quarta-feira, 5 de julho de 2017

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 06/07/2017

Ano A


Mt 9,1-8

Comentário do Evangelho

O perdão dos pecados

No bloco de dez milagres coletados por Mateus, nos capítulos 8 e 9 de seu evangelho, temos, hoje, a narrativa de cura de um paralítico. Mateus resume a narrativa de Marcos, rica em pitorescos detalhes. No texto se percebe que o essencial é o perdão dos pecados, sendo a cura apenas o seu sinal. As elites religiosas das sinagogas e do Templo humilhavam e mantinham o povo submisso, imputando-lhes o caráter de "pecador" por não observarem as centenas de preceitos da Lei. A própria doença era considerada como fruto do pecado. A libertação do pecado só poderia ser feita no Templo, mediante ofertas, em nome de Deus. Agora, o homem paralítico, considerado pecador, está libertado por Jesus, pode mover-se e ter iniciativas. Em Jesus, Deus dá aos humanos o poder de libertar-se dos pecados, e no amor e na prática da justiça, transformar o mundo.
José Raimundo oliva
Oração
Pai, que minha fé ilimitada em teu Filho Jesus seja penhor de perdão e cura. Que o poder de Jesus me cure a partir do meu interior.
Fonte: Paulinas em 05/07/2012

Comentário do Evangelho

“Coragem, filho, os teus pecados estão perdoados!”

O mal não só desfigura o ser humano, mas faz com que ele sinta Deus distante. Este mesmo relato encontra-se em Marcos e Lucas, com traços típicos de cada um dos evangelistas (Mc 2,1-12; Lc 5,17-26). A paralisia é uma doença incurável; é como se a pessoa fosse um “morto vivo”, como dizemos coloquialmente. O ponto de partida tem de ser a fé capaz de reconhecer que para Deus nada é impossível. É esta fé, da qual Jesus se admira, que impulsiona aqueles anônimos a levarem o paralítico diante de Jesus. Na antiguidade bíblica, a enfermidade está ligada ao pecado. Por esta razão, a cura é precedida pela palavra que liberta: “Coragem, filho, os teus pecados estão perdoados!” (v. 2). Em Marcos 2,7, é sugerido que só Deus pode perdoar pecados. Por isso, os letrados dizem que ele blasfema. Mas a blasfêmia não está no perdão oferecido; o mal está no pensamento dos opositores de Jesus, que se recusam a reconhecer que ele é o Filho do Homem e tem o poder de perdoar os pecados. A Igreja, povo que o Senhor reúne, é o lugar do perdão e da reconciliação. A comunidade cristã é a comunidade dos reconciliados.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, que minha fé ilimitada em teu Filho Jesus seja penhor de perdão e cura. Que o poder de Jesus me cure a partir do meu interior.
Fonte: Paulinas em 04/07/2013

Vivendo a Palavra

A Boa Notícia trazida por Jesus – o Evangelho – nos permite viver em todos os momentos de nossa existência a expectativa da cura dos nossos males e a certeza do perdão, não por nossos méritos, mas pela simples gratuidade do Pai Misericordioso que nos espera no seu Reino para o abraço definitivo.
Fonte: Arquidiocese BH em 05/07/2012

Vivendo a Palavra

A leitura do Evangelho deixa clara a missão da Igreja, dos discípulos evangelizadores de Jesus Cristo: o cuidado dos irmãos em sua inteireza – corpo, mente, coração e espírito – curando, ensinando, acolhendo e vivendo juntos a extraordinária experiência do Reino de Deus já nesta terra, ainda que não em sua plenitude.
Fonte: Arquidiocese BH em 04/07/2013

Reflexão

Onde é mais fácil que vejamos a ação de Deus na nossa vida, quando Deus realiza uma cura ou nos concede alguma graça pela qual suplicamos ou fizemos promessas ou quando ele perdoa os nossos pecados? É claro que ao lermos este texto, afirmamos que é quando ele perdoa nossos pecados, mas a gente não vê as pessoas celebrarem ações de graças quando são perdoadas e sempre vemos celebrações em ação de graças por curas, conquistas e coisas do gênero. Isto tudo nos mostra que intelectualmente sabemos as coisas certas, mas existencialmente vivemos subordinados aos valores do mundo, de modo que somos pessoas divididas entre o que falamos e o que de fato acreditamos. O Evangelho de hoje é para todos nós um convite: precisamos de fato enxergar mais além para valorizarmos mais os verdadeiros dons que Deus nos concede.
Fonte: CNBB em 04/07/2013

Meditação

Peço a Deus o dom da coragem diante das dificuldades? - Em que sentido o coração de Jesus me atrai? - Dou glória a Deus pelo amor que nutre para comigo? - Sou corajoso(a)? - Pense em algum exemplo pelo qual pode manifestar coragem.
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário em 04/07/2013

Meditando o evangelho

PERDÃO E CURA

A declaração de que os pecados do homem paralítico estavam perdoados causou espanto nos adversários de Jesus. Parecia-lhes ser uma ofensa a Deus o que ouviam. Como alguém, no caso Jesus, tinha a ousadia de usurpar um poder divino? O gesto de Jesus era inaceitável para eles. Não passava de uma autêntica blasfêmia.
Jesus não se dobrou a esta interpretação maldosa e errada de sua ação. E se declarou capaz de fazer algo ainda mais divino: curar a paralisia daquele homem. Demonstrando seu poder de curar, Jesus manifestou sua condição de Filho do homem, revestido com poderes conferidos pelo Pai, para agir em nome do Pai. Jesus, que perdoou os pecados daquele homem, também o libertou de sua limitação física. Portanto, ao agir, Jesus não se prevalece de um poder que não lhe pertence. Ele não é um inimigo de Deus. Antes, é o instrumento escolhido por Deus para que a humanidade se beneficiasse da ação divina de perdoar os pecados e curar as pessoas de seus males.
O duplo gesto de Jesus dá-se na mais total fidelidade a Deus, sem que lhe seja feita concorrência ou que seus poderes sejam usurpados. Contemplar os gestos poderosos de Jesus correspondia a ver Deus prodigalizando a humanidade com seus bens. Porém, os inimigos de Jesus se recusavam a curvar-se diante da evidência.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, que eu contemple nos teus gestos poderosos a prodigalidade do amor do Deus derramado sobre a humanidade.

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. PODER DIVINO DADO À HUMANIDADE
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

Os mestres da Lei foram incapazes de compreender as ações de Jesus. Fidelíssimos à tradição, sabiam distinguir claramente entre ação divina e ação humana, ou seja, aquilo que só a Deus compete fazer, e aquilo que é permitido ao ser humano operar.
Contudo, aplicado a Jesus, este esquema era insuficiente. Sem titubear, ele realizava o que não compete ao ser humano: perdoar os pecados e curar. Ao perdoar os pecados, colocava-se no lugar do próprio Deus, a quem se ofende com as ações pecaminosas. Ao curar, restituía a vida, dom divino para a humanidade, sobre o qual somente Deus tinha poder.
No julgamento apressado dos mestres da Lei, a ação de Jesus tinha a conotação de blasfêmia. Era um insulto a Deus e uma usurpação de seu poder. Nada mais digno de censura!
As multidões, talvez menos viciadas pelo rigorismo da tradição teológica, estavam mais abertas para compreender o que se passava com Jesus. E glorificavam a Deus por ter dado à humanidade um tal poder. Isto significava reconhecer a divindade da ação de Jesus, embora sendo ele um ser humano. E mais, reconheciam que Deus não se atinha aos esquemas nos quais os mestres da Lei queriam enquadrá-lo. Ele estava agindo, no seio da humanidade, por meio de Jesus. Por isso, era possível identificar nas ações do Mestre o amor de Deus atuando na história humana. Era isso exatamente o que os mestres da Lei recusavam-se a aceitar.
Oração
Espírito de abertura para o Senhor, liberta-me da rigidez teológica que me impede de reconhecer, nos gestos de Jesus, o amor de Deus derramando-se na nossa história.
Fonte: NPD Brasil em 05/07/2012

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. Jesus faz "Barba e Cabelo"
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

É até temeroso usar certas expressões como esta, para falar de Jesus, muitos pensam que seria banalizar a sua pessoa e ação, mais banalizado do que Jesus já foi, a partir da sua encarnação, e depois com a morte horrível na cruz, tudo por que? Para estar perto do homem, para amá-lo, comunicar a misericórdia de Deus e o Salvá-lo. Às vezes uma expressão assim, é melhor compreendida e toca mais fundo coração de alguém, do que frases muito batidas, mas que não dizem nada para a vida do ouvinte. Bom, mas vamos ao texto.
Se não entendermos que a Força da Salvação, da Graça Santificante e da Misericórdia de Deus, plenamente manifestadas em Jesus, é maior e mais poderosa do que nossos pecadinhos e pecadões, se não compreendermos que a Palavra penetra fundo chegando no centro da nossa vida, onde outras mensagens não conseguem com a mesma eficácia, permanecemos paralíticos como este homem, ficamos paralisados em nossos pecados, temos medo de encarar o mundo e confrontar a Força do Mal nele presente, como vimos no evangelho de ontem. Tem muito cristão paralítico, que não anda nem desanda, não se abre realmente para a Boa Nova, porque tem medo de perder algo, ainda mais com esse espírito consumista que infesta o coração do homem desse tempo. Paralíticos que atrapalham a vida da comunidade, que não deixa a pastoral caminhar, que faz de um Movimento Religioso algo tão mesquinho, desvirtuando do seu verdadeiro papel.
Tudo isso por quê? Não se acredita que Deus é tão misericordioso desse jeito, não se crê que esse amor de Deus por nós manifestado em Jesus, é realmente grandioso e infinito, paralisia é não conseguir amar com a mesma intensidade de Jesus, fazendo apenas uma “Meia Boca” do seu mandamento maior, dado ás vésperas da sua paixão, Coração amarrado que parece Mula empacadeira, não entende aquilo que é essencial no Cristianismo, na Comunidade de Mateus tinha gente assim, nas nossas também, não na Patagônia, como sempre se diz por aí, está na hora da gente assumir, não é?
Diante de Jesus não tem conversa fiada, a comunidade sentia-se incomodada com a presença daquele paralítico em meio dela, mas tinham Fé e esperança de que Jesus o iria libertar daquela paralisia do coração, que é a pior de todas.
Bom, havia uma paralisia Física sim, mas essa foi Café pequeno para o Poder de Jesus, entretanto, para o Judeu, deficiência física era conseqüência do pecado. O amor de Jesus e a Misericórdia do Pai, envolveu aquele homem naquele momento e o tornou liberto de qualquer mal que o aprisionava. Então uns Escribas, sempre eles, esses doutores que sabem tudo, mas ao mesmo tempo não sabem nada, ficaram horrorizados em seu íntimo mas foram descobertos por Jesus, admitiam até o milagre da deficiência, mas restituir ao homem o poder de amar e sentir-se amado por Deus, aí já era demais.
Muita gente hoje em dia busca uma cura de doenças que abalam a saúde, mas não se dispõe a curar também o coração, para amarem mais, para serem mais igreja, para serem mais corajosos e menos “Frouxos” em seu testemunho. E Jesus manifestou externamente aquilo que já havia realizado interiormente naquele homem. O homem levantou-se e foi para sua casa, onde o amor é essencial na relação entre as pessoas, é na casa e na Família que se aprende a amar como Jesus. O Povo glorificou a Deus, reconhecendo algo Divino em Jesus, os Escribas ruminaram sua raiva, e eu aqui, disse para mim mesmo, com uma enorme alegria no coração “O meu Senhor sempre Vence, Ele sempre faz Barba e Cabelo, aqui dentro do meu coração”
Fonte: NPD Brasil em 04/07/2013

HOMILIA DIÁRIA

Que o perdão de Jesus nos cure a partir do nosso interior

Postado por: homilia
julho 5th, 2012

A cura do paralítico nos é contada também pelos evangelistas Marcos (2,1-12) e Lucas (5,17-26). No entanto, Mateus apresenta essa história com mais particularidades.
Na sua versão, Mateus estiliza a cena reduzindo-a ao essencial, omitindo todos os particulares. A chave para descobrir sua intenção está nas palavras de Jesus: “Vendo a fé daquela gente, Jesus disse ao paralítico: ‘Meu filho, coragem! Teus pecados te são perdoados’”. Neste texto, Mateus quer afirmar que Jesus tem o poder de perdoar os pecados. A cura do paralítico comprova esse poder.
Além de ter o poder de perdoar os pecados, Jesus demonstra ter um poder mais forte de penetrar os pensamentos dos escribas, sem que alguém Lhe contasse, e disse-lhes: “Por que pensais mal em vossos corações?”.
Por sua vez, Jesus possui um conhecimento sobre-humano, sobrenatural, doado a Ele pelo Espírito Santo. Em outros momentos, Ele dirá: “Vocês veem as aparências. Eu vejo o coração”. Este conhecimento sobrenatural do Senhor demonstra que Ele tem também uma dignidade única e que justifica o Seu poder também único, aquele de perdoar os pecados.
Quando Jesus quer demonstrar que tem poder sobre o pecado, o paralítico passa para o segundo plano, como se não Lhe interessasse mais a cura daquele homem, mas sim nosso conhecimento de que o Filho do Homem tem o poder de perdoar os pecados.
A razão da cura do paralítico, o qual ouviu as palavras de Jesus: “Levanta-te, toma a maca e volta para tua casa”, é demonstrar a saúde eterna; o perdão dos pecados é mais importante do que a saúde do corpo.
Mateus, além de demonstrar o poder de Jesus, quer realçar a fé daquela multidão que se aproximou d’Ele, atraída a Ele justamente por causa deste poder. Fé tão grande que venceu todas as dificuldades. Fé que é confiança ilimitada no poder de Jesus, posto a serviço do ser humano.
O poder que o Senhor Jesus tem de perdoar os pecados foi passado aos seus discípulos-apóstolos, quando, ao ressuscitar dos mortos e aparecendo-lhes, disse: “A paz esteja convosco. Como o Pai me enviou, assim também eu vos envio a vós”. Depois destas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: “Recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; aqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos” (João 20, 21-23).
Jesus pergunta a Pedro: “No dizer do povo, quem é o Filho do homem?” E aos seus discípulos: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Respondeu Pedro: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo”. Então, Jesus disse a Pedro: “Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do reino dos céus: Tudo o que ligares na Terra, será ligado nos céus, e tudo o que desligares na Terra, será desligado nos céus” (Mt 16,13-19).
Portanto, a Igreja de Cristo – e nela os homens escolhidos por Ele – tem a missão de administrar o sacramento do perdão. Não são eles que perdoam, mas é o Senhor que o faz na pessoa do sacerdote. Este poder de perdoar os pecados é inseparável da pessoa de Cristo e da Sua Igreja una, santa, católica e apostólica.
Pai, que minha fé, ilimitada em Seu Filho Jesus, seja penhor de perdão e cura. Que o perdão do Senhor me cure a partir do meu interior.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 05/07/2012

HOMILIA DIÁRIA

Deus nos liberta de toda e qualquer paralisia

Permita que, no dia de hoje, Deus o liberte, cure-o de toda e qualquer paralisia, de tudo aquilo que o impede de ir ao encontro d’Ele.
“Apresentaram-lhe, então, um paralítico deitado numa cama. Vendo a fé que eles tinham, Jesus disse ao paralítico: ‘Coragem, filho, os teus pecados estão perdoados!’” (Mt 9,2).
Que obra admirável do Senhor! Por ter compaixão não só daquele povo, mas daquele que o povo trazia. Aquele paralítico tinha muita vontade de andar, muita disposição, mas algo o paralisava, o mantinha preso, impedia-o de ir adiante.
Quantos de nós estão paralisados, presos, com os pés detidos e não conseguem ir ao encontro de Deus! Na sua casa, muitas vezes, você se encontra prostrado, sem forças… Há dias em que você se levanta e diz: “Hoje, não estou com vontade de fazer nada”. Parece que há uma força terrível nos paralisando. Você sabe que precisa ir ao encontro do seu próximo, sabe que precisa ir ao encontro daqueles que estão sofrendo, mas não tem forças nem para pegar um telefone e ligar para a pessoa. Você está paralisado.
Permita que, no dia de hoje, Deus o liberte, cure-o de toda e qualquer paralisia, de tudo aquilo que o impede de ir ao encontro d’Ele; depois, que Ele o liberte daquilo que o impede de crescer como ser humano, como pessoa, de crescer na fé e na espiritualidade. Que o Senhor também desamarre seu pé daquilo que não o permite ir ao encontro do próximo.
Que o Senhor, hoje, pela sua fé, o liberte de toda e qualquer paralisia.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo – Comunidade Canção Nova
Fonte: Canção Nova em 04/07/2013

Oração Final
Pai Santo, que a certeza de tua Presença em nós e entre nós nos transforme em fonte de Esperança, e sejamos capazes de alimentar e animar os nossos companheiros nesta jornada pelos caminhos deste mundo que, sabemos, já é parte do teu Reino de Amor. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 05/07/2012

Oração Final
Pai Santo, que deste a teu Filho o poder do perdão sem limites, dá-nos a graça de não julgarmos os nossos semelhantes para que não caiamos na tentação de condená-los. Que o nosso Amor seja espontâneo, indiscriminado, gratuito e libertador, te pedimos pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 04/07/2013

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