quinta-feira, 28 de novembro de 2019

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 29/11/2019

ANC


Lc 21,29-33

Comentário do Evangelho

É a esperança que faz levantar a cabeça.

A parábola da figueira é a ilustração do v. 28: “Quando estas coisas começarem a acontecer, levantai-vos e erguei a cabeça, porque a vossa libertação está próxima”. É a esperança que faz levantar a cabeça. E não nos esqueçamos: nossa condição de cristãos é viver na esperança. A esperança é a experiência de viver a vida apoiada na palavra e no destino de Jesus Cristo. A conclusão da parábola exorta à confiança no que não passa, no que dá firmeza e alimenta a esperança: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão” (v. 33). Não importa qual seja a situação por que passamos; é preciso saber, mesmo quando não é possível experimentar, que o Senhor está próximo (cf. v. 31); e mesmo aquelas situações mais dramáticas, é preciso vivê-las com o olhar fixo no Senhor, de quem nos vem “auxílio e proteção”, e por quem nós somos salvos.
Carlos Alberto Contieri,sj
Oração
Pai, reforça a sinceridade de minha fé nas palavras de teu Filho Jesus, pois nele o teu Reino se faz presente na nossa história, realizando, assim, tua promessa de salvação.
Fonte: Paulinas em 29/11/2013

Vivendo a Palavra

Os recados de Deus são diferentes: Ele não usa a nossa linguagem – o que limitaria a nossa liberdade. Deus fala através da natureza, dos nossos irmãos e dos acontecimentos. É preciso que estejamos atentos aos sinais do Pai e os interpretemos como diretrizes para a trajetória rumo ao seu Reino de Amor.
Fonte: Arquidiocese BH em 29/11/2013

VIVENDO A PALAVRA

Os recados de Deus são originais: Ele não usa a nossa linguagem – se fosse assim, direto, Ele nos constrangeria, limitando a nossa liberdade. Deus fala através da natureza, dos nossos irmãos e dos acontecimentos, das Sagradas Escrituras, da Igreja – Mãe e Mestra – e no íntimo das nossas consciências. É preciso que estejamos vigilantes e sintonizados com os sinais do amado Pai, que os interpretemos, e os tomemos como diretrizes para a nossa trajetória nesta vida, rumo ao Reino de Amor.

Reflexão

Devemos ser capazes de reconhecer os sinais dos tempos para que possamos perceber os apelos do Reino de Deus na nossa vida, assim como sermos capazes de descobrir a presença de Jesus na história das pessoas. Somente quando somos capazes de analisar os acontecimentos a partir da ótica da fé é que somos capazes de interpretar os fatos como sendo sinal dos tempos e ação da graça divina no nosso dia a dia. Para que isso seja possível, a Palavra de Jesus deve ser o critério fundamental para a interpretação dos acontecimentos.
Fonte: CNBB em 29/11/2013

Reflexão

Jesus avisa: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão”. A presença e a incidência das comunidades cristãs no mundo são testemunho de que as palavras de Jesus continuam válidas e atuais. A parábola da figueira é um alerta para a realidade do Reino de Deus que está sempre se aproximando. O Reino de Deus nada mais é do que a justiça que anuncia e denuncia, provocando transformações em todos os níveis de relações humanas. O Reino se aproxima e torna-se presente sempre que a justiça triunfa, criando relações determinadas pelo espírito de partilha e fraternidade, levando todos a usufruírem a liberdade e a vida. A mensagem é de esperança e libertação: o Filho do Homem tem nas mãos as rédeas da História e libertará todos os que lhe são fiéis na construção da Nova História.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Recadinho

Percebo sinais do Reino de Deus no ambiente em que vivo? - Busco na Palavra de Deus força para a caminhada? - Os brotos das plantas são sinais de vida. Que sinais de vida os que me veem encontram em mim? - Minha presença é de fato alegria? - Louve a Deus pelas maravilhas que ele realiza em sua vida.
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 29/11/2013

Meditando o evangelho

O REINO DE DEUS ESTÁ PERTO

As comunidades primitivas viviam preocupadas com o dia do fim do mundo. Jesus, porém, não lhes ofereceu um calendário com indicações precisas, mas exortou-as a estarem constantemente preparadas para o encontro com o Senhor.
O discípulo deve discernir a História, para poder captar, aí, os sinais da vinda do Filho do Homem. Trata-se de um expediente possível. Assim como o agricultor detecta a proximidade do verão, quando as árvores começam a frutificar, também o discípulo perceberá a aproximação do Reino, observando os sinais históricos indicados por Jesus.
Por outro lado, o discípulo está absolutamente certo de que a humanidade caminha para o encontro com o Senhor, pois nisso está empenhada sua palavra que jamais passará, ou seja, não ficará sem se cumprir.
Encarando o futuro com confiança, o discípulo não tem por que ter medo do presente, nem se acomodar. A exortação de Jesus supunha uma espera ativa, já que não queria encontrar os discípulos na ociosidade. A comunidade cristã, por sua vez, não deveria fechar-se em si mesma, formando um gueto de fanáticos destacados do mundo. A espera cristã dar-se-ia na vivência empenhada da missão e no esforço de preparar toda a humanidade para o encontro com o Senhor.
Será reconhecido por ele quem luta para transformar o mundo pelo amor, e não quem se fecha egoisticamente em si mesmo.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
Oração
Senhor Jesus, dá-me discernimento para perceber os sinais de tua vinda, e disposição para esperar-te, lutando para transformar o mundo pelo amor.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Céus e terra passarão
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

___Hei São Lucas, olha nos aqui outra vez, embatucados com mais um evangelho que parece complicado, parece que Jesus faz umas comparações para falar de Algo importante.
___Diga qual é a dúvida... é bom esclarecer que novamente estamos diante de uma linguagem apocalíptica.
___Ah... Bem que desconfiei São Lucas, quando li que "O Céu e a terra vai passar..." logo pensei nesse jeito diferente  de escrever,  para chamar a atenção dos leitores....
___Isso mesmo, se neste mundo há algo eterno e definitivo, é a Palavra de Deus, manifestada aos homens no Verbo Divino Jesus de Nazaré. E olhe que esta Palavra já estava lá na Criação do Mundo...
___Como assim São Lucas, quem criou o mundo foi o Pai, e não o Filho...
___Cuidado para não pensar assim, isso se chama "modalismo", a Trindade Santa age sempre junta, veja o prólogo do evangelho do meu colega João "No princípio o Verbo era Deus e o Verbo estava com Deus..."
___É mesmo! Nosso Deus é Trinitário, faz tudo ao mesmo tempo, em plena comunhão de amor uma pessoa com a outra... Mas um dia Jesus voltou para o Pai, hoje ele não fala mais, como é que a sua palavra é eterna e não passará?
___Ele fala sim, no Espírito Paráclito, dispensador dos dons e carismas da Igreja, mas há algo mais importante que é a prova incontestável de que a Palavra do Evangelho é eterna... Veja bem, quantos evangelhos nós tínhamos lá naqueles primeiros tempos da Igreja?
___Tínhamos quatro evangelhos, tinha os apócrifos, mas eles não são canônicos, Mateus, Marcos, o do senhor, e o de João...
___E quantos evangelhos nós temos hoje?
___Ué São Lucas, que eu saiba continuam esses quatros, e a revelação foi fechada quando morreu São João. Por que essa pergunta?
___Mais uma coisa, a Igreja teve muitos erros e pecados, seus pastores cometeram grandes erros e equívocos na história, provocando escândalos e dando um contra testemunho...
___ Ah São Lucas, isso lá é verdade, tivemos períodos tenebrosos na história da nossa Igreja.
___Certo, e o Evangelho então foi todo adulterado, manipularam a Palavra de Deus e os ensinamentos de Jesus?
___Não! De modo algum, do jeitinho que vocês escreveram chegou até nós nos dias de hoje...
___Pronto meu caro! Está aí a sua resposta, a Palavra Libertadora de Jesus tem pleno poder, e nem os pecados dos homens incumbidos de anunciá-la, conseguiu alterá-la ou acrescentar algo a ela. Você conhece algum empreendimento humano que já tenha três milênios de historia? Reconhece nesses sinais que a Palavra do Senhor é eterna?
___Reconheço sim, a Palavra de Deus é eterna, realmente todas as realidades e ideologias e impérios ou reinos desse mundo, vão cair e vão passar, mas o evangelho continuará e nenhuma Força humana conseguirá detê-lo porque é anunciado no Poder do Espírito Santo.
___Aleluia! Glória ao nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, que reina e reinará Soberano e Absoluto sobre o Mundo dos Homens... Amém.

