sábado, 19 de abril de 2014

BOA TARDE - Sábado Santo - Vigília Pascal - "Um grande silêncio reina hoje na terra... Um grande silêncio porque o Rei dorme". CIC 635 - Jerusalém (Sepulcro onde Jesus foi enterrado) - Que Deus abençoe...




Nesse lugar foi onde Jesus foi limpo antes de ser enterrado. Muitas pessoas chegam aqui e ficam muito tempo debruçadas rezando, chorando, falando coisas incompreensíveis, assim como é a morte injusta de alguém.
Aqui na Igreja do Santo Sepulcro é onde Jesus foi enterrado. É uma igreja bizantina e foi construída em 325 DC pelo imperador Constantino.
FONTE: laispassarelli - blogspot


Sábado Santo - Vigília Pascal

"Durante o Sábado Santo, a Igreja permanece junto ao sepulcro do Senhor, meditando sua paixão e sua morte, sua descida à mansão dos mortos e esperando na oração e no jejum sua ressurreição" (Circ 73). No dia do silêncio: a comunidade cristã vela junto ao sepulcro. Calam os sinos e os instrumentos. É ensaiado o aleluia, mas em voz baixa. É o dia para aprofundar. Para contemplar. O altar está despojado. O sacrário aberto e vazio. Mas este silêncio pode ser chamado de plenitude da palavra. O assombro é eloqüente. "Fulget crucis mysterium": "resplandece o mistério da Cruz". O Sábado é o dia em que experimentamos o vazio. Se a fé, ungida de esperança, não visse o horizonte último desta realidade, cairíamos no desalento: "nós o experimentávamos… ", diziam os discípulos de Emaús. É um dia de meditação e silêncio. Algo parecido à cena que nos descreve o livro de Job, quando os amigos que o foram visitar, ao ver o seu estado, ficaram mudos, atônitos frente à sua imensa dor: "Sentaram-se no chão ao lado dele, sete dias e sete noites, sem lhe dizer uma palavra, vendo como era atroz o seu sofrimento" (Jb 2, 13). Ou seja, não é um dia vazio em que "não acontece nada". Nem uma duplicação da Sexta-Feira. A grande lição é esta: Cristo está no sepulcro, desceu à mansão dos mortos, ao mais profundo em que pode ir uma pessoa. E junto a Ele, como sua Mãe Maria, está a Igreja, a esposa. Calada, como ele. O Sábado está no próprio coração do Tríduo Pascal. Entre a morte da Sexta-Feira e a ressurreição do Domingo, detemo-nos no sepulcro. Um dia ponte, mas com personalidade. São três aspectos - não tanto momentos cronológicos - de um mesmo e único mistério, o mesmo da Páscoa de Jesus, morto, sepultado, ressuscitado: "...despojou-se de sua posição e tomou a condição de escravo"… "Rebaixou-se até se submeter inclusive à morte, quer dizer, conhecer o estado de morte, o estado de separação entre sua alma e seu corpo, durante o tempo compreendido entre o momento em que Ele expirou na cruz e o momento em que ressuscitou. Este estado de Cristo morto é o mistério do sepulcro e da descida à mansão dos mortos. É o mistério do Sábado Santo em que Cristo depositado na tumba manifesta o grande repouso sabático de Deus depois de realizar a salvação dos homens, que estabelece na paz o universo inteiro".
FONTE: aci digital

Tríduo Pascal - Sabado Santo


Neste dia do Sábado Santo, espaço de tempo que começa no por-do-sol da sexta-feira e termina no por-do-sol do sábado, a Igreja fica sem o seu Senhor. Porque Jesus jaz no túmulo.
Existe aqui a oração silenciosa e a penitência da Igreja esperando que Nosso Senhor ressuscite. Mas quem era realmente a Igreja que esperava a ressurreição de Jesus?
Era a Virgem Santíssima, Maria, ela sabia da ressurreição de Jesus. Parece que no Sabado Santo a Igreja foi como que reduzida a uma pessoa.
"Bem-aventurada é aquela que acreditou..."

Tríduo Pascal - Vigília Pascal

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