sábado, 30 de junho de 2018

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 30/06/2018

ANO B



Mt 8,5-17

Comentário do Evangelho

Jesus veio para servir

Entre o Sermão da Montanha e as orientações de Jesus aos apóstolos, para a missão, Mateus insere dez milagres, dois dos quais temos hoje. Estas narrativas de milagres de cura e exorcismo reforçam a imagem de Jesus como a presença de Deus entre nós, libertando e comunicando vida.
Na narrativa de cura do criado do centurião o destaque é a fé do soldado romano, atestada por Jesus como maior do que a de ninguém em Israel.
A restauração da sogra de Pedro, que estava com febre, narrativa que Marcos e Lucas colocam após a expulsão do espírito impuro na sinagoga, é inserida por Mateus em sua coleção dos dez milagres. Jesus liberta a mulher para a prática do serviço, característica fundamental das novas comunidades, a exemplo dele próprio, que não veio para ser servido, mas para servir.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, a solidariedade de Jesus com os doentes e sofredores foi exemplar. Faze-me também ser solidário com quem necessita ser libertado de suas opressões.
Fonte: Paulinas em 30/06/2012

Comentário do Evangelho

A fé na palavra do Senhor

Nós já o dissemos antes que este episódio, presente também em Lucas e João (Lc 7,1-10; Jo 4,46-53), é a ocasião de afirmar a universalidade da salvação trazida por Jesus e a eficácia de sua palavra. No centro do episódio está a fé do centurião na palavra do Senhor, que o cristão deve imitar.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, a solidariedade de Jesus com os doentes e sofredores foi exemplar. Faze-me também ser solidário com quem necessita ser libertado de suas opressões.
Fonte: Paulinas em 29/06/2013

Vivendo a Palavra

O oficial romano reconhece que o homem Jesus de Nazaré encarna o Cristo, o Verbo de Deus, a Palavra do Pai. Esta é a origem da cura que pede: que Jesus diga à Palavra Encarnada nele que cure seu servo. E a Palavra, onipotente e onipresente, mesmo de longe operará a cura. Não se tratava de pronunciar uma palavra qualquer, mágica, mas de invocar o Verbo Criador de Deus.
Fonte: Arquidiocese BH em 30/06/2012

Vivendo a Palavra

...muitos virão do oriente e do ocidente... e aqui nós podemos nos incluir, desde que cultivemos em nossos corações uma fé parecida com a daquele oficial romano. Ele acreditou e teve a intuição privilegiada do Mistério da Encarnação: em Jesus de Nazaré estava o Filho Unigênito do Pai, o Cristo prometido e esperado.
Fonte: Arquidiocese BH em 29/06/2013

VIVENDO A PALAVRA

O oficial romano reconhece que no humano Jesus de Nazaré está encarnado o Cristo, Verbo de Deus, Palavra do Pai. Esta é a razão e a origem do seu poder. E implora a Jesus que peça à Palavra encarnada nele a cura do seu servo. A Palavra, onipotente e onipresente, mesmo de longe operará o milagre. Não se tratava de pronunciar uma palavra qualquer, mágica, mas de invocar o Verbo de Deus.

Reflexão

Ele tomou as nossas dores e carregou sobre si as nossas enfermidades. Jesus é solidário com todos os que sofrem e é sempre uma presença de amor em suas vidas. A sua presença manifesta o amor que Deus tem pelo gênero humano. Quem tem fé verdadeira é sempre capaz de ver a presença de Jesus na sua própria vida, principalmente nos momentos de sofrimento e de dor, e sente os efeitos dessa presença amorosa. O verdadeiro discípulo de Jesus é aquele que manifesta a todos os que sofrem esta presença e esta solidariedade de Jesus, e o faz através do serviço, ou seja, tornando-se ele próprio uma extensão do braço amoroso de Jesus que atua nos momentos difíceis da vida de todos.
Fonte: CNBB em 30/06/2012 e 29/06/2013

Meditação

Nos momentos difíceis, procuro me aproximar mais de Jesus, que me conforta? - Procuro escutar o que Ele tem para me dizer? - Ou faço parte daqueles que acham que Deus fala só em meio a situações boas e felizes? - Quando preciso do milagre da cura interior de meus males do coração, sei olhar para meus irmãos que estão a meu lado buscando a fortaleza de que necessito? - Diante de tantos milagres realizados por Jesus, só posso me convencer de que Ele é a Verdade e a Vida e me conduz por seus caminhos. Obrigado, Senhor!
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário em 29/06/2013

Reflexão

Um centurião, no exército romano, comandava cem soldados. Não pertencia ao povo de Israel. Sabendo que qualquer judeu observante não podia entrar em sua casa, pede que Jesus cure, à distância, o seu criado. E o faz com profunda fé e humildade: “Eu não sou digno”. Pela fé, altamente elogiada pelo Senhor, ele entra na comunidade cristã. Os pagãos chegam para fazer parte da comunidade de Jesus, ao passo que os “filhos do reino” (povo de Israel) afastam-se da luz (o próprio Jesus) e se perdem na escuridão. Jesus toma a inciativa e, sem proferir palavras, segura a mão da sogra de Pedro, “e a febre a deixou”. Imediatamente “ela se levantou e começou a servi-lo”. Com uma palavra, Jesus cura ainda numerosos outros enfermos: “Ele assumiu nossas fraquezas e carregou nossas doenças” (cf. Is 53,4).
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Meditando o evangelho

NÃO SEJA JUIZ DO PRÓXIMO

O discípulo está terminantemente proibido de julgar. Essa proibição deve ser bem entendida. Julgar diz respeito à decisão sobre a salvação ou a condenação do próximo. Somente a Jesus compete dizer qual será a sorte eterna de uma pessoa. A ninguém mais!
Quando alguém se arvora em juiz dos outros, comete uma série de equívocos. Ele tende a ser excessivamente severo e rigoroso, a ponto de faltar de misericórdia. A condenação do próximo parece dar-lhe prazer e não sua salvação. Em contrapartida, o juiz alheio prima por minimizar seus próprios pecados e limitações, mesmo sendo graves e dignos de reprovação. A forma minuciosa como a vida alheia é analisada de nada serve para que ele perceba a enormidade de suas faltas.
É pura hipocrisia preocupar-se com os pequenos defeitos dos outros e conviver tranqüilamente com os próprios erros. Antes de querer bisbilhotar a vida do próximo, para condená-lo, o hipócrita deveria por ordem na própria casa, para não ser vítima da condenação querida para o outro.
O critério de juízo a ser aplicado por Deus corresponderá ao que cada um usou no trato com os irmãos. Rigor impiedoso será usado com os impiedosos. Misericórdia infinita encontrará quem tiver sido misericordioso. O discípulo prudente não pode se enganar.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
Oração
Senhor Jesus, que eu não queira ser juiz do meu próximo e, sim, use para com ele a mesma misericórdia que espero receber de ti.

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. EU NÃO SOU DIGNO!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

Vários elementos da cena evangélica são dignos de nota. Quem se aproxima de Jesus é um pagão, militar romano, em serviço na Palestina. Jesus não se deixa levar pelo preconceito judaico contra os pagãos e o acolhe. O centurião não pediu algo para si ou para algum de seus familiares ou pessoas mais próximas. Ele suplicou a cura de seu servo. São raros gestos deste tipo. Os superiores, em geral, não se importam com seus subalternos.
O centurião confessa sua indignidade de receber Jesus em sua casa. Certamente, não porque vivesse na pobreza. Reconhecendo a alta dignidade do Senhor, ele se sabia indigno de poder privar de sua intimidade. Acolher alguém em casa era sinal de profunda comunhão. É também possível que, tendo conhecimento da força do poder taumatúrgico de Jesus, pensasse em dispensá-lo da fadiga de ir até sua casa. A palavra de Jesus podia surtir efeito mesmo à distância.
É notável também a declaração de Jesus. Jamais, entre seus concidadãos judeus, havia encontrado uma fé assim tão pura e profunda. Diante destas experiências, Jesus foi percebendo a boa vontade dos pagãos para acolher o evangelho anunciado por ele. Ou seja, a salvação não estava destinada apenas ao judeus. Também os gentios estavam em condições de usufrir de seus benefícios. A atitude do centurião era um exemplo disto.
Oração
Senhor Jesus, dá-me uma fé pura e profunda, como a do centurião, que me leve a reconhecer a grandeza de teu poder e minha indignidade de aproximar-me de ti.
Fonte: NPD Brasil em 29/06/2013

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Um exemplo de Fé, que não veio da Comunidade...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Há dois anos, acompanhei o meu pároco em visita ao Hospital, levando a imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida, que todos os anos visita a nossa cidade. Fomos escoltados por uma viatura da PM e ao chegar no Hospital, o Sargento que estava na viatura aproximou-se do Padre e pediu para tirar uma foto com a imagem e que também queria uma bênção sobre ele.
Achei interessante porque na sua profissão de policial graduado, certamente atua com rigor com os marginais, demonstra ser alguém firme, e até insensível, que só crê no poder que exerce na sociedade, entretanto, na hora da bênção, tendo nas mãos a imagem de Nossa Senhora, eu o vi derramando lágrimas, emocionando até mesmo os seus dois comandados. Mas logo depois voltou a ser o sargento rigoroso e disciplinado, orientando o trânsito e abrindo espaço para passarmos em meio a centenas de pessoas que ali estavam mais a nossa frente à entrada do Hospital.
Associei esse episódio ao evangelho de hoje. Com certeza os discípulos de Jesus não “morriam de amores” pelos oficiais romanos, afinal, eles representavam o poder institucional, talvez até pensassem em alguma represália quando o viram aproximar-se de Jesus, mas naquele dia ele não estava a serviço, embora estivesse fardado. E o homem que comandava cem soldados SUPLICOU a Jesus, por um servo que estava enfermo. Ele não pertencia à comunidade Israelita, nada conhecia das promessas dos Profetas ou das Leis de Moisés. Era apenas alguém a serviço do Sistema, mas...tinha um coração aberto e disponível ao dom da Fé e reconhece algo especial em Jesus de Nazaré, diferente dos líderes religiosos que tinham o coração fechado ao transcendente.
Por causa disso, sua relação com o próximo é diferente, vem suplicar a Jesus pelo seu servo, alguém que está a seu serviço e que se encontra gravemente enfermo e paralítico em uma cama. Jesus vê tudo isso naquele Centurião Romano e corresponde com generosidade “Eu irei e o curarei”. E aqui mais uma surpresa para todos... ir á casa de um oficial certamente era algo que dava status, afinal, ele era alguém importante. Mas o Centurião inverte esse quadro, considera-se indigno da Graça que está para alcançar, não é da comunidade, não frequenta o tempo ou a sinagoga, não oferta o dízimo e nem é piedoso. Sente-=se pequeno diante daquele que seu coração descobriu e experimentou, aquele que tudo pode…e manifesta mais uma vez a sua Fé autêntica, desprovida de qualquer merecimento, porque se trata de um dom: “Senhor, não sou digno que entreis em minha casa, mas dizei uma só palavra e meu servo ficará curado”.
E o seu testemunho de Fé foi exaltado por Jesus que o contrapõe a Israel e suas tradições patriarcais. E a Igreja, Sábia Mestra, adotou essas palavras para nos colocar diante da Grandeza de um Deus que se rebaixa diante do Homem na Eucaristia, “Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha casa, mas dizeis uma só palavra e minha alma será salva”. Esse é o canto do Centurião, que perpassa já três milênios de história, na boca dos que creem mas sabem que a Fé é dom, dado com a Graça imerecida...

2. Vou curá-lo
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Descendo da montanha, Jesus se depara com o sofrimento humano: lepra, paralisia, febre, possessos, muitos doentes. São Mateus escreve que Jesus curou todos os que estavam doentes. Assim ele realizou o que o profeta Isaías disse do Servo Sofredor: “Assumiu nossas dores e carregou nossas enfermidades”. A partir daí, em Jesus, o sofrimento adquiriu um significado redentor.

3. UMA FÉ ADMIRÁVEL
O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).

Nos contatos interpessoais, a atenção de Jesus concentrava-se na presença, ou não, da fé no coração de seus interlocutores. Pouco lhe importava a condição social ou racial, nem o maior ou menor grau de instrução que podiam ter. Desde que se mostrassem sensíveis à fé, era possível estabelecer com o Mestre uma profunda comunhão de interesses.
O pedido que lhe dirigiu o oficial romano ilustra esta disposição interna de Jesus. Aquele recorrera ao Mestre, em favor de um empregado, que era paralítico e sofria muito. Tratava-se de um pagão, a serviço dos opressores romanos, que pedia um milagre para outro pagão, sem nenhum vínculo especial com o povo de Israel. Isto seria suficiente para que Jesus se recusasse a atender a um tal pedido. Mas isto era secundário!
Interessava-lhe saber se o oficial estava sendo movido pela fé. Na verdade, estava. E por uma fé tão grande, que achou desnecessária a presença física de Jesus, para ser atendido. Bastava "uma só palavra sua" para que seu servo ficasse curado.
Jesus possuía um poder inaudito de curar. Nada poderia impedi-lo de atender a um desejo.
Enquanto seus familiares e conterrâneos recusavam-se a reconhecê-lo, Jesus dava-se conta de que algo extraordinário acontecendo entre os pagãos. Abertos para a fé, estavam mais aptos, do que os judeus, a se tornarem beneficiários do Reino.
Oração
Espírito de confiança incondicional, dá-me uma fé tão profunda, como a do oficial romano, que me predisponha a ser beneficiário da misericórdia do Messias Jesus.

HOMILIA DIÁRIA

Jesus tomou as nossas dores e carregou as nossas enfermidades

Postado por: homilia
junho 30th, 2012

As promessas de Deus a Abraão não eram apenas para ele, mas para toda a sua descendência. E a descendência de Abraão são todos os que, pela fé, se tornarão membros do povo de Deus.
Naquele tempo, quando Jesus entrou em Cafarnaum, um oficial romano aproximou-se d’Ele e Lhe suplicou: “Senhor, o meu empregado está de cama, lá em casa, sofrendo terrivelmente com uma paralisia”. Jesus respondeu: “Vou curá-lo”. O oficial disse: “Senhor, eu não sou digno de que entre em minha casa. Diz uma só palavra e o meu empregado ficará curado. Pois eu também sou subordinado e tenho soldados sob minhas ordens. E digo a um: ‘Vá!’, e ele vai; e a outro: ‘Venha!’, e ele vem; e digo a meu escravo: ‘Faça isto!’, e ele faz”.
Quando ouviu isso, Jesus ficou admirado, e disse aos que o seguiam: “Em verdade, vos digo: nunca encontrei em Israel alguém que tivesse tanta fé”. E acrescentou: “Muitos virão do Oriente e do Ocidente, se sentarão à mesa no Reino dos Céus, junto com Abraão, Isaac e Jacó, enquanto os herdeiros do Reino serão jogados para fora, nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes”.
Então, Jesus disse ao oficial: “Vai! e seja feito como tu creste”. Naquela mesma hora, o empregado ficou curado. Entrando Jesus na casa de Pedro, viu a sogra dele deitada e com febre. Tocou-lhe a mão, e a febre a deixou. Ela se levantou, e pôs-se a servi-Lo. Quando caiu a tarde, levaram a Jesus muitas pessoas possuídas pelo demônio. Ele expulsou os espíritos, com Sua palavra e curou a todos os doentes para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaías: “Ele tomou as nossas dores e carregou as nossas enfermidades”.
A condição do centurião pode ser a minha e a sua. Assim como ele, implorando, pedia que Jesus fosse com ele para curar o seu empregado, assim eu e você devemos gritar para o Senhor: “Vinde, Senhor, curar a minha doença, os meus vícios e toda a minha família!”
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 30/06/2012

HOMILIA DIÁRIA

Para Jesus nada é impossível

Que, hoje, possamos ultrapassar a miséria que há em nós, por causa dos nossos pecados, e possamos, com nossa fé, proclamar que para Jesus nada é impossível.
“Um oficial romano aproximou-se dele, suplicando: ‘Senhor, o meu empregado está de cama, lá em casa, sofrendo terrivelmente com uma paralisia’. Jesus respondeu: ‘Vou curá-lo’. O oficial disse: ‘Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa. Dize uma só palavra e o meu empregado ficará curado’” (Mt 8,5-8).
Nós olhamos, hoje, para o Senhor misericordioso, bondoso, que se compadece daqueles que sofrem de qualquer doença, de qualquer enfermidade, sobretudo daqueles cujo pecado causa paralisia em suas vidas. O Senhor tem piedade de nós.
Hoje, nós olhamos para o Senhor e queremos também olhar para este oficial romano, porque ele era um pagão, não pertencia ao povo judeu. No entanto, ele tinha confiança, convicção naquilo que Jesus podia fazer por seu empregado que estava doente.
As palavras dele são de uma profunda fé, de uma profunda certeza daquilo que Jesus é capaz, daquilo que Ele alcança do coração do Pai amado.
“Senhor eu não sou digno.” Quem de nós é digno, quem de nós merece que o Senhor esteja em nós, aja em nós, opere em nós? Superando a nossa indignidade, temos um ato de fé. Podemos dizer como o centurião: “Dize uma só palavra e o meu empregado ficará curado” (Mt 8,8), o meu filho, a minha filha serão curados em Teu nome, Senhor”.
Que, hoje, possamos ultrapassar a miséria que há em nós, por causa dos nossos pecados, e possamos, com nossa fé, proclamar que para Jesus nada é impossível. Creiamos em Jesus e experimentemos o Seu poder.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo – Comunidade Canção Nova
Fonte: Canção Nova em 29/06/2013

Oração Final
Pai Santo, dá-nos a consciência de que quando recebemos o Corpo de Cristo na Eucaristia, estamos nos comprometendo a nos tornar outros Jesus de Nazaré entre os nossos companheiros de jornada. Dá-nos força e coragem para seguir o Mestre como discípulo missionário do teu Reino. Pelo mesmo Cristo Jesus, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 30/06/2012

Oração Final
Pai Santo, dá à tua Igreja o dom da fé. Que nós a vivamos intensamente e a anunciemos aos companheiros do caminho, enquanto avançamos pelo mundo em busca da plenitude do teu Reino de Amor. Dá-nos, Pai amado, a alegria de sentirmos tua presença misericordiosa em nós! Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 29/06/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, dá-me a consciência de que quando recebo o Corpo de Cristo na Eucaristia, estou não apenas desejando, mas me comprometendo a me tornar o mesmo Jesus de Nazaré entre os meus companheiros de jornada. Dá-me força e coragem para seguir o Mestre como discípulo missionário do teu Reino. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e meu Irmão, na unidade do Espírito Santo. Amém.

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