2. O Reino de Deus está perto - Lc 21,29-33
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Os sinais são dados, mas precisam ser interpretados. Todas as árvores, especialmente a figueira, quando começam a brotar é sinal da proximidade do verão. Sabemos interpretar os sinais da natureza. Temos que aprender a interpretar os sinais da proximidade do Reino, de um Reino que vai acontecendo. Acontece aqui, acontece lá, aqui se forma, lá se desfaz, está em movimento. Os sinais se multiplicam. Sabendo reconhecê-los, percebemos que o Reino está acontecendo, Reino de paz e de justiça, de verdade e de graça. Esta é a última semana do ano litúrgico e a semana de Cristo Rei. Ele nos diz que o Reino de Deus está perto. Qual é o sinal que nos mostra o Reino de Deus chegando? Rezamos na festa de Cristo Rei que seu Reino é um Reino de paz e de justiça, de verdade e de graça. Onde vemos esse Reino perto de nós? Onde está acontecendo a paz que é fruto da justiça. São Paulo nos diz que a paz é Jesus. Ele é a nossa paz. E Jesus nos diz que o Reino está dentro de nós. Na quinta etapa da subida para Jerusalém, Jesus disse: “O Reino de Deus está no meio de vós, ou dentro de vós”. Ele está em algum lugar bem perto de nós, ao nosso alcance para começar a ser realizado. Talvez a interpretação dos sinais dos tempos nos leve a ver o lado positivo da vida e descobrir momentos de paz resultantes da prática da justiça, pequenas flores nas rachaduras do asfalto.

Liturgia comentada

Minhas palavras não passarão... (Lc 21, 29-33)
São tempos de ateísmo estes tempos. Um século materialista, quando as pessoas vivem como escravos da matéria, sacrificando penosamente os dias de sua vida em troca de “coisas que passam”. Aliás, se – como afirma Jesus – “passarão o céu e a terra”, então todas as coisas são efêmeras, não duram para sempre. Aqui se revela toda a fragilidade deste mundo. Aqui a traça corrói diplomas de mérito e a ferrugem devora tesouros cumulados. Aqui as juras de amor se mostram mentirosas. Aqui as torres edificadas pela soberba humana caem por terra em alguns minutos.
Ao contrário, a mensagem de amor que Cristo traz ao mundo tem valor de eternidade. Seus princípios são eternos como o próprio Deus, sua fonte. Quando a matéria se reduzir a pó, as palavras que Jesus nos falou continuarão tão vivas quanto no momento em que foram pronunciadas.
A geração do tempo de Jesus viu o fim de um “mundo”. Quando as legiões romanas incendiaram Jerusalém, passando a população a fio de espada, teve seu fim o “mundo” do antigo Israel. Demolido o Templo, silenciados os hinos de louvor, interrompidos para sempre os sacrifícios de animais, a ruína de Jerusalém era definitiva. Hoje, na esplanada do Templo, apenas se vê o Muro das Lamentações, menos que uma sombra do antigo fausto.
A um judeu daquele tempo, era impensável que tudo acabasse desse modo. Também para nós, a civilização que perfura túneis nas cordilheiras e envia astronautas pelo espaço sideral, domina o átomo e clona os animais, pode parecer impensável que toda esta construção humana tenha um fim.
Mas há indícios que erguem um alerta para nossa civilização. As profundas alterações climáticas – em boa parte causadas pela interação do homem no ambiente – sinalizam com furacões e tsunamis, rios secos na Amazônia, buraco na camada de ozônio e degelo das calotas polares, ao lado de novas epidemias que parecem incontroláveis.
Jesus de Nazaré apela para nossa prudência. Se somos capazes de reconhecer a aproximação do verão, quando a figueira começa a soltar seus brotos, por que não perceberíamos também o momento de modificar nosso estilo de vida e buscar as coisas que não passarão?
Orai sem cessar: “Sem perder um instante, Apressei-me em observar teus mandamentos.” (Sl 119, 69)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
Fonte: NS Rainha em 29/11/2013

HOMILIA

A LIÇÃO DA FIGUEIRA

Esta curta parábola está inserida no discurso escatológico. O escatológico-apocalíptico, que é a expectativa de um fim glorioso para Israel, tem sua origem na tradição do Dia de Javé, o dia da vingança sobre os seus inimigos e de glória e poder para o povo eleito. Os discípulos originários do judaísmo, com sua visão messiânico-escatológica ainda não compreendiam as palavras de Jesus. Jesus os adverte: Vós, do mesmo modo... ficai sabendo...É fundamental que fiquemos atentos para não sermos surpreendidos.
Os cristãos são admoestados a se manterem em contínuo estado de vigilância em relação à história, uma vez que ela está sendo fermentada pelas realidades escatológicas. Urge, pois, perceber como nela se manifestam os sinais do fim.
A mensagem de Jesus nada tem a ver com os apocalipses da época, reservados a um grupo restrito de iniciados. Jesus ensina publicamente, sem a preocupação de selecionar seus ouvintes. Embora só os discípulos o compreendam, sua doutrina deve ser anunciada a todos os povos. Basta abrir-se para ele, para entender o conteúdo de seus ensinamentos.
A tensão que se estabelece é a tensão da esperança. A esperança é o desejo ardente de realizar, hoje, a vontade de Deus. O Reino de Deus já está acontecendo. É a sedução do bem, da vida, da comunhão com Deus, da solidariedade, da fraternidade, da partilha, da alegria. E as palavras de Jesus são anunciadas como convite à participar do banquete da Vida.
A figueira e as demais árvores foram empregadas para ilustrar a parábola da escatologia. Vendo-as frutificar, é possível afirmar, sem perigo de engano, que o verão se aproxima. Igualmente, pode-se declarar que algo de novo estará acontecendo na história, quando a morte ceder lugar à vida, a escravidão abrir espaço para a liberdade, a injustiça for sobrepujada pela justiça, o ódio e a inimizade forem vencidos pelo amor e pela reconciliação.
Este germinar de esperança é um sinal evidente da presença do Filho do Homem, fazendo a escatologia acontecer. Chegará um tempo de plenitude. Este, porém, está sendo preparado pela aproximação paulatina daquilo que todos esperamos.
Postado há 27th November 2008 por Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 29/11/2013

HOMILIA DIÁRIA

Não perca a direção da eternidade

Um mau sinal é quando perdemos a direção da eternidade e falamos demais das coisas terrenas e materiais. Um sinal terrível de que estamos longe de Deus.

“O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar” (Lc 21,33).

Amados irmãos e irmãs, em Nosso Senhor Jesus Cristo, nós continuamos meditando o sentido escatológico da fé. Jesus, hoje, nos chama à atenção para o discernimento das coisas, discernimento dos tempos e discernimento das situações que nós precisamos aprender a ter.
Sim, nós sabemos discernir, muitas vezes, que a aproximação de uma nuvem negra é sinal de que a chuva está vindo. Sabemos discernir quando o vento está se aproximando de nós, etc. A humanidade, para sobreviver e caminhar, precisa aprender a ler os sinais do tempo, das cores, do sol, da lua e de tudo o que há de direção para a vida humana.
Da mesma forma, hoje, nós precisamos aprender a ler os sinais dos tempos, precisamos saber entender as manifestações de Deus no meio de nós; precisamos buscar a sabedoria d’Ele para saber como agir nesta ou naquela situação. Precisamos saber que, quando a tribulação é grande demais, a mão de Deus vai se manisfestar, a mão d’Ele vai tocar a realidade.
Precisamos saber que, quando as coisas se tornam muito duras, Deus não está distante, o amor d’Ele se aproxima mais ainda para nos redimir e nos salvar. O que falta no meio de nós é justamente o discernimento. E uma vez que o discernimento de Deus vem ao nosso encontro, nós somos tomados por uma sabedoria; e esta sabedoria nos dá sobriedade, nos dá paciência, nos dá o fio da condução para não perdermos a direção da nossa vida; para caminharmos dirigidos pelo Senhor nosso Deus.
É isso, meus irmãos, o céu e a terra passarão, mas a Palavra de Deus jamais passará! Tudo que nós vemos em nossa frente, você pode ter certeza de que um dia irá desaparecer, é tudo muito finito, limitado, tem tempo de duração, de validade. Mas a Palavra de Deus, não! Ela é eterna! É por isso que essa Palavra eterna alimenta a nossa vida e nos dá a convicção de que vamos nos apegar, nos entreter e nos ater àquilo que é eterno.
Um mau sinal é quando perdemos a direção da eternidade, é quando falamos demais das coisas terrenas e materiais. Um sinal terrível de que estamos longe de Deus. E quando olhamos para as coisas apenas com uma visão material, humana, perdemos o sentido sobrenatural, o sentido do que é eterno, não sabemos ver, nas coisas, onde a mão de Deus pode agir e fazer acontecer.
Nestes tempos – como já diz São Paulo – que são os últimos, que tenhamos a sabedoria e o discernimento para compreendermos onde Deus pode agir e está agindo, porque todas as coisas ocorrem para o bem daqueles que esperam n’Ele, que fazem d’Ele o seu refúgio e a sua confiança.
Que Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 29/11/2013

Oração Final
Pai Santo, mantém-nos atentos e vigilantes. Inspira-nos em nossa oração, para que ela seja verdadeiro encontro contigo; para que sintamos a tua Presença paterna bem junto a nós na caminhada que já faz parte do teu Reino de Amor. Nós te pedimos pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 29/11/2013

oRAÇÃO FINAL
Pai Santo, mantém-nos atentos e acordados. Inspira-nos em nossa oração, para que ela seja um momento de verdadeiro encontro contigo; para que sintamos a tua Presença paterna bem perto de nós (dentro dos nossos corações!) na caminhada por este Planeta encantado que já faz parte do teu Reinado de Amor. Nós Te pedimos pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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