mais vale a paciência do que a pretensão”.

HOMILIA

SÃO COMO CRIANÇAS SENTADAS NA PRAÇA

Jesus compara a geração dos homens e mulheres descrentes com crianças que não sabem distinguir as coisas e se lamentam por causa dos acontecimentos da vida.
A passagem de Mateus que acabamos de ler, é uma espécie de reprovação à nossa falta de coerência, uma censura parecida à que Deus fez a Israel no passado e a nós hoje. Parecemos com a canção infantil que Jesus ouviu cantar em alguma das ruas poeirentas de Nazaré ou de Cafarnaum: “Tocamos flauta e vós não dançastes, Entoamos lamentações e vós não batestes no peito!”. Não aceitamos a pregação penitencial de João Batista, seu apelo à conversão, porque ele nos parece muito severo. Tampouco acolhemos a gozosa notícia da salvação que Cristo nos traz, porque nos compromete a servir e amar com alegria e desprendimento. Para isso somos demasiadamente egoístas, pensamos muito em nós mesmos, em nossa privacidade e nosso orgulho. Seguir a Jesus acaba sendo muito igualitário e gratuito. Mas aí está a sabedoria divina manifestando-se nos fatos. Onde pomos um pouco de amor e desprendimento, algo de solidariedade e de respeito, floresce a vida, renascem os sorrisos, encontramos irmãos. Onde há egoísmo e indiferença proliferam os males, a mor e a morte.
Neste Advento de preparação para celebrar o nascimento de Jesus, deixemo-nos tocar um pouco pela pregação penitencial de João Batista. Revisemo-nos um pouco para ver se há males a extirpar em nossas vidas, e deixemo-nos arrastar pela corrente de amor e calorosa simpatia que Jesus sente por todo tipo de gente, sobretudo pelos pobres, humildes e pequenos. Terminaremos cantando alegremente ao descobrir o amor e o serviço.
O profetismo israelita foi uma demonstração de consciência crítica frente aos abusos, não apenas dos impérios externos, mas também da monarquia e do sistema de governo israelita em geral, incluindo o sistema religioso. Jesus queria despertar esse profetismo, ativando a consciência crítica de seu povo. Esta era a única forma de gerar nele a mudança libertadora. A resposta para esse momento não foi apenas negativa, mas agressiva e ameaçadora.
A voz profética de João Batista havia sido calada com seu assassinato, e a proposta era também silenciar Jesus, ameaçando-o de morte. Jesus faz alusão a esse fato, tomando como base o jogo dos meninos que se alternavam em dois grupos, cantando canções de dor ou de alegria para que o grupo contrário dançasse ou chorasse. João Batista havia sido um modelo de profeta, cuja figura convocava à penitência; Jesus era de outro modelo: convoca à alegria, à felicidade plena. A nenhum dos dois deram crédito. O que queriam, então, os chefes?
Eles eram encarregados de qualificar ou desqualificar as pessoas perante o povo. Por isso mesmo, eram eles, em grande parte, os responsáveis pela desorientação do povo. Seus interesses impediam que o povo se encaminhasse para outro lado. O ensinamento deste dia é que deixemos de ser críticos sem razão e, mas que nós mesmos saibamos discernir a realidade, estando atentos aos sinais dos tempos.
A metodologia de Deus, Sua maneira de agir é diferente do que o mundo prega, por isso, a humanidade está sempre rejeitando os Seus ensinamentos. Somos como “meninos amuados” não querendo aderir ao projeto de Deus através de Jesus Cristo, que veio ao mundo nos ensinar que vale mais o ser do que o fazer. Assim sendo, não conseguimos perceber os sinais de Deus e a obra que Ele quer realizar nas nossas vidas. Não acreditamos, não confiamos e por qualquer razão nos distanciamos do Seu amor nos confundimos nas nossas indagações: por que isso, por que aquilo? Procuramos sempre um culpado para os nossos fracassos e justificamos a nossa falta de fé no amor e na misericórdia de Deus olhando mais para o que fazem ou deixam de fazer aqueles (as) que se dedicam a servir ao Senhor. Quem tem a sabedoria de Deus é reconhecido (a) pelas obras que realiza e não se engana. O Senhor quer nos ensinar a viver a Sua graça e a participar do Seu reino para não ficarmos de fora, somente reclamando e murmurando.
Você é uma pessoa murmuradora? Como você julga o comportamento das pessoas consagradas ao serviço de Deus? Você está sempre de olho nelas para recriminá-las na hora que erram? Você procura reconhecer nelas o sinal de Deus para você? A sua fé depende dos homens?
Pai, que eu não me deixe bloquear pelas críticas, quando minha vida for um testemunho de serviço ao Reino, expressão de minha adesão a teu Filho Jesus.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 13/12/2013

HOMÍLIA DIÁRIA

Você é convidado a estar mais próximo do Senhor

Nesse tempo do Advento, somos convidados a estar mais próximos do Senhor. Que nós não inventemos desculpas para segui-Lo.

“Veio João, que nem come e nem bebe, e dizem: ‘Ele está com um demônio’. Veio o Filho do Homem, que come e bebe e dizem: ‘É um comilão e beberrão, amigo de cobradores de impostos e de pecadores’” (Mt 11,18-19a).

A geração da época de Jesus se comportou, muitas vezes, ou na maioria das vezes, numa total frieza ou indiferença com a mensagem do Evangelho. Não só foram frios ou indiferentes, como também, quando se sentiam questionados, perturbados ou inquietos com o Evangelho que os incomodava, arrumavam desculpas. Davam aquelas desculpas, as mais esfarrapadas possíveis [para não seguirem o Senhor].
Você se recorda de que primeiro veio João como precursor, como aquele que preparou os caminhos do Senhor, mas disseram: “Não! João, não! João está no meio de nós, mas ele não come, não bebe, deve estar endemoniado”. Mas aí veio o Filho do Homem, veio Jesus, que comia, bebia, sentava-se à mesa com os pecadores, cobradores de impostos, e diziam: “Tá vendo? É um comilão, um beberrão e ainda se assenta com pecadores!”
Enfim, meus irmãos, Jesus não agradou nem satisfez. Na verdade, aquelas pessoas  O ignoraram, se portaram com indiferença ou arrumaram desculpas para não seguir Jesus.
Nesse tempo do Advento, somos convidados a estar mais próximos do Senhor. Que nós não inventemos desculpas, não nos comportemos com frieza ou indiferença para com Aquele que veio ser o nosso Salvador.
Se Maria e José não encontraram lugar, para esse Menino nascer, é porque não havia portas abertas nos corações humanos. Hoje, as pessoas ainda continuam com pouco tempo para Deus. Não são todas as famílias que têm tempo para fazer a novena de Natal, não são poucas as pessoas que não têm tempo para se confessar, não são poucas as pessoas que estão com a vida muito corrida e não podem se preparar para celebrar dignamente o Natal do Senhor.
É verdade que não lhes falta tempo para outras coisas: para as compras, para os enfeites, para as festas… A realidade é que nós arrumamos muitas desculpas para não deixarmos o Evangelho de Deus entrar em nós.
Que nós não façamos parte da geração fria e indiferente, da geração que arruma muitas desculpas e rejeita o Senhor!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 13/12/2013

Oração Final
Pai Santo, não permitas que nos nossos momentos de fraqueza nós nos afastemos muito do teu rebanho. Coloca em nossos corações a saudade de tua Casa Paterna e nos dá sabedoria e força para encontrarmos o caminho de volta ao convívio dos irmãos. Pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez humano como nós e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 13/12/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, inflama o nosso coração para que ele nos leve até além dos limites de nossa inteligência e possamos sentir a tua Presença Paterna bem junto a nós durante toda a caminhada por este mundo encantado que entregas ao nosso cuidado. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